27/04/2010
Greve geral nos transportes
Para esta terça-feira podem-se contar com fortes perturbações nos serviços de transportes em todo o país.
A excepção é o Metro do Porto, de Lisboa e a Rodoviária de Lisboa. A Carris assegura pelo menos oito carreiras (60, 108, 706, 738, 742, 751, 758 e 781. No Porto a STCP também garante os serviços minimos sendo que, os títulos da transportadora poderão ser usados no Metro e CP apesar de, a operadora ferroviária contar com fortes perturbações no serviço não garantindo transportes alternativos, à semelhança da Transtejo que assegura a ligação fluvial entre Lisboa e a margem sul.
O Metro de Mirandela também poderá sofrer perturbações bem como, os operadores privados como os Transportes Sul do Tejo, a Rodoviária da Beira Litoral, e a Rodoviária D´Entre o Douro e Minho, e alguns operadores municipais de transportes.
26/04/2010
Trabalhadores da STCP em greve
Entre a meia noite de terça-feira e as 02:00h de quarta, trabalhadors da STCP afectos a alguns sindicatos representativos do sector têm agendada uma greve que poderá levar à paralização de dezenas de autocarros no Porto e concelhos limitrofes.
A empresa tem assegurado serviços minimos para além, de ser possivel usar os títulos da STCP na CP e no Metro durante o periodo de greve.
As linhas 10, 55, 61, 64, 68, 69, 70, 94 e ZR, bem como a linha nocturna ZM operadas por privados, não sofrem qualquer perturbação.
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Jet2 voa para a Madeira
A partir de 3 de Maio a operadora inglesa de baixo custo Jet2 vai voar para o Funchal a partir de Manchester.
A operadora que já voa de Faro para destinos como Leeds, Blackpool, e Manchester, inaugura esta nova rota ao abrigo de um programa do governo português criado em 2006, para a criação de novas rotas.
Está previsto um voo por semana realizado às segundas-feiras.
Os bilhetes podem ser adquiridos através do site da companhia.
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Greve dos maquinistas da CP pode provocar perturbações de serviço até quinta-feira
Entre as 5:30h e as 10:00h de segunda, terça e quinta-feira poderá registar-se perturbações de serviço nos comboios da CP motivada por periodos de greve decretada pelo Sindicato Nacional dos Maquinistas.
Prevê-se que cerca de 80% dos comboios estejam parados, embora o serviço internacional não seja afectado.
As razões da greve deve-se ao pedido para a retoma das negociações sobre as condições de trabalho.
24/04/2010
Novos autocarros da STCP chumbados por altura a mais
Segundo Jorge Costa, do sindicato nacional de motoristas, sete centímetros a mais ditaram o chumbo dos autocarros de dois pisos encomendados pela Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP).
O sindicalista não compreende como a STCP adquiriu autocarros que não respeitam as normas.
«Achamos que há aqui um erro gravíssimo em termos de gestão de quem supervisionou o concurso e agora os autocarros estão nas estações de recolha e não podem circular», referiu Jorge Costa.
À TSF a presidente da SCTP, Fernanda Meneses, disse que a empresa ainda não recebeu, nem pagou os autocarros porque ainda não foram homologados pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres(IMTT).
«Há uma regulamentação comunitária que foi transposta por uma normativa nacional e, efectivamente, há algumas diferenças de interpretação dessa normativa, mas é o fornecedor, neste caso uma empresa alemã, que é responsável pelo processo junto do IMTT», esclareceu.
in: tsf.sapo.pt secção "vida" de 23 Abr/10
O sindicalista não compreende como a STCP adquiriu autocarros que não respeitam as normas.
«Achamos que há aqui um erro gravíssimo em termos de gestão de quem supervisionou o concurso e agora os autocarros estão nas estações de recolha e não podem circular», referiu Jorge Costa.
À TSF a presidente da SCTP, Fernanda Meneses, disse que a empresa ainda não recebeu, nem pagou os autocarros porque ainda não foram homologados pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres(IMTT).
«Há uma regulamentação comunitária que foi transposta por uma normativa nacional e, efectivamente, há algumas diferenças de interpretação dessa normativa, mas é o fornecedor, neste caso uma empresa alemã, que é responsável pelo processo junto do IMTT», esclareceu.
in: tsf.sapo.pt secção "vida" de 23 Abr/10
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23/04/2010
Segunda linha do Metro do Porto para Gondomar custa 183,6 milhões de euros
A segunda linha de metro de Gondomar, que representa um investimento de 183,6 milhões de euros, implica a construção de uma estação subterrânea em Campanhã, a 30 metros de profundidade, e a passagem à superfície na zona do Freixo.
Com uma extensão de 5,7 quilómetros, metade dos quais em túnel, a nova linha deve demorar 24 meses a construir, prevendo-se que fique concluída em 2018 - esta informação consta do Resumo Não Técnico (RNT) do Estudo de Impacte Ambiental da linha, a que a Lusa teve hoje acesso.
O documento vai entrar em consulta pública a partir de quarta feira, durante cerca de um mês - só então pode ser emitida a Declaração de Impacte Ambiental que permitirá concluir os processos para lançar o concurso da segunda fase de expansão do metro do Porto.
A nova estação de Campanhã será construída por baixo do solo, a mais de 30 metros de profundidade, perpendicularmente à atual estação de metro, e foi projetada em articulação com a futura linha de alta velocidade.
O traçado da linha de Valbom passará "inferiormente e desnivelado" à linha de alta velocidade Lisboa/Porto, tendo sido "compatibilizada com estudo prévio em desenvolvimento", refere o documento.
A obra desta estação subterrânea prevê a requalificação urbanística da superfície da envolvente à estação ferroviária.
A linha arranca de Campanhã e segue enterrada até ao Freixo, através de um túnel de cerca de 800 metros.
A segunda estação ficará situada à superfície, a seguir à rotunda do Freixo, próximo da marina.
Apesar de se tratar de uma zona complicada em termos de trânsito, a Metro do Porto fez vários estudos de tráfego que permitiram concluir que a introdução do metro à superfície naquela zona é viável e que melhora a circulação automóvel, disse à Lusa fonte da empresa.
A nascente do Freixo, o metro entra num túnel com mais de dois quilómetros, vencendo, assim a encosta do Douro em direção ao centro de Gondomar - será neste troço do percurso que vão surgir as estações subterrâneas situadas no centro da freguesia de Valbom.
Após esta última estação, o metro volta à superfície para atravessar, em viaduto, o IC 29 para nascente, onde nascerá a estação Oliveira Martins e uma nova avenida que ligará a rotunda que serve o Pavilhão Multiusos de Gondomar.
A linha termina à superfície, na estação de Gondomar, situada junto à praça da Feira.
Neste ponto, será construído um interface com capacidade para 12 autocarros e um parque de estacionamento para mais de 120 automóveis.
No total, ao longo das seis estações, serão disponibilizados 400 lugares de estacionamento.
A nova linha vai ligar o Porto a Gondomar em cerca de oito minutos e será a última das linhas da segunda fase de expansão do metro do Porto a avançar, referiu à Lusa fonte ligada ao processo.
A segunda fase do metro do Porto integra, ainda, as linhas do Campo Alegre, no Porto, a de S. Mamede, em Matosinhos e a extensão do metro a Laborim e Vila d'Este, em Gaia.
Em janeiro, o presidente da Metro do Porto afirmava que o concurso para esta segunda fase seria lançado em abril.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 22 Abr/10
Com uma extensão de 5,7 quilómetros, metade dos quais em túnel, a nova linha deve demorar 24 meses a construir, prevendo-se que fique concluída em 2018 - esta informação consta do Resumo Não Técnico (RNT) do Estudo de Impacte Ambiental da linha, a que a Lusa teve hoje acesso.
O documento vai entrar em consulta pública a partir de quarta feira, durante cerca de um mês - só então pode ser emitida a Declaração de Impacte Ambiental que permitirá concluir os processos para lançar o concurso da segunda fase de expansão do metro do Porto.
A nova estação de Campanhã será construída por baixo do solo, a mais de 30 metros de profundidade, perpendicularmente à atual estação de metro, e foi projetada em articulação com a futura linha de alta velocidade.
O traçado da linha de Valbom passará "inferiormente e desnivelado" à linha de alta velocidade Lisboa/Porto, tendo sido "compatibilizada com estudo prévio em desenvolvimento", refere o documento.
A obra desta estação subterrânea prevê a requalificação urbanística da superfície da envolvente à estação ferroviária.
A linha arranca de Campanhã e segue enterrada até ao Freixo, através de um túnel de cerca de 800 metros.
A segunda estação ficará situada à superfície, a seguir à rotunda do Freixo, próximo da marina.
Apesar de se tratar de uma zona complicada em termos de trânsito, a Metro do Porto fez vários estudos de tráfego que permitiram concluir que a introdução do metro à superfície naquela zona é viável e que melhora a circulação automóvel, disse à Lusa fonte da empresa.
A nascente do Freixo, o metro entra num túnel com mais de dois quilómetros, vencendo, assim a encosta do Douro em direção ao centro de Gondomar - será neste troço do percurso que vão surgir as estações subterrâneas situadas no centro da freguesia de Valbom.
Após esta última estação, o metro volta à superfície para atravessar, em viaduto, o IC 29 para nascente, onde nascerá a estação Oliveira Martins e uma nova avenida que ligará a rotunda que serve o Pavilhão Multiusos de Gondomar.
A linha termina à superfície, na estação de Gondomar, situada junto à praça da Feira.
Neste ponto, será construído um interface com capacidade para 12 autocarros e um parque de estacionamento para mais de 120 automóveis.
No total, ao longo das seis estações, serão disponibilizados 400 lugares de estacionamento.
A nova linha vai ligar o Porto a Gondomar em cerca de oito minutos e será a última das linhas da segunda fase de expansão do metro do Porto a avançar, referiu à Lusa fonte ligada ao processo.
A segunda fase do metro do Porto integra, ainda, as linhas do Campo Alegre, no Porto, a de S. Mamede, em Matosinhos e a extensão do metro a Laborim e Vila d'Este, em Gaia.
Em janeiro, o presidente da Metro do Porto afirmava que o concurso para esta segunda fase seria lançado em abril.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 22 Abr/10
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20/04/2010
18/04/2010
16/04/2010
14/04/2010
13/04/2010
Greve de 24 horas nos Transportes Sul do Tejo começa esta madrugada
Os trabalhadores dos Transportes Sul do Tejo vão realizar uma greve de 24 horas, a partir das 03.00 horas, devido à falta de acordo entre a administração e os sindicatos em relação aos aumentos salariais.
"Vai ser efectuada uma greve de 24 horas que começa às 03.00 horas de quarta-feira e termina às 03.00 horas de quinta. Há dez anos que os salários têm vindo a desvalorizar o poder de compra dos trabalhadores, com aumentos inferiores à inflação, mas pela primeira vez a empresa decidiu congelar os salários", disse à Agência Lusa Eduardo Travassos, do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal.
O sindicalista salientou que a empresa argumenta que existiu uma perda de seis por cento do número de passageiros, mas alega que "esconde a verdade". "A empresa recebeu as indemnizações compensatórias do Governo, foram milhões. Estes valores superam em muito qualquer perda de passageiros. A Transportes Sul do Tejo (TST) é a empresa de transportes mais rentável do país", disse.
Em relação aos serviços mínimos, Eduardo Travassos referiu que não estão previstos. "Alguns não aderem e fazem serviços, mas, no nosso entendimento, a lei não impõe para este sector serviços mínimos e a empresa também não os tem requerido", explicou.
António Correia Sampaio, administrador da TST, referiu à Agência Lusa que as negociações com os sindicatos foram encerradas, justificando que a empresa não pode aumentar os salários. "Tendo em conta a situação económica da empresa, demos prioridade à manutenção dos postos de trabalho e ao pagamento dos salários. Não podemos fazer aumentos, tendo em atenção a situação do país e do sector dos transportes", referiu.
O responsável defendeu que em relação ao ano anterior, registou-se uma diminuição na procura de cerca de seis por cento, o que originou perdas superiores a um milhão de euros. Em relação aos serviços mínimos, António Correia Sampaio, defendeu que não se justificam e que a empresa nunca os solicitou. "Na última greve, em hora de ponta, tivemos cerca de 64 por cento dos transportes a funcionar. Nesta greve vão surgir perturbações, mas os principais corredores devem ser assegurados", salientou.
O sindicalista Eduardo Travassos anunciou para quarta- feira, pelas 10.00 horas, uma concentração dos trabalhadores dos TST em frente ao Ministério dos Transportes, em Lisboa.
in: jn.sapo.pt secção "Setúbal" de 13 Abr/10
"Vai ser efectuada uma greve de 24 horas que começa às 03.00 horas de quarta-feira e termina às 03.00 horas de quinta. Há dez anos que os salários têm vindo a desvalorizar o poder de compra dos trabalhadores, com aumentos inferiores à inflação, mas pela primeira vez a empresa decidiu congelar os salários", disse à Agência Lusa Eduardo Travassos, do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal.
O sindicalista salientou que a empresa argumenta que existiu uma perda de seis por cento do número de passageiros, mas alega que "esconde a verdade". "A empresa recebeu as indemnizações compensatórias do Governo, foram milhões. Estes valores superam em muito qualquer perda de passageiros. A Transportes Sul do Tejo (TST) é a empresa de transportes mais rentável do país", disse.
Em relação aos serviços mínimos, Eduardo Travassos referiu que não estão previstos. "Alguns não aderem e fazem serviços, mas, no nosso entendimento, a lei não impõe para este sector serviços mínimos e a empresa também não os tem requerido", explicou.
António Correia Sampaio, administrador da TST, referiu à Agência Lusa que as negociações com os sindicatos foram encerradas, justificando que a empresa não pode aumentar os salários. "Tendo em conta a situação económica da empresa, demos prioridade à manutenção dos postos de trabalho e ao pagamento dos salários. Não podemos fazer aumentos, tendo em atenção a situação do país e do sector dos transportes", referiu.
O responsável defendeu que em relação ao ano anterior, registou-se uma diminuição na procura de cerca de seis por cento, o que originou perdas superiores a um milhão de euros. Em relação aos serviços mínimos, António Correia Sampaio, defendeu que não se justificam e que a empresa nunca os solicitou. "Na última greve, em hora de ponta, tivemos cerca de 64 por cento dos transportes a funcionar. Nesta greve vão surgir perturbações, mas os principais corredores devem ser assegurados", salientou.
O sindicalista Eduardo Travassos anunciou para quarta- feira, pelas 10.00 horas, uma concentração dos trabalhadores dos TST em frente ao Ministério dos Transportes, em Lisboa.
in: jn.sapo.pt secção "Setúbal" de 13 Abr/10
12/04/2010
Serviços municipais de seis cidades exigem tratamento idêntico ao de Lisboa e Porto
Coimbra, 12 abr (Lusa) - Os responsáveis dos serviços de transportes urbanos das Câmaras de Braga, Bragança, Aveiro, Coimbra, Portalegre e Barreiro exigem que o Governo os subsidie à semelhança dos serviços homólogos de Lisboa e do Porto.
A exigência vai ser transmitida num encontro marcado para terça feira com o secretário de Estado dos Transportes, durante o qual aquelas autarquias vão reivindicar apoios da administração central.
Os seis municípios exigem que o Governo os subsidie à semelhança do que sucede com os serviços homólogos de Lisboa (Carris, Transportes Públicos de Lisboa) e do Porto (Serviços de Transportes Coletivos do Porto).
in: www.rtp.pt/noticias secção "Economia" de 12 Abr/10
A exigência vai ser transmitida num encontro marcado para terça feira com o secretário de Estado dos Transportes, durante o qual aquelas autarquias vão reivindicar apoios da administração central.
Os seis municípios exigem que o Governo os subsidie à semelhança do que sucede com os serviços homólogos de Lisboa (Carris, Transportes Públicos de Lisboa) e do Porto (Serviços de Transportes Coletivos do Porto).
in: www.rtp.pt/noticias secção "Economia" de 12 Abr/10
10/04/2010
Trabalhadores da CP em greve
Por motivos de greve decretada pelo Sindicato Ferroviário de Revisão Comercial Itinerante (SFRCI), a circulação de alguns comboios poderá ser afectada nos dias 11, 12 e 13 de Abril. Assim, os comboios Urbanos de Porto e Lisboa a partir do final do dia 11 de Abril, e durante o dia 12, e ao início da manhã do dia 13, a circulação poderá sofrer perturbações, podendo haver inclusive supressões e atrasos.
Os comboios Alfa Pendular, Intercidades, Interregionais e Regionais no período de final do dia 11 de Abril, durante o dia 12 de Abril e no início da manhã do dia 13 de Abril, a circulação poderá sofrer fortes perturbações, com atrasos e supressões de comboios.
fonte: cp.pt
01/04/2010
Barraqueiro assume gestão do metro a partir de hoje
O grupo Barraqueiro que lidera o consórcio "Via Porto" juntamente com a Arriva, Keolis, e Manvia, assume a partir de hoje a operação do Metro do Porto para os próximos cinco anos.
O grupo francês Transdev deixa a operação da empresa que assumiu nos últimos seis anos apesar de, ter recorrido para as instâncias júdiciais em sequência do concurso público para a operação do metro que entregou ao consórcio "Via Porto" a responsabilidade na operação das cinco linhas.
Segundo a Metro o novo consórcio conseguirá uma redução de cerca vinte e três milhões de euros ano nos custos com a operação.
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