A garantia foi dada pela voz da secretária de estado dos transportes Ana Paula Vitorino, na Comissão parlamentar de Obras Públicas.
O projecto que contempla uma ligação ao Barreiro na terceira fase da obra, poderá ser repensado por forma a servir a nova infra-estrutura aeroportuária de Alcochete a ser inaugurada segundo as previsões da tutela, em 2017.
31/01/2008
30/01/2008
80 cêntimos até ao metro
Os moradores de Odivelas podem, a partir de hoje, deixar o carro no parque de estacionamento do centro comercial Odivelas Parque e apanhar um autocarro até à estação de metro do Senhor Roubado e vice-versa, por 80 cêntimos diários. Todos os dias úteis, entre as 7 e as 21 horas, o Flexis Odivelas, da Rodoviária de Lisboa, vai fazer o percurso com partidas a cada 20 ou 30 minutos.
O Flexis é um projecto-piloto co-financiado pela União Europeia até Março próximo. Segundo Susana Amador, presidente da Câmara, o valor a pagar pela autarquia à Rodoviária de Lisboa dependerá da adesão da população. "Se correr tudo bem, os custos para a Autarquia serão mínimos, mas na pior das hipóteses os encargos serão de 100 mil euros", explica. Luís Garcia
in: www.jn.pt secção país de 30 Jan/08
O Flexis é um projecto-piloto co-financiado pela União Europeia até Março próximo. Segundo Susana Amador, presidente da Câmara, o valor a pagar pela autarquia à Rodoviária de Lisboa dependerá da adesão da população. "Se correr tudo bem, os custos para a Autarquia serão mínimos, mas na pior das hipóteses os encargos serão de 100 mil euros", explica. Luís Garcia
in: www.jn.pt secção país de 30 Jan/08
Vila Real passa a ter autocarros depois das 20h.
Apartir do próximo dia 11, os transportes públicos da cidade de Vila Real vão passar a funcionar também à noite. O serviço, que até agora só estava disponível até às 20 horas, passa a existir até à meia noite, incluindo sábados , domingos e feriados, que até agora só ofereciam transporte de manhã no primeiro caso e não ofereciam qualquer transporte nos restantes dois.
O presidente da Câmara de Vila Real, Manuel Martins, espera "desta forma reforçar a aposta inicial nesta área, indo de encontro aos inquéritos de satisfação realizados aos utentes em 2007 e aos estudos elaborados pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e pela própria empresa de transportes". O autarca explica que "entre as 21 e as 24 horas passará a haver autocarros com a frequência de 30 em 30 minutos".
João Queirós, responsável pela empresa concessionária dos transportes urbanos de Vila Real, a Corgobus, espera desta forma "aumentar o número de passageiros em mais de 180 mil por ano, depois de no ano passado se ter atingido o número de 1,240 milhões de viagens. Um número muito significativo se tivermos em conta que temos uma abrangência em termos de residentes de apenas 30 mil pessoas", referiu.
Assim, as quatro linhas existentes vão sofrer algumas reformulações, sendo criada a Linha Nocturna. Na Linha Um será introduzido mais um autocarro, passando para quatro unidades. O terminal deixa de ser na Praça da Galiza (em frente à Universidade) passando para o Centro Comercial Dolce Vita Douro. A Linha Dois vai ser estendida, passando pela Vila Paulista e pelo Intermarché. O mesmo acontece com a Linha Três, que se prolonga para além das Flores, até ao Bairro da Norad.
Na Linha Quatro será introduzido mais um autocarro, passando para três unidades e reforçando as horas de maior procura. Aos sábados passa a haver cinco autocarros de manhã e cinco de tarde. Aos domingos e feriados, a Linha Um é reformulada e ligará os principais pontos, a começar pelo Hospital, todo o centro da cidade, cemitério, circuito e centro comercial. A Linha Nocturna passa a ser uma mistura entre as várias linhas existentes e ligará os principais centros residenciais por uma circular.
Em Julho, a Corgobus deverá ter em circulação novos autocarros de 72 lugares em vez dos actuais de apenas 42. A empresa emprega 18 motoristas, devendo contratar em breve mais quatro. A Corgobus começou a funcionar em Dezembro de 2004, mediante protocolo com a autarquia que paga pelo serviço 650 mil euros anuais. O bilhete simples adquirido no autocarro custa um euro.
in: www.jn.pt secção Norte de 29 Jan/08
O presidente da Câmara de Vila Real, Manuel Martins, espera "desta forma reforçar a aposta inicial nesta área, indo de encontro aos inquéritos de satisfação realizados aos utentes em 2007 e aos estudos elaborados pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e pela própria empresa de transportes". O autarca explica que "entre as 21 e as 24 horas passará a haver autocarros com a frequência de 30 em 30 minutos".
João Queirós, responsável pela empresa concessionária dos transportes urbanos de Vila Real, a Corgobus, espera desta forma "aumentar o número de passageiros em mais de 180 mil por ano, depois de no ano passado se ter atingido o número de 1,240 milhões de viagens. Um número muito significativo se tivermos em conta que temos uma abrangência em termos de residentes de apenas 30 mil pessoas", referiu.
Assim, as quatro linhas existentes vão sofrer algumas reformulações, sendo criada a Linha Nocturna. Na Linha Um será introduzido mais um autocarro, passando para quatro unidades. O terminal deixa de ser na Praça da Galiza (em frente à Universidade) passando para o Centro Comercial Dolce Vita Douro. A Linha Dois vai ser estendida, passando pela Vila Paulista e pelo Intermarché. O mesmo acontece com a Linha Três, que se prolonga para além das Flores, até ao Bairro da Norad.
Na Linha Quatro será introduzido mais um autocarro, passando para três unidades e reforçando as horas de maior procura. Aos sábados passa a haver cinco autocarros de manhã e cinco de tarde. Aos domingos e feriados, a Linha Um é reformulada e ligará os principais pontos, a começar pelo Hospital, todo o centro da cidade, cemitério, circuito e centro comercial. A Linha Nocturna passa a ser uma mistura entre as várias linhas existentes e ligará os principais centros residenciais por uma circular.
Em Julho, a Corgobus deverá ter em circulação novos autocarros de 72 lugares em vez dos actuais de apenas 42. A empresa emprega 18 motoristas, devendo contratar em breve mais quatro. A Corgobus começou a funcionar em Dezembro de 2004, mediante protocolo com a autarquia que paga pelo serviço 650 mil euros anuais. O bilhete simples adquirido no autocarro custa um euro.
in: www.jn.pt secção Norte de 29 Jan/08
28/01/2008
Nova solução para autocarros
A Inosat, empresa especializada na gestão e localização de frotas, lançou um novo produto direccionado para os autocarros. Trata-se do InoBus, uma solução que, a partir de um qualquer computador com Internet, permite gerir toda uma frota e aumentar a produtividade da mesma, reduzindo os custos de combustível e a saturação dos veículos. O InoBus possibilita a intervenção em cada percurso, em tempo real, de modo a reduzir os tempos de percurso e, simultaneamente, aumentar a execução de tarefas. Através de uma análise das rotas e da sua correcta execução, há um aumento na produtividade da frota, através do cumprimento de horários reduzindo, significativamente, os custos operacionais. Uma das grandes apostas é a segurança. Cada unidade da frota dispõe de um botão de alarme que pode estar directamente conectado à central e/ou ao 112. Com esta funcionalidade as frotas encontram-se bastante mais seguros, podendo, a longo prazo significar uma redução de custos drástica. Entre as suas funcionalidades destaque para a criação de pontos de interesse de passagem regulares para controlo da passagem por esses locais; conhecimento, em tempo real e através de alarme, se o veículo se encontra em serviço e dentro dos tempos estipulados; determinação do veículo mais próximo da zona pretendida; alarmes de precursos anómalos; localização de todas as unidades em tempo real.
in: www.transportesemrevista.com/arquivo_passageiros de 28 Jan/08
in: www.transportesemrevista.com/arquivo_passageiros de 28 Jan/08
26/01/2008
Boas práticas!
Em Roma a empresa responsável pelos transportes públicos da cidade (ATAC), está actualmente a dotar-se de infra-estruturas tecnológicas que permitem monitorizar ao segundo a localização das viaturas, enviar informações para os painéis electrónicos disponiveis junto das paragens mais movimentadas, que para além de informarem o utente sobre o tempo que leva a chegar uma determinada linha de autocarro, podem igualmente informar caso se justifique, através de mensagem escrita que se poderá visualizar nos ecrâs dos painéis existentes, situações adversas como por exemplo, a interrupção de uma determinada carreira devido a acidente passando desta forma, a informar os utentes sobre alternativas a esse meio existente.
Por outro lado, são encaminhados funcionários para determinadas paragens sempre que se justifique informar os utentes sobre supressão de um serviço por razões várias não previstas na grelha horária existente.
Deste modo, o utente pode procurar alternativas sob orientação dos responsáveis da empresa, evitando perder demasiado tempo à espera de um serviço que a dado momento possa ser interrompido, não ficando sem uma explicação.
Também poderão ser criados serviços alternativos de mobilidade para dado percurso.
Actualmente em algumas paragens já é possível utilizar o serviço SMS, ou MMS com imagens em tempo real, e consultar igualmente o estado do trânsito com imagens dos principais acessos à cidade.
Um bom exemplo a aplicar em Portugal, sobretudo em Lisboa onde muitas vezes os utentes ficam sem explicação pela falta de uma dada carreira de autocarros, ou eléctricos.
J.A.
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25/01/2008
Grupo de utentes da CP lança petição on-line
Segundo a agência Lusa e o semanário «Sol», um grupo de utentes dos comboios urbanos do Porto vai lançar uma petição on-line com vista a sensibilizar a CP a diminuír o tempo de percurso entre o Porto e Braga para 40 minutos, tendo a CP para o efeito, segundo a proposta de José Pedro Santos promotor da iniciativa, de serem eliminadas algumas paragens.
Actualmente o percurso pode demorar até 75 minutos numa distância de apênas 50 quilómetros, como explica José Pedro Santos:
«Dado tratar-se da terceira e segunda maiores cidades de Portugal, respectivamente, e a distância entre as duas capitais de distrito ser de apenas 50 quilómetros, o tempo de viagem é exagerado, sobretudo para as centenas de pessoas que diariamente usam o comboio pendular» - refere.
A CP por seu turno demonstrou interesse em analisar esta situação, referindo que está em curso a reestruturação dos horários daquela linha, que resultarão da diminuíção do tempo de percurso.
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24/01/2008
Ryanair aumenta taxas de bagagem
A operadora aérea de baixo custo, Ryanair, vai aumentar as taxas sobre bagagens de 6 para 9 euros, para novas reservas efectuadas via internet, e de 3 para 4 euros para o check in nos aeroportos.
A ideia é incorajar os passageiros a efectuarem o check-in via internet, disponível apênas para quem viaja sem bagagem de porão, e com esta medida diminuír os custos com pessoal, o que automáticamente se traduzirá em preços mais atractivos para os clientes.
Metro do Porto aumenta número de passageiros transportados
O Metro do Porto obteve um crescimento de 24,7 por cento no número de passageiros, tendo transportado 48 milhões de passageiros durante o ano de 2007. A empresa anunciou que transportou mais 10 milhões de passageiros que em 2006. A taxa de ocupação em 2007 atingiu o valor médio de 16,3 por cento, numa subida de 2 pontos percentuais em relação a 2006. Dos dados operacionais do exercício, constata-se ainda um aumento da velocidade comercial global do sistema do Metro, que se situa agora nos 27,2 km/h (mais 1,9 pontos percentuais do que em 2006). O aumento do número de passageiros transportados e a racionalização da oferta conduziram a uma significativa melhoria dos resultados operacionais, resultando na obtenção de uma taxa de cobertura das receitas sobre custos operacionais de 54,6 por cento (mais 7,2 pontos percentuais do que no ano anterior). Segundo a Metro do Porto, que aprovou por unanimidade, o Relatório e Contas e o Relatório de Sustentabilidade relativos ao exercício de 2007, os valores apresentados são altamente positivos “ e não encontram paralelo nas contas de muitas das empresas de serviço público de transporte de passageiros a nível europeu”.
in: www.transportesemrevista.com/arquivo_passageiros de 24 Jan/08
in: www.transportesemrevista.com/arquivo_passageiros de 24 Jan/08
Metro com dificuldades de financiamento
A norte, nada de novo em 2007, e à semelhança dos anos anteriores, a Empresa do Metro do Porto voltou a sobreviver graças a empréstimos bancários, agravando a sua situação financeira. O apoio do Estado ao projecto continua a ser insuficiente e os 81,7 milhões investidos durante o ano passado foram assegurados, quase na totalidade, com recurso à Banca. Da Administração Central chegaram apenas oito milhões para aquisição dos veículos tram-train. Para agravar a situação, a empresa não pôde aceder a apoios comunitários atribuídos, mas ainda não desembolsados, na sequência de auditorias realizadas a comparticipações do Feder e do Fundo de Coesão.
Ainda se aguarda decisão final da Comissão Europeia sobre os dois processos, que podem mesmo levar à suspensão de apoios comunitários ao projecto. Não se especifica se poderá estar em causa a devolução de verbas.
O Relatório e Contas de 2008 da Metro foi aprovado ontem, por unanimidade, pelo Conselho de Administração. Num ano em que voltou a bater recordes de passageiros e até conseguiu aumentar a velocidade comercial das composições, a empresa teve um prejuízo de 145,1 milhões de euros (subida de 18,9% face a 2006).
Sem resposta
"Intensificaram-se em 2007 as diligências junto do Governo no sentido de serem adoptadas soluções de financiamento estruturado mais ajustadas à realidade do projecto, em termos de condições e prazos. Tais diligências não mereceram resposta", lê-se no Relatório e Contas. O texto sublinha, então, que "os impasses e constrangimentos que se abatem sobre a Metro, relativamente à definição de uma base de financiamento estrutural, têm conduzido ao reforço das linhas de financiamento intercalar".
Continua por definir um modelo de financiamento (previsto nas bases de concessão, aprovadas há 10 anos) e as indemnizações compensatórias mantêm-se "pouco mais do que simbólicas". Perante o reduzido apoio financeiro a fundo perdido, "regista-se um contínuo crescimento do endividamento da Metro do Porto". No final do ano passado, o passivo da empresa subiu para os 1,94 mil milhões de euros (mais 7,2% do que em 2006).
Alerta dos revisores
Mais uma vez, os responsáveis pela certificação legal das contas dão ênfase ao desequilíbrio financeiro da Metro e deixam o alerta "Permitimo-nos lembrar que, a manter-se a actual situação de défices anuais, de valor similar ao do último ano, já no exercício de 2008 a empresa debater-se-á com o incumprimento do artigo 35.º do Código das Sociedades Comerciais". Por outras palavras, com metade do capital social perdido, restarão três opções: reduzir o capital social, reforça-lo para cobrir o défice ou dissolver a sociedade.
Os revisores de contas assumem, ainda assim, que a continuidade da operação da Metro não estará em causa, "atendendo a inúmeros aspectos, dos quais ressalta a garantia de financiamento do Estado".
O Relatório e Contas de 2008 terá de ser aprovado em assembleia-geral, cuja data ainda não foi acertada.
in: www.jn.pt secção Porto de 24 Jan/08
Ainda se aguarda decisão final da Comissão Europeia sobre os dois processos, que podem mesmo levar à suspensão de apoios comunitários ao projecto. Não se especifica se poderá estar em causa a devolução de verbas.
O Relatório e Contas de 2008 da Metro foi aprovado ontem, por unanimidade, pelo Conselho de Administração. Num ano em que voltou a bater recordes de passageiros e até conseguiu aumentar a velocidade comercial das composições, a empresa teve um prejuízo de 145,1 milhões de euros (subida de 18,9% face a 2006).
Sem resposta
"Intensificaram-se em 2007 as diligências junto do Governo no sentido de serem adoptadas soluções de financiamento estruturado mais ajustadas à realidade do projecto, em termos de condições e prazos. Tais diligências não mereceram resposta", lê-se no Relatório e Contas. O texto sublinha, então, que "os impasses e constrangimentos que se abatem sobre a Metro, relativamente à definição de uma base de financiamento estrutural, têm conduzido ao reforço das linhas de financiamento intercalar".
Continua por definir um modelo de financiamento (previsto nas bases de concessão, aprovadas há 10 anos) e as indemnizações compensatórias mantêm-se "pouco mais do que simbólicas". Perante o reduzido apoio financeiro a fundo perdido, "regista-se um contínuo crescimento do endividamento da Metro do Porto". No final do ano passado, o passivo da empresa subiu para os 1,94 mil milhões de euros (mais 7,2% do que em 2006).
Alerta dos revisores
Mais uma vez, os responsáveis pela certificação legal das contas dão ênfase ao desequilíbrio financeiro da Metro e deixam o alerta "Permitimo-nos lembrar que, a manter-se a actual situação de défices anuais, de valor similar ao do último ano, já no exercício de 2008 a empresa debater-se-á com o incumprimento do artigo 35.º do Código das Sociedades Comerciais". Por outras palavras, com metade do capital social perdido, restarão três opções: reduzir o capital social, reforça-lo para cobrir o défice ou dissolver a sociedade.
Os revisores de contas assumem, ainda assim, que a continuidade da operação da Metro não estará em causa, "atendendo a inúmeros aspectos, dos quais ressalta a garantia de financiamento do Estado".
O Relatório e Contas de 2008 terá de ser aprovado em assembleia-geral, cuja data ainda não foi acertada.
in: www.jn.pt secção Porto de 24 Jan/08
23/01/2008
Estudo conclui que metro na Boavista captará mais passageiros
A linha da Boavista, no Porto, terá mais clientes do que a ligação do metro pelo corredor do Campo Alegre. A garantia foi dada ontem pelo presidente da Comissão Executiva da Empresa do Metro, Oliveira Marques, baseando-se no estudo elaborado por Álvaro Costa. O especialista da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) considera, no entanto, que estes dois traçados e a linha entre Senhora da Hora/S. Mamede de Infesta/Hospital de S. João podem coexistir.
"Os traçados estudados são todos complementares entre si, não constituindo alternativa de ligação. Todos podem coexistir desde que haja custo/benefício. O traçado com mais potencial de captação de passageiros é o da Avenida da Boavista, seguindo-se a ligação a S. Mamede de Infesta", afirmou Oliveira Marques, citando o estudo de Álvaro Costa já enviado ao Governo, perante a vereação portuense. A pedido de Rui Sá, o presidente Rui Rio convidou o gestor a apresentar os estudos sobre a expansão da linha do metro.
Oliveira Marques adiantou que foram comparadas as três alternativas para a ligação Ocidental entre Matosinhos e Porto e que a análise do corredor do Campo Alegre foi solicitada "expressamente" por Rui Rio. "Só a ligação pelo corredor do Campo Alegre é alternativa à da Avenida da Boavista. Mas nenhum dos dois é alternativo ao de S. Mamede de Infesta. O corredor da Avenida da Boavista resiste a todas as análises de procura, de tempo de origem/destino e até de evolução de cidade", assinalou o gestor da Metro.
Ontem, Rui Rio admitiu ter ficado surpreendido com essa conclusão, depois do vereador do PS, Matos Fernandes, ter considerado que o "corredor da Avenida da Boavista não deve ser queimado como bypass entre os centros de Matosinhos e do Porto. É o metro a fazer de eléctrico", acrescentou, lembrando que, do mesmo modo, faz de comboio na linha da Póvoa. Para Oliveira Marques, uma das vantagens do metro do Porto, apontada pelos especialistas estrangeiros, é a sua versatilidade. "Está provado de que o transbordo é a coisa mais desencorajadora da procura do transporte público", especifica, sublinhando que não há cidade europeia com metro que esteja a fazer, simultaneamente, uma rede de eléctrico "Corremos o risco de regredir se mantivermos a obsessão de comparar o metro ao comboio e ao eléctrico. As vantagens deste metro é ser versátil".
A favor da linha circular
O gestor lembra que a grande novidade dos estudos da FEUP (referindo-se, também, ao documento produzido pela equipa de Paulo Pinho) é a proposta da linha circular subterrânea, automática, sem condutor e com uma frequência apertada (podia ser de um minuto). A ideia ainda embrionária agrada aos vereadores da Câmara portuense. "A proposta de uma linha circular tem toda a lógica e está na cabeça de todos a necessidade de haver uma ligação que cosesse todas as outras linhas. Penso que a ideia de uma rede de eléctricos de superfície na cidade é substituída com vantagem por esta linha", sublinhou Rui Sá.
Enquanto a expansão a Gaia é pacífica, já a ligação a Gondomar merece ponderação. A comparação entre a linha projectada (Estádio do Dragão, Venda Nova e Gondomar) e a ligação directa entre Campanhã, Valbom e Gondomar reúne vantagens para os dois traçados. Analisadas isoladamente, a segunda terá maior procura, mas será bastante mais cara do que a primeira. "A ligação directa a Valbom obriga a obras de engenharia onerosas e complexas", atenta Oliveira Marques. Para vencer o Vale de Campanhã, teria de executar-se um grande viaduto com uma estação de metro, a 30 metros de altura.
in: www.jn.pt secção Porto de 23 Jan/08
"Os traçados estudados são todos complementares entre si, não constituindo alternativa de ligação. Todos podem coexistir desde que haja custo/benefício. O traçado com mais potencial de captação de passageiros é o da Avenida da Boavista, seguindo-se a ligação a S. Mamede de Infesta", afirmou Oliveira Marques, citando o estudo de Álvaro Costa já enviado ao Governo, perante a vereação portuense. A pedido de Rui Sá, o presidente Rui Rio convidou o gestor a apresentar os estudos sobre a expansão da linha do metro.
Oliveira Marques adiantou que foram comparadas as três alternativas para a ligação Ocidental entre Matosinhos e Porto e que a análise do corredor do Campo Alegre foi solicitada "expressamente" por Rui Rio. "Só a ligação pelo corredor do Campo Alegre é alternativa à da Avenida da Boavista. Mas nenhum dos dois é alternativo ao de S. Mamede de Infesta. O corredor da Avenida da Boavista resiste a todas as análises de procura, de tempo de origem/destino e até de evolução de cidade", assinalou o gestor da Metro.
Ontem, Rui Rio admitiu ter ficado surpreendido com essa conclusão, depois do vereador do PS, Matos Fernandes, ter considerado que o "corredor da Avenida da Boavista não deve ser queimado como bypass entre os centros de Matosinhos e do Porto. É o metro a fazer de eléctrico", acrescentou, lembrando que, do mesmo modo, faz de comboio na linha da Póvoa. Para Oliveira Marques, uma das vantagens do metro do Porto, apontada pelos especialistas estrangeiros, é a sua versatilidade. "Está provado de que o transbordo é a coisa mais desencorajadora da procura do transporte público", especifica, sublinhando que não há cidade europeia com metro que esteja a fazer, simultaneamente, uma rede de eléctrico "Corremos o risco de regredir se mantivermos a obsessão de comparar o metro ao comboio e ao eléctrico. As vantagens deste metro é ser versátil".
A favor da linha circular
O gestor lembra que a grande novidade dos estudos da FEUP (referindo-se, também, ao documento produzido pela equipa de Paulo Pinho) é a proposta da linha circular subterrânea, automática, sem condutor e com uma frequência apertada (podia ser de um minuto). A ideia ainda embrionária agrada aos vereadores da Câmara portuense. "A proposta de uma linha circular tem toda a lógica e está na cabeça de todos a necessidade de haver uma ligação que cosesse todas as outras linhas. Penso que a ideia de uma rede de eléctricos de superfície na cidade é substituída com vantagem por esta linha", sublinhou Rui Sá.
Enquanto a expansão a Gaia é pacífica, já a ligação a Gondomar merece ponderação. A comparação entre a linha projectada (Estádio do Dragão, Venda Nova e Gondomar) e a ligação directa entre Campanhã, Valbom e Gondomar reúne vantagens para os dois traçados. Analisadas isoladamente, a segunda terá maior procura, mas será bastante mais cara do que a primeira. "A ligação directa a Valbom obriga a obras de engenharia onerosas e complexas", atenta Oliveira Marques. Para vencer o Vale de Campanhã, teria de executar-se um grande viaduto com uma estação de metro, a 30 metros de altura.
in: www.jn.pt secção Porto de 23 Jan/08
22/01/2008
Nova linha de troleicarros em Coimbra
Os SMTUC – Sistemas Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra vão inaugurar no próximo mês de Março, uma nova linha de troleicarros que irá circular entre a Solum (junto ao estádio Cidade de Coimbra) e a Universidade, na Alta de Coimbra, passando pelos Olivais e pela praça da República. O investimento nesta linha é de cerca de 400 mil euros, comparticipado em 90 por cento pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT). O projecto inclui a instalação da linha aérea, assente em postes, e uma “subestação de rectificação”. Actualmente, Coimbra é a única cidade da Península Ibérica a dispor deste meio de transporte de tracção eléctrica.
in: www.transportesemrevista.com/arquivo de passageiros de 22 Jan/08
in: www.transportesemrevista.com/arquivo de passageiros de 22 Jan/08
21/01/2008
Primeiros comboios da AGV entregues em Itália
O operador ferroviário italiano Nuovo Trasporto Viaggiatori (NTV) encomendou 25 composições da sua nova geração de comboios de muito alta velocidade AGV – Automotive Grand Vitesse, à Alstom Transport por um valor de 650 milhões de euros. O contrato prevê ainda a opção de compra de 10 composições suplementares e a manutenção dos comboios por um período de 30 anos, manutenção esta que não se encontra incluída no montante anunciado. O AGV foi concebido de acordo com as últimas normas europeias em matéria de interoperabilidade e responde às normas europeias e italianas no que se refere ao meio ambiente e à segurança. O comboio é composto por 11 carruagens e disporá de cerca de 500 lugares sentados. O modelo AGV adopta o princípio da tracção repartida, através de um sistema acoplado nos bogies de uma das composições, permitindo-lhe assim atingir os 360Km/hora de velocidade comercial. A assinatura deste contrato é feita no seguimento da atribuição, pelo Ministério dos Transportes Italiano, da licença de companhia ferroviária à NTV e da autorização de garantir um serviço de transporte de passageiros em Itália. A referida assinatura marca a primeira etapa do arranque do projecto, o que permitirá ao novo operador o início das suas actividades nas novas linhas de alta velocidade no início de 2011. A NTV foi criada em Dezembro de 2006 por homens de negócios italianos, como Luca Cordero di Montezemolo (presidente da Fiat, Ferrari e Maserati), Diego Della Valle (ligado à indústria do calçado), Gianni Punzo e Giuseppe Sciarrone.
in: www.transportesemrevista.com de 21 Jan/08
in: www.transportesemrevista.com de 21 Jan/08
20/01/2008
Elevador dos Guindais encerrado
Nos próximos dias 22 e 23 de Janeiro o Elevador dos Guindais, da qual a Metro do Porto é concessionária, estará fechado ao serviço comercial por motivos de manutenção efectuada anualmente. Desta forma, o serviço reabre ao público a partir do dia 24 de Janeiro.
16/01/2008
Metro não mete água garante engenheiro
O engenheiro responsável pelo prolongamento da linha azul do Metropolitano de Lisboa (ML) até Santa Apolónia, deslocou-se ontem à tarde propositadamente à estação Terreiro do Paço para esclarecer que "uma gota de água foi detectada no tecto" de um corredor de passagem de pessoas entre o átrio superior e o acesso para o exterior, mas "não representa qualquer perigo".
As pessoas andavam ontem preocupadas com a situação, na sequência de terem sido divulgadas notícias informando que a estação Terreiro do Paço estava "a meter água", após ter sido inaugurada no dia 19 de Dezembro de 2007.
Devido ao facto de a construção do túnel de ligação àquela estação ter registado vários percalços depois do acidente ocorrido em Junho de 2000 - quando o troço que passa nas águas do Tejo sofreu uma rotura e foi inundado -, as pessoas continuam algo apreensivas quanto à segurança desta estrutura.
Mas, afinal, não é caso para alarme, garantiu o engenheiro da empresa pública. Apontando para o tecto, onde se via uma linha de pequenas gotículas, José Augusto explicou que "isto é normal em todas as obras, enquanto os materiais e os terrenos não estabilizam completamente".
Referiu que essa água "vem da superfície, onde ainda se encontra o estaleiro das obras, infiltra-se pelo solo e sai no tecto deste corredor da estação. Mas não há o perigo de atingir qualquer instalação eléctrica".
O mesmo responsável anunciou que "em meados deste ano, quando o tempo estiver mais seco, vai-se concluir o trabalho de impermeabilização da lage. A obra é muito simples e a colocação da tela asfáltica deverá demorar apenas um mês".
"Nessa altura começam também os trabalhos para a construção do interface de ligação directa entre as estações do metro e dos barcos da Transtejo, devendo as obras ficar concluídas em 2010", revelou José Augusto ao DN.
in: www.dn.pt secção cidades de 16 Jan/08
As pessoas andavam ontem preocupadas com a situação, na sequência de terem sido divulgadas notícias informando que a estação Terreiro do Paço estava "a meter água", após ter sido inaugurada no dia 19 de Dezembro de 2007.
Devido ao facto de a construção do túnel de ligação àquela estação ter registado vários percalços depois do acidente ocorrido em Junho de 2000 - quando o troço que passa nas águas do Tejo sofreu uma rotura e foi inundado -, as pessoas continuam algo apreensivas quanto à segurança desta estrutura.
Mas, afinal, não é caso para alarme, garantiu o engenheiro da empresa pública. Apontando para o tecto, onde se via uma linha de pequenas gotículas, José Augusto explicou que "isto é normal em todas as obras, enquanto os materiais e os terrenos não estabilizam completamente".
Referiu que essa água "vem da superfície, onde ainda se encontra o estaleiro das obras, infiltra-se pelo solo e sai no tecto deste corredor da estação. Mas não há o perigo de atingir qualquer instalação eléctrica".
O mesmo responsável anunciou que "em meados deste ano, quando o tempo estiver mais seco, vai-se concluir o trabalho de impermeabilização da lage. A obra é muito simples e a colocação da tela asfáltica deverá demorar apenas um mês".
"Nessa altura começam também os trabalhos para a construção do interface de ligação directa entre as estações do metro e dos barcos da Transtejo, devendo as obras ficar concluídas em 2010", revelou José Augusto ao DN.
in: www.dn.pt secção cidades de 16 Jan/08
15/01/2008
Estação do Terreiro do Paço já apresenta infiltrações
A estação do Terreiro do Paço está a apresentar problemas de infiltrações, na sequência da chuva que tem caído nos últimos dias em Lisboa, isto apenas um mês depois da inauguração desta estação da Linha Azul do Metropolitano da capital.
As fissuras na estrutura estão a afectar a passagem pedonal da estação, que liga a zona dos barcos à estação do Metropolitano.
Esta situação está provavelmente a fazer com que muitos utentes estejam a evitar este tunel, já que muitos estar a dirigir-se para a estação usando a estrada e não o subsolo.
Segundo os técnicos, esta zona, que ainda está em obras, está com problemas já que tem uma má impermeabilização, uma vez que esta só pode ser feita em tempo seco e não com chuva.
in: www.tsf.pt secção "Primeira" de 15 Jan/08
As fissuras na estrutura estão a afectar a passagem pedonal da estação, que liga a zona dos barcos à estação do Metropolitano.
Esta situação está provavelmente a fazer com que muitos utentes estejam a evitar este tunel, já que muitos estar a dirigir-se para a estação usando a estrada e não o subsolo.
Segundo os técnicos, esta zona, que ainda está em obras, está com problemas já que tem uma má impermeabilização, uma vez que esta só pode ser feita em tempo seco e não com chuva.
in: www.tsf.pt secção "Primeira" de 15 Jan/08
Estudo defende novas soluções de mobilidade
O metro não resolve, nem pode resolver, todos os problemas de mobilidade. O eléctrico - com veículos modernos - deve voltar a ter um papel importante no serviço efectuado no miolo urbano do Porto e, quanto ao metro, faz sentido concretizar uma linha circular que una as duas margens do Douro. Estes são alguns pontos comuns da análise de Rio Fernandes, geógrafo, e de Manuel Correia Fernandes, arquitecto, à proposta de expansão da rede de metro do Porto, solicitada pela empresa.
A Metro encomendou a quatro especialistas da Universidade do Porto pareceres sobre o estudo de expansão da rede, elaborado por uma equipa da Faculdade de Engenharia e coordenado por Paulo Pinho. Rio Fernandes, professor da Faculdade de Letras, e Manuel Correia Fernandes, professor da Faculdade de Arquitectura, explanaram, ao JN, as suas principais conclusões. José Costa, director da Faculdade de Economia, recusou falar sobre o assunto. António Pérez Babo, da Faculdade de Engenharia, mostrou-se indisponível, apesar das várias tentativas de contacto. Também Oliveira Marques, presidente da Comissão Executiva do Metro, preferiu não comentar.
O estudo liderado pelo professor catedrático Paulo Pinho considera prioritárias a linha da Boavista, a ligação entre a Senhora da Hora e o Hospital de S. João, a segunda linha de Gaia (passando por Oliveira do Douro), a extensão da linha Amarela até Vila d'Este e a criação de uma circular interna no Porto. O estudo contempla, ainda, a extensão a Gondomar, através do prolongamento da linha que, por enquanto, irá apenas até Rio Tinto.
Rio Fernandes e Correia Fernandes consideram que o estudo vai no bom caminho, mas defendem aprofundamento de algumas questões e maior interligação com outros transportes.
in: www.jn.pt secção Porto de 15 Jan/08
A Metro encomendou a quatro especialistas da Universidade do Porto pareceres sobre o estudo de expansão da rede, elaborado por uma equipa da Faculdade de Engenharia e coordenado por Paulo Pinho. Rio Fernandes, professor da Faculdade de Letras, e Manuel Correia Fernandes, professor da Faculdade de Arquitectura, explanaram, ao JN, as suas principais conclusões. José Costa, director da Faculdade de Economia, recusou falar sobre o assunto. António Pérez Babo, da Faculdade de Engenharia, mostrou-se indisponível, apesar das várias tentativas de contacto. Também Oliveira Marques, presidente da Comissão Executiva do Metro, preferiu não comentar.
O estudo liderado pelo professor catedrático Paulo Pinho considera prioritárias a linha da Boavista, a ligação entre a Senhora da Hora e o Hospital de S. João, a segunda linha de Gaia (passando por Oliveira do Douro), a extensão da linha Amarela até Vila d'Este e a criação de uma circular interna no Porto. O estudo contempla, ainda, a extensão a Gondomar, através do prolongamento da linha que, por enquanto, irá apenas até Rio Tinto.
Rio Fernandes e Correia Fernandes consideram que o estudo vai no bom caminho, mas defendem aprofundamento de algumas questões e maior interligação com outros transportes.
in: www.jn.pt secção Porto de 15 Jan/08
14/01/2008
Linha de Gondomar sem financiamento garantido
Em entrevista ao "Porto Canal", Oliveira Marques presidente da Comissão Executiva do Metro do Porto, revelou ainda não existirem as verbas necessárias à construção da linha que ligará o Estádio do Dragão a Gondomar.
O mesmo responsável afirmou que o que foi autorizado foi o concurso, mas falta o dinheiro e a forma de financiamento.
A obra deverá arrancar no final do primeiro trimestre de 2008.
13/01/2008
Nuova rete notturna
In superficie 27 linee; 40 nuove zone raggiunte e più corse
Si parte il 14 gennaio con la nuova rete di bus
Dal 18 orario lungo per il metrò nei fine settimana
Nei fine settimana metropolitana sino all’1.30 e rete di trasporto notturna di superficie riprogettata con nuovi numeri – per identificare meglio i collegamenti – più linee e più corse, concentrate nelle ore più frequentate; al venerdì e al sabato e nelle Zone a traffico limitato.
Cambia il modo di spostarsi di notte e la rete del trasporto pubblico si trasforma per venire incontro a chi si sposta – tra la mezzanotte e le 5.30 del mattino – per lavoro o divertimento. Si parte la notte tra lunedì 14 e martedì 15 gennaio, quando esordirà la nuova rete di trasporto notturno di superficie.
Venerdì 18 gennaio, invece, sarà la volta della metropolitana che inizierà a fare gli straordinari nel fine settimana. Tutti i venerdì sera e i sabato sera, la linea B effettuerà le ultime corse dai capolinea di Rebibbia e Laurentina all’1.30. Per quanto riguarda la linea A, il servizio sarà garantito – in attesa del termine dei lavori di ristrutturazione previsto per la primavera - dalle due attuali navette sostitutive MA1 (Battistini – Arco di Travertino) e MA2 (Flaminio – Anagnina) che prolungheranno il servizio sino all’1.30, momento in cui ci saranno le ultime partenze dai capolinea.
I criteri di progettazione della nuova rete di trasporto notturna di superficie
Più corse tra la mezzanotte e le tre e nei fine settimana
Tre linee correranno lungo i collegamenti su ferro: n1 e n2 sostuiscono il metrò; la n3 la Roma Lido La n8 sarà al posto del tram 8.
La nuova rete di bus notturni che partirà lunedì prossimo prevede:
Orari modulati in base alle esigenze: durante la settimana i bus notturni saranno più frequenti tra mezzanotte e le tre del mattino mentre nelle notti tra il venerdì e il sabato e tra il sabato e la domenica la gran parte della rete notturna sarà potenziata tra la mezzanotte e l’alba raggiungendo frequenze anche di 10/15 minuti sulle direttrici principali. L’aumento del servizio sarà del cinquanta per cento rispetto all’attuale, sia in termini di chilometri percorsi che di corse effettuate.
Nuovi percorsi e prolungamenti di collegamenti esistenti per servire quartieri di nuova realizzazione, buona parte della periferia e intensificare il servizio nelle Zone a traffico limitato attive nel fine settimana. Saranno servite 40 nuove zone che sinora non erano raggiunte dal trasporto notturno: Val Melaina, Prati Fiscali, Vigne Nuove, Tor Sapienza, La Rustica, Casal Monastero, Monti di Primavalle, Morena, Fidene, Cecchignola, Laurentino 38, Eur/viale della Tecnica, Torrino, Decima, Tor di Valle, Grotta Perfetta, Eur/Serafico, Annunziatella, Roma 70, Palmarola, Casal del Marmo, Lucchina Nuova, Casal Bertone, Prenestino/piazza Roberto Malatesta, Tor Pignattara, Colli Aniene, Viale Palmiro Togliatti, Settecamini, Case Rosse, Boccea, Montespaccato, Casalotti, Selva Nera, Selva Candida, Cinecittà/piazza Cavalieri del Lavoro, Cinecittà Est, Romanina, Tor Vergata, il policlinico Tor Vergata e Carcaricola.
Tutte le linee principali su ferro non avranno soluzione di continuità e saranno in servizio 24 ore su 24; di notte con l’impiego di bus (la n1 sul percorso del metrò A servendo anche la zona di Morena; la n2 sul percorso del metrò B prolungando alcune corse anche a Casal Monastero; la n3 sostituirà la Roma-Lido fornendo, inoltre un collegamento tra Ostia e il Centro, arrivando a piazza Venezia; la n8 sostituirà il tram 8 arrivando lungo via Nazionale sino alla stazione Termini).
Una nuova numerazione che identifica, sulle tabelle di fermata e i display delle vetture chiaramente la linea e che sarà da n1 a n27.
Nove nodi di scambio dai quali transiteranno tutte le linee della nuova rete notturna e dove i passeggeri potranno cambiare bus e aspettare la coincidenza. Si tratta dei due capolinea centrali di Termini e piazza Venezia e di altri sette punti: stazione metrò B Laurentina, piazza Mancini, stazione Tiburtina, largo dei Colli Albani, stazione Trastevere, piazza Cinecittà e piazza Sempione.
Cinque nuove linee di bus esordirannola notte.
Saranno cinque i nuovi collegamenti che esordiranno la notte tra lunedì e martedì: n8, n17, n20, n23 e n27.
La linea n8 collegherà il Casaletto alla stazione Termini lungo il percorso del tram 8 e poi attraverso piazza Venezia e via Nazionale. Nelle notti tra venerdì e sabato e tra sabato e domenica, sino alle 3 oltre all’n8 sarà attivo anche l’8 versione tram tra il Casaletto e largo Argentina per aumentare il servizio verso le Zone a traffico limitato notturne di Trastevere e del Centro.
La linea n17 seguirà lo stesso percorso del 409 diurno e collegherà la stazione Tiburtina alla stazione metrò A di Arco di Travertino lungo via di Portonaccio, via dell’Acqua Bullicante, via di Torpignattara e via di Porta Furba. Il bus collegherà al resto della rete notturna anche la casa dello Studente di Casal Bertone.
La linea n20 partirà da piazza Venezia e arriverà a Selva Candida/ largo Iris Bedeschi, offrendo un collegamento ai cittadini delle zone di Boccea, Montespaccato, Casalotti e Selva Nera e percorrendo corso Vittorio, via Gregorio VII e via di Boccea.
La linea n23 partirà dalla stazione Tiburtina e arriverà a Case Rosse, oltre il Gra, percorrendo la via Tiburtina ma transitando anche a Colli Aniene e Settecamini.
La linea n27 partirà da piazza di Cinecittà e arriverà al policlinico di Tor Vergata transitando a Cinecittà Est e alla Casa dello studente della II Università.
I percorsi delle linee notturne che modificano i percorsi
Si tratta dei collegamenti
n1, n2, n3, n4, n5, n6, n7, n9, n10, n11, n12, n13, n14; n15, n16; n18; n19; n21, n2, n24, n25 e n26
Le altre linee notturne saranno denominate n1, n2, n3, n4, n5, n6, n7, n9, n10, n11, n12, n13, n14; n15, n16; n18; n19; n21, n22, n24, n25 e n26.
La n1 (ex 55N) – sarà il collegamento che sostituisce la linea A della metropolitana. Partirà da Battistini e arriverà ad Anagnina, fermando nei pressi di tutte le stazioni del metrò (tranne Spagna). Alcune corse arriveranno e partiranno da Casal Morena.
La n2 (ex 40N) di notte sostituirà la linea B della metropolitana. Partirà dalla stazione Laurentina e arriverà a San Basilio fermando nei pressi di tutte le altre stazioni (tranne Eur Magliana; Garbatella (servita dalla n9) e Quintiliani). Alcune corse arriveranno e partiranno da Torraccia e da Casal Monastero.
La n3, (ex 80N) che oggi collega piazzale Ostiense alla stazione Colombo della Roma-Ostia cambierà percorso. In Centro partirà da piazza Venezia e transiterà anche all’Eur e al Torrino percorrendo viale Beethoven, viale Europa, viale della Tecnica, viale della Grande Muraglia, via Fiume Bianco, via Camillo Sabatini e via di Decima.
La n4 (ex 60N) partirà da piazza Venezia e percorrerà via del Tritone, piazza Fiume, via Nomentana, transiterà all’interno di Fidene e terminerà le corse in via Montegiberto.
La n5 (ex 45N) che collega largo Millesimo alla stazione Termini sarà deviato per via dei Monti di Primavalle e la stazione del metrò di Battistini.
La n6 (ex 99N) collegherà piazza Venezia a via Tarsia, nel quartiere Ottavia ma estenderà il percorso alla zona di Casal del Marmo transitando nei nuovi insediamenti della zona.
La n7 (ex 78N) diventerà collegamento veloce tra piazzale Clodio e il Centro transitando in piazza Cavour, corso Rinascimento, largo Argentina, piazza Venezia e via Nazionale.
La n9 (ex 91N) collegherà la stazione Laurentina alla stazione Termini continuando a transitare alla Garbatella e a piazza Venezia estendendo inoltre il percorso per servire le zone di Grotta Perfetta, Roma 70 e Tormarancia.
La n10 (ex 29N) continuerà a seguire un itinerario circolare toccando le Zone a traffico limitato del fine settimana del Centro, di Testaccio, San Lorenzo e Trastevere e collegando Piramide, via Marmorata, lungotevere, Monte Savello, lungotevere, piazza Risorgimento, viale delle Milizie, Valle Giulia, viale Regina Margherita, viale Regina Elena, piazza del Verano, San Lorenzo, Porta Maggiore, via Labicana, Colosseo, Circo Massimo, Piramide.
La n11 (ex 30N) seguirà il percorso inverso dell’n10: Piramide, Circo Massimo, Colosseo, via Labicana, Porta Maggiore, piazzale del Verano, viale Regina Elena, viale Regina Margherita, Valle Giulia, viale delle Milizie, piazza Risorgimento, lungotevere, piazza Sonnino, via Girolamo Induno, via Marmorata, Piramide.
La n12 (ex 12N) collegherà Termini a Centocelle e al Quarticciolo con fermate a Porta Maggiore e in via Prenestina. Alcune corse arriveranno anche a Tor Sapienza, Tor Tre Teste e La Rustica.
La n13 (ex 6N) collegherà la stazione Termini a viale Cesco Baseggio – nel quartiere Vigne Nuove – con fermate in viale XXI Aprile, piazza Bologna, largo Somalia e via di Val Melaina.
La n14 (ex 96N) collegherà via Luigi Candoni, il Trullo e la via Portuense alla stazione di Trastevere. Da qui per arrivare in Centro si potrà utilizzare la linea n8 diretta a Trastevere, largo Argentina e Termini.
La n15 (ex 98N) che oggi collega Corviale a piazza Venezia sarà prolungata alla stazione Termini lungo via Nazionale.
La n16 (ex 72N) collegherà la Magliana e viale Marconi alla stazione di Trastevere. Da qui per arrivare in Centro si potrà utilizzare la linea n8 diretta a Trastevere, largo Argentina e Termini.
La n18 (ex 50N) che oggi collega Tor Bella Monaca alla stazione Termini sarà prolungata lungo via Nazionale sino a raggiungere piazza Venezia.
La n19 (ex 44N) cambierà orario ma continuerà a collegare viale Isacco Newton a piazza Venezia.
La n21 (ex 77N) partirà dalla stazione del metrò B di Laurentina oltre ad arrivare a Spinaceto estenderà il servizio anche al Laurentino 38 e alla Cecchignola.
La n22 cambierà orario ma continuerà ad essere la circolare di Talenti e partirà da piazza Sempione con fermate in viale Marx, via di Casal Boccone e via Ugo Ometti.
La n24 cambierà orario ma continuerà a collegare piazza Mancini a via della Riserva di Livia.
La n25 (ex 25N) che collega piazza Venezia a La Giustiniana sarà prolungata lungo la via Cassia sino a La Storta e a via Antonio Conti – all’Olgiata.
La n26 (ex 66N) cambierà orario ma continuerà a collegare largo Cosoleto a largo dei Colli Albani.
Ogni anno i bus notturni percorreranno tre milioni e mezzo di chilometri
Durante la settimana saranno in strada 540 corse. Al venerdì e al sabato 796
Ogni anno, per coprire la nuova rete dei bus notturni, quindi saranno percorsi tre milioni e mezzo di chilometri rispetto ai due milioni e quattrocentomila di oggi con un incremento di circa il cinquanta per cento. Dalla domenica al giovedì saranno 540 le corse effettuate ogni notte che diventeranno 796 nei fine settimana – nelle notti tra il venerdì e il sabato e tra il sabato e la domenica. Grandi numeri anche per l’estensione della rete: oggi gli itinerari delle linee notturne coprono 309 chilometri di strade che arriveranno a 426 chilometri con l’aggiunta di 55 chilometri relativi ai prolungamenti delle linee esistenti mentre saranno 64 i chilometri percorsi dalle nuove linee.
Ecco alcune delle novità della rete notturna sotto il profilo degli orari
Tra le novità della nuova rete di bus notturni ci saranno le frequenze che in alcuni casi saranno dimezzate. Durante la settimana, le linee n1 ed n2 che sostituiscono le due linee del metrò passeranno ogni quindici minuti anziché ogni mezz’ora. La nuova linea n8 viaggerà tra il Casaletto e Termini ogni 15 minuti mentre le linee n12 e n50, raddoppieranno le corse e avranno frequenze verso Centocelle e Tor Bella Monaca rispettivamente di 15 e 30 minuti. Aumentano le corse anche del collegamento n25 tra il Centro e La Storta: ogni mezz’ora.
Nel fine settimana, il trasporto notturno sarà più intenso: le linee n1 e n2 oltre ai collegamenti per Ottavia, Prati, Eur, Centocelle e le circolari delle Ztl, n10 e n11 passeranno ogni 15 minuti. La n4 che collega il Centro a Fidene passerà ogni dieci minuti mentre i bus per Vigne Nuove, Portonaccio, Torpignattara, Arco di Travertino, Tor Bella Monaca a Monteverde avranno una frequenza di venti minuti.
I bus per Ostia, Magliana, viale Marconi, Casalotti, Mostacciano, Laurentino 38, Cecchignola e Tor Vergata passeranno ogni mezz’ora. Frequenze di mezz’ora anche per la circolare di Montesacro n22.
In strada le nuove doghe delle paline di fermata per le linee notturne
Con l’esordio della nuova rete notturna oltre alla nuova denominazione delle linee che prevede la N anteposta al numero progressivo dall’1 al 27 saranno installate nelle paline di fermata anche le nuove doghe istituzionali Atac che riportano numero, percorso e orari della linea. Le nuove doghe sono studiate per essere più chiare e più leggibili, in particolare per le ore notturne. Contemporaneamente scatterà l’informazione all’utenza attraverso opuscoli, e-mail, pieghevoli e mappe.
in: www.atac.roma.it
Si parte il 14 gennaio con la nuova rete di bus
Dal 18 orario lungo per il metrò nei fine settimana
Nei fine settimana metropolitana sino all’1.30 e rete di trasporto notturna di superficie riprogettata con nuovi numeri – per identificare meglio i collegamenti – più linee e più corse, concentrate nelle ore più frequentate; al venerdì e al sabato e nelle Zone a traffico limitato.
Cambia il modo di spostarsi di notte e la rete del trasporto pubblico si trasforma per venire incontro a chi si sposta – tra la mezzanotte e le 5.30 del mattino – per lavoro o divertimento. Si parte la notte tra lunedì 14 e martedì 15 gennaio, quando esordirà la nuova rete di trasporto notturno di superficie.
Venerdì 18 gennaio, invece, sarà la volta della metropolitana che inizierà a fare gli straordinari nel fine settimana. Tutti i venerdì sera e i sabato sera, la linea B effettuerà le ultime corse dai capolinea di Rebibbia e Laurentina all’1.30. Per quanto riguarda la linea A, il servizio sarà garantito – in attesa del termine dei lavori di ristrutturazione previsto per la primavera - dalle due attuali navette sostitutive MA1 (Battistini – Arco di Travertino) e MA2 (Flaminio – Anagnina) che prolungheranno il servizio sino all’1.30, momento in cui ci saranno le ultime partenze dai capolinea.
I criteri di progettazione della nuova rete di trasporto notturna di superficie
Più corse tra la mezzanotte e le tre e nei fine settimana
Tre linee correranno lungo i collegamenti su ferro: n1 e n2 sostuiscono il metrò; la n3 la Roma Lido La n8 sarà al posto del tram 8.
La nuova rete di bus notturni che partirà lunedì prossimo prevede:
Orari modulati in base alle esigenze: durante la settimana i bus notturni saranno più frequenti tra mezzanotte e le tre del mattino mentre nelle notti tra il venerdì e il sabato e tra il sabato e la domenica la gran parte della rete notturna sarà potenziata tra la mezzanotte e l’alba raggiungendo frequenze anche di 10/15 minuti sulle direttrici principali. L’aumento del servizio sarà del cinquanta per cento rispetto all’attuale, sia in termini di chilometri percorsi che di corse effettuate.
Nuovi percorsi e prolungamenti di collegamenti esistenti per servire quartieri di nuova realizzazione, buona parte della periferia e intensificare il servizio nelle Zone a traffico limitato attive nel fine settimana. Saranno servite 40 nuove zone che sinora non erano raggiunte dal trasporto notturno: Val Melaina, Prati Fiscali, Vigne Nuove, Tor Sapienza, La Rustica, Casal Monastero, Monti di Primavalle, Morena, Fidene, Cecchignola, Laurentino 38, Eur/viale della Tecnica, Torrino, Decima, Tor di Valle, Grotta Perfetta, Eur/Serafico, Annunziatella, Roma 70, Palmarola, Casal del Marmo, Lucchina Nuova, Casal Bertone, Prenestino/piazza Roberto Malatesta, Tor Pignattara, Colli Aniene, Viale Palmiro Togliatti, Settecamini, Case Rosse, Boccea, Montespaccato, Casalotti, Selva Nera, Selva Candida, Cinecittà/piazza Cavalieri del Lavoro, Cinecittà Est, Romanina, Tor Vergata, il policlinico Tor Vergata e Carcaricola.
Tutte le linee principali su ferro non avranno soluzione di continuità e saranno in servizio 24 ore su 24; di notte con l’impiego di bus (la n1 sul percorso del metrò A servendo anche la zona di Morena; la n2 sul percorso del metrò B prolungando alcune corse anche a Casal Monastero; la n3 sostituirà la Roma-Lido fornendo, inoltre un collegamento tra Ostia e il Centro, arrivando a piazza Venezia; la n8 sostituirà il tram 8 arrivando lungo via Nazionale sino alla stazione Termini).
Una nuova numerazione che identifica, sulle tabelle di fermata e i display delle vetture chiaramente la linea e che sarà da n1 a n27.
Nove nodi di scambio dai quali transiteranno tutte le linee della nuova rete notturna e dove i passeggeri potranno cambiare bus e aspettare la coincidenza. Si tratta dei due capolinea centrali di Termini e piazza Venezia e di altri sette punti: stazione metrò B Laurentina, piazza Mancini, stazione Tiburtina, largo dei Colli Albani, stazione Trastevere, piazza Cinecittà e piazza Sempione.
Cinque nuove linee di bus esordirannola notte.
Saranno cinque i nuovi collegamenti che esordiranno la notte tra lunedì e martedì: n8, n17, n20, n23 e n27.
La linea n8 collegherà il Casaletto alla stazione Termini lungo il percorso del tram 8 e poi attraverso piazza Venezia e via Nazionale. Nelle notti tra venerdì e sabato e tra sabato e domenica, sino alle 3 oltre all’n8 sarà attivo anche l’8 versione tram tra il Casaletto e largo Argentina per aumentare il servizio verso le Zone a traffico limitato notturne di Trastevere e del Centro.
La linea n17 seguirà lo stesso percorso del 409 diurno e collegherà la stazione Tiburtina alla stazione metrò A di Arco di Travertino lungo via di Portonaccio, via dell’Acqua Bullicante, via di Torpignattara e via di Porta Furba. Il bus collegherà al resto della rete notturna anche la casa dello Studente di Casal Bertone.
La linea n20 partirà da piazza Venezia e arriverà a Selva Candida/ largo Iris Bedeschi, offrendo un collegamento ai cittadini delle zone di Boccea, Montespaccato, Casalotti e Selva Nera e percorrendo corso Vittorio, via Gregorio VII e via di Boccea.
La linea n23 partirà dalla stazione Tiburtina e arriverà a Case Rosse, oltre il Gra, percorrendo la via Tiburtina ma transitando anche a Colli Aniene e Settecamini.
La linea n27 partirà da piazza di Cinecittà e arriverà al policlinico di Tor Vergata transitando a Cinecittà Est e alla Casa dello studente della II Università.
I percorsi delle linee notturne che modificano i percorsi
Si tratta dei collegamenti
n1, n2, n3, n4, n5, n6, n7, n9, n10, n11, n12, n13, n14; n15, n16; n18; n19; n21, n2, n24, n25 e n26
Le altre linee notturne saranno denominate n1, n2, n3, n4, n5, n6, n7, n9, n10, n11, n12, n13, n14; n15, n16; n18; n19; n21, n22, n24, n25 e n26.
La n1 (ex 55N) – sarà il collegamento che sostituisce la linea A della metropolitana. Partirà da Battistini e arriverà ad Anagnina, fermando nei pressi di tutte le stazioni del metrò (tranne Spagna). Alcune corse arriveranno e partiranno da Casal Morena.
La n2 (ex 40N) di notte sostituirà la linea B della metropolitana. Partirà dalla stazione Laurentina e arriverà a San Basilio fermando nei pressi di tutte le altre stazioni (tranne Eur Magliana; Garbatella (servita dalla n9) e Quintiliani). Alcune corse arriveranno e partiranno da Torraccia e da Casal Monastero.
La n3, (ex 80N) che oggi collega piazzale Ostiense alla stazione Colombo della Roma-Ostia cambierà percorso. In Centro partirà da piazza Venezia e transiterà anche all’Eur e al Torrino percorrendo viale Beethoven, viale Europa, viale della Tecnica, viale della Grande Muraglia, via Fiume Bianco, via Camillo Sabatini e via di Decima.
La n4 (ex 60N) partirà da piazza Venezia e percorrerà via del Tritone, piazza Fiume, via Nomentana, transiterà all’interno di Fidene e terminerà le corse in via Montegiberto.
La n5 (ex 45N) che collega largo Millesimo alla stazione Termini sarà deviato per via dei Monti di Primavalle e la stazione del metrò di Battistini.
La n6 (ex 99N) collegherà piazza Venezia a via Tarsia, nel quartiere Ottavia ma estenderà il percorso alla zona di Casal del Marmo transitando nei nuovi insediamenti della zona.
La n7 (ex 78N) diventerà collegamento veloce tra piazzale Clodio e il Centro transitando in piazza Cavour, corso Rinascimento, largo Argentina, piazza Venezia e via Nazionale.
La n9 (ex 91N) collegherà la stazione Laurentina alla stazione Termini continuando a transitare alla Garbatella e a piazza Venezia estendendo inoltre il percorso per servire le zone di Grotta Perfetta, Roma 70 e Tormarancia.
La n10 (ex 29N) continuerà a seguire un itinerario circolare toccando le Zone a traffico limitato del fine settimana del Centro, di Testaccio, San Lorenzo e Trastevere e collegando Piramide, via Marmorata, lungotevere, Monte Savello, lungotevere, piazza Risorgimento, viale delle Milizie, Valle Giulia, viale Regina Margherita, viale Regina Elena, piazza del Verano, San Lorenzo, Porta Maggiore, via Labicana, Colosseo, Circo Massimo, Piramide.
La n11 (ex 30N) seguirà il percorso inverso dell’n10: Piramide, Circo Massimo, Colosseo, via Labicana, Porta Maggiore, piazzale del Verano, viale Regina Elena, viale Regina Margherita, Valle Giulia, viale delle Milizie, piazza Risorgimento, lungotevere, piazza Sonnino, via Girolamo Induno, via Marmorata, Piramide.
La n12 (ex 12N) collegherà Termini a Centocelle e al Quarticciolo con fermate a Porta Maggiore e in via Prenestina. Alcune corse arriveranno anche a Tor Sapienza, Tor Tre Teste e La Rustica.
La n13 (ex 6N) collegherà la stazione Termini a viale Cesco Baseggio – nel quartiere Vigne Nuove – con fermate in viale XXI Aprile, piazza Bologna, largo Somalia e via di Val Melaina.
La n14 (ex 96N) collegherà via Luigi Candoni, il Trullo e la via Portuense alla stazione di Trastevere. Da qui per arrivare in Centro si potrà utilizzare la linea n8 diretta a Trastevere, largo Argentina e Termini.
La n15 (ex 98N) che oggi collega Corviale a piazza Venezia sarà prolungata alla stazione Termini lungo via Nazionale.
La n16 (ex 72N) collegherà la Magliana e viale Marconi alla stazione di Trastevere. Da qui per arrivare in Centro si potrà utilizzare la linea n8 diretta a Trastevere, largo Argentina e Termini.
La n18 (ex 50N) che oggi collega Tor Bella Monaca alla stazione Termini sarà prolungata lungo via Nazionale sino a raggiungere piazza Venezia.
La n19 (ex 44N) cambierà orario ma continuerà a collegare viale Isacco Newton a piazza Venezia.
La n21 (ex 77N) partirà dalla stazione del metrò B di Laurentina oltre ad arrivare a Spinaceto estenderà il servizio anche al Laurentino 38 e alla Cecchignola.
La n22 cambierà orario ma continuerà ad essere la circolare di Talenti e partirà da piazza Sempione con fermate in viale Marx, via di Casal Boccone e via Ugo Ometti.
La n24 cambierà orario ma continuerà a collegare piazza Mancini a via della Riserva di Livia.
La n25 (ex 25N) che collega piazza Venezia a La Giustiniana sarà prolungata lungo la via Cassia sino a La Storta e a via Antonio Conti – all’Olgiata.
La n26 (ex 66N) cambierà orario ma continuerà a collegare largo Cosoleto a largo dei Colli Albani.
Ogni anno i bus notturni percorreranno tre milioni e mezzo di chilometri
Durante la settimana saranno in strada 540 corse. Al venerdì e al sabato 796
Ogni anno, per coprire la nuova rete dei bus notturni, quindi saranno percorsi tre milioni e mezzo di chilometri rispetto ai due milioni e quattrocentomila di oggi con un incremento di circa il cinquanta per cento. Dalla domenica al giovedì saranno 540 le corse effettuate ogni notte che diventeranno 796 nei fine settimana – nelle notti tra il venerdì e il sabato e tra il sabato e la domenica. Grandi numeri anche per l’estensione della rete: oggi gli itinerari delle linee notturne coprono 309 chilometri di strade che arriveranno a 426 chilometri con l’aggiunta di 55 chilometri relativi ai prolungamenti delle linee esistenti mentre saranno 64 i chilometri percorsi dalle nuove linee.
Ecco alcune delle novità della rete notturna sotto il profilo degli orari
Tra le novità della nuova rete di bus notturni ci saranno le frequenze che in alcuni casi saranno dimezzate. Durante la settimana, le linee n1 ed n2 che sostituiscono le due linee del metrò passeranno ogni quindici minuti anziché ogni mezz’ora. La nuova linea n8 viaggerà tra il Casaletto e Termini ogni 15 minuti mentre le linee n12 e n50, raddoppieranno le corse e avranno frequenze verso Centocelle e Tor Bella Monaca rispettivamente di 15 e 30 minuti. Aumentano le corse anche del collegamento n25 tra il Centro e La Storta: ogni mezz’ora.
Nel fine settimana, il trasporto notturno sarà più intenso: le linee n1 e n2 oltre ai collegamenti per Ottavia, Prati, Eur, Centocelle e le circolari delle Ztl, n10 e n11 passeranno ogni 15 minuti. La n4 che collega il Centro a Fidene passerà ogni dieci minuti mentre i bus per Vigne Nuove, Portonaccio, Torpignattara, Arco di Travertino, Tor Bella Monaca a Monteverde avranno una frequenza di venti minuti.
I bus per Ostia, Magliana, viale Marconi, Casalotti, Mostacciano, Laurentino 38, Cecchignola e Tor Vergata passeranno ogni mezz’ora. Frequenze di mezz’ora anche per la circolare di Montesacro n22.
In strada le nuove doghe delle paline di fermata per le linee notturne
Con l’esordio della nuova rete notturna oltre alla nuova denominazione delle linee che prevede la N anteposta al numero progressivo dall’1 al 27 saranno installate nelle paline di fermata anche le nuove doghe istituzionali Atac che riportano numero, percorso e orari della linea. Le nuove doghe sono studiate per essere più chiare e più leggibili, in particolare per le ore notturne. Contemporaneamente scatterà l’informazione all’utenza attraverso opuscoli, e-mail, pieghevoli e mappe.
in: www.atac.roma.it
12/01/2008
TAP aumenta taxas sobre combústiveis
TAP anúncia que a partir do dia 15 de Janeiro, e como sequência da subida generalizada dos barris de petrólio, um aumento sobre as taxas de combústiveis em três euros para viagens de longo curso, e em um euro para voos médios.
11/01/2008
Novo aeroporto de Lisboa estará a funcionar em 2017
O ministro das obras públicas Mário Lino anúnciou públicamente, que o novo aeroporto internacional de Lisboa que será construído em Alcochete estará operacional em 2017.
«As obras começarão mais tarde mas serão mais rápidas», afirmou o ministro.
Alcochete foi escolhido em detrimento da OTA, dado que o relatório do LNEC, aponta para esta localização como a mais vantajosa do ponto de vista técnico e económico.
«As obras começarão mais tarde mas serão mais rápidas», afirmou o ministro.
Alcochete foi escolhido em detrimento da OTA, dado que o relatório do LNEC, aponta para esta localização como a mais vantajosa do ponto de vista técnico e económico.
10/01/2008
Governo escolhe Alcochete
O primeiro-ministro anunciou, esta quinta-feira, a escolha de Alcochete como a localização do novo aeroporto internacional de Lisboa.
O Chefe do Governo presidiu ao briefing do Conselho de Ministros, numa atitude inédita em reuniões realizadas no edifício da Presidência do Conselho de Ministros.
«O relatório do LNEC diz que a localização do novo aeroporto de Lisboa na zona do Campo de Tiro de Alcochete é aquela que, do ponto de vista técnico e financeiro, se verificou ser globalmente a mais favorável», referiu.
Esta decisão acaba por ser controversa, uma vez que o ministro das Obras Públicas insistia na opção Ota, chegando mesmo a utilizar a célebre expressão que a localização do novo aeroporto na Margem Sul «jamais».
Questionado sobre uma eventual demissão de Mário Lino, na sequência desta decisão, José Sócrates afirmou que o ministro das Obras Públicas tem «todas as condições» para continuar no Governo.
«Não há uma política do Ministério das Obras Públicas. Há apenas uma política do Governo», afirmou José Sócrates.
Confrontado com a possibilidade de protestos da região do Oeste face à opção do Governo de escolher Alcochete em detrimento da Ota, Sócrates sustentou que «um primeiro-ministro que está há mais de dois anos e meio em funções está também preparado para protestos».
De acordo com Sócrates, apesar de o estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) dizer que Alcochete e Ota são ambas localizações viáveis e sustentáveis para o novo aeroporto, o Governo entendeu que a primeira (sobretudo em virtude dos aspectos operacionais) «foi a melhor opção».
«Para ser justo, é preciso dizer que a região da Ota pagou um preço ao longo dos últimos anos. A verdade é que, não apenas este Governo, mas também os anteriores, decidiu-se a localização da Ota para o novo aeroporto, o que teve um impacto nas medidas preventivas que ali foram tomadas», disse.
Por esse motivo, Sócrates disse que o executivo «encontrará uma forma de compensar esses custos, através de um programa que o Ministério das Obras Públicas poderá desenvolver em contacto com os autarcas da região».
«Com esse trabalho, vamos por certo encontrar investimentos públicos que possam minimizar esses custos que foram suportados pela região do Oeste», sublinhou.
A opção do Governo de localizar o novo aeroporto de Lisboa em Alcochete apenas se tornará definitiva após a realização de uma avaliação ambiental estratégica.
in: www.tsf.pt secção Economia de 10 Jan/08
O Chefe do Governo presidiu ao briefing do Conselho de Ministros, numa atitude inédita em reuniões realizadas no edifício da Presidência do Conselho de Ministros.
«O relatório do LNEC diz que a localização do novo aeroporto de Lisboa na zona do Campo de Tiro de Alcochete é aquela que, do ponto de vista técnico e financeiro, se verificou ser globalmente a mais favorável», referiu.
Esta decisão acaba por ser controversa, uma vez que o ministro das Obras Públicas insistia na opção Ota, chegando mesmo a utilizar a célebre expressão que a localização do novo aeroporto na Margem Sul «jamais».
Questionado sobre uma eventual demissão de Mário Lino, na sequência desta decisão, José Sócrates afirmou que o ministro das Obras Públicas tem «todas as condições» para continuar no Governo.
«Não há uma política do Ministério das Obras Públicas. Há apenas uma política do Governo», afirmou José Sócrates.
Confrontado com a possibilidade de protestos da região do Oeste face à opção do Governo de escolher Alcochete em detrimento da Ota, Sócrates sustentou que «um primeiro-ministro que está há mais de dois anos e meio em funções está também preparado para protestos».
De acordo com Sócrates, apesar de o estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) dizer que Alcochete e Ota são ambas localizações viáveis e sustentáveis para o novo aeroporto, o Governo entendeu que a primeira (sobretudo em virtude dos aspectos operacionais) «foi a melhor opção».
«Para ser justo, é preciso dizer que a região da Ota pagou um preço ao longo dos últimos anos. A verdade é que, não apenas este Governo, mas também os anteriores, decidiu-se a localização da Ota para o novo aeroporto, o que teve um impacto nas medidas preventivas que ali foram tomadas», disse.
Por esse motivo, Sócrates disse que o executivo «encontrará uma forma de compensar esses custos, através de um programa que o Ministério das Obras Públicas poderá desenvolver em contacto com os autarcas da região».
«Com esse trabalho, vamos por certo encontrar investimentos públicos que possam minimizar esses custos que foram suportados pela região do Oeste», sublinhou.
A opção do Governo de localizar o novo aeroporto de Lisboa em Alcochete apenas se tornará definitiva após a realização de uma avaliação ambiental estratégica.
in: www.tsf.pt secção Economia de 10 Jan/08
09/01/2008
Transportes Urbanos de Braga vão implementar bilhética sem contacto
Os Transportes Urbanos de Braga pretendem investir 1,6 milhões de euros na implementação de um sistema de bilhética sem contacto e num SAE – Sistema de Ajuda à Exploração. Este último será implementado no âmbito do projecto BragaDigital, celebrado entre a Câmara Municipal e o programa Operacional Sociedade do Conhecimento. Para além da criação de um sistema de dados que permitirá gerir, ao segundo, toda a informação relacionada com a frota, os TUB irão também adquirir cerca de 50 painéis electrónicos que serão instalados nas principais paragens urbanas, dando ao cliente informação em tempo real sobre o tempo de espera. Os projectos serão implementados no próximo ano e, segundo a empresa municipal de transportes, “significarão uma melhoria considerável do serviço prestado, procurando assim prosseguir com a política de qualidade implementada, não só com o intuito de melhorar as condições de transportes dos actuais utentes mas também procurando cativar mais clientes que permitam a médio prazo uma maior sustentabilidade do serviço prestado”.
in: www.transportesemrevista.com secção arquivo de passageiros de 9 Jan/08
in: www.transportesemrevista.com secção arquivo de passageiros de 9 Jan/08
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TUG agendam greve para dia 15
Os trabalhadores dos Transurbanos de Guimarães (TUG) vão cumprir um dia de greve a 15 de Janeiro. A decisão foi tomada, ontem, durante um plenário que levou à paralisação da frota de autocarros entre as 8 e as 13 horas, à imagem de outras reuniões de trabalhadores nos últimos meses.
"Se a administração dos TUG não chegar a um acordo com os trabalhadores, serão tomadas outras formas de luta", garantiu, ao JN, Manuel Pinheiro, delegado sindical.
Em causa está a exigência de um aumento salarial de 50 euros para todos os 100 trabalhadores da empresa e de 5% nos subsídios de alimentação e de agente único. Os trabalhadores reclamam, também, melhores condições na frota de autocarros, nomeadamente no que toca aos acessos a passageiros portadores de deficiência.
Entre as formas de luta, adiantou Manuel Pinheiro, estão novas paralisações de vários dias. "A administração dos TUG e da Arriva, até agora, tem-se mostrado intransigente quanto às nossas exigências, mas os trabalhadores, se for caso disso, param uma semana em protesto", garante o dirigente sindical.
A administração dos TUG (a concessão está a cargo da multinacional inglesa Arriva) alega que as negociações em torno de aumentos de salários têm sido mantidas entre o sindicato do sector e a Associação Nacional dos Transportes de Passageiros, uma vez que não existe acordo de empresa nos transurbanos. Mas aquele órgão lembra que sempre pagou os salários a tempo e horas e que nalguns aspectos, como subsídios, os valores situam-se acima da média.
O sindicato diz que o valor de 50 euros de aumento visa recuperar o poder de compra perdido nos últimos anos. Quanto às condições na frota, diz que precisam de ser reforçadas, nomeadamente com a introdução, entre outras medidas, de informação para invisuais nas paragens.
in: www.jn.pt secção Norte de 9 Jan/08
"Se a administração dos TUG não chegar a um acordo com os trabalhadores, serão tomadas outras formas de luta", garantiu, ao JN, Manuel Pinheiro, delegado sindical.
Em causa está a exigência de um aumento salarial de 50 euros para todos os 100 trabalhadores da empresa e de 5% nos subsídios de alimentação e de agente único. Os trabalhadores reclamam, também, melhores condições na frota de autocarros, nomeadamente no que toca aos acessos a passageiros portadores de deficiência.
Entre as formas de luta, adiantou Manuel Pinheiro, estão novas paralisações de vários dias. "A administração dos TUG e da Arriva, até agora, tem-se mostrado intransigente quanto às nossas exigências, mas os trabalhadores, se for caso disso, param uma semana em protesto", garante o dirigente sindical.
A administração dos TUG (a concessão está a cargo da multinacional inglesa Arriva) alega que as negociações em torno de aumentos de salários têm sido mantidas entre o sindicato do sector e a Associação Nacional dos Transportes de Passageiros, uma vez que não existe acordo de empresa nos transurbanos. Mas aquele órgão lembra que sempre pagou os salários a tempo e horas e que nalguns aspectos, como subsídios, os valores situam-se acima da média.
O sindicato diz que o valor de 50 euros de aumento visa recuperar o poder de compra perdido nos últimos anos. Quanto às condições na frota, diz que precisam de ser reforçadas, nomeadamente com a introdução, entre outras medidas, de informação para invisuais nas paragens.
in: www.jn.pt secção Norte de 9 Jan/08
06/01/2008
LNEC já concluíu estudo sobre novo aeroporto
O presidente do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), Matias Ramos, já tem na sua posse os relatórios finais das sete comissões que nomeou para estudar outros tantos itens relacionados com duas das opções de localização do novo aeroporto de Lisboa - Ota e Alcochete. Como se previa, o relatório final, resultante do estudo encomendado pelo Governo, será inconclusivo em matéria de escolha.
Em termos de impacto económico para o país, a Ota é mais vantajosa. Por razões financeiras Alcochete poderá ser o preferido, porque é mais barato, embora não tanto como a determinada altura foi dito, ou do que o estudo da CIP apontava.
Segundo fontes ligadas ao processo, ouvidas pelo DN, a preferência do Ministério da Economia penderia para a Ota, ideia respaldada pelo estudo do LNEC. Nisso se juntaria aos homens do Ambiente e a Mário Lino, que publicamente há muito manifestou a sua preferência. Do ponto de vista económico, a Ota está mais perto de aglomerados populacionais significativos e serve um maior número de empresas.
Mas com os apertos financeiros existentes no País, o Ministério das Finanças não está disposto a gastar mais um centavo se puder gastar menos. Alcochete permite um investimento faseado apoiado na solução Portela+1 e, segundo o DN apurou, é um pouco mais barato (menos de 500 milhões de euros) que a Ota, embora isso dependa muito dos itens avaliados. E há sempre escolhas que se podem fazer. Por exemplo, se for tomado em conta o desenho inicial da linha de alta velocidade (TGV) entre Porto e Lisboa, o desvio que posteriormente foi introduzido para servir a Ota é um custo. Quanto a Alcochete, terá de ser assegurada uma ligação ferroviária. Se for via ponte Chelas/Barreiro, será necessário também um desvio para servir o aeroporto, opção ainda assim menos cara e penalizadora para o TGV que mudar a travessia para o eixo Beato/Montijo, como queria a CIP.
É por isto que o relatório do LNEC não será conclusivo. "Só um grande político conseguirá explicar ao País porque se optou por uma ou outra das localizações", disse ao DN uma fonte ligada ao processo, quando questionada sobre se a opção penderia mais para o aspecto económico ou para o financeiro.
A ideia é que o próprio Primeiro-ministro, José Sócrates, terá nas suas mãos uma decisão final que será muito difícil: se defender a Ota parece já incomportável, ir para Alcochete pode descredibilizar o Governo.
in: www.dn.pt 1ª página de 6 Jan/08
Em termos de impacto económico para o país, a Ota é mais vantajosa. Por razões financeiras Alcochete poderá ser o preferido, porque é mais barato, embora não tanto como a determinada altura foi dito, ou do que o estudo da CIP apontava.
Segundo fontes ligadas ao processo, ouvidas pelo DN, a preferência do Ministério da Economia penderia para a Ota, ideia respaldada pelo estudo do LNEC. Nisso se juntaria aos homens do Ambiente e a Mário Lino, que publicamente há muito manifestou a sua preferência. Do ponto de vista económico, a Ota está mais perto de aglomerados populacionais significativos e serve um maior número de empresas.
Mas com os apertos financeiros existentes no País, o Ministério das Finanças não está disposto a gastar mais um centavo se puder gastar menos. Alcochete permite um investimento faseado apoiado na solução Portela+1 e, segundo o DN apurou, é um pouco mais barato (menos de 500 milhões de euros) que a Ota, embora isso dependa muito dos itens avaliados. E há sempre escolhas que se podem fazer. Por exemplo, se for tomado em conta o desenho inicial da linha de alta velocidade (TGV) entre Porto e Lisboa, o desvio que posteriormente foi introduzido para servir a Ota é um custo. Quanto a Alcochete, terá de ser assegurada uma ligação ferroviária. Se for via ponte Chelas/Barreiro, será necessário também um desvio para servir o aeroporto, opção ainda assim menos cara e penalizadora para o TGV que mudar a travessia para o eixo Beato/Montijo, como queria a CIP.
É por isto que o relatório do LNEC não será conclusivo. "Só um grande político conseguirá explicar ao País porque se optou por uma ou outra das localizações", disse ao DN uma fonte ligada ao processo, quando questionada sobre se a opção penderia mais para o aspecto económico ou para o financeiro.
A ideia é que o próprio Primeiro-ministro, José Sócrates, terá nas suas mãos uma decisão final que será muito difícil: se defender a Ota parece já incomportável, ir para Alcochete pode descredibilizar o Governo.
in: www.dn.pt 1ª página de 6 Jan/08
04/01/2008
A Sonae anúnciou públicamente a intenção de gerir o aeroporto Sá Carneiro
A Sonae anúnciou públicamente a intenção de gerir o aeroporto Sá Carneiro, numa iventual privatização da infra-estrutura.
Segundo o JN de hoje, a Sonae terá pedido à ANA, empresa que gere os aeroportos nacionais, plantas do aeroporto, e um conjunto de informações indispensáveis à formulação de um projecto consistente para a apresentação de uma candidatura à gestão do aeroporto.
Por parte do governo, dos principais partidos, e também da Junta Metropolitana do Porto, parece haver consenso quanto à necessidade de privatizar a gestão do aeroporto.
No entanto, segundo a opinião de alguns especialistas, as entidades portuguesas não têm Know how suficiente que permita a gestão eficaz do aeroporto, pelo que uma eventual candidatura a essa gestão, tería que passar por um consórcio luso-internacional.
Segundo o JN de hoje, a Sonae terá pedido à ANA, empresa que gere os aeroportos nacionais, plantas do aeroporto, e um conjunto de informações indispensáveis à formulação de um projecto consistente para a apresentação de uma candidatura à gestão do aeroporto.
Por parte do governo, dos principais partidos, e também da Junta Metropolitana do Porto, parece haver consenso quanto à necessidade de privatizar a gestão do aeroporto.
No entanto, segundo a opinião de alguns especialistas, as entidades portuguesas não têm Know how suficiente que permita a gestão eficaz do aeroporto, pelo que uma eventual candidatura a essa gestão, tería que passar por um consórcio luso-internacional.
Segunda fase da "Rede 7" da Carris arranca amanhã
É já amanhã dia 5 de Janeiro, que arranca a 2ª fase da "Rede 7" da Carris.
Com a inauguração das estações do metro de Santa Apolónia e do Terreiro do Paço, a empresa vai introduzir algumas alterações de modo a melhorar a oferta de autocarros, e melhorar também o interface com estas estações, e por sua vez com as estações de comboios de Santa Apolónia, e com a estação fluvial do Terreiro do Paço.
Assim sendo, as principais alterações são as seguintes:
702 Marquês do Pombal/Serafina, 706 T. Paço/Sta. Apolónia, 709 T. Paço/Campo de Ourique, 713 Estação Campolide/Marquês Pombal, 745 Estação Sta. Apolónia/Prior Velho, 746 Marquês Pombal/Estação Damaia, 781 Cais Sodré/Prior Velho, 782 Cais Sodré/Moscavide.
Carreiras eliminadas: 90 Estação Sta. Apolónia/Estação Entrecampos.
Com a inauguração das estações do metro de Santa Apolónia e do Terreiro do Paço, a empresa vai introduzir algumas alterações de modo a melhorar a oferta de autocarros, e melhorar também o interface com estas estações, e por sua vez com as estações de comboios de Santa Apolónia, e com a estação fluvial do Terreiro do Paço.
Assim sendo, as principais alterações são as seguintes:
702 Marquês do Pombal/Serafina, 706 T. Paço/Sta. Apolónia, 709 T. Paço/Campo de Ourique, 713 Estação Campolide/Marquês Pombal, 745 Estação Sta. Apolónia/Prior Velho, 746 Marquês Pombal/Estação Damaia, 781 Cais Sodré/Prior Velho, 782 Cais Sodré/Moscavide.
Carreiras eliminadas: 90 Estação Sta. Apolónia/Estação Entrecampos.
Metro avança na Amadora
Dois em um. Foi o que a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, fez ontem na estação Amadora-Este do Metropolitano de Lisboa (ML). Não anunciou só o lançamento do concurso para prolongar a Linha Azul do comboio subterrâneo até à Reboleira, mas também apresentou o metro ligeiro de superfície da Amadora, que não circulará sobre carris mas sim com pneus.
Quem fica a ganhar é a população da Amadora e o futuro centro comercial Dolce Vita, pois a primeira fase do metro de superfície, que entra ao serviço em Maio de 2009 e custa 11 milhões de euros, termina precisamente à porta dessa grande perdição dos viciados das compras.
O prolongamento do ML desde Amadora-Este até à Reboleira, com interface de ligação aos comboios da linha de Sintra, fica para mais tarde, prevendo-se que abra ao público no primeiro semestre de 2011, com um custo global de 55 milhões de euros.
Em ritmo adiantado está o processo de construção do metro de superfície, que, segundo declarou ao DN o vereador Gabriel Oliveira, da Câmara da Amadora, terá nesta primeira fase uma extensão de sete quilómetros, com um traçado que parte da estação da Reboleira e passa pelas freguesias de Venda Nova, Falagueira, Mina, S. Brás e Brandoa, terminando no futuro centro comercial, que inaugura em 2009 com 297 lojas.
O autarca esclareceu que o impacto da instalação deste metro de superfície "é reduzido, porque não é preciso colocar carris, pois as composições com pneus circulam na rede rodoviária já existente, sendo apenas necessário fazer algumas correcções nos arruamentos, pôr novos semáforos e a catenária para fornecer energia eléctrica e construir entre 15 a 20 paragens".
Na sua opinião, "as obras só deverão durar nove a 12 meses e começam ainda este ano". Explicou que o investimento de 11 milhões de euros "será suportado pelo empreendimento comercial, ML, CP, Câmara da Amadora e outros privados que queiram participar no processo".
Quanto à segunda fase do metro de superfície, que será prolongado até Odivelas e Loures, ainda é cedo para avançar datas. "Já temos os canais abertos para a ligação desde o Senhor Roubado ao hospital e até Loures. Tem de se planificar os traçados e depois estudar a engenharia financeira para pagar a estrutura", referiu ao DN o vereador João Pedro Domingos, da Câmara de Loures.
Salienta que o projecto "avança na Amadora, porque surgiu uma grande superfície comercial que vai suportar a quase totalidade dos custos do novo transporte". O vereador adianta que o prolongamento para Loures e Odivelas "exige a intervenção activa do poder central e terão de se encontrar financiamentos públicos e privados, porque as autarquias não têm capacidade para fazer face aos investimentos necessários".
in: www.dn.pt secção cidades de 4 Jan/08
Quem fica a ganhar é a população da Amadora e o futuro centro comercial Dolce Vita, pois a primeira fase do metro de superfície, que entra ao serviço em Maio de 2009 e custa 11 milhões de euros, termina precisamente à porta dessa grande perdição dos viciados das compras.
O prolongamento do ML desde Amadora-Este até à Reboleira, com interface de ligação aos comboios da linha de Sintra, fica para mais tarde, prevendo-se que abra ao público no primeiro semestre de 2011, com um custo global de 55 milhões de euros.
Em ritmo adiantado está o processo de construção do metro de superfície, que, segundo declarou ao DN o vereador Gabriel Oliveira, da Câmara da Amadora, terá nesta primeira fase uma extensão de sete quilómetros, com um traçado que parte da estação da Reboleira e passa pelas freguesias de Venda Nova, Falagueira, Mina, S. Brás e Brandoa, terminando no futuro centro comercial, que inaugura em 2009 com 297 lojas.
O autarca esclareceu que o impacto da instalação deste metro de superfície "é reduzido, porque não é preciso colocar carris, pois as composições com pneus circulam na rede rodoviária já existente, sendo apenas necessário fazer algumas correcções nos arruamentos, pôr novos semáforos e a catenária para fornecer energia eléctrica e construir entre 15 a 20 paragens".
Na sua opinião, "as obras só deverão durar nove a 12 meses e começam ainda este ano". Explicou que o investimento de 11 milhões de euros "será suportado pelo empreendimento comercial, ML, CP, Câmara da Amadora e outros privados que queiram participar no processo".
Quanto à segunda fase do metro de superfície, que será prolongado até Odivelas e Loures, ainda é cedo para avançar datas. "Já temos os canais abertos para a ligação desde o Senhor Roubado ao hospital e até Loures. Tem de se planificar os traçados e depois estudar a engenharia financeira para pagar a estrutura", referiu ao DN o vereador João Pedro Domingos, da Câmara de Loures.
Salienta que o projecto "avança na Amadora, porque surgiu uma grande superfície comercial que vai suportar a quase totalidade dos custos do novo transporte". O vereador adianta que o prolongamento para Loures e Odivelas "exige a intervenção activa do poder central e terão de se encontrar financiamentos públicos e privados, porque as autarquias não têm capacidade para fazer face aos investimentos necessários".
in: www.dn.pt secção cidades de 4 Jan/08
03/01/2008
Secretária de Estado garante que preços dos transportes não sobem até Julho
A secretária de Estado dos Transportes esclareceu hoje que os bilhetes nos transportes públicos não vão aumentar até Julho, apesar do aumento do preço dos combustíveis.
Ana Paula Vitorino lembrou que há um acordo com a Associação dos Transportadores Rodoviários de Passageiros (ANTROP), que obriga à avaliação de seis em seis meses do preço dos bilhetes.
«O que foi feito agora foi somar à inflação o aumento derivado do aumento anómalo dos preços dos combustíveis, do qual resultou um aumento médio de 3,9%», explicou.
«Em Abril, serão novamente analisados todos os custos, para averiguar depois se há ou não uma variação no preço dos bilhetes», acrescentou.
As declarações da governante foram feitas à margem do lançamento do concurso internacional para a expansaão da Linha azul para o Metropolitano de Lisboa.
in: www.tsf.pt secção economia de 3 Jan/08
Ana Paula Vitorino lembrou que há um acordo com a Associação dos Transportadores Rodoviários de Passageiros (ANTROP), que obriga à avaliação de seis em seis meses do preço dos bilhetes.
«O que foi feito agora foi somar à inflação o aumento derivado do aumento anómalo dos preços dos combustíveis, do qual resultou um aumento médio de 3,9%», explicou.
«Em Abril, serão novamente analisados todos os custos, para averiguar depois se há ou não uma variação no preço dos bilhetes», acrescentou.
As declarações da governante foram feitas à margem do lançamento do concurso internacional para a expansaão da Linha azul para o Metropolitano de Lisboa.
in: www.tsf.pt secção economia de 3 Jan/08
Tarifário da Transdev entre Braga e Porto
Viajar na Transdev entre Braga e Porto custa 2,25€ por viagem.
Outros tarifários:*Bilhete simples: 4.50€;
*Meio bilhete: 2,25€;
*Bilhete simples (ida e volta): 8,00€;
*Meio bilhete (ida e volta): 4,00€;
*Multiviagens (10 viagens): 36,00€;
*Assinatura semanal(novo): 32,00€;
*Assinatura mensal: 99,00€;
*Assinatura mensal estudante (novo): 55,00€.
fonte: Correio do Minho
Outros tarifários:*Bilhete simples: 4.50€;
*Meio bilhete: 2,25€;
*Bilhete simples (ida e volta): 8,00€;
*Meio bilhete (ida e volta): 4,00€;
*Multiviagens (10 viagens): 36,00€;
*Assinatura semanal(novo): 32,00€;
*Assinatura mensal: 99,00€;
*Assinatura mensal estudante (novo): 55,00€.
fonte: Correio do Minho
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01/01/2008
Actualização tarifária dos SMTUC para 2008
Dando cumprimento à actualização tarifária decretada pelo governo, os transportes de Coimbra (SMTUC)revêm para 2008, os preçários dos seus passes e bilhetes. Assim sendo, um bilhete pré-comprado passa a custar 1.50. Um bilhete diário 3 euros, um bilhete de três viagens 1.90, e um bilhete de onze viagens: 6 euros.
Já quanto aos passes sociais, um passe mensal normal passa a custar 34 euros, sénior: 12.30, e estudante: 22.50 euros. O passe aposentado municipal é actualizado para 5.50, o passe funcionário municipal para 8 euros, e o passe bimodal CP/SMTUC é actualizado para os 34 euros mensais.
Já quanto aos passes sociais, um passe mensal normal passa a custar 34 euros, sénior: 12.30, e estudante: 22.50 euros. O passe aposentado municipal é actualizado para 5.50, o passe funcionário municipal para 8 euros, e o passe bimodal CP/SMTUC é actualizado para os 34 euros mensais.
Boas práticas!
Mais uma vez o Metro do Porto festejou com os portuenses a passagem de ano, tal como acontece na noite de S. João, com a circulação ininterrupta dos seus veículos, à excepção da linha para o Aeroporto, durante 43 horas permitindo assim, o transporte de forma confortável, segura, rápida e económica, para o centro dos festejos, e destes no retorno a casa, de milhares de pessoas que preferiram assim, usar os transportes públicos em alternativa ao automóvel, descongestionando as ruas e melhorando o meio ambiente.
Cumpriu-se o serviço público! Esta experiência a que a empresa Metro do Porto nos tem habituado é o exemplo mais significativo de como os transportes devem estar ao serviço do cidadão, da mobilidade de uma cidade, ou região que se quer moderna, e de fáceis acessibilidades.
Tomara que esta experiência que dura desde os primeiros meses de vida do metro portuense, tivesse já servido de exemplo ao Metro de Lisboa!
J.A.
Cumpriu-se o serviço público! Esta experiência a que a empresa Metro do Porto nos tem habituado é o exemplo mais significativo de como os transportes devem estar ao serviço do cidadão, da mobilidade de uma cidade, ou região que se quer moderna, e de fáceis acessibilidades.
Tomara que esta experiência que dura desde os primeiros meses de vida do metro portuense, tivesse já servido de exemplo ao Metro de Lisboa!
J.A.
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Troleicarros na Amadora
A população da zona Norte do concelho da Amadora vai poder contar com um novo meio de transporte público mais ecológico e menos ruidoso do que os mais comuns. O metro ligeiro de superfície, que irá ligar a Reboleira à Brandoa, será assegurado por tróleis, um sistema de transporte feito de carros eléctricos que apenas existe em Coimbra e já existiu no Porto."É cinco vezes mais económico porque as composições não circulam sobre carris", diz o vereador dos Transportes da Câmara Municipal da Amadora (CMA), Gabriel Oliveira.
A linha de trólei irá ligar a estação da CP da Reboleira, o Metro da Falagueira e o Casal da Mira, na Brandoa, onde está a ser construído o maior centro comercial da Península Ibérica. O percurso será feito pelo centro da Falagueira, onde está a ser construída uma rotunda contestada pela população. Numa fase posterior, será feita a ligação a Odivelas e Loures.
Há muito que os moradores do Casal da Mira se queixam da falta de transportes. O único autocarro que faz a ligação do bairro ao Colégio Militar, em Lisboa, é demorado e muitas vezes não cumpre horários por causa do trânsito "Estamos isolados aqui no bairro, onde quer que vá tenho que apanhar dois transportes que ainda por cima são caros, demorados e pouco regulares", queixa-se Amável Neves, moradora no casal da Mira. "O novo transporte será muito benéfico para a zona Norte. Espero é que seja acessível a todas as pessoas", diz Maria Cipriano de Almeida, moradora na urbanização do Moinho do Guizo.
O vereador Gabriel Oliveira destaca as vantagens do trólei "É mais ecológico, mais confortável, menos ruidoso, mais barato do que o eléctrico tradicional, consegue subir inclinações acima dos 8%, pode contornar obstáculos e em alternativa pode circular a biodiesel".
A obra, que não ultrapassará os 20 milhões de euros, será co-financiada pela Chamartin Imobiliária, empresa que está a construir o Centro Comercial Dolce Vita Tejo e pelo Estado. "Iremos candidatar-nos a fundos comunitários ou a quadros de apoio financeiro. Há interesse do Governo para a realização deste projecto", garante Gabriel Oliveira.
in: www.jn.pt de 31 Dez/07
A linha de trólei irá ligar a estação da CP da Reboleira, o Metro da Falagueira e o Casal da Mira, na Brandoa, onde está a ser construído o maior centro comercial da Península Ibérica. O percurso será feito pelo centro da Falagueira, onde está a ser construída uma rotunda contestada pela população. Numa fase posterior, será feita a ligação a Odivelas e Loures.
Há muito que os moradores do Casal da Mira se queixam da falta de transportes. O único autocarro que faz a ligação do bairro ao Colégio Militar, em Lisboa, é demorado e muitas vezes não cumpre horários por causa do trânsito "Estamos isolados aqui no bairro, onde quer que vá tenho que apanhar dois transportes que ainda por cima são caros, demorados e pouco regulares", queixa-se Amável Neves, moradora no casal da Mira. "O novo transporte será muito benéfico para a zona Norte. Espero é que seja acessível a todas as pessoas", diz Maria Cipriano de Almeida, moradora na urbanização do Moinho do Guizo.
O vereador Gabriel Oliveira destaca as vantagens do trólei "É mais ecológico, mais confortável, menos ruidoso, mais barato do que o eléctrico tradicional, consegue subir inclinações acima dos 8%, pode contornar obstáculos e em alternativa pode circular a biodiesel".
A obra, que não ultrapassará os 20 milhões de euros, será co-financiada pela Chamartin Imobiliária, empresa que está a construir o Centro Comercial Dolce Vita Tejo e pelo Estado. "Iremos candidatar-nos a fundos comunitários ou a quadros de apoio financeiro. Há interesse do Governo para a realização deste projecto", garante Gabriel Oliveira.
in: www.jn.pt de 31 Dez/07
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