autocarros da TST |
A maioria das empresas rodoviárias não são reabastecidas há alguns dias, e as reservas já estão no limite. Algumas empresas como a TST já começaram a suprimir serviços de forma a poupar combustível. No caso concreto da TST, foram suprimidas ligações no eixo Setúbal, Palmela, Pinhal Novo, Lisboa fora das horas de ponta. A TST diz que irá progressivamente reduzir ou eliminar serviços caso a situação se mantenha. Fertagus e Metro Sul do Tejo já estão a adequar os seus horários às contigências da TST.
O Grupo Barraqueiro que detém empresas como a Rodoviária de Lisboa, Mafrense, Boa Viagem, Ribatejana, Eva Transportes, Barraqueiro Oeste, Rodoviária do Alentejo e Rodoviária do Oeste, já admitiu ter apenas combustível para 2 dias no máximo. Vão ser reduzidas carreiras municipais e intermunicipais que em alguns casos pode ir até aos 50%. A Rodoviária de Lisboa vai praticar horários de Sábado durante a quinta-feira, e na sexta e sábado vai praticar horários de domingo.
A Transtejo já só tem combustível até à meia noite de hoje, e a Soflusa até ao final do dia de amanhã. No entanto, a administração das empresas indica ter um plano de contingência que no limite poderá implicar o transporte de combustível para reabastecimento por via marítima.
Também na região do Porto as empresas apenas têm autonomia por mais 2 dias. A STCP que tem a maioria de autocarros a gás natural (só 38% de autocarros são diesel) tem serviços mínimos de reabastecimento decretados pelo governo, tal como a Carris. Já a Gondomarense vai reduzir autocarros a partir de hoje. No caso da Espírito Santo, a empresa admite só ter combustível até domingo. Pelo que, a partir de 2ª-feira deixa de operar caso a situação se mantenha.
Quanto à Vimeca e Scotturb têm combustível para mais 3 a 4 dias.
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