veículo eurotram do Metro do Porto |
Um dos pontos a que o futuro concessionário estará obrigado, é o de investir na renovação da frota, sendo que não irá receber qualquer valor compensatório do Orçamento de Estado para assegurar o serviço público a que estará obrigado.
A Barraqueiro considera que os proveitos não chegam para cobrir os custos operacionais, autoexcluindo-se de apresentar uma proposta para a subconcessão das empresas.
Até à data levantaram o caderno de encargos, a Câmara Municipal do Porto, a Vimeca, Transdev e Arriva. A Valpi, Gondomarense, Maia Transportes, Resende, Espírito Santo, e a francesa RATP ponderam levantar o caderno de encargos.
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