Estão instalados há vários meses no interface de transportes do Hospital de São João. A STCP instalou três painéis electrónicos neste interface para os passageiros estarem informados em tempo real sobre a chegada dos autocarros. Contudo, dos três painéis apenas um está em funcionamento, estando os outros dois desactivados há vários meses num dos locais com maior procura da cidade.
Sem se perspectivar a data para a sua entrada em funcionamento, nós perguntámos: porque razão a empresa fez este investimento, se não lhe dá uso?!
25/11/2010
Quase tudo pronto na linha F
São praticamente sete quilómetros a ligar o Estádio do Dragão a Fânzeres em Gondomar, e dez novas estações. A linha F do Metro do Porto irá abrir no final do ano.
Está praticamente tudo concluído ao longo destes sete quilómetros apesar de, a linha F ser mais extensa ao utilizar o tronco comum das linhas A, B, C e E entre o Dragão e a Sra. da Hora.
Por agora, decorrem os ensaios das composições, e a instalação das máquinas de venda e de validação de bilhetes, sinalética, painéis informativos, entre outros.
A linha F (linha laranja) irá percorrer as zonas Andante C2, C1, C6, C9 e C8.
22/11/2010
Greve geral: empresas privadas e municipais poderão sofrer alterações
O dia da greve geral poderá originar algumas perturbações nos serviços de transportes.
É de conhecimento público que, Carris, STCP, Metro de Lisboa e Transtejo não terão serviços mínimos pelo que, o funcionamento destes serviços depende do número de trabalhadores que aderir à greve.
A CP e a Soflusa por seu turno, terão serviços minimos sobretudo em horas de ponta.
No que diz respeito às empresas municipais de transportes, e operadores privados, será difícil quantificar o nível de adesão dos trabalhadores à greve, e se os serviços serão afectados. Por isso, Transportes Urbanos de Braga, Coimbra, Transportes Sul do Tejo, Rodoviária de Lisboa, Transportes Colectivos do Barreiro, MoveAveiro, Vimeca, ou Scotturb, para citar alguns exemplos, é expectável que venham a suprimir alguns serviços em função da greve.
Por sua vez no sector aéreo serão cancelados os cinco voos diários da Air France entre Portugal e França, a Sata prevê reduzir fortemente as ligações para o Continente, e inter-ilhas. A Tap irá cancelar a maioria dos voos de médio curso, e ainda algumas ligações de longo curso.
É de conhecimento público que, Carris, STCP, Metro de Lisboa e Transtejo não terão serviços mínimos pelo que, o funcionamento destes serviços depende do número de trabalhadores que aderir à greve.
A CP e a Soflusa por seu turno, terão serviços minimos sobretudo em horas de ponta.
No que diz respeito às empresas municipais de transportes, e operadores privados, será difícil quantificar o nível de adesão dos trabalhadores à greve, e se os serviços serão afectados. Por isso, Transportes Urbanos de Braga, Coimbra, Transportes Sul do Tejo, Rodoviária de Lisboa, Transportes Colectivos do Barreiro, MoveAveiro, Vimeca, ou Scotturb, para citar alguns exemplos, é expectável que venham a suprimir alguns serviços em função da greve.
Por sua vez no sector aéreo serão cancelados os cinco voos diários da Air France entre Portugal e França, a Sata prevê reduzir fortemente as ligações para o Continente, e inter-ilhas. A Tap irá cancelar a maioria dos voos de médio curso, e ainda algumas ligações de longo curso.
21/11/2010
Greve geral: Carris, Metro Lisboa, Transtejo e STCP sem serviços minimos
Sem acordo dos trabalhadores em sede arbitral, O Tribunal não decretou serviços mínimos para o dia da greve geral na Carris, STCP, Transtejo e Metro de Lisboa.
Sem serviços mínimos fixados, o funcionamento destes operadores fica dependente da adesão ou não dos trabalhadores à greve geral do próximo dia 24.
O metro da capital pode mesmo encerrar. Na Carris, STCP, e Transtejo o número de ligações poderá ser fortemente afectado podendo em muitos casos não ser assegurado.Na Soflusa que faz a ligação entre a Praça do Comércio e o Barreiro estão asseguradas quinze ligações ao longo do dia.
Na CP também se prevêem fortes constrangimentos em todos os serviços, sem no entanto, se poder quantificar o números de ligações que irão ocorrer.
No Metro do Porto não estão previstos constrangimentos no dia da greve geral.
18/11/2010
Cimeira da Nato condiciona comboios da CP
A cimeira da Nato que se realiza em Lisboa amanhã e sábado irá condicionar os comboios da CP com partida e chegada a Lisboa.
A CP prevê atrasos nas ligações suburbanas dos serviços de Azambuja e Sintra. Algumas ligações do serviço regional, inter-cidades, Alfa Pendular, e internacionais poderão ser canceladas.
O quadro das alterações é o seguinte:
Reg.4424 Entroncamento (14h36)/Lisboa S.A. (16h11) 19-Nov Suprimidos entre Alverca e Lisboa S.A.
Reg. 4438 Entroncamento (21h44)/Lisboa S.A. (23h11) 19-Nov
Reg.4423 Lisboa S.A. (15h48)/Tomar (17h55) 19-Nov Suprimidos entre Lisboa S.A. e Alverca
Reg. 4437 Lisboa S.A. (22h48)/Tomar (00h44) 19-Nov
Reg.4402 Tomar (06h15)/Lisboa S.A. (08h11) 20-Nov Suprimido entre Alverca e Lisboa S.A.
Reg. 4407 Lisboa S.A. (07h48)/Tomar (09h49) 20-Nov Suprimido entre Lisboa S.A. e Alverca
•O comboio 4422 (Tomar 13h15 / Lisboa S.A. 15h11) de dia 20 de Novembro, terá o seu horário de partida antecipado em 10 minutos, em todas as estações.
info: www.cp.pt
A CP prevê atrasos nas ligações suburbanas dos serviços de Azambuja e Sintra. Algumas ligações do serviço regional, inter-cidades, Alfa Pendular, e internacionais poderão ser canceladas.
O quadro das alterações é o seguinte:
Reg.4424 Entroncamento (14h36)/Lisboa S.A. (16h11) 19-Nov Suprimidos entre Alverca e Lisboa S.A.
Reg. 4438 Entroncamento (21h44)/Lisboa S.A. (23h11) 19-Nov
Reg.4423 Lisboa S.A. (15h48)/Tomar (17h55) 19-Nov Suprimidos entre Lisboa S.A. e Alverca
Reg. 4437 Lisboa S.A. (22h48)/Tomar (00h44) 19-Nov
Reg.4402 Tomar (06h15)/Lisboa S.A. (08h11) 20-Nov Suprimido entre Alverca e Lisboa S.A.
Reg. 4407 Lisboa S.A. (07h48)/Tomar (09h49) 20-Nov Suprimido entre Lisboa S.A. e Alverca
•O comboio 4422 (Tomar 13h15 / Lisboa S.A. 15h11) de dia 20 de Novembro, terá o seu horário de partida antecipado em 10 minutos, em todas as estações.
info: www.cp.pt
17/11/2010
Carris adopta horários de Verão
Na próxima sexta-feira dia 19 de Novembro realiza-se em Lisboa a Cimeira da Nato. O Governo decretou para esse dia tolerância de ponto prevendo-se nesse dia, uma redução substancial nos transportes públicos.
Tendo em conta essa redução, a Carris vai adoptar para esse dia os horários de Verão, que podem ser consultados nas paragens.
Para além disso, antes, durante e depois da Cimeira prevêm-se alguns contragimentos, nomeadamente:
•A partir do início do dia 18 de Novembro e especialmente na manhã do dia 19:
- Cortes de circulação devido à deslocação das entidades entre o Aeroporto e os hotéis no Centro da Cidade: Afectadas as carreiras 25, 705, 745 781, junto à Rotunda da Encarnação, que aguardarão a passagem ou serão encurtadas invertendo a marcha; Cortes de circulação, de duração variável, afectando as carreiras que circulam ou cruzam os trajectos das comitivas;
•Deslocações de comitivas durante o início da tarde e da noite de 19 de Novembro e no início da manhã e princípio da tarde de 20 de Novembro:
- Interdição de circulação em algumas vias e paragens de duração variável em diversos locais do Centro da Cidade: Afectada a generalidade das carreiras que circulam no Marquês de Pombal, Av. da Liberdade, Av. Fontes Pereira de Melo, R. Joaquim António de Aguiar, Amoreiras, final da A5, Alcântara, etc., que aguardarão a passagem ou, se possível, serão desviadas por trajectos alternativos.
•A partir das 15:00 horas de 19 de Novembro até final do dia 20 de Novembro:
- Interdição de circulação na Av. D. João II, a partir da Estação Oriente, e da Alameda dos Oceanos, a partir da Rot. dos Vice-Reis, para norte: Encurtamento da carreira 708 à Estação Oriente (deixa de servir o Parque das Nações (Norte); Alteração do trajecto das carreiras 25, 44, 705, 759 e 782 entre Estação Oriente e Moscavide, via Av. Inf. D. Henrique.
•A partir das 12:00 horas do dia 20 de Novembro para realização de manifestações:
- Interdição de circulação no Marquês de Pombal, Av. da Liberdade, Restauradores e nos arruamentos que convergem nestes locais: Afectadas todas as carreiras que circulam, cruzam ou convergem nestes arruamentos, as quais terão os seus trajectos encurtados ou alterados; O perímetro de não circulação dos veículos da CARRIS poderá ser alargado.
•Outras perturbações poderão ainda ocorrer em resultado de ocorrências imprevistas ou não divulgadas.
in: www.carris.pt/noticias
Tendo em conta essa redução, a Carris vai adoptar para esse dia os horários de Verão, que podem ser consultados nas paragens.
Para além disso, antes, durante e depois da Cimeira prevêm-se alguns contragimentos, nomeadamente:
•A partir do início do dia 18 de Novembro e especialmente na manhã do dia 19:
- Cortes de circulação devido à deslocação das entidades entre o Aeroporto e os hotéis no Centro da Cidade: Afectadas as carreiras 25, 705, 745 781, junto à Rotunda da Encarnação, que aguardarão a passagem ou serão encurtadas invertendo a marcha; Cortes de circulação, de duração variável, afectando as carreiras que circulam ou cruzam os trajectos das comitivas;
•Deslocações de comitivas durante o início da tarde e da noite de 19 de Novembro e no início da manhã e princípio da tarde de 20 de Novembro:
- Interdição de circulação em algumas vias e paragens de duração variável em diversos locais do Centro da Cidade: Afectada a generalidade das carreiras que circulam no Marquês de Pombal, Av. da Liberdade, Av. Fontes Pereira de Melo, R. Joaquim António de Aguiar, Amoreiras, final da A5, Alcântara, etc., que aguardarão a passagem ou, se possível, serão desviadas por trajectos alternativos.
•A partir das 15:00 horas de 19 de Novembro até final do dia 20 de Novembro:
- Interdição de circulação na Av. D. João II, a partir da Estação Oriente, e da Alameda dos Oceanos, a partir da Rot. dos Vice-Reis, para norte: Encurtamento da carreira 708 à Estação Oriente (deixa de servir o Parque das Nações (Norte); Alteração do trajecto das carreiras 25, 44, 705, 759 e 782 entre Estação Oriente e Moscavide, via Av. Inf. D. Henrique.
•A partir das 12:00 horas do dia 20 de Novembro para realização de manifestações:
- Interdição de circulação no Marquês de Pombal, Av. da Liberdade, Restauradores e nos arruamentos que convergem nestes locais: Afectadas todas as carreiras que circulam, cruzam ou convergem nestes arruamentos, as quais terão os seus trajectos encurtados ou alterados; O perímetro de não circulação dos veículos da CARRIS poderá ser alargado.
•Outras perturbações poderão ainda ocorrer em resultado de ocorrências imprevistas ou não divulgadas.
in: www.carris.pt/noticias
15/11/2010
Inicio das obras Poceirão-Caia garantidas pelo ministro
O ministro das Obras Públicas António Mendonça garantiu hoje, o incio das obras entre o Poceirão e Caia em alta velocidade para o primeiro trimestre de 2011.
Apesar da empresa que gere a alta velocidade, a Rave, ser integrada na Refer, e o Governo ter admitido reavaliar as grandes obras públicas, o Governo pretende avançar com as obras do TGV. Para o ministro, "...reavaliar, não significa parar!", advertiu António Mendonça na Assembleia da República perante os deputados.
Apesar da empresa que gere a alta velocidade, a Rave, ser integrada na Refer, e o Governo ter admitido reavaliar as grandes obras públicas, o Governo pretende avançar com as obras do TGV. Para o ministro, "...reavaliar, não significa parar!", advertiu António Mendonça na Assembleia da República perante os deputados.
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troço Poceirão-Caia
12/11/2010
Segunda fase do Metro do Porto já não avança
O Metro do Porto previa enviar ao Governo até ao final do ano o dossier sobra a segunda fase de construção do metro afim, de obter da tutela a autorização necessária para o lançamento do concurso público internacional.
Devido às restrições orçamentais, e a ter em conta as palavras do Secretário de Estado dos Transportes Carlos Correia da Fonseca, que anúnciou a suspensão de todas as obras públicas para reavaliação das mesmas, a segunda fase deverá uma vez mais ficar na gaveta.
A segunda fase já por várias vezes adiada teria um custo estimado de 1200 milhões de euros para a construção da linha do Campo Alegre; Hospital de S. João/Matosinhos Sul; o prolongamento da actual linha amarela à Urbanização de Vila d'Este; e ainda levar o metro até à Trofa, uma obra incorporada no projecto da primeira fase mas, nunca concretizada.
Em relação ao prolongamento à Trofa, decorria um concurso público internacional lançado à quase um ano, numa obra orçada em 140 milhões de euros. Também este deverá ser anulado, já que foi perrogado por mais dois anos o contrato para assegurar o serviço de autocarro entre a Estação do ISMAI na Maia e a Trofa.
O anterior ministro chegou a admitir um concurso único cujo vencedor seria responsável pela construção de todas as linhas, incluindo a extenção à Trofa. Esse vencedor, pagaria toda a fase de construção, recebendo anualmente uma verba do Estado por esse investimento. No entanto, com a reavaliação de todas as parcerias público-privadas actuais e futuras, a segunda fase do metro deverá ser adiada.
Devido às restrições orçamentais, e a ter em conta as palavras do Secretário de Estado dos Transportes Carlos Correia da Fonseca, que anúnciou a suspensão de todas as obras públicas para reavaliação das mesmas, a segunda fase deverá uma vez mais ficar na gaveta.
A segunda fase já por várias vezes adiada teria um custo estimado de 1200 milhões de euros para a construção da linha do Campo Alegre; Hospital de S. João/Matosinhos Sul; o prolongamento da actual linha amarela à Urbanização de Vila d'Este; e ainda levar o metro até à Trofa, uma obra incorporada no projecto da primeira fase mas, nunca concretizada.
Em relação ao prolongamento à Trofa, decorria um concurso público internacional lançado à quase um ano, numa obra orçada em 140 milhões de euros. Também este deverá ser anulado, já que foi perrogado por mais dois anos o contrato para assegurar o serviço de autocarro entre a Estação do ISMAI na Maia e a Trofa.
O anterior ministro chegou a admitir um concurso único cujo vencedor seria responsável pela construção de todas as linhas, incluindo a extenção à Trofa. Esse vencedor, pagaria toda a fase de construção, recebendo anualmente uma verba do Estado por esse investimento. No entanto, com a reavaliação de todas as parcerias público-privadas actuais e futuras, a segunda fase do metro deverá ser adiada.
09/11/2010
Empresas de transportes do Estado podem vir a reduzir a oferta
A noticia avançada pelo "Público" dá conta que as empresas de transportes do Estado (Carris, STCP, metros, Transtejo e CP) podem vir a reduzir a oferta devido aos cortes orçamentais.
Segundo, o plano do Orçamento de Estado para 2011, o Governo pretende cortar 15% nas verbas para os operadores públicos. Neste caso, pode-se equacionar a redução da oferta naqueles casos em que a mesma se considere desadequada à procura.
O Estado prevê também limitar a 6% o limite de endividamento face a 2010, reduzir cargos administrativos e de chefia em 20%, e os salários destes em 5%.
Segundo, o plano do Orçamento de Estado para 2011, o Governo pretende cortar 15% nas verbas para os operadores públicos. Neste caso, pode-se equacionar a redução da oferta naqueles casos em que a mesma se considere desadequada à procura.
O Estado prevê também limitar a 6% o limite de endividamento face a 2010, reduzir cargos administrativos e de chefia em 20%, e os salários destes em 5%.
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08/11/2010
União Europeia apoia projecto de autocarros a hidrogénio
A União Europeia vai apoiar o projecto «Clean Hydrogen in European Cities» que prevê introduzir vinte e cinco autocarros equipados com células a hidrogénio nas cidades de Oslo, Milão, Londres, Aarau e Bolzano.
A ideia passa por vir gradualmente a equipar as frotas de autocarro com células de combústivel movidas a hidrogénio, e dotar as empresas com infra-estruturas de abastecimento.
Actualmente, decorrem outras experiências em cidades como Berlim, Hamburgo, Colónia e Whistler no Canadá. Também a cidade do Porto recebeu esta experiência entre 2001 e 2006 na primeira fase do projecto.
Os novos veículos consomem menos cinquenta por cento de H2 que a geração anterior.
A ideia passa por vir gradualmente a equipar as frotas de autocarro com células de combústivel movidas a hidrogénio, e dotar as empresas com infra-estruturas de abastecimento.
Actualmente, decorrem outras experiências em cidades como Berlim, Hamburgo, Colónia e Whistler no Canadá. Também a cidade do Porto recebeu esta experiência entre 2001 e 2006 na primeira fase do projecto.
Os novos veículos consomem menos cinquenta por cento de H2 que a geração anterior.
Parar a alta velocidade obriga a fazer muitas contas
A lista é grande e dificilmente quantificável, pois mistura despesas com perda de receitas e não há histórico de indemnizações em projectos tão caros, mas o PÚBLICO encontrou um valor - 890 milhões - que, englobando despesas potenciais e receitas que ficam por obter, poderá aproximar-se do que seria a factura mais imediata a pagar pelo Estado português por causa da paragem total do projecto TGV.
Que aconteceria se o Estado desistisse de construir a linha Poceirão-Caia? Em primeiro lugar, perdia 247 milhões de euros de fundos comunitários. E arriscava-se a perder mais 450 milhões de fundos que, podendo ser transferidos para outras obras de modernização territorial, dificilmente encontrariam destino, pois teriam de ser projectos maduros, com estudo de impacto ambiental já realizado e concurso público prestes a arrancar. Até 2015, e com o investimento público parado, não seria fácil, mas não impossível.
Ameaça de indemnizações
Já o consórcio que ganhou, por 1359 milhões de euros, a construção do primeiro troço do TGV em Portugal começaria por exigir indemnização pelos custos incorridos (dinheiro já gasto), seguida da indemnização pelas expectativas frustradas do negócio. A primeira será relativamente fácil de calcular. O que já se sabe é que, apenas até à fase da proposta, o consórcio gastou cerca de 20 milhões de euros. E a proposta foi entregue há muitos meses. Os custos incorridos deverão ultrapassar os 60 milhões de euros - o equivalente a cerca de 5 por cento do projecto. Já a indemnização pelas expectativas frustradas é mais difícil de fazer, até porque não há histórico de rescisões de contrato em projectos desta dimensão.
Em causa poderiam estar valores entre os 70 e os 140 milhões de euros de indemnização, mas o processo arrastar-se-ia, com os custos inerentes, pelos tribunais. Por exemplo, o diferendo entre a Refer e a Teixeira Duarte pelo cancelamento da empreitada das obras no túnel do Rossio, em que ambas as empresas exigiram indemnização uma à outra, arrasta-se desde 2006. Acresce ainda o contrato de manutenção da linha (12 milhões/ano durante 36 anos) que teria de ser cancelado, podendo, neste caso, a indemnização chegar aos 27 milhões de euros.
E a Espanha?
Há ainda outras questões que se colocam pela primeira vez: como resolver o imbróglio dos acima mencionados 247 milhões de fundos comunitários, que resultaram de uma candidatura conjunta entre Portugal e Espanha? Poderá Espanha exigir ser ressarcida pela desistência do seu "sócio", uma vez que este dinheiro se destinava ao troço transfronteiriço Évora-Mérida?
E os custos de imagem para Portugal nas instâncias comunitárias? Poderia voltar a recandidatar-se mais tarde a novos fundos para o projecto com a mesma credibilidade?
Contra os opositores do TGV, a Rave esgrime um argumento financeiro tout court: nos quatro anos de construção da linha Poceirão-Caia, o Estado só despende 110 milhões de euros (o grosso do esforço financeiro é do consórcio), mas deverá receber 400 milhões de receitas geradas pelo projecto. Trata-se não só do IVA, mas também de receitas de IRC, IRS e até do facto de muitos desempregados deixarem de receber subsídio de desemprego e passarem a descontar.
A factura da PPP virá mais tarde, mas, nessa altura, diz a Rave, já haveria receitas do projecto porque os comboios estariam a circular.
A paragem da alta velocidade comprometeria ainda o projecto do eixo Sines-Badajoz. Aquela linha vocacionada para mercadorias circula paralela à linha de alta velocidade projectada entre Évora e Caia, fazendo ambas parte da mesma concessão. A sua construção beneficia, por isso, de economias de escala de grande dimensão. Sem TGV, esta linha ou não se faz ou fica com um custo acrescido. E, entretanto, o país já investiu 159 milhões de euros na variante de Alcácer e está a preparar o investimento na linha entre Vendas Novas e Évora. Projectos estes que não serão integralmente aproveitados se não houver continuidade da linha para Espanha.
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Maioria dos projectos mantém-se na Europa
A França, pioneira do TGV, vai avançar com a linha Atlântica, rumo à fronteira de Hendaya, avançando pela primeira vez com uma parceria público-privada, que será testada no troço Tours-Bordéus. Até agora, as linhas tinham sido feitas através do método de empreitada. Em projecto está também a linha Poitiers-Limôges.
A Alemanha conta já com 1285 quilómetros de rede de alta velocidade, tem 378 em construção e planeia fazer mais 670 nos próximos anos.
Em Itália, está construído o "T" que liga Turim e Milão a Roma e Nápoles. Este país conta com 923 quilómetros de linhas de alta velocidade e planeia ainda unir Milão a Veneza (245 quilómetros) e Génova a Milão (150 quilómetros).
A Holanda, país mais pequeno que Portugal, já tem 120 quilómetros de linha exclusiva para o TGV, a Suíça 35 e o Reino Unido 113. Este último pretende chegar com a alta velocidade de Londres a Birmingham e Manchester.
A Espanha vai inaugurar em Dezembro a linha Madrid-Valência (432 quilómetros) e mantém em construção 1787 quilómetros de linha. O seu ambicioso projecto de construir mais 1700 quilómetros sofreu, contudo, uma paragem devido à crise orçamental. O mesmo aconteceu na Polónia, que tem previstas duas linhas que somam 712 quilómetros.
Iãnki Barron, director do Departamento de Alta Velocidade da UIC (União Internacional dos Caminhos-de-Ferro), diz que a maioria dos países apostou nestes investimentos como uma forma de combater a crise, estimulando a economia e criando emprego. As coisas mudaram, mas de forma moderada, quando os défices públicos começaram a disparar, defende este responsável. "Quando muito, há uma desaceleração de novos projectos, mas o que estava planeado está a avançar. Só em Portugal e na Polónia é que as coisas não estão claras", disse ao PÚBLICO.
No mundo, existem 42 mil quilómetros de linhas de alta velocidade, das quais cerca de 18 mil na Europa e 21 mil na Ásia.
in: publico.clix.pt secção "Economia" de 8 Nov/10
Que aconteceria se o Estado desistisse de construir a linha Poceirão-Caia? Em primeiro lugar, perdia 247 milhões de euros de fundos comunitários. E arriscava-se a perder mais 450 milhões de fundos que, podendo ser transferidos para outras obras de modernização territorial, dificilmente encontrariam destino, pois teriam de ser projectos maduros, com estudo de impacto ambiental já realizado e concurso público prestes a arrancar. Até 2015, e com o investimento público parado, não seria fácil, mas não impossível.
Ameaça de indemnizações
Já o consórcio que ganhou, por 1359 milhões de euros, a construção do primeiro troço do TGV em Portugal começaria por exigir indemnização pelos custos incorridos (dinheiro já gasto), seguida da indemnização pelas expectativas frustradas do negócio. A primeira será relativamente fácil de calcular. O que já se sabe é que, apenas até à fase da proposta, o consórcio gastou cerca de 20 milhões de euros. E a proposta foi entregue há muitos meses. Os custos incorridos deverão ultrapassar os 60 milhões de euros - o equivalente a cerca de 5 por cento do projecto. Já a indemnização pelas expectativas frustradas é mais difícil de fazer, até porque não há histórico de rescisões de contrato em projectos desta dimensão.
Em causa poderiam estar valores entre os 70 e os 140 milhões de euros de indemnização, mas o processo arrastar-se-ia, com os custos inerentes, pelos tribunais. Por exemplo, o diferendo entre a Refer e a Teixeira Duarte pelo cancelamento da empreitada das obras no túnel do Rossio, em que ambas as empresas exigiram indemnização uma à outra, arrasta-se desde 2006. Acresce ainda o contrato de manutenção da linha (12 milhões/ano durante 36 anos) que teria de ser cancelado, podendo, neste caso, a indemnização chegar aos 27 milhões de euros.
E a Espanha?
Há ainda outras questões que se colocam pela primeira vez: como resolver o imbróglio dos acima mencionados 247 milhões de fundos comunitários, que resultaram de uma candidatura conjunta entre Portugal e Espanha? Poderá Espanha exigir ser ressarcida pela desistência do seu "sócio", uma vez que este dinheiro se destinava ao troço transfronteiriço Évora-Mérida?
E os custos de imagem para Portugal nas instâncias comunitárias? Poderia voltar a recandidatar-se mais tarde a novos fundos para o projecto com a mesma credibilidade?
Contra os opositores do TGV, a Rave esgrime um argumento financeiro tout court: nos quatro anos de construção da linha Poceirão-Caia, o Estado só despende 110 milhões de euros (o grosso do esforço financeiro é do consórcio), mas deverá receber 400 milhões de receitas geradas pelo projecto. Trata-se não só do IVA, mas também de receitas de IRC, IRS e até do facto de muitos desempregados deixarem de receber subsídio de desemprego e passarem a descontar.
A factura da PPP virá mais tarde, mas, nessa altura, diz a Rave, já haveria receitas do projecto porque os comboios estariam a circular.
A paragem da alta velocidade comprometeria ainda o projecto do eixo Sines-Badajoz. Aquela linha vocacionada para mercadorias circula paralela à linha de alta velocidade projectada entre Évora e Caia, fazendo ambas parte da mesma concessão. A sua construção beneficia, por isso, de economias de escala de grande dimensão. Sem TGV, esta linha ou não se faz ou fica com um custo acrescido. E, entretanto, o país já investiu 159 milhões de euros na variante de Alcácer e está a preparar o investimento na linha entre Vendas Novas e Évora. Projectos estes que não serão integralmente aproveitados se não houver continuidade da linha para Espanha.
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Maioria dos projectos mantém-se na Europa
A França, pioneira do TGV, vai avançar com a linha Atlântica, rumo à fronteira de Hendaya, avançando pela primeira vez com uma parceria público-privada, que será testada no troço Tours-Bordéus. Até agora, as linhas tinham sido feitas através do método de empreitada. Em projecto está também a linha Poitiers-Limôges.
A Alemanha conta já com 1285 quilómetros de rede de alta velocidade, tem 378 em construção e planeia fazer mais 670 nos próximos anos.
Em Itália, está construído o "T" que liga Turim e Milão a Roma e Nápoles. Este país conta com 923 quilómetros de linhas de alta velocidade e planeia ainda unir Milão a Veneza (245 quilómetros) e Génova a Milão (150 quilómetros).
A Holanda, país mais pequeno que Portugal, já tem 120 quilómetros de linha exclusiva para o TGV, a Suíça 35 e o Reino Unido 113. Este último pretende chegar com a alta velocidade de Londres a Birmingham e Manchester.
A Espanha vai inaugurar em Dezembro a linha Madrid-Valência (432 quilómetros) e mantém em construção 1787 quilómetros de linha. O seu ambicioso projecto de construir mais 1700 quilómetros sofreu, contudo, uma paragem devido à crise orçamental. O mesmo aconteceu na Polónia, que tem previstas duas linhas que somam 712 quilómetros.
Iãnki Barron, director do Departamento de Alta Velocidade da UIC (União Internacional dos Caminhos-de-Ferro), diz que a maioria dos países apostou nestes investimentos como uma forma de combater a crise, estimulando a economia e criando emprego. As coisas mudaram, mas de forma moderada, quando os défices públicos começaram a disparar, defende este responsável. "Quando muito, há uma desaceleração de novos projectos, mas o que estava planeado está a avançar. Só em Portugal e na Polónia é que as coisas não estão claras", disse ao PÚBLICO.
No mundo, existem 42 mil quilómetros de linhas de alta velocidade, das quais cerca de 18 mil na Europa e 21 mil na Ásia.
in: publico.clix.pt secção "Economia" de 8 Nov/10
07/11/2010
Utente criou petição para exigir metro
"Atirei-me para a cabeça do touro". A declaração, aos 71 anos, de Henrique Cayolla não é suicida: embora transpire ânimo e vigor, este utente do metropolitano do Porto não tenciona ser forcado. Quer, antes, "abanar as pessoas" e contribuir para "defender o interesse comum".
O touro, esse, terá duas faces: "o povo que não está habituado a tomar iniciativas" e os governantes do país, a quem fará chegar a sua "Petição do metro para a Trofa", que criou sozinho e movido pelo espírito inconformado, interventivo e avesso à resignação.
Henrique Cayolla procura que "haja a consciência de que há poder, nomeadamente através da Internet, de as pessoas fazerem ver os seus direitos".
No caso, o da reposição de um meio de transporte - o comboio de via estreita que ligava a Trindade, no Porto, à Trofa, passado pela Maia - suprimido há quase uma década com a promessa da extensão da Linha Verde do metro até à Trofa.
Contemplada na primeira fase do metropolitano, a obra foi sendo protelada, mas os carris chegaram até ao ISMAI, na Maia. Houve promessas e atrasos incontáveis, um memorando de entendimento em 2007 e um compromisso firmado em território trofense, pela ex-secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, em vésperas das legislativas de 2009, com um convicto "vamos ter metro na Trofa já".
Finalmente, e passados mais de três meses do lançamento do concurso público, o procedimento foi cumprido. Neste ano, chegou-se à conclusão de que, afinal, não há dinheiro.
A empreitada foi retirada do plano de actividades da Metro do Porto. "O Governo tinha de assumir o compromisso. Não pode haver o pretexto de falta de verbas", diz Cayolla, que quer o maior número de assinaturas possível.
Alojado em http://www.peticaopublica.com/, o documento está na Internet desde o passado dia 31.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 7 Nov/10
O touro, esse, terá duas faces: "o povo que não está habituado a tomar iniciativas" e os governantes do país, a quem fará chegar a sua "Petição do metro para a Trofa", que criou sozinho e movido pelo espírito inconformado, interventivo e avesso à resignação.
Henrique Cayolla procura que "haja a consciência de que há poder, nomeadamente através da Internet, de as pessoas fazerem ver os seus direitos".
No caso, o da reposição de um meio de transporte - o comboio de via estreita que ligava a Trindade, no Porto, à Trofa, passado pela Maia - suprimido há quase uma década com a promessa da extensão da Linha Verde do metro até à Trofa.
Contemplada na primeira fase do metropolitano, a obra foi sendo protelada, mas os carris chegaram até ao ISMAI, na Maia. Houve promessas e atrasos incontáveis, um memorando de entendimento em 2007 e um compromisso firmado em território trofense, pela ex-secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, em vésperas das legislativas de 2009, com um convicto "vamos ter metro na Trofa já".
Finalmente, e passados mais de três meses do lançamento do concurso público, o procedimento foi cumprido. Neste ano, chegou-se à conclusão de que, afinal, não há dinheiro.
A empreitada foi retirada do plano de actividades da Metro do Porto. "O Governo tinha de assumir o compromisso. Não pode haver o pretexto de falta de verbas", diz Cayolla, que quer o maior número de assinaturas possível.
Alojado em http://www.peticaopublica.com/, o documento está na Internet desde o passado dia 31.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 7 Nov/10
05/11/2010
Ir ao futebol de metro, com o bilhete certo
No próximo domingo joga-se o clássico de futebol Porto X Benfica no Estádio do Dragão. Como habitualmente, o Metro do Porto irá reforçar as ligações aquele estádio com composições duplas antes e depois do jogo.
Para os adeptos vindos de fora, e que não conheçam o sistema de transportes do Porto, deixamos aqui algumas indicações.
Se por exemplo, chegar ao Norte pelo Aeroporto poderá apanhar o metro logo à saída. Para isso, basta adquirir um bilhete nas máquinas automáticas. Os bilhetes em questão têm um custo de 0.50€ e são recarregáveis, sem limite de tempo. Para além disso, deve carregar um título Z4 (1,50€) para poder viajar directamente até ao Dragão cuja viagem, está estimada em 41 minutos.
Da Casa da Música, Trindade, Estação de S. Bento, e Estação de Campanhã, basta adquirir um título Z2 (1€), e em poucos minutos estará no Estádio.
A partir de S. Bento pode apanhar o comboio até Campanhã e aqui mudar para o metro utilizando o mesmo título.
Do Aeroporto, o título adquirido tem validade de hora e meia, e pode ser utilizados tantas vezes quanto quiser no metro, autocarros e CP. Com o título Z2 a validade horária é de uma hora, utilizável igualmente em todos os transportes.
Para os adeptos vindos de fora, e que não conheçam o sistema de transportes do Porto, deixamos aqui algumas indicações.
Se por exemplo, chegar ao Norte pelo Aeroporto poderá apanhar o metro logo à saída. Para isso, basta adquirir um bilhete nas máquinas automáticas. Os bilhetes em questão têm um custo de 0.50€ e são recarregáveis, sem limite de tempo. Para além disso, deve carregar um título Z4 (1,50€) para poder viajar directamente até ao Dragão cuja viagem, está estimada em 41 minutos.
Da Casa da Música, Trindade, Estação de S. Bento, e Estação de Campanhã, basta adquirir um título Z2 (1€), e em poucos minutos estará no Estádio.
A partir de S. Bento pode apanhar o comboio até Campanhã e aqui mudar para o metro utilizando o mesmo título.
Do Aeroporto, o título adquirido tem validade de hora e meia, e pode ser utilizados tantas vezes quanto quiser no metro, autocarros e CP. Com o título Z2 a validade horária é de uma hora, utilizável igualmente em todos os transportes.
04/11/2010
Metro do Porto abre parque com 168 lugares
O Metro do Porto inaugurou um novo parque de estacionamento com capacidade para 168 lugares junto à estação de Pedras Rubras na linha vermelha. Nesta linha que liga o Estádio do Dragão à Póvoa de Varzim, existem actualmente 700 lugares disponíveis.
No total, a rede do metro oferece 3000 lugares gratuitos para quem viaja no metropolitano, estando também disponível a solução park&ride para utilizadores assíduos.
No total, a rede do metro oferece 3000 lugares gratuitos para quem viaja no metropolitano, estando também disponível a solução park&ride para utilizadores assíduos.
Governo suspende obras públicas em transportes na Grande Lisboa
Carlos Correia da Fonseca, Secretário de Estado dos Transportes garantiu ontem em visita às obras de prolongamento da linha vermelha ao Aeroporto que, os projectos anunciados para alargamento da rede de transportes da Grande Lisboa serão suspensos, ou reavaliados. Em causa estão algumas obras da Refer, e do alargamento do metropolitano como a extensão da linha azul ao Hospital Amadora-Sintra que criaria três novas estações, da linha amarela a Loures com cinco novas estações, e da expansão da linha vermelha até Sacavém com duas novas estações.
Apenas as obras actualmente em construção como o alargamento ao Aeroporto, ou da ligação da linha azul entre Amadora Este e a Reboleira serão feitas. No primeiro caso, estima-se que as obras estejam concluídas no último trimestre de 2011. A ligação à Reboleira estará concluída no primeiro trimestre de 2012.
Apenas as obras actualmente em construção como o alargamento ao Aeroporto, ou da ligação da linha azul entre Amadora Este e a Reboleira serão feitas. No primeiro caso, estima-se que as obras estejam concluídas no último trimestre de 2011. A ligação à Reboleira estará concluída no primeiro trimestre de 2012.
02/11/2010
Portugal com novas rotas low-cost
As duas maiores companhias aéreas da Europa em vôos low-cost, easyJet e Ryanair, inauguraram novas rotas de Portugal para a Europa.
A Ryanair abriu novas ligações do Porto e de Faro para Londres (Gatwick) com cinco vôos semanais a partir da Invicta para o aeroporto inglês, e quatro a partir de Faro.
Barcelona, Valência, Bolonha, Bremen, Maastricht, Marraqueche, Munique e Rodez são outras das rotas introduzidas pela companhia irlandesa a partir do Porto.
Por seu turno, a easyJet abriu uma nova rota a partir de Lisboa em direcção a Barcelona, depois da introdução das ligações a Edimburgo e de Toulouse.
A easyJet, com a inauguração da base aérea na Portela promete mais rotas a partir daquele aeroporto, prevendo-se a abertura de dez novas rotas até ao final de 2011.
A Ryanair abriu novas ligações do Porto e de Faro para Londres (Gatwick) com cinco vôos semanais a partir da Invicta para o aeroporto inglês, e quatro a partir de Faro.
Barcelona, Valência, Bolonha, Bremen, Maastricht, Marraqueche, Munique e Rodez são outras das rotas introduzidas pela companhia irlandesa a partir do Porto.
Por seu turno, a easyJet abriu uma nova rota a partir de Lisboa em direcção a Barcelona, depois da introdução das ligações a Edimburgo e de Toulouse.
A easyJet, com a inauguração da base aérea na Portela promete mais rotas a partir daquele aeroporto, prevendo-se a abertura de dez novas rotas até ao final de 2011.
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01/11/2010
Rodoviária de Lisboa com novos horários
A partir de amanhã a Rodoviária de Lisboa vai implementar algumas mudanças nos horários das seguintes carreiras: 005, 202, 205, 210, 216 cujo percurso também altera, e das carreiras 226, 228, 231 e 238 (rede amarela).
Na rede azul muda o horário e o percurso da carreira 305, e os horários das carreiras 306 e 323.
Na rede verde as carreiras 334, 345, 346, 353, 359, 360 mudam o horário.
A partir de 6 de Novembro as carreiras 343, 361 e 362 também mudam o seu horário.
Na rede azul muda o horário e o percurso da carreira 305, e os horários das carreiras 306 e 323.
Na rede verde as carreiras 334, 345, 346, 353, 359, 360 mudam o horário.
A partir de 6 de Novembro as carreiras 343, 361 e 362 também mudam o seu horário.
Metro do Porto reforça ligação à Póvoa
Segundo dados fornecidos pela empresa Metro do Porto, nas duas últimas semanas o tráfego de passageiros da linha B que liga a Póvoa de Varzim ao Estádio do Dragão cresceu 11%.
O crescimento coincide com a introdução das portagens nas SCUT desde o passado dia 15 de Outubro. Por isso, a partir de amanhã a Metro introduz mais duas partidas a partir da Póvoa em direcção à Trindade no serviço expresso. As novas partidas efectuar-se-ão às 7h30 e 8h01.
Para já, não se prevê um reforço nas partidas em direcção à Póvoa. No entanto, a empresa garantiu que ajustará a sua oferta de acordo com os níveis de procura registados.
O crescimento coincide com a introdução das portagens nas SCUT desde o passado dia 15 de Outubro. Por isso, a partir de amanhã a Metro introduz mais duas partidas a partir da Póvoa em direcção à Trindade no serviço expresso. As novas partidas efectuar-se-ão às 7h30 e 8h01.
Para já, não se prevê um reforço nas partidas em direcção à Póvoa. No entanto, a empresa garantiu que ajustará a sua oferta de acordo com os níveis de procura registados.
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