As empresas públicas de transportes podem vir a ser privatizadas a curto prazo.
Em causa está o défice operacional de empresas públicas de transportes como STCP, Carris, metros, CP e Refer cuja divida ascende a mais de 8% do PIB nacional.
Algumas destas empresas correm o risco de fechar por falta de financiamento. O Estado apenas cobre uma pequena percentagem dos custos operacionais. Estas, para assegurarem o serviço público têm-se financiado junto da banca, muitas vezes sem a República oferecer garantias. Agora, a banca começa a cortar o financiamento, as empresas têm de pagar a estes parte da dívida, e correm o risco de não terem dinheiro para pagar a funcionarios sequer.
Com o estado financeiro destas empresas, técnicamente falidas, o próximo Governo deverá reestruturar o sector entregando à gestão privada as empresas públicas de transportes, assumindo a divida das mesmas.
Em causa está o défice operacional de empresas públicas de transportes como STCP, Carris, metros, CP e Refer cuja divida ascende a mais de 8% do PIB nacional.
Algumas destas empresas correm o risco de fechar por falta de financiamento. O Estado apenas cobre uma pequena percentagem dos custos operacionais. Estas, para assegurarem o serviço público têm-se financiado junto da banca, muitas vezes sem a República oferecer garantias. Agora, a banca começa a cortar o financiamento, as empresas têm de pagar a estes parte da dívida, e correm o risco de não terem dinheiro para pagar a funcionarios sequer.
Com o estado financeiro destas empresas, técnicamente falidas, o próximo Governo deverá reestruturar o sector entregando à gestão privada as empresas públicas de transportes, assumindo a divida das mesmas.
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