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15/01/2008

Estudo defende novas soluções de mobilidade

O metro não resolve, nem pode resolver, todos os problemas de mobilidade. O eléctrico - com veículos modernos - deve voltar a ter um papel importante no serviço efectuado no miolo urbano do Porto e, quanto ao metro, faz sentido concretizar uma linha circular que una as duas margens do Douro. Estes são alguns pontos comuns da análise de Rio Fernandes, geógrafo, e de Manuel Correia Fernandes, arquitecto, à proposta de expansão da rede de metro do Porto, solicitada pela empresa.

A Metro encomendou a quatro especialistas da Universidade do Porto pareceres sobre o estudo de expansão da rede, elaborado por uma equipa da Faculdade de Engenharia e coordenado por Paulo Pinho. Rio Fernandes, professor da Faculdade de Letras, e Manuel Correia Fernandes, professor da Faculdade de Arquitectura, explanaram, ao JN, as suas principais conclusões. José Costa, director da Faculdade de Economia, recusou falar sobre o assunto. António Pérez Babo, da Faculdade de Engenharia, mostrou-se indisponível, apesar das várias tentativas de contacto. Também Oliveira Marques, presidente da Comissão Executiva do Metro, preferiu não comentar.

O estudo liderado pelo professor catedrático Paulo Pinho considera prioritárias a linha da Boavista, a ligação entre a Senhora da Hora e o Hospital de S. João, a segunda linha de Gaia (passando por Oliveira do Douro), a extensão da linha Amarela até Vila d'Este e a criação de uma circular interna no Porto. O estudo contempla, ainda, a extensão a Gondomar, através do prolongamento da linha que, por enquanto, irá apenas até Rio Tinto.

Rio Fernandes e Correia Fernandes consideram que o estudo vai no bom caminho, mas defendem aprofundamento de algumas questões e maior interligação com outros transportes.

in: www.jn.pt secção Porto de 15 Jan/08

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