A Carris irá disponibilizar um serviço especial para servir o final do jogo da Taça de Portugal entre o F. C. Porto e o Paços de Ferreira no Jamor.
A denominada carreira 28F, irá fazer o percurso entre os Restauradores e o Jamor, passando pelo Cais do Sodré, Av. 24 Julho, Alcântara, entre as 14h. e a hora do jogo.
No final da partida, o serviço irá funcionar enquanto se justificar.
O preço do bilhete é equivalente a uma tarifa de bordo (1.40€), não se aceitando portanto, passes, assinaturas, ou bilhetes pré-comprados.
31/05/2009
30/05/2009
Viagens gratuitas no Dia Mundial da Criança
No próximo dia 1 de Junho, Dia Mundial da Criança, a Fertagus vai oferecer viagens a crianças com idades até aos 12 anos, nos percursos compreendidos entre Setúbal e Lisboa.
O bilhete deve ser levantado nas bilheteiras antes do inicio da viagem, ao qual será entregue uma pequena lembrança.
Também a CP se associou a esta iniciativa, e irá oferecer viagens nos comboios suburbanos de Lisboa e Porto, para crianças até aos 12 anos de idade, desde que acompanhadas por um responsável.
Por seu turno, as transportadoras públicas rodoviárias de Lisboa e Porto, Carris e STCP respectivamente, também permitem viagens gratuitas até aos 12 anos, desde que seja apresentado o respectivo BI aos motoristas.
Já o Metropolitano de Lisboa, para além das viagens gratuitas, irá proporcionar visitas ao Zoo, para grupos de crianças acompanhadas pelos pais, ou outros responsáveis.
O bilhete deve ser levantado nas bilheteiras antes do inicio da viagem, ao qual será entregue uma pequena lembrança.
Também a CP se associou a esta iniciativa, e irá oferecer viagens nos comboios suburbanos de Lisboa e Porto, para crianças até aos 12 anos de idade, desde que acompanhadas por um responsável.
Por seu turno, as transportadoras públicas rodoviárias de Lisboa e Porto, Carris e STCP respectivamente, também permitem viagens gratuitas até aos 12 anos, desde que seja apresentado o respectivo BI aos motoristas.
Já o Metropolitano de Lisboa, para além das viagens gratuitas, irá proporcionar visitas ao Zoo, para grupos de crianças acompanhadas pelos pais, ou outros responsáveis.
25/05/2009
Metro da Avenida encerrado
O Metro de Lisboa vai encerrar a Estação da Avenida a partir de Sábado dia 30 de Maio, até dia 7 de Junho.
Os motivos do encerramento prendem-se com a realização de pequenas intervenções nos espaços, de forma a torná-los mas acessiveis a pessoas com mobilidade reduzida.
As composições da Linha Azul mantêm os términos do percurso nas Estações de Santa Apolónia e Amadora Este, passando pela Avenida sem interrupção da marcha.
23/05/2009
Cinco meses de obras vão condicionar a ponte Luís I
A ponte de Luís I vai estar cinco meses em obras, condicionando a circulação do metro na Linha Amarela. Objectivo: reparar "algumas deficiências". A Metro garante que a segurança dos passageiros nunca esteve em causa.
A intervenção, a cargo da Normetro (consórcio responsável pela primeira fase da rede), começará depois de amanhã e prolonga-se até Outubro. Os principais constrangimentos vão fazer-se sentir durante a noite (nos dias úteis) e em período diurno (no fim-de-semana).
"Não estando nem nunca tendo estado minimamente em causa o respeito pelas apertadas regras de segurança a que está submetida a operação do metro, com a proximidade do limite do prazo de garantia da obra impõe-se a correcção imediata de algumas deficiências detectadas, cuja reparação cabe ao consórcio construtor Normetro, de modo a que a Metro do Porto possa aceitar fazer a recepção definitiva da empreitada", esclarece a empresa, em comunicado emitido ontem.
Recorde-se que, para receber o metro no tabuleiro superior, a centenária travessia entre Porto e Gaia foi alvo de uma profunda requalificação. A estrutura foi reforçada e quase um terço do material teve que ser substituído.
"O estado de degradação e de abandono da ponte ultrapassou tudo o que se esperava", explicava, em 2004, o então presidente da Comissão Executiva da Metro do Porto, Oliveira Marques.
Agora, a empreitada prende-se, por exemplo, com a substituição de algumas componentes de fixação dos carris, para evitar problemas futuros. "A execução dos trabalhos impede a circulação de veículos nos carris em intervenção, o que faz com que se tenha que reduzir a uma via a operação, no horário em que os mesmos decorrem", explica o comunicado.
A intervenção vai começar no extremo sul do tabuleiro superior da ponte (Gaia). Por ser uma "zona com menor densidade de moradores", os trabalhos decorrerão, de segunda a sexta-feira, entre as 21.30 e as 5.30 horas. Entre S. Bento e General Torres vai haver apenas uma via de circulação para as composições.
Numa segunda fase, a obra vai incidir no extremo Norte (Porto), zona onde há mais residentes, o que levou a empresa a determinar horários diferentes", de modo a "minimizar o incómodo". "Assim, nos dias úteis os trabalhos decorrerão sempre entre as 20.30 horas e a 1 hora, aos sábados entre as 15 e as 24 horas e aos domingos entre as 8 e as 16 horas", refere.
Nestes períodos, também haverá apenas uma via, obrigando os passageiros a fazer transbordo em S. Bento ou em General Torres. "Esta forma de operação obrigará naturalmente a um aumento de espaçamento temporal entre veículos", observa a Metro.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 23 Mai/09
A intervenção, a cargo da Normetro (consórcio responsável pela primeira fase da rede), começará depois de amanhã e prolonga-se até Outubro. Os principais constrangimentos vão fazer-se sentir durante a noite (nos dias úteis) e em período diurno (no fim-de-semana).
"Não estando nem nunca tendo estado minimamente em causa o respeito pelas apertadas regras de segurança a que está submetida a operação do metro, com a proximidade do limite do prazo de garantia da obra impõe-se a correcção imediata de algumas deficiências detectadas, cuja reparação cabe ao consórcio construtor Normetro, de modo a que a Metro do Porto possa aceitar fazer a recepção definitiva da empreitada", esclarece a empresa, em comunicado emitido ontem.
Recorde-se que, para receber o metro no tabuleiro superior, a centenária travessia entre Porto e Gaia foi alvo de uma profunda requalificação. A estrutura foi reforçada e quase um terço do material teve que ser substituído.
"O estado de degradação e de abandono da ponte ultrapassou tudo o que se esperava", explicava, em 2004, o então presidente da Comissão Executiva da Metro do Porto, Oliveira Marques.
Agora, a empreitada prende-se, por exemplo, com a substituição de algumas componentes de fixação dos carris, para evitar problemas futuros. "A execução dos trabalhos impede a circulação de veículos nos carris em intervenção, o que faz com que se tenha que reduzir a uma via a operação, no horário em que os mesmos decorrem", explica o comunicado.
A intervenção vai começar no extremo sul do tabuleiro superior da ponte (Gaia). Por ser uma "zona com menor densidade de moradores", os trabalhos decorrerão, de segunda a sexta-feira, entre as 21.30 e as 5.30 horas. Entre S. Bento e General Torres vai haver apenas uma via de circulação para as composições.
Numa segunda fase, a obra vai incidir no extremo Norte (Porto), zona onde há mais residentes, o que levou a empresa a determinar horários diferentes", de modo a "minimizar o incómodo". "Assim, nos dias úteis os trabalhos decorrerão sempre entre as 20.30 horas e a 1 hora, aos sábados entre as 15 e as 24 horas e aos domingos entre as 8 e as 16 horas", refere.
Nestes períodos, também haverá apenas uma via, obrigando os passageiros a fazer transbordo em S. Bento ou em General Torres. "Esta forma de operação obrigará naturalmente a um aumento de espaçamento temporal entre veículos", observa a Metro.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 23 Mai/09
22/05/2009
Linha de Leixões recebe comboios de passageiros
A linha ferroviária de Leixões, que até agora era exclusivamente dedicada ao transporte de mercadorias, vai passar a receber também comboios de passageiros. A notícia foi avançada pela sectretária de Estado dos Transportes à Lusa. Ana Paula Vitorino anunciou que "Numa primeira fase, já a partir de Setembro, o serviço [de passageiros] irá realizar-se na ligação entre Ermesinde e Leça do Balio, com paragem nas estações de São Gemil e São Mamede de Infesta”, ficando a ligação a Leixões para uma segunda fase.
O transporte de passageiros vai exigir a requalificação das infra-estruturas, ficando a obra a cargo da Refer. Hoje mesmo será assinado um contrato sobre estes protocolos entre a CP, a Refer - Rede Ferroviária Nacional, a Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) e a Câmara Municipal de Matosinhos.
"O novo serviço de passageiros da CP irá contribuir para a sustentabilidade ambiental, facilitando a acessibilidade e a mobilidade numa área que, nos últimos anos, evidenciou um franco crescimento populacional e com um mercado potencial significativo", referiu a secretária de Estado dos Transportes à Lusa.
Inicialmente, circulará um comboio de passageiros a cada meia hora, em dias úteis e horas de ponta. Nos outros períodos a frequência será de uma hora. Adicionalmente a estação de Ermesinde, terá ligação às linhas de Braga, Douro e Guimarães, existindo ainda uma ligação à estação de Campanhã, no Porto. As estimativas apontam para o transporte de 2,9 milhões de passageiros por ano.
in: www.transportesemrevista.com de 22 Mai/09
O transporte de passageiros vai exigir a requalificação das infra-estruturas, ficando a obra a cargo da Refer. Hoje mesmo será assinado um contrato sobre estes protocolos entre a CP, a Refer - Rede Ferroviária Nacional, a Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) e a Câmara Municipal de Matosinhos.
"O novo serviço de passageiros da CP irá contribuir para a sustentabilidade ambiental, facilitando a acessibilidade e a mobilidade numa área que, nos últimos anos, evidenciou um franco crescimento populacional e com um mercado potencial significativo", referiu a secretária de Estado dos Transportes à Lusa.
Inicialmente, circulará um comboio de passageiros a cada meia hora, em dias úteis e horas de ponta. Nos outros períodos a frequência será de uma hora. Adicionalmente a estação de Ermesinde, terá ligação às linhas de Braga, Douro e Guimarães, existindo ainda uma ligação à estação de Campanhã, no Porto. As estimativas apontam para o transporte de 2,9 milhões de passageiros por ano.
in: www.transportesemrevista.com de 22 Mai/09
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21/05/2009
Estudo analisa hipótese de base aérea de Monte Real abrir à aviação civil
Um estudo, que conta com o apoio do Governo e de algumas entidades públicas como a ANA, a Navegação Aérea de Portugal (NAV), o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) e a Força Aérea Portuguesa, vai analisar a hipótese de virmos a ter um aeroporto no centro do país.
O local é a base aérea de Monte Real, que nesta altura é apenas utilizado por aviões militares.
O presidente da associação que promove esta iniciativa, o Fórum Centro Portugal, Manuel Queiró lembra que a região é a única que não tem projectado qualquer aeroporto civil e defende que adaptar a base à aviação comercial não seria muito dispendioso.
«É uma iniciativa que se traduziria em custos reduzidos e em grandes benefícios. Não há neste momento ambiente no país para imaginar novas construções projectos e infraestruturas, pelo contrário uma adaptação de uma infraestrutura já existente é o mais adequado à actual situação económico-financeira», sublinhou.
Contactada pela TSF fonte oficial do Ministério dos Transportes e Obras Públicas refere que o Governo não se compromete com a abertura da base aérea de Monte Real à aviação civil.
O estudo, que vai ser apresentado em Leiria e que vai contar com a presença do secretário de Estado Paulo Campos, arranca já esta quinta-feira e deve demorar cerca de dez meses.
in: www.tsf.pt secção "Portugal" de 21 Mai/09
O local é a base aérea de Monte Real, que nesta altura é apenas utilizado por aviões militares.
O presidente da associação que promove esta iniciativa, o Fórum Centro Portugal, Manuel Queiró lembra que a região é a única que não tem projectado qualquer aeroporto civil e defende que adaptar a base à aviação comercial não seria muito dispendioso.
«É uma iniciativa que se traduziria em custos reduzidos e em grandes benefícios. Não há neste momento ambiente no país para imaginar novas construções projectos e infraestruturas, pelo contrário uma adaptação de uma infraestrutura já existente é o mais adequado à actual situação económico-financeira», sublinhou.
Contactada pela TSF fonte oficial do Ministério dos Transportes e Obras Públicas refere que o Governo não se compromete com a abertura da base aérea de Monte Real à aviação civil.
O estudo, que vai ser apresentado em Leiria e que vai contar com a presença do secretário de Estado Paulo Campos, arranca já esta quinta-feira e deve demorar cerca de dez meses.
in: www.tsf.pt secção "Portugal" de 21 Mai/09
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20/05/2009
Passagens de nível suprimidas em Cascais
As passagens de nível de S. Pedro e S. João do Estoril irão desaparecer, de acordo com o anúncio por parte da Refer e da Camara de Cascais.
São as últimas duas que restam na Linha de Cascais, mas que têm causado dezenas de vitimas.
Segundo a Refer, até Dezembro de 2010, num investimento na ordem dos 13 milhões de euros, a passagem pedonal de S. Pedro irá dar lugar a uma passagem subterrânea, o mesmo acontecendo para o atraverssamento de trânsito em S. João.
São as últimas duas que restam na Linha de Cascais, mas que têm causado dezenas de vitimas.
Segundo a Refer, até Dezembro de 2010, num investimento na ordem dos 13 milhões de euros, a passagem pedonal de S. Pedro irá dar lugar a uma passagem subterrânea, o mesmo acontecendo para o atraverssamento de trânsito em S. João.
18/05/2009
16/05/2009
Metro no Parque da Cidade sem túnel nem viaduto
Nem viaduto nem túnel. O metro deverá cruzar o Parque da Cidade do Porto à superfície, ocupando parte do terreno usado como pista de aviação pela Red Bull. Afinal, a linha do Campo Alegre será quase toda enterrada.
Os representantes da Câmara do Porto e da Metro na comissão de acompanhamento chegaram a um consenso, depois das críticas do Município e das juntas da Foz, de Nevogilde e de Lordelo do Ouro ao traçado à superfície entre a Boavista e as Condominhas. Agora, as composições seguirão enterradas à saída do Parque da Cidade e passam em túnel pela futura Via Nun'Álvares, pela Praça do Império e pela Rua de Diogo Botelho. Nesse troço, só vêem a luz do dia no Fluvial. A ribeira da Granja obriga a uma solução à superfície menos complexa e onerosa, que será estudada pela arquitecta Marisa Lavrador. A projectista do Parque da Pasteleira é chamada, pois o metro ocupará a bordadura daquele espaço.
O troço entre as Condominhas e S. Bento mantém-se inalterado (em túnel). Mas está projectado um viaduto entre as faculdades de Arquitectura e de Letras. O entendimento foi alcançado a 27 de Abril, como noticiou o jornal Público, e o relatório da comissão já foi enviado para a Metro.
Em aberto continua o atravessamento do Parque da Cidade. Por sugestão do Município, foi solicitado ao arquitecto Sidónio Pardal, autor do Parque, que estudasse a melhor solução, uma vez que a construção de um segundo viaduto, prevista inicialmente, desagrada às duas entidades. Há duas hipóteses: o enterramento ou a passagem do metro à cota do terreno do Parque da Cidade, a poucos metros do actual viaduto. Sidónio Pardal prefere a segunda.
"Estamos a fazer os estudos para ver a melhor forma de integrar o metro, do ponto de vista funcional, paisagístico e de custos. A possibilidade de enterramento é caríssima e, do ponto de vista paisagístico, é a menos interessante. Não se justifica. Para o Parque seria neutro e indiferente. Se for à superfície, as milhares de pessoas que usarão o metro terão uma paisagem bem mais interessante, em vez de passarem por um túnel escuro", defende, em declarações ao JN, o arquitecto, considerando que o metro do Porto é um "eléctrico rápido" que "convive bem com os peões". Sidónio Pardal crê que o espaço verde não será prejudicado pela opção do atravessamento à superfície.
"Não toca na alma do Parque. É um corredor periférico e exterior ao projecto original. Não há razão técnica, paisagística e urbanística para o enterramento. O metro é uma grande mais valia, pois permitirá que muita gente aceda rapidamente ao Parque", assinala. O arquitecto salvaguarda, no entanto, que a opção será política. E poderá estar para breve. O vereador do Urbanismo da Câmara do Porto, Lino Ferreira, sustenta que as soluções para o Parque deverão ser entregues na próxima semana à Empresa do Metro.
A decisão final cabe à Administração da empresa, embora, como reconheceu o presidente Ricardo Fonseca em entrevista ao JN, necessite do acordo da Autarquia. Em simultâneo, está a ser negociada a passagem do metro na Circunvalação com a Câmara de Matosinhos. A solução mais provável é o enterramento da linha na Rua de Brito Capelo, vencendo a Estrada da Circunvalação em túnel.
O projecto da linha, que será concretizado agora, vai ser enviado ao Governo no pacote global da segunda fase de desenvolvimento da rede do metro. A empresa ainda alimenta a expectativa de lançar o concurso até Setembro. Contactado pelo JN, o Ministério das Obras Públicas não deu resposta.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 16 Mai/09
Os representantes da Câmara do Porto e da Metro na comissão de acompanhamento chegaram a um consenso, depois das críticas do Município e das juntas da Foz, de Nevogilde e de Lordelo do Ouro ao traçado à superfície entre a Boavista e as Condominhas. Agora, as composições seguirão enterradas à saída do Parque da Cidade e passam em túnel pela futura Via Nun'Álvares, pela Praça do Império e pela Rua de Diogo Botelho. Nesse troço, só vêem a luz do dia no Fluvial. A ribeira da Granja obriga a uma solução à superfície menos complexa e onerosa, que será estudada pela arquitecta Marisa Lavrador. A projectista do Parque da Pasteleira é chamada, pois o metro ocupará a bordadura daquele espaço.
O troço entre as Condominhas e S. Bento mantém-se inalterado (em túnel). Mas está projectado um viaduto entre as faculdades de Arquitectura e de Letras. O entendimento foi alcançado a 27 de Abril, como noticiou o jornal Público, e o relatório da comissão já foi enviado para a Metro.
Em aberto continua o atravessamento do Parque da Cidade. Por sugestão do Município, foi solicitado ao arquitecto Sidónio Pardal, autor do Parque, que estudasse a melhor solução, uma vez que a construção de um segundo viaduto, prevista inicialmente, desagrada às duas entidades. Há duas hipóteses: o enterramento ou a passagem do metro à cota do terreno do Parque da Cidade, a poucos metros do actual viaduto. Sidónio Pardal prefere a segunda.
"Estamos a fazer os estudos para ver a melhor forma de integrar o metro, do ponto de vista funcional, paisagístico e de custos. A possibilidade de enterramento é caríssima e, do ponto de vista paisagístico, é a menos interessante. Não se justifica. Para o Parque seria neutro e indiferente. Se for à superfície, as milhares de pessoas que usarão o metro terão uma paisagem bem mais interessante, em vez de passarem por um túnel escuro", defende, em declarações ao JN, o arquitecto, considerando que o metro do Porto é um "eléctrico rápido" que "convive bem com os peões". Sidónio Pardal crê que o espaço verde não será prejudicado pela opção do atravessamento à superfície.
"Não toca na alma do Parque. É um corredor periférico e exterior ao projecto original. Não há razão técnica, paisagística e urbanística para o enterramento. O metro é uma grande mais valia, pois permitirá que muita gente aceda rapidamente ao Parque", assinala. O arquitecto salvaguarda, no entanto, que a opção será política. E poderá estar para breve. O vereador do Urbanismo da Câmara do Porto, Lino Ferreira, sustenta que as soluções para o Parque deverão ser entregues na próxima semana à Empresa do Metro.
A decisão final cabe à Administração da empresa, embora, como reconheceu o presidente Ricardo Fonseca em entrevista ao JN, necessite do acordo da Autarquia. Em simultâneo, está a ser negociada a passagem do metro na Circunvalação com a Câmara de Matosinhos. A solução mais provável é o enterramento da linha na Rua de Brito Capelo, vencendo a Estrada da Circunvalação em túnel.
O projecto da linha, que será concretizado agora, vai ser enviado ao Governo no pacote global da segunda fase de desenvolvimento da rede do metro. A empresa ainda alimenta a expectativa de lançar o concurso até Setembro. Contactado pelo JN, o Ministério das Obras Públicas não deu resposta.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 16 Mai/09
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15/05/2009
Transdev vai concorrer à concessão do Metro do Porto
A Transdev vai concorrer à concessão do Metro do Porto em parceria com a Efacec.
A operadora francesa é a actual concessionária do Metro, e concorre em parceria com a Valpi, a Gondomarense, e a Espirito Santo, para o periodo de concessão 2010/2015.
Da parceria faz parte ainda a Efacec, empresa responsável pelo Sistema de Apoio à Exploração da Metro.
A outra concorrente à exploração da Metro é o Grupo Barraqueiro em parceria com a francesa Keolis, e a inglesa Arriva.
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25% de desconto para aquisições on-line
Andar de Alfa Pendular pode ficar mais barato.
A partir de 25 de Maio quem adquirir bilhetes on-line, com uma antecedência mínima de sete dias terá um desconto de 25% no preço final do bilhetes, para viagens a efectuar de Segunda a Sábado.
A CP pretende com esta medida, fidelizar clientes, tornando as viagens economicamente mais atractivas. Contudo, a empresa não reembolsará os clientes por eventuais desistências, ou alterações ao trajecto e datas de viagem.
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14/05/2009
CP já pode lançar concurso para material circulante
Os Ministérios das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e das Finanças, aprovaram, através de um despacho conjunto, o Concurso para a Aquisição de Material Circulante no horizonte 2009-2013 da CP – Caminhos de Ferros Portugueses, EPE. Para o período em questão serão adquiridas 74 unidades de material circulante, no valor de 370 milhões de euros. O plano de investimentos compreende 25 automotoras para serviço Regional no valor de 125 milhões de Euros; 36 Unidades Múltiplas Eléctricas Bi-Tensão para o serviço Urbano da Linha de Cascais no valor de 180 milhões de Euros; oito Unidades Múltiplas Eléctricas para Urbano do Porto no valor de 40 milhões de Euros; cinco Unidades Múltiplas Eléctricas para a Linha do Sado no valor de 25 milhões de Euros. Em opção está considerada ainda a aquisição de mais 28 unidades no valor total de 140 milhões de euros, incluindo oito Unidades Múltiplas Eléctricas para urbano do Porto no valor de 40 milhões de Euros (necessárias para fazer face à previsível evolução da procura naquela Região), 15 Unidades Múltiplas Eléctricas para o serviço urbano de Lisboa no valor de 75 milhões de Euros (face ao previsível crescimento da procura na Região de Lisboa, nomeadamente pela construção de novas infra-estruturas e aumento de capacidade das mesmas), cinco Unidades Múltiplas Diesel para serviço de Longo Curso num valor previsto de 25 milhões de Euros, para fazer face ao crescimento o serviço e à estratégia de substituição de unidades de locomotiva e carruagem, por automotoras.
in: www.transportesemrevista.com de 12 Mai/09
in: www.transportesemrevista.com de 12 Mai/09
Transtejo reforça ligações entre Lisboa e margem Sul
Prevendo-se uma grande afluência de pessoas para assistir à missa no Terreiro do Paço no âmbito das comemorações do aniversário do Cristo Rei, o Terminal do Terreiro do Paço estará encerrado entre as 14 e as 20 horas. Para dar resposta às necessidades de mobilidade e à maior procura de transportes nesses dias, a Transtejo decidiu desviar e reforçar as ligações entre a margem sul e o Cais do Sodré. Assim, estarão disponíveis mais frequências tanto com origem no Barreiro como em Cacilhas.
Paralelamente, a Transtejo, o Metro Sul do Tejo e a Fertagus associaram-se numa acção para este mesmo fim-de-semana, disponibilizando bilhetes de um dia com um número ilimitado de viagens em cada um dos operadores. Os bilhetes terão um custo de 3 euros e serão vendidos nos postos de qualquer um dos operadores.
in: www.transportesemrevista.com de 14 Mai/09
Paralelamente, a Transtejo, o Metro Sul do Tejo e a Fertagus associaram-se numa acção para este mesmo fim-de-semana, disponibilizando bilhetes de um dia com um número ilimitado de viagens em cada um dos operadores. Os bilhetes terão um custo de 3 euros e serão vendidos nos postos de qualquer um dos operadores.
in: www.transportesemrevista.com de 14 Mai/09
11/05/2009
RL e Odivelas lançam carreira urbana em linha azul
A Rodoviária de Lisboa e a Câmara Municipal de Odivelas estabeleceram um protocolo para a criação de uma carreira urbana de passageiros – linha azul – entre a estação de Odivelas do Metropolitano de Lisboa, o centro da cidade de Odivelas e o centro comercial Odivelas Parque. O serviço recebeu a denominação “Voltas” e tem como objectivo proporcionar a melhores condições de mobilidade no centro urbano da cidade, assim como de segurança e conforto, com a promoção da utilização do transporte público em detrimento do individual. Assente no conceito “Linha Azul”, o serviço consiste na implementação de uma espécie de táxi colectivo com itinerário fixo, onde em determinadas zonas do percurso existe uma linha azul pintada na faixa de rodagem, em que o utente, para entrar ou sair do autocarro, apenas necessita de manifestar essa intenção ao motorista. O novo serviço vem possibilitar uma maior cobertura da malha urbana (zona histórica e central de Odivelas), que não tem acesso por transportes públicos de passageiros convencionais, bem como servir a maioria dos serviços públicos aí localizados, reforçando, deste modo, as ligações existentes e proporcionar uma melhor acessibilidade aos equipamentos de utilização colectiva. O projecto “ Voltas” surgiu na sequência do projecto-piloto “Flexis Odivelas”, que a Câmara Municipal de Odivelas implementou em Janeiro de 2008, através de um Protocolo de Parceria entre a autarquia, a Rodoviária de Lisboa, a Mundicenter e o Feira Nova, no âmbito de uma candidatura ao Programa INTERREG IIIC Sul, Operação Quadro Regional MARE – Mobilidade e Acessibilidade Metropolitana nas Regiões do Sul da Europa, cujo objectivo consistia em definir, desenvolver e implementar um modelo piloto de serviços de transporte flexível, integrando o transporte público e privado, melhorando a mobilidade dos territórios.
in: www.transportesemrevista.com de 11 Mai/09
in: www.transportesemrevista.com de 11 Mai/09
Governo baixa taxas aeroportuárias
O Governo está a trabalhar num projecto de lei que visa baixar as taxas pagas nos aeroportos por passageiros e companhias aéreas.
A medida tem por base a actual conjuntura económica avessa ao sector, e que segundo o Secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, a redução das taxas têm por objectivo fomentar o tráfego e o turismo nacional.
10/05/2009
Vila d'Este pode ficar sem linhas da STCP
A urbanização de Vila d'Este, em Gaia, onde vivem cerca de 17 mil pessoas, corre o risco de ficar sem linhas da STCP. Uma operadora privada exige, em tribunal, que a empresa deixe de explorar as carreiras para Vilar de Andorinho.
Em causa estão as linhas 900 (ex-84) e 905 (ex-83), que servem aquela freguesia de Gaia. A Oliveira Fernandes e Ribeiro (que entretanto foi adquirida pela Valpi) entende que a STCP não tem título que legitime a exploração das carreiras e avançou para os tribunais. Além de uma acção principal, a operadora privada interpôs uma providência cautelar, exigindo a suspensão imediata da exploração das linhas da STCP até Vilar de Andorinho, que se sobrepõem a duas das suas carreiras.
O intento foi negado pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga, para onde o processo foi remetido devido ao excesso de trabalho no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto. Após recurso, a recusa foi confirmada pelo Tribunal Central Administrativo do Norte, através da 1ª Secção do Contencioso Administrativo. O acórdão é de 23 do mês passado.
Conforme explicou a STCP, foi considerado que, existindo argumentos e teses opostas, tornou-se impossível, "em sede cautelar, formular um juízo de certeza sobre a existência ou não existência de legitimidade para a exploração dos percursos". A determinação dessa legitimidade está em curso na acção principal, ainda pendente no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto.
Caso seja dada razão à Oliveira Fernandes e Ribeiro, as duas carreiras da STCP que servem Vilar de Andorinho terão de ser suspensas: na totalidade ou apenas nos troços a partir Santo Ovídio (900) ou do Monte da Virgem (905), uma vez que a contestação da operadora privada centra-se, precisamente, na parte do percurso das linhas da STCP que passam na referida freguesia.
Aliás, no recurso apresentado após a rejeição da providência cautelar, a empresa restringe o pedido de suspensão das linhas 900 e 905 aos troços Santo Ovídio/Vilar de Andorinho e Monte da Virgem/Vila d'Este.
A operadora considera que a STCP estendeu as carreiras a Vilar de Andorinho e Vila d'Este sem possuir um título que o permitisse. Segundo este entendimento, o serviço estará a ser feito de forma ilegal. "O único título habilitante que [a STCP] logrou demonstrar foi aquele que aparentemente lhe permite explorar as carreiras entre Porto e Monte da Virgem e entre Porto e Santo Ovídio", contestou a Oliveira Fernandes e Ribeiro, perante o Tribunal Central Administrativo do Norte.
A STCP argumenta que as duas linhas em causa são exploradas há mais de meio século, mediante a autorização plasmada no decreto ministerial de 1 de Abril de 1953. Nessa altura, as carreiras eram designadas de J e H, tendo passado depois, a ser as linhas 83 e 84. Actualmente, são a 905 e a 900, na sequência da completa transformação da rede operada pela STCP há dois anos.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 10 Mai/09
Em causa estão as linhas 900 (ex-84) e 905 (ex-83), que servem aquela freguesia de Gaia. A Oliveira Fernandes e Ribeiro (que entretanto foi adquirida pela Valpi) entende que a STCP não tem título que legitime a exploração das carreiras e avançou para os tribunais. Além de uma acção principal, a operadora privada interpôs uma providência cautelar, exigindo a suspensão imediata da exploração das linhas da STCP até Vilar de Andorinho, que se sobrepõem a duas das suas carreiras.
O intento foi negado pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga, para onde o processo foi remetido devido ao excesso de trabalho no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto. Após recurso, a recusa foi confirmada pelo Tribunal Central Administrativo do Norte, através da 1ª Secção do Contencioso Administrativo. O acórdão é de 23 do mês passado.
Conforme explicou a STCP, foi considerado que, existindo argumentos e teses opostas, tornou-se impossível, "em sede cautelar, formular um juízo de certeza sobre a existência ou não existência de legitimidade para a exploração dos percursos". A determinação dessa legitimidade está em curso na acção principal, ainda pendente no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto.
Caso seja dada razão à Oliveira Fernandes e Ribeiro, as duas carreiras da STCP que servem Vilar de Andorinho terão de ser suspensas: na totalidade ou apenas nos troços a partir Santo Ovídio (900) ou do Monte da Virgem (905), uma vez que a contestação da operadora privada centra-se, precisamente, na parte do percurso das linhas da STCP que passam na referida freguesia.
Aliás, no recurso apresentado após a rejeição da providência cautelar, a empresa restringe o pedido de suspensão das linhas 900 e 905 aos troços Santo Ovídio/Vilar de Andorinho e Monte da Virgem/Vila d'Este.
A operadora considera que a STCP estendeu as carreiras a Vilar de Andorinho e Vila d'Este sem possuir um título que o permitisse. Segundo este entendimento, o serviço estará a ser feito de forma ilegal. "O único título habilitante que [a STCP] logrou demonstrar foi aquele que aparentemente lhe permite explorar as carreiras entre Porto e Monte da Virgem e entre Porto e Santo Ovídio", contestou a Oliveira Fernandes e Ribeiro, perante o Tribunal Central Administrativo do Norte.
A STCP argumenta que as duas linhas em causa são exploradas há mais de meio século, mediante a autorização plasmada no decreto ministerial de 1 de Abril de 1953. Nessa altura, as carreiras eram designadas de J e H, tendo passado depois, a ser as linhas 83 e 84. Actualmente, são a 905 e a 900, na sequência da completa transformação da rede operada pela STCP há dois anos.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 10 Mai/09
07/05/2009
Opinião: O troleicarro ainda existe!
Há alguns anos atrás, a STCP tinha troleicarros. Eram sobretudo de dois andares, mas também os havia articulados.
Como funcionavam a electricidade, eram portanto, 0% poluentes.
Depois a STCP com o processo de renovação de frota, abandonou o modelo dos troleicarros. Uns foram cedidos gratuítamente a Coimbra, que é hoje a única cidade hibérica a dispôr deste meio de transporte, outros vendidos para Almaty no Cazaquistão.
No entanto, existem ainda hoje cidades, cujo modelo do troleicarro continua a fazer parte da paisagem urbana, e a responder às necessidades de mobilidade dos utentes.
A IpsisNet apresenta em vídeo alguns exemplos!
(Coimbra, Bolonha, Génova, Roma, Bucareste, Basileia, Genébra.)
*p.f. clique no título para seguir o link
Como funcionavam a electricidade, eram portanto, 0% poluentes.
Depois a STCP com o processo de renovação de frota, abandonou o modelo dos troleicarros. Uns foram cedidos gratuítamente a Coimbra, que é hoje a única cidade hibérica a dispôr deste meio de transporte, outros vendidos para Almaty no Cazaquistão.
No entanto, existem ainda hoje cidades, cujo modelo do troleicarro continua a fazer parte da paisagem urbana, e a responder às necessidades de mobilidade dos utentes.
A IpsisNet apresenta em vídeo alguns exemplos!
(Coimbra, Bolonha, Génova, Roma, Bucareste, Basileia, Genébra.)
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Rodoviária de Lisboa cria ligação ao Dolce Vita
A Rodoviária de Lisboa vai passar a servir o novo centro comercial Dolce Vita Tejo, na Amadora, com a criação da carreira 231, que fará a ligação entre o metro da Pontinha e Caneças, passando por Dolce Vita Tejo, Presa, A-da-Beja e Casal de Cambra, todos os dias entre as 9h. e as 24h. a partir de 9 de Maio.
06/05/2009
Clickair e Vueling em processo de fusão
As companhias espanholas de baixo custo ClickAir e Vueling iniciaram um processo de fusão, que se concluirá em Julho próximo.
Segundo Josep Pique administrador da Vueling, se as duas empresas continuassem individualmente "teriam um futuro muito mais complicado".
A Iberia, principal accionista da Vueling, partilhará códigos de voo com a nova Vueling e terá cerca de 45% das acções, no entanto, as duas operadoras (Iberia e Vueling) serão concorrentes no mercado de aviação.
A nova empresa irá operar com 35 aparelhos.
05/05/2009
Barraqueiro, Keolis, Arriva e Mota-Engil unem-se para o metro
O Grupo Barraqueiro, a Mota-Engil, a Keolis e a Arriva uniram-se para concorrer à exploração do sistema de metro do Porto. O consórcio, liderado pela empresa Barraqueiro, foi apresentado publicamente ontem. A proposta que vai ser apresentada ao concurso lançado pela Metro do Porto já está a ser trabalhada pela equipa técnica instalada num escritório na Rua do Campo Alegre, no Porto.
"É um consórcio com uma consistência muito grande", afirmou, ao JN, José Luís Catarino, responsável do grupo Barraqueiro, que acredita numa vitória no concurso. A actual operadora do metro do Porto, Transdev, também está na corrida. Recorde-se que o concurso já não se livra da polémica: pela primeira vez em 16 anos de Metro do Porto o Governo interferiu na composição de um júri, determinando a presença de três representantes da Administração Central (um deles passou a ser o presidente daquele organismo).
O grupo Barraqueiro, que explora o metro Sul do Tejo e a linha de comboio que passa na ponte de 25 de Abril, em Lisboa, reitera que o metro do Porto é o principal projecto da empresa para este ano. Nesse sentido, a constituição do consórcio foi estabelecida com "empresas líderes no sector". A Keolis (francesa) e a Arriva (inglesa) são duas operadores de transportes com experiência e presença em vários países. Por sua vez, a a Mota-Engil surge como mais valia na área da manutenção.
"A experiência e know-how das empresas que compõem o consórcio foram os principais requisitos tidos em conta pelo grupo Barraqueiro no momento de definição da parceria", sintetiza um comunicado emitido ontem.
O mesmo documento especifica que a proposta vai ter "associados alguns dos mais importantes operadores rodoviários da Área Metropolitana do Porto".
José Luís Catarino explicou que a ideia é estabelecer acordos de exploração que passem pelo reforço da intermodalidade e por rebatimentos das linhas rodoviárias nas principais estações.
"Na Fertagus, 30% da procura resulta dessa componente", explicou o responsável, evidenciando as vantagens da estratégia. Não foram especificados os operadores envolvidos, mas, por agora, serão apenas empresas privadas. José Luís Catarino admite, contudo, que a STCP também deverá ser envolvida no processo, caso a proposta do consórcio ganhe o concurso.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 5 Mai/09
"É um consórcio com uma consistência muito grande", afirmou, ao JN, José Luís Catarino, responsável do grupo Barraqueiro, que acredita numa vitória no concurso. A actual operadora do metro do Porto, Transdev, também está na corrida. Recorde-se que o concurso já não se livra da polémica: pela primeira vez em 16 anos de Metro do Porto o Governo interferiu na composição de um júri, determinando a presença de três representantes da Administração Central (um deles passou a ser o presidente daquele organismo).
O grupo Barraqueiro, que explora o metro Sul do Tejo e a linha de comboio que passa na ponte de 25 de Abril, em Lisboa, reitera que o metro do Porto é o principal projecto da empresa para este ano. Nesse sentido, a constituição do consórcio foi estabelecida com "empresas líderes no sector". A Keolis (francesa) e a Arriva (inglesa) são duas operadores de transportes com experiência e presença em vários países. Por sua vez, a a Mota-Engil surge como mais valia na área da manutenção.
"A experiência e know-how das empresas que compõem o consórcio foram os principais requisitos tidos em conta pelo grupo Barraqueiro no momento de definição da parceria", sintetiza um comunicado emitido ontem.
O mesmo documento especifica que a proposta vai ter "associados alguns dos mais importantes operadores rodoviários da Área Metropolitana do Porto".
José Luís Catarino explicou que a ideia é estabelecer acordos de exploração que passem pelo reforço da intermodalidade e por rebatimentos das linhas rodoviárias nas principais estações.
"Na Fertagus, 30% da procura resulta dessa componente", explicou o responsável, evidenciando as vantagens da estratégia. Não foram especificados os operadores envolvidos, mas, por agora, serão apenas empresas privadas. José Luís Catarino admite, contudo, que a STCP também deverá ser envolvida no processo, caso a proposta do consórcio ganhe o concurso.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 5 Mai/09
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01/05/2009
Operação especial para a Queima das Fitas do Porto
Metro e STCP montam operação especial para a Queima das Fitas da Invicta.
Entre 2 e 8 de Maio, o Metro funcionará 24 horas por dia em todas as linhas, com excepções das estações do Aeroporto e Boticas.
Já a STCP, colocará autocarros gratuitos que partirão da Areosa/Hospital de S. João, e da Av. dos Aliados em direcção ao Queimódromo, entre as 22h. e as 6h30 da manhã.
Estas medidas implementadas pelos operadores de transportes, à semelhança de outros anos, têm como objectivo, contribuir para a prevenção da segurança rodoviária.
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