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28/04/2023

AMP vai criar empresa metropolitana de transportes

facebook.com/autocarrosBus
autocarro da Resende ao serviço da Maré
A Área Metropolitana do Porto (AMP) vai criar uma empresa metropolitana de transportes para gerir as novas concessões rodoviárias.

À semelhança do que sucedeu em Lisboa com a criação da TML (Transportes Metropolitanos de Lisboa), para gerir a operação da Carris Metropolitana, a AMP vai iniciar o processo de criação de uma empresa metropolitana de transportes que operacionalizar toda a gestão das concessões rodoviárias na Área Metropolitana, planear e executar estudos e implementar políticas de acessibilidade e mobilidade, redes de transporte e executar a plataforma tecnológica de planeamento operacional, sistema de bilhética e informação ao público, substituindo as funções até agora desempenhadas pelos TIP (Transportes Intermodais do Porto), um Agrupamento Completar de Empresas detida em partes iguais pela STCP, Metro do Porto e CP para gerir o sistema de bilhética da região. Caberá à nova empresa formalizar, gerir e fiscalizar as concessões rodoviárias em curso na AMP.

O concurso que foi lançado pela AMP em Janeiro de 2020 sofreu várias impugnações judiciais por parte de empresas de transporte participantes no concurso. Só em Novembro do ano passado foram assinados os contratos respeitantes aos lotes 2, 3, 4 e 5 do Concurso, ficando o lote 1 a aguardar o resultado de outra impugnação judicial que só em Janeiro permitiu a assinatura do respetivo contrato entre a AMP e o consórcio vencedor.

O concurso foi dividido em 5 lotes num total de 439 linhas, num horizonte temporal de 7 anos, prevê unificar numa única marca toda a estrutura de transportes rodoviários em 16 dos 17 municípios que compõem a Área Metropolitana do Porto. Foram apresentadas 41 propostas aos 5 lotes a concurso. A STCP mantém a exclusividade dentro da cidade do Porto, e as linhas atualmente em operação nos concelhos de Gaia, Matosinhos, Maia, Gondomar e Valongo.

No lote 1, Norte Centro (que abrange os concelhos da Maia, Matosinhos e Trofa, com uma oferta de 61 linhas), foi adjudicado ao consórcio formado pela Barraqueiro e a Resende (Vianorbus), que prevê operar uma frota de 150 autocarros, 8 dos quais com emissões zero. 
 
Ao lote 2, Norte Nascente (representados pelos municípios de Gondomar, Paredes, Santo Tirso e Valongo, compreende 102 linhas), a espanhola Alsa (NEX Continental Hldings S.L.) propõe-se operar com uma frota de 200 autocarros, 14 com zero emissões poluentes. 
 
Já para o lote 3, Norte Ponte (inclui os concelhos de Póvoa de Varzim (11 linhas) e Vila do Conde (35 linhas em operação) foi ganho pelo consórcio que integra a Minho Bus, A. V. Minho e Litoral Norte (Porto Mobilidade),  irá operar com 75 autocarros, sendo que 23 são não poluentes. 
  
No lote 4, Sul Poente (estão os municípios de Espinho (10 linhas) e Vila Nova de Gaia com 81 linhas) ganho pelo consórcio Bus On Tour que integra a Auto Viação Feirense (Transportes Beira Douro, Lda.), vai operar com 150 autocarros.

Finalmente no lote 5 com 136 linhas, Sul Nascente inclui os municípios de Arouca (21 linhas), Oliveira de Azeméis (34 linhas), Santa Maria da Feira (57 linhas), São João da Madeira (11 linhas) e Vale de Cambra (13 linhas), foi ganho pelo consórcio que integra a Empresa Monforte S.A. e a espanhola Xerpa Mobility (Xerbus, Lda.). 
 
A nova operação contará com o tarifário Andante, uma frota mais moderna de autocarros equipados com wifi, tomadas USB para carregamento de dispositivos eletrónicos sistema de informação ao público, pagamento e validação de bilhetes por telemóvel e cartões bancários contactless. Todos os autocarros terão uma imagem comum sob a marca UNIR.

A nova rede deverá estar em funcionamento num prazo máximo de 6 meses. A AMP admite contudo, que durante a fase de transição possam coexistir linhas dos atuais operadores com as da nova rede.

04/04/2023

Tribunal de Contas dá luz verde aos contratos de transporte da Área Metropolitana do Porto

facebook.com/transportesonline

O Tribunal de Contas deu hoje luz verde aos contratos de concessão dos transportes rodoviários da Área Metropolitana do Porto (AMP).

O concurso que foi lançado pela AMP em Janeiro de 2020 sofreu várias impugnações judiciais por parte de empresas de transporte participantes no concurso. Só em Novembro do ano passado foram assinados os contratos respeitantes aos lotes 2, 3, 4 e 5 do Concurso, ficando o lote 1 a aguardar o resultado de outra impugnação judicial que só em Janeiro permitiu a assinatura do respetivo contrato entre a AMP e o consórcio vencedor.

O concurso foi dividido em 5 lotes num total de 439 linhas, num horizonte temporal de 7 anos, prevê unificar numa única marca toda a estrutura de transportes rodoviários em 16 dos 17 municípios que compõem a Área Metropolitana do Porto. Foram apresentadas 41 propostas aos 5 lotes a concurso. A STCP mantém a exclusividade dentro da cidade do Porto, e as linhas atualmente em operação nos concelhos de Gaia, Matosinhos, Maia, Gondomar e Valongo.

No lote 1, Norte Centro (que abrange os concelhos da Maia, Matosinhos e Trofa, com uma oferta de 61 linhas), foi adjudicado ao consórcio formado pela Barraqueiro e a Resende (Vianorbus), que prevê operar uma frota de 150 autocarros, 8 dos quais com emissões zero. 
 
Ao lote 2, Norte Nascente (representados pelos municípios de Gondomar, Paredes, Santo Tirso e Valongo, compreende 102 linhas), a espanhola Alsa (NEX Continental Holdings S.L.) propõe-se operar com uma frota de 200 autocarros, 14 com zero emissões poluentes. 
 
Já para o lote 3, Norte Ponte (inclui os concelhos de Póvoa de Varzim (11 linhas) e Vila do Conde (35 linhas em operação) foi ganho pelo consórcio que integra a Minho Bus, A. V. Minho e Litoral Norte (Porto Mobilidade),  irá operar com 75 autocarros, sendo que 23 são não poluentes. 
  
No lote 4, Sul Poente, estão os municípios de Espinho (10 linhas) e Vila Nova de Gaia com 81 linhas) ganho pelo consórcio Bus On Tour que integra a Auto Viação Feirense (Transportes Beira Douro, Lda.), vai operar com 150 autocarros.

Finalmente no lote 5 com 136 linhas, Sul Nascente, inclui os municípios de Arouca (21 linhas), Oliveira de Azeméis (34 linhas), Santa Maria da Feira (57 linhas), São João da Madeira (11 linhas) e Vale de Cambra (13 linhas), foi ganho pelo consórcio que integra a Empresa Monforte S.A. e a espanhola Xerpa Mobility (Xerbus, Lda.). 
 
A nova rede de transportes contará com o tarifário Andante, uma frota mais moderna de autocarros equipados com wifitomadas USB para carregamento de dispositivos eletrónicos sistema de informação ao público, pagamento e validação de bilhetes por telemóvel e cartões bancários contactless. Todos os autocarros terão uma imagem comum sob a marca UNIR.

A nova rede deverá estar em funcionamento num prazo máximo de 6 meses. A AMP admite contudo, que durante a fase de transição possam coexistir linhas dos atuais operadores com as da nova rede.
 


27/12/2021

Arriva termina com operação no norte do país

facebook.com/transportesonline
A Arriva, grupo britânico de transportes, vai terminar com a operação que detém nos municípios do Vale do Ave e Grande Porto no final do ano.

Em causa estão ligações em 16 concelhos onde se incluem Vila do Conde, Póvoa de Varzim, Trofa, Santo Tirso, Maia, Matosinhos e Porto, que deixam de ser assegurados pela Arriva em virtude do atraso sucessivo na conclusão dos procedimentos para a concessão das redes de transporte nos municípios referidos.
A atual concessão terminou no dia 2 de Dezembro, mas foram prorrogadas tendo em conta que os Concursos Públicos Internacionais para a concessão das redes de transportes não estão lançados ou não foram contratualizados. Para estes municípios será encontrada uma solução provisória a partir de 1 de Janeiro que assegure a mobilidade dos cidadãos, mas as Câmaras Municipais dos concelhos em causa ainda não encontraram até ao momento uma alternativa.

Em Guimarães e Vila Nova de Famalicão, a Arriva que detinha a concessão respetivamente dos TUG (Transportes Urbanos de Guimarães) e TUF (Transportes Urbanos de Famalicão) vai sair para dar lugar a um novo serviço de transporte. Se em Guimarães há um novo operador (Guimabus) em resultado de um Concurso Público Internacional que vai assegurar o serviço a partir de 1 de Janeiro, com novos autocarros, mais horários, novas rotas e uma maior abrangência territorial, em Famalicão o serviço vai ser assegurado provisoriamente pela Transdev até à conclusão da contratualização de uma nova rede (Mobi.Ave) que integra os municípios de Vila Nova de Famalicão, Trofa e Santo Tirso. Também em Barcelos a Transdev vai assegurar as linhas da Arriva a partir de 1 de Janeiro.

Em Portugal a Arriva continua representada com 31,5% do capital da Barraqueiro SGPS, e pela TST que assegura atualmente o transporte rodoviário nos municípios da Península de Setúbal, tendo ganho o lote 3 (Almada, Seixal e Sesimbra) para a concessão do serviço de transporte na Área Metropolitana de Lisboa a  partir de 1 de Julho de 2022, com a duração de 7 anos, sob a marca Carris Metropolitana. 


18/11/2021

Greve no setor rodoviário privado de passageiros

facebook.com/autocarrosBus
autocarro ao serviço da Scotturb
Os trabalhadores das empresas privadas de transporte vão estar em greve nos próximos dias 22 de Novembro e 2 de Dezembro.

O pré-aviso de greve foi entregue pelos principais sindicatos do setor e abrange todas as empresas privadas de transporte rodoviário de passageiros do país, com vista à melhoria das condições de trabalho e salariais. A paralisação tem a duração de 24 horas, e não haverá serviços mínimos.

13/09/2021

Greve nas empresas rodoviárias do setor privado dia 20 de Setembro e 1 de Outubro

facebook.com/transportesonline
autocarros ao serviço da Vimeca
Os trabalhadores das empresas privadas de transporte vão estar em greve nos próximos dias 20 de Setembro e 1 de Outubro.

O pré-aviso de greve foi entregue pelos principais sindicatos do setor e abrange todas as empresas privadas de transporte rodoviário de passageiros do país, com vista à melhoria das condições de trabalho e salariais. A paralisação tem a duração de 24 horas.

24/06/2021

Lotação máxima de 2/3 nos transportes públicos mantém-se nos concelhos de maior risco

facebook.com/transportesonline
interior autocarro da Scotturb
As restrições de ocupação de 2/3 da lotação nos transportes públicos vai manter-se nos concelhos de maior risco, entre os quais os municípios que integram a Área Metropolitana de Lisboa (AML).

A próxima fase de desconfinamento previa a partir da próxima 2ª feira dia 28, o acesso total na ocupação dos transportes públicos urbanos, atualmente limitada a 2/3 da capacidade. Devido ao recuo de alguns concelhos na matriz de risco devido ao número elevado de infeções por Covid 19, entre os quais os que integram a AML, as limitações no acesso aos transportes públicos como comboios suburbanos, barcos, metro e autocarros vai manter-se, de acordo com as medidas anunciadas pelo Governo.

02/06/2021

Covid 19: transportes públicos sem restrições de lotação a partir de 28 de Junho

facebook.com/transportesonline
interior autocarro da STCP
Os transportes públicos que permitem a circulação com passageiros de pé deixam de ter restrições de lotação a partir de 28 de Junho de acordo com notícia hoje avançada pelo governo.

O levantamento das restrições segue em várias fases, e os transportes públicos urbanos que na atual fase estão restritos à lotação máxima de 2/3 dos passageiros, apenas são contemplados numa fase mais avançada do desconfinamento permitindo a lotação máxima possível a partir de dia 28. No que concerne aos comboios de longo curso e serviços de autocarros de media e longa distância com lugares totalmente sentados, terão a lotação máxima alargada para a totalidade dos lugares disponíveis já a partir do próximo dia 14.
Relativamente ao uso de máscara, a mesma continua a ser obrigatória  o acesso aos transportes públicos e terminais de embarque.

31/10/2020

Preço dos transportes não aumenta em 2021

www.facebook.com/transportesonline
autocarro da STCP
Em 2021 os transportes não sofrem qualquer aumento, de acordo com a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT).

Todos os títulos de transporte das áreas urbanas, suburbanas e rurais mantêm os preços de 2020. A exceção serão os bilhetes de transporte de longo curso (superior a 50 km's) em que o mercado é concorrencial, e os preços estão liberalizados. Assim, nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto e na maioria das Comunidades Intermunicipais a assinatura mensal válida para toda a região manter-se-á nos 40€, enquanto a assinatura para um só concelho mantém um custo de 30€, bem como os descontos aplicados aos passes para reformados e pensionistas, 4_18 e Sub23. Os títulos ocasionais pré-comprados ou de bordo também mantêm os preços atualmente em vigor.

18/04/2020

Coronavírus: vai ser obrigatório uso de máscara nos transportes públicos

facebook.com/transportesonline
interior de autocarro da STCP
O governo decidiu que a partir de dia 4 de Maio quem utilizar os transportes públicos terá de usar máscara.

Esta é uma de muitas medidas que o governo pretende implementar com o regresso do país à normalidade. O previsível fim do Estado de Emergência, e a consequente reabertura da economia e o regresso ao trabalho, haverá mais pessoas em locais públicos. Para isso, o Executivo pretende que a escola abra mais tarde para os alunos que regressem às aulas, que seja implementado junto das empresas horários de trabalho alternados, de forma a evitar grandes concentrações de pessoas, nomeadamente nos transportes públicos. Para isso, pretende aumentar a oferta de transportes e tornar obrigatório uso de máscara, mantendo-se a lotação máxima de cada veículo restringida a 2/3 da capacidade.

01/04/2020

Coronavírus: empresas de transporte recorrem ao lay-off

www.facebook.com/transportesonline
autocarro ao serviço da Transdev
Várias empresas de transporte começam a recorrer ao lay-off de forma a fazer face às quebras de receita provocada pela pandemia do coronavírus.

Desde que foi decretado o Estado de Emergência, muitas empresas sofreram um quebra na ordem dos 90%, devido à antecipação das férias escolares, ao recurso ao teletrabalho por parte de muitos trabalhadores, suspensão de serviços de aluguer e serviços expresso. A Auto Viação Feirense (AVF), foi das primeiras a recorrer a esta figura jurídica que permite dispensar parte dos trabalhadores, que passam a receber 2/3 do salário, que nunca pode ser inferior a 635€ nem superior a 1905€, ficando o Estado responsável pelo pagamento de 70% deste valor, e a entidade patronal pelos restantes 30%.
Esta medida que tem por objetivo ajudar as contas das empresas e preservar os postos de trabalho, já está a ser seguida desde hoje pelo Grupo Transdev que detém várias empresas no norte e centro do país, e que afetará cerca de 2000 trabalhadores. Também o Grupo Tejo, que inclui a Rodoviária do Tejo, Rodoviária do Oeste e Rodoviária do Lis avança com cerca de 750 trabalhadores para o lay-off. No Algarve a Frota Azul e a Eva Transportes vão dispensar cerca de metade dos trabalhadores, ou seja, 250 funcionários.
Vária empresas de turismo, as mais afetadas porque estão completamente paradas, bem como 90% dos trabalhadores da TAP, funcionários da Ryanair e easyJet em Portugal estão em regime de lay-off.
Outras empresas vão recorrer nos próximos dias ao regime de lay-off, entre as quais outras empresas ligadas ao Grupo Barraqueiro, nomeadamente as que prestam serviço de médio e longo curso.
No que concerne às empresas de transporte urbano, por agora mantêm a atividade normal, com ajustes doe horários de acordo com a procura, sem haver no entanto recurso ao despedimento, nem da paralisação total ou parcial dos trabalhadores. A Carris contudo, devido à baixa procura, está a cortar o horário dos motoristas e guarda freios a metade em certos dias, sem haver no entanto qualquer penalização salarial.

Atualização!

A Arriva Portugal que detém várias empresas no Norte do país e os Transportes Sul do Tejo vai colocar 68% dos seus trabalhadores em lay-off a partir de amanhã dia 9 de Abril.
A Rodoviária de Lisboa, do Grupo Barraqueiro, vai para lay-off parcial a partir de amanhã.
A Scotturb que opera nos concelhos de Sintra, Cascais e parte do concelho de Oeiras também já anunciou o recurso ao lay-off parcial.

Atualizado a 8 de Abril às 17:40h.

17/04/2019

Falta de combustível está a suprimir alguns serviços de transportes

facebook.com/transportesonline
autocarros da TST
A greve dos motoristas pesados de matérias perigosas está a deixar os operadores de transportes sem combustível.

A maioria das empresas rodoviárias não são reabastecidas há alguns dias, e as reservas já estão no limite. Algumas empresas como a TST já começaram a suprimir serviços de forma a poupar combustível. No caso concreto da TST, foram suprimidas ligações no eixo Setúbal, Palmela, Pinhal Novo, Lisboa fora das horas de ponta. A TST diz que irá progressivamente reduzir ou eliminar serviços caso a situação se mantenha. Fertagus e Metro Sul do Tejo já estão a adequar os seus horários às contigências da TST. 
O Grupo Barraqueiro que detém empresas como a Rodoviária de Lisboa, Mafrense, Boa Viagem, Ribatejana, Eva Transportes, Barraqueiro Oeste, Rodoviária do Alentejo e Rodoviária do Oeste, já admitiu ter apenas combustível para 2 dias no máximo. Vão ser reduzidas carreiras municipais e intermunicipais que em alguns casos pode ir até aos 50%. A Rodoviária de Lisboa vai praticar horários de Sábado durante a quinta-feira, e na sexta e sábado vai praticar horários de domingo.
A Transtejo já só tem combustível até à meia noite de hoje, e a Soflusa até ao final do dia de amanhã. No entanto, a administração das empresas indica ter um plano de contingência que no limite poderá implicar o transporte de combustível para reabastecimento por via marítima.
Também na região do Porto as empresas apenas têm autonomia por mais 2 dias. A STCP que tem a maioria de autocarros a gás natural (só 38% de autocarros são diesel) tem serviços mínimos de reabastecimento decretados pelo governo, tal como a Carris. Já a Gondomarense vai reduzir autocarros a partir de hoje. No caso da Espírito Santo, a empresa admite só ter combustível até domingo. Pelo que, a partir de 2ª-feira deixa de operar caso a situação se mantenha. 
Quanto à Vimeca e Scotturb têm combustível para mais 3 a 4 dias.


18/03/2019

Lisboa: o que muda com o passe único?

facebook.com/transportesonline
A partir de 1 de Abril entra em vigor o chamado "passe único", que permitirá viajar dentro da área de um município por 30€/mês ou nos 18 concelhos da Área Metropolitana de Lisboa (AML) por 40€. Trata-se da maior revolução dos últimos anos na região, que acaba com 694 combinações de assinaturas de transporte.
Explicamos aqui tudo que precisa de saber sobre o novo passe.
  • Quando entra em vigor o passe único?
R: O passe único entra em vigor a partir de 1 de Abril. O passe família em que nenhum agregado familiar pagará mais de 80€/mês independente do número de elementos só entra em vigor a 1 de Julho. Até lá, cada elemento deverá adquirir um título individual.
  • Qual a validade mensal do passe?
R: O passe terá a validade de 1 a 30 ou 31 de cada mês, excepto o mês de Fevereiro que tem validade até ao dia 28 ou 29. Acabam assim os passes validos por 30 dias como acontece atualmente com alguns títulos.
  • Que títulos de transporte passam a existir a partir de 1 de Abril?
R: Passa a existir um passe municipal válido para todos os transportes dentro da geografia do concelho, chamado " Navegante Municipal" (Lisboa: Navegante Lisboa, Almada: Navegante Almada, Sesimbra: Navegante Sesimbra...), e o "Navegante Metropolitano" que permitirá viajar em qualquer operador nos 18 municípios da AML (Alcochete, Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Sintra e Vila Franca de Xira).
Crianças até aos 12 anos terão direito ao "Navegante Metropolitano 12", permitindo automaticamente viajar em toda a AML gratuitamente. Para cidadãos com 65 ou mais anos podem optar pelo "Navegante Municipal +65" com 50% desconto sobre valor do passe dentro de um determinado concelho pagando apenas 15€ ou pelo "Navegante Metropolitano +65" também com desconto 50% pagando apenas 20€ para viajar em toda a AML. Continuará a existir tarifários para estudantes com 25%, e passes sociais com desconto de 60%.
Nenhum agregado familiar pagará mais de 80€ (o equivalente a 2 passes) independente do número de elementos.
imagem: AML

  • Se atualmente eu tiver um passe de um operador mais barato que o passe único vou passar a pagar mais?
R: Não. Existe uma excepção: caso seja portador de uma assinatura mais barata que o futuro passe municipal ou metropolitano pode manter a mesma assinatura que tem atualmente. No entanto, apenas poderá viajar nos operadores no qual é válido.
  • Quando serão colocados à venda?
R: De acordo com a AML a partir de dia 26 de Março os novos títulos passam a estar disponíveis.
  • Que cartão necessito para comprar o passe?
R: Se já tiver um cartão Lisboa Viva não precisa fazer nada.Os novos passes serão carregados no cartão habitual. Se não tiver cartão Lisboa Viva deverá solicitar junto de um operador de transporte. O cartão Lisboa Viva apenas pode ser levantado ao fim de 10 dias úteis após pedido e custa 7€. Em alguns locais pode solicitar o Lisboa Viva urgente que tem um custo de 12€ e fica pronto em 24 horas. Se ainda não tem cartão ou se o seu está a caducar, recomenda-se que trate atempadamente da sua emissão?
  • Crianças dos 4 aos 12 anos precisam cartão Lisboa Viva?
R: Sim. Apesar de poderem viajar gratuitamente pelos transportes da AML, será carregado o título "Navegante Metropolitano 12". É necessária a utilização do cartão Lisboa Viva e respetiva validação em cada viagem de forma a que os operadores tenham real noção do número de passageiros transportados em cada carreira/linha e horários, e possam ajustar a oferta à procura. 
  • Onde posso comprar/carregar o passe?
R: Poderá fazê-lo nos locais habituais: bilheteiras, máquinas de venda automáticas, Multibanco e Payshop.
  • O que acontece a quem tem um passe válido por alguns dias de Abril?
R: Quem tem um passe de 30 dias e só termina a meados de Abril por exemplo, pode adquirir a partir de 7 de Abril um passe válido por 7 dias com um custo de 10€ válido para todos os transportes dentro da AML. Este título só pode adquirido por quem tem um passe atual e termina para além do dia 1 de Abril (atuais passes com validade de 30 dias) e pode ser renovado consecutivamente até 30 de Abril. A validade do passe 7 dias inicia a partir do dia em que é adquirido e só pode ser requisitado nas bilheteiras das transportadoras. A partir de 1 de Maio deixa definitivamente de ser vendido, dado que é um passe se transição entre as assinaturas atuais e o novo passe.
  • Relativamente aos títulos ocasionais, há alguma mudança?
R: Os títulos ocasionais não sofrem qualquer mudança por enquanto. Cada operador continuará a vender os seus próprios títulos válidos exclusivamente para esse operador, ou no caso bilhete Carris/Metro, Carris/Metro/Transtejo e Carris/Metro/CP válidos nos respetivos operadores como até aqui.


04/03/2019

Lisboa: passe único à venda a partir de dia 26

facebook.com/transportesonline
autocarro ao serviço da empresa
Santo António
Os novos passes da Área Metropolitana de Lisboa (AML) vão estar à venda a partir de dia 26 de Março e entram em vigor a 1 de Abril.

A partir do próximo dia 26 de Março já será possível comprar os novos passes a preço reduzido para viajar dentro de um dos 18 concelhos da AML, ou em toda a área metropolitana. Serão abolidas as cerca de 770 combinações de assinaturas por cerca de 70 no máximo entre as quais o Navegante concelhio que permite viajar por 30€ dentro de um determinado concelho (ex: Navegante Lisboa, Navegante Sintra, Navegante Mafra...), ou o Navegante Metropolitano que terá um custo de 40€ e terá validade nos 18 concelhos da AML. O novo tarifário para além de reduzir a fatura paga pela aquisição de uma assinatura mensal, tem o mérito de integrar novos operadores no sistema de passe social intermodal como a Isidoro Duarte, ou empresas do Grupo Barraqueiro.
O passe adquire uma validade mensal, ou seja, de dia 1 a 30 ou 31 de cada mês, em vez dos atuais 30 dias e será carregado no cartão Lisboa Viva.
Para quem possua passe válido até meados de Abril, poderá solicitar o novo passe pagando apenas os dias efetivos que utilizar em Abril, tornando-se um mês de transição.

Crianças com idade até aos 12 anos viajam gratuitamente, e nenhum agregado familiar pagará mais de 80€/mês independentemente do número de elementos que o constitua. Mantêm-se todavia, descontos nos passes como o passe social+, 4_18 e Sub_23. Ainda assim, por motivos de reprogramação de software das máquinas de venda e validação, o passe familiar poderá ainda não estar disponível a 1 de Abril.

Em meados de Março será lançada uma campanha de comunicação e divulgação dos novos passes. Mantêm-se os atuais canais de venda como bilheteiras dos operadores, máquinas de venda automática e Multibanco. A AML adverte para quem não possua cartão Lisboa Viva, para tratar da requisição com pelos menos 10 dias de antecedência.

10/12/2018

Maré vai ser o novo operador de transportes no concelho de Matosinhos

facebook.com/transportesonline
autocarro ao serviço da Resende
A partir do próximo ano, a Resende será substituída por uma nova empresa que irá cobrir as atuais 22 linhas no concelho de Matosinhos prestados por aquele operador.

A solução encontrada para substituir a operação da Resende marcada por um historial de acidentes no último ano, passa pela criação de uma nova empresa participada em 51% pelo Grupo Barraqueiro e em 49% pela Resende. Maré, vai ser o nome do novo operador que numa primeira fase contará com os atuais autocarros da Resende que se encontram em bom estado, ficando inoperacionais todos os veículos que sejam detetadas deficiências graves.
A nova empresa que posteriormente terá novos veículos e nova decoração, terá à semelhança da Resende, de estar integrada no tarifário intermodal Andante, e incorporar os cerca de 200 funcionários que pertencem à Resende.
A autarquia matosinhense pretende que o futuro operador venha a crescer e a cobrir zonas com carência de transportes públicos, para além de vir a integrar uma frota mais amiga do ambiente.

Saiba mais aqui!

03/09/2018

Passe para todos os transportes da região de Lisboa a 40€

facebook.com/transportesonline
autocarro da empresa Boa Viagem
A Área Metropolitana de Lisboa entregou ao governo uma proposta para incluir na proposta de Orçamento de Estado uma verba de 65 milhões de euros de forma a financiar a adoção de um passe único válido nos 18 concelhos pelo preço máximo de 40€.

A medida visa contraria a tendência de uso do transporte individual, proporcionando uma oferta integrada em todos os operadores de transporte da Área Metropolitana de Lisboa, fomentando o uso do transporte público a preços acessíveis. A ser aceite, desaparecem as centenas de combinações de títulos mensais de transporte e passa a ser possível viajar em 18 municípios com um único de título de transporte pelo preço de 40€, integrando cerca de 900 mil pessoas que hoje estão fora do passe social.
Atualmente, alguns títulos de transporte chegam a ter custos superiores a 70€. Por exemplo: uma viagem Carris/CP Azambuja tem um custo de 94,95€ mensais. Uma assinatura Fertagus Fogueteiro/Carris/Metro/TST tem uma mensalidade de 112,10€. Só no concelho de Lisboa, viajar na Carris, Metro e coroa urbana da CP com o passe Navegante custa 36,70€/mês. Na proposta estão previstos dois preços: no concelho de Lisboa o passe baixa para 30€. Porém, os utilizadores mais beneficiados com a descida seriam os que moram fora da capital dado que passariam a ter acesso a novos operadores de transporte por um preço muito mais baixo. No caso de a medida avançar, alguns utilizadores passariam a pagar praticamente um terço do que pagam atualmente. 


04/04/2018

Barraqueiro assumiu gestão do Metro do Porto para os próximos 7 anos

facebook.com/transportesonline
Decorreu hoje a assinatura formal entre a administração do Metro e o Grupo Barraqueiro vencedor do concurso publico internacional lançado no passado mês de Setembro.

Desde o dia 1 que a Barraqueiro assumiu formalmente a gestão operacional decorrente do concurso  publico internacional lançado no ano passado e quer termina em 2025. Em termos práticos a Barraqueiro mantém-se como concessionaria da rede do Metro que já gere desde de 2010, tendo-se substituído na altura ao grupo francês Transdev.
Para este concurso para além da operação da rede, também foi incluído a manutenção de veículos,  sistema de bilhética e de outros serviços que antes eram contratualizados a outras empresas. Ainda assim, a Metro vai poupar anualmente 2,7 milhões de euros.

01/12/2017

Transportes deverão aumentar 2% em Janeiro

www.transportes-online.info
autocarro da empresa
Viúva Monteiro & Irmão, Lda
De acordo com a edição de hoje do Jornal de Notícias, os transportes deverão aumentar 2% em Janeiro, acima do valor da inflação, que deverá ser de 1,4%.

O aumento de acordo com o governo permite às empresas "manterem o equilíbrio", ao mesmo tempo que os utilizadores poderão deduzir 6% do valor dos passes em sede de IRS. É também aplicado desconto de 25% a crianças de dos 4 aos 18 anos, e a universitários até aos 23 anos.
De fora deste aumento deverá ficar a Carris que passou para a esfera da autarquia lisboeta em Fevereiro passado, e a Câmara já manifestou que os preços deverão ficar inalterados. Não se sabe até ao momento se outras autarquias com empresas municipais de transportes, ou concessionadas, mexem nos tarifários em Janeiro.

11/10/2017

Barraqueiro ganha subconcessão do Metro do Porto

facebook.com/transportesonline
O Grupo Barraqueiro ganhou o contrato de subconcessão do Metro do Porto para um período de 7 anos, a iniciar em Abril de 2018.

A Barraqueiro que é o atual concessionário do Metro do Porto através do consórcio ViaPorto, ganhou o concurso público internacional lançado a 23 de Junho para um período de 7 anos, a terminar em 31 de Março de 2025. O preço base da operação é de 221 milhões de euros, sendo que o preço mais baixo era o único critério de adjudicação.
Ao contrário dos contratos anteriores, o subconcessionário terá agora mais obrigações que passa pela manutenção do material circulante, sistema de bilhética e sistemas técnicos como elevadores e escadas rolantes. A expansão do Metro do Porto a Vila d’Este e a nova linha rosa já está incluída no contrato.
Em segundo lugar ficou o consórcio Mota Engil/MGC Transportes (Mota Engil faz parte do atual consórcio que opera o Metro juntamente com a Barraqueiro), e em terceiro lugar a espanhola Avanza. Concorreram ainda a Transdev que operou o Metro entre 2002 e 2010 e que venceu o concurso lançado pelo anterior governo e entretanto anulado pelo atual executivo, e ainda a Neopul e a DST - Domingos Silva Teixeira.
O contrato de subconcessão terá ainda de ser validado pelo Tribunal de Contas, o que deverá ocorrer até ao final do ano.

Atualização!

A Metro do Porto confirmou hoje o Grupo Barraqueiro como vencedor por um preço de 204,3 mihões, 297 mil euros abaixo da proposta da Mota Engil/MGC Transportes que apresentou uma proposta para gerir o Metro nos próximos 7 anos por 204,7 milhões de euros.

Noticia atualizada às 18:30h de dia 17 Outubro 2017


10/03/2017

AML estuda novo modelo tarifário para a região de Lisboa

imagem: carris.pt
A Área Metropolitana de Lisboa (AML) está a estudar a criação de um passe geral intermodal que abranja os 18 concelhos da região de Lisboa e todos os operadores de transporte.

A AML está a preparar um estudo que deve estar pronto no final de Junho para avaliar o impacto financeiro nos operadores, pela criação de um tarifário intermodal. Atualmente existem mais de 2 mil títulos transporte na região de Lisboa. Os utentes dos transportes públicos queixam-se de pagarem passes para zonas e operadores que não utilizam, o que faz encarecer o valor da assinatura mensal. Para além disso, nem todos os operadores estão integrados no passe social, obrigando os clientes em determinados casos a ter de adquirir 2 assinaturas mensais.
A multiplicidade de títulos de transporte existentes entre as várias empresas de transporte, também se reflecte nos títulos ocasionais. Cada operador tem o seu próprio plano tarifário, o que implica que a utilização de vários operadores para a realização de uma viagem obriga pagar um bilhete por cada operador utilizado. Se o cliente utilizar títulos pré-pagos terá de ter vários cartões Viva Viagem com o título correspondente a cada uma das empresas utilizadas. A mudança para um tarifário intermodal significará que os utilizadores passarão a pagar em função do percurso e não em função do número de operadores que utiliza. Isso significa por exemplo, que a utilização de dois ou três transportes diferentes permite, num determinado período de tempo, que o utilizador vai pagar apenas um bilhete, mesmo que necessite de fazer vários transbordos. Um sistema, um pouco semelhante ao Andante utilizado na região do Porto há vários anos, e que permite a utilização indiferenciada de vários operadores com um único título de transporte, caso se trate de títulos ocasionais ou de assinatura mensal, cujo preço a pagar depende apenas do percurso a efectuar e não do número de operadores utilizados.
A compensação financeira a pagar aos diversos operadores terá de ser encontrado com recurso a verbas do Orçamento de Estado, as chamadas indemnizações compensatórias, mas também a outras fontes como receitas de parques de estacionamento, ou multas de estacionamento.

20/12/2016

Transportes aumentam 1,5% em Janeiro

facebook.com/transportesonline
O governo decretou um aumento de 1,5% no preço dos transportes já a partir de Janeiro.
Desde 2014 que não se registavam aumento do preço nos transportes, mas o governo garante que esta atualização não trará maiores encargos para os utentes, dado que os contribuintes passarão a poder deduzir 100% do IVA do valor pago pelos passes mensais.
A partir do ano letivo 2017/2018 os estudantes de todo o país, até aos 23 anos vão ter um desconto de 25% na aquisição de assinatura mensal. Até agora esse desconto apenas era válido nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto.
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