A não utilização de placas de mangas, por parte da TAP, é um grave constrangimento do aeroporto de Lisboa, mas que pode ser facilmente solucionado pelas administrações da ANA e da transportadora aérea nacional.
Qualquer passageiro que frequente o aeroporto de Lisboa poderá verificar que, em geral, a TAP não utiliza nenhuma das sete placas de mangas que, actualmente, nele existem. Uma placa de mangas, ou ponte telescópica, é um dispositivo que permite a entrada e saída de passageiros entre o avião e o terminal. A solução à qual a companhia aérea nacional mais recorre é ao transporte de passageiros por autocarro, desde o terminal do aeroporto até ao local onde o avião está estacionado.
Ao contrário, é frequente observar que os mesmos aviões da TAP, que não utilizam pontes telescópicas, em Lisboa, usam mangas em muitos aeroportos de destino, na Europa. Surpreendentemente, algumas companhias aéreas de ‘Low Cost’, como a Easyjet, servem-se das mangas na Portela.
A consequência desta situação resulta de uma perda de tempo no transporte de pessoas e bagagens e, mais grave, num muito maior desconforto para os passageiros, pois a TAP é responsável por mais de 55% das aterragens e descolagens na Portela.
O facto de as mangas terem pouca utilização, e o modo como é feita a gestão das operações, agrava a pontualidade dos aviões. Geralmente, a organização é efectuada da seguinte forma: chamam o passageiro uma hora antes da partida para entrar no autocarro, sendo este processo efectuado sem nenhuma coordenação com o avião, ou seja, este pode estar com algum problema mas a sala de espera é transferida para o autocarro. Muitas vezes, fica lá uma hospedeira que, quando o autocarro está completamente cheio, fá-lo seguir até ao avião.
Pode acontecer que o comandante não permita a entrada, na aeronave por não estar ainda operacional, ou por outro motivo qualquer. Espera-se tanto na "porta" como no meio da pista. Qualquer uma das situações é desagradável...
Quando um autocarro não consegue transportar todos os passageiros, utiliza-se um segundo veículo. Pode acontecer que, quando chega o segundo autocarro, ainda se encontra lá o primeiro com os passageiros dentro, por haver problemas técnicos a resolver. Os ocupantes do primeiro autocarro podem ter de aguardar 50 minutos, de pé e ao frio, até que lhes seja permitida a entrada no avião.
Esta operação, em geral, não tem coordenação nenhuma, pois os passageiros têm de aguardar que o primeiro autocarro fique completamente cheio, enquanto o segundo vai quase vazio.
Durante a entrada no avião, as pessoas e as bagagens acumulam-se, pois chegam todos ao mesmo tempo, atrapalhando-se uns aos outros e dificultando a ocupação nos seus lugares. Ao contrário, utilizando as placas de mangas, a ocupação do avião seria efectuada de uma forma faseada, mais cómoda e de acordo com a chegada dos passageiros.
Para além de condicionar no embarque, a distância a que estão os aviões provoca enormes atrasos também para a bagagem, e deve acontecer o mesmo com as manutenções, limpeza etc. A resolução destes problemas implicaria alterações nos métodos de gestão, de que resultaria uma melhoria apreciável na qualidade dos serviços prestados.
TAP não quer pagar a utilização das mangas
A TAP não utiliza as mangas por não estar interessada no pagamento das respectivas taxas de utilização. Também se justifica esta situação por alguns aviões da transportadora nacional possuírem dimensões que são incompatíveis com as placas de mangas existentes. Contudo, este argumento não pode explicar o problema, pela simples razão de que a maioria dos aviões da TAP, quase 70%, são dos modelos A319 e A320, que servem nas pontes telescópicas.
O custo da utilização de uma placa de mangas, na Portela, em 2007, era de 3,07 Euros por minuto enquanto que, no Porto, era de 1,62 euros. Tendo em conta que a TAP, no ano de 2007, em Lisboa, efectuou 71384 movimentos (aterragens+descolagens) e multiplicando os minutos que cada avião necessita, por cada manga, rapidamente se percebe que a transportadora nacional teria um aumento nas despesas de vários milhões de Euros.
A modernização do aeroporto da Portela prevê aumentar o número de placas de mangas de sete para 20, mas pode surgir a dúvida se a TAP as irá utilizar. A mesma questão se irá colocar no novo aeroporto internacional de Lisboa, em Alcochete.
in: www.publico.clix.pt secção "Carga e Transportes" de 30 Jun/08
30/06/2008
Metro longe de avançar em Coimbra
Alvo de polémicas desde que, em 1993, começou a ser falado como aposta na mobilidade em Coimbra, o metro permitiu já algumas renovações urbanísticas, mas está ainda longe de circular e ser um projecto consensual na região.
A Câmara de Coimbra, após ter rejeitado o futuro traçado urbano do metro na Solum, acaba de aprovar a localização das paragens no único troço do projecto que não pode suscitar dúvidas na cidade: o centenário ramal ferroviário da Lousã, que liga as estações de Coimbra B, na Linha do Norte, e Serpins, com cerca de 35 quilómetros. Carlos Encarnação, presidente da Câmara de Coimbra, a principal autarquia envolvida no projecto, reclama que o Governo garanta por escrito que a electrificação será realizada, de uma só vez em todo o trajecto.
A Câmara, de maioria PSD-CDS-PPM, quer que a electrificação, a 750 voltes, não pare em Coimbra-Parque, reivindicando que chegue em simultâneo a Coimbra B. O presidente da Metro Mondego, Álvaro Maia Seco, tem afirmado que a electrificação da via-férrea em toda a extensão não está em causa. As obras devem arrancar em 2009 e demorar pelo menos dois anos, prevendo a empresa que os primeiros veículos "tram-train" comecem a circular em 2011.
No passado dia 16, 48 horas depois de uma visita do primeiro-ministro a Coimbra, Encarnação voltou a exigir que o executivo de José Sócrates assuma aquele compromisso "preto no branco". A Câmara Municipal aprovou, nesse mesmo dia, as paragens urbanas e suas designações. Encarnação recusa ainda que sejam as câmaras a cobrir os défices de exploração do metro, como acontece em Coimbra com os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos (SMTUC).
Em Maio, os SMTUC inauguraram um novo itinerário de trólei, ligando a Alta e a Solum, zona onde deverá passar também o metro, segundo o traçado chumbado há três meses pela autarquia.
Numa revista editada para assinalar os 100 anos da municipalização dos transportes urbanos, Encarnação realça que, apesar do "difícil equilíbrio entre serviço público e sustentabilidade", os SMTUC "tratam de modo especial os cidadãos com maior fragilidade económica".
Na Baixa, a Cooperativa Agrícola quer construir um novo edifício, mas espera pelo licenciamento há seis anos, já que a Câmara faz depender a sua decisão do futuro do metro, que ali ligará em "T" à ferrovia. Favorável a um transporte urbano do tipo metro de superfície, o gerente da instituição, Joel Figueiredo, afirma à Lusa que a Câmara "não tem demonstrado vontade" de atender a pretensão da cooperativa e lembra que, ali ao lado, o prédio da Loja do Cidadão foi construído prevendo a passagem do metro.
in: www.jn.pt secção "Coimbra" de 30 Jun/08
A Câmara de Coimbra, após ter rejeitado o futuro traçado urbano do metro na Solum, acaba de aprovar a localização das paragens no único troço do projecto que não pode suscitar dúvidas na cidade: o centenário ramal ferroviário da Lousã, que liga as estações de Coimbra B, na Linha do Norte, e Serpins, com cerca de 35 quilómetros. Carlos Encarnação, presidente da Câmara de Coimbra, a principal autarquia envolvida no projecto, reclama que o Governo garanta por escrito que a electrificação será realizada, de uma só vez em todo o trajecto.
A Câmara, de maioria PSD-CDS-PPM, quer que a electrificação, a 750 voltes, não pare em Coimbra-Parque, reivindicando que chegue em simultâneo a Coimbra B. O presidente da Metro Mondego, Álvaro Maia Seco, tem afirmado que a electrificação da via-férrea em toda a extensão não está em causa. As obras devem arrancar em 2009 e demorar pelo menos dois anos, prevendo a empresa que os primeiros veículos "tram-train" comecem a circular em 2011.
No passado dia 16, 48 horas depois de uma visita do primeiro-ministro a Coimbra, Encarnação voltou a exigir que o executivo de José Sócrates assuma aquele compromisso "preto no branco". A Câmara Municipal aprovou, nesse mesmo dia, as paragens urbanas e suas designações. Encarnação recusa ainda que sejam as câmaras a cobrir os défices de exploração do metro, como acontece em Coimbra com os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos (SMTUC).
Em Maio, os SMTUC inauguraram um novo itinerário de trólei, ligando a Alta e a Solum, zona onde deverá passar também o metro, segundo o traçado chumbado há três meses pela autarquia.
Numa revista editada para assinalar os 100 anos da municipalização dos transportes urbanos, Encarnação realça que, apesar do "difícil equilíbrio entre serviço público e sustentabilidade", os SMTUC "tratam de modo especial os cidadãos com maior fragilidade económica".
Na Baixa, a Cooperativa Agrícola quer construir um novo edifício, mas espera pelo licenciamento há seis anos, já que a Câmara faz depender a sua decisão do futuro do metro, que ali ligará em "T" à ferrovia. Favorável a um transporte urbano do tipo metro de superfície, o gerente da instituição, Joel Figueiredo, afirma à Lusa que a Câmara "não tem demonstrado vontade" de atender a pretensão da cooperativa e lembra que, ali ao lado, o prédio da Loja do Cidadão foi construído prevendo a passagem do metro.
in: www.jn.pt secção "Coimbra" de 30 Jun/08
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28/06/2008
Postos traseiros dos aviões são mais seguros
Tem medo de andar de avião?
Uma equipa de ciêntistas ingleses da Greenwich University of London levaram a cabo uma pesquisa concluindo que os bancos mais próximos das saídas de emergência são aqueles que oferecem maior probabilidade de sovrevivência, principalmente as que se situam na parte traseira do aparelho.
A possibilidade de sobreviver a um acidente è maior naqueles postos situados a seis ou mais filas da primeira saída de emergência, e se se situarem na cauda do avião.
Aumentam bilhetes da STCP e Metro
A partir de 1 de Julho a STCP actualiza o tarifário dos bilhetes simples, enquanto as assinaturas mensais permanecem inalteradas. O bilhete válido para uma zona (T1) passa desta forma a ter um custo de 1.75€ válido para duas viagens. Um bilhete comprado a bordo custará 1.45€. No que diz respeito aos bilhetes válidos para 2 zonas (T2) custará 2.20€ e um T3 2.55€.
Os bilhetes de 10 viagens para as várias zonas custarão respectivamente: 7.40€, 9.20€ e 11.30€.
Quanto ao tarifário "ANDANTE" válido simultaneamente na STCP, Metro, CP e alguns privados não sofre actualização na assinatura, mas sofrerá um aumento nos bilhetes simples. Assim, o bilhete válido para 2 zonas (Z2) passa a custar 0.95€, Z3 1.20€, etc.
Para tomar conhecimento das novas tarifas consulte:
http://www.linhandante.com/noticias-det.asp?noticiaid=40
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27/06/2008
Preço dos táxis aumenta a 15 Julho
O aumento da tarifa dos táxis entrará em vigor a 15 de Julho, disse hoje o presidente da Federação do Táxi. A alteração será reflectida nos preços cobrados por hora e quilómetro num valor "nunca superior a 5,5%".
"A convenção acordada hoje define que o aumento nos preços cobrados à hora e ao quilómetro", avançou à agência Lusa o presidente da Federação Portuguesa do Táxi (FPT), precisando que o aumento entrará em vigor no dia 15 de Julho.
Apesar de se escusar a avançar o valor preciso do aumento, Carlos Ramos garantiu que a subida dos preços "nunca será superior a 5,5%". Actualmente, o preço pago por quilómetro está fixado em 99 cêntimos, enquanto o preço por hora é de 42 cêntimos.
Este aumento dos preços é uma consequência dos efeitos da escalada do preço dos combustíveis que, de acordo como as contas da FPT, aumentaram 25% desde o final de 2007.
Este aumento será válido até ao final do ano, uma vez que em Janeiro entra em vigor uma nova tabela de preços.
in: www.jn.pt secção "Economia" de 27 Jun/08
"A convenção acordada hoje define que o aumento nos preços cobrados à hora e ao quilómetro", avançou à agência Lusa o presidente da Federação Portuguesa do Táxi (FPT), precisando que o aumento entrará em vigor no dia 15 de Julho.
Apesar de se escusar a avançar o valor preciso do aumento, Carlos Ramos garantiu que a subida dos preços "nunca será superior a 5,5%". Actualmente, o preço pago por quilómetro está fixado em 99 cêntimos, enquanto o preço por hora é de 42 cêntimos.
Este aumento dos preços é uma consequência dos efeitos da escalada do preço dos combustíveis que, de acordo como as contas da FPT, aumentaram 25% desde o final de 2007.
Este aumento será válido até ao final do ano, uma vez que em Janeiro entra em vigor uma nova tabela de preços.
in: www.jn.pt secção "Economia" de 27 Jun/08
25/06/2008
Japan Airlines experimenta novo biocombustível
A companhia nipónica Japan Airlines (JAL) vai realizar um voo de ensaio com um avião em que utilizará um biocombustível de algas junto do carburante habitual, informou o diário "Japan Times".
Esta será a primeira prova deste tipo efectuada na Ásia no início do próximo ano com um Boeing 747-300 "Jumbo", no qual um dos motores utilizará uma mistura de biocombustível, obtido à base de algas e plantas não comestíveis, junto ao combustível convencional para aviões.
Nos restantes três motores do avião será utilizado o carburante habitual para aviões.
Face à crise alimentar foi decidido substituir neste teste o biocombustível fabricado com arroz e outros alimentos por um criado a partir de algas e plantas não comestíveis, segundo o diário.
A companhia norte-americana Boeing assegurou que conseguiu obter a tecnologia necessária para produzir biocombustível de qualidade semelhante ao dos aviões.
Em Fevereiro, a companhia Virgin Atlantic realizou o primeiro voo do mundo efectuado parcialmente com biocombustível procedente de uma mistura de coco com azeite de Babassu (uma noz natural do Brasil), o que foi qualificado como um passo importante para o desenvolvimento de fontes renováveis de combustíveis para a aviação.
Também a companhia alemã Lufthansa se propõe atingir metas de protecção ambiental para reduzir em 25 por cento as emissões de dióxido de carbono em 2020 utilizando biocombustíveis.
in: www.jn.pt secção "Tecnologia" de 25 Jun/08
Esta será a primeira prova deste tipo efectuada na Ásia no início do próximo ano com um Boeing 747-300 "Jumbo", no qual um dos motores utilizará uma mistura de biocombustível, obtido à base de algas e plantas não comestíveis, junto ao combustível convencional para aviões.
Nos restantes três motores do avião será utilizado o carburante habitual para aviões.
Face à crise alimentar foi decidido substituir neste teste o biocombustível fabricado com arroz e outros alimentos por um criado a partir de algas e plantas não comestíveis, segundo o diário.
A companhia norte-americana Boeing assegurou que conseguiu obter a tecnologia necessária para produzir biocombustível de qualidade semelhante ao dos aviões.
Em Fevereiro, a companhia Virgin Atlantic realizou o primeiro voo do mundo efectuado parcialmente com biocombustível procedente de uma mistura de coco com azeite de Babassu (uma noz natural do Brasil), o que foi qualificado como um passo importante para o desenvolvimento de fontes renováveis de combustíveis para a aviação.
Também a companhia alemã Lufthansa se propõe atingir metas de protecção ambiental para reduzir em 25 por cento as emissões de dióxido de carbono em 2020 utilizando biocombustíveis.
in: www.jn.pt secção "Tecnologia" de 25 Jun/08
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21/06/2008
Aumento dos passes congelados em todo o País
O Governo conseguiu obter das transportadoras que não fazem parte do sistema de passes sociais a garantia de que os preços não vão aumentar, à excepção dos bilhetes simples. A moeda de troca foi a promessa de apoios financeiros, nomeadamente à renovação das frotas .
O preço dos bilhetes aumenta 5,83%
O Governo negociou com as empresas de transportes de passageiros não incluídas no sistema de passes sociais o congelamento dos preços dos passes a todo o País. Apenas os bilhetes vão sofrer, a partir do dia 1 de Julho, um agravamento de 5,83%.
O acordo foi ontem assinado ao fim do dia, depois da secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, ter negociado nas últimas semanas à mesa um pacote de apoios financeiros para o sector.
Cabaço Martins, presidente da Associação Nacional dos Transportadores Pesados de Passageiros (Antrop), garantiu que as medidas negociadas "dão algum apoio à situação difícil que o sector está a viver devido ao aumento do preço dos combustíveis".
O responsável da Antrop escusou-se a revelar o pacote de medidas, mas adianta que os apoios financeiros à renovação da frota são uma das medidas negociadas. O acordo alcançado vai aliviar a pressão a que as empresas mais pequenas, e sobretudo as que operam no interior do País, têm estado sujeitas devido aos aumentos sucessivos do preço do gasóleo. São mais de 150 empresas que procuram sobreviver à crise que o sector está a viver.
Depois de um coro de protestos, o Governo acabou, assim, por alargar o congelamento dos passes a todo o país, e não apenas às áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, ao contrário do que inicialmente tinha anunciado. Os bilhetes, esses, é que sofrem o segundo aumento deste ano, uma vez que já tinha havido uma actualização de 3,9% em Janeiro.
in: www.dn.pt secção "Economia" de 21 Jun/08
O preço dos bilhetes aumenta 5,83%
O Governo negociou com as empresas de transportes de passageiros não incluídas no sistema de passes sociais o congelamento dos preços dos passes a todo o País. Apenas os bilhetes vão sofrer, a partir do dia 1 de Julho, um agravamento de 5,83%.
O acordo foi ontem assinado ao fim do dia, depois da secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, ter negociado nas últimas semanas à mesa um pacote de apoios financeiros para o sector.
Cabaço Martins, presidente da Associação Nacional dos Transportadores Pesados de Passageiros (Antrop), garantiu que as medidas negociadas "dão algum apoio à situação difícil que o sector está a viver devido ao aumento do preço dos combustíveis".
O responsável da Antrop escusou-se a revelar o pacote de medidas, mas adianta que os apoios financeiros à renovação da frota são uma das medidas negociadas. O acordo alcançado vai aliviar a pressão a que as empresas mais pequenas, e sobretudo as que operam no interior do País, têm estado sujeitas devido aos aumentos sucessivos do preço do gasóleo. São mais de 150 empresas que procuram sobreviver à crise que o sector está a viver.
Depois de um coro de protestos, o Governo acabou, assim, por alargar o congelamento dos passes a todo o país, e não apenas às áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, ao contrário do que inicialmente tinha anunciado. Os bilhetes, esses, é que sofrem o segundo aumento deste ano, uma vez que já tinha havido uma actualização de 3,9% em Janeiro.
in: www.dn.pt secção "Economia" de 21 Jun/08
20/06/2008
Transdev lança "Happy Summer"
"Happy Summer" è um titulo lançado pela Transdev para os meses de Julho e Agosto dirigido a todos os estudantes com idade até aos 18 anos. A ideia è permitir que esta faixa etária possa utilizar as carreiras da operadora mesmo em periodo de férias. Para isso, esta assinatura tem um custo reduzido, e permite viajar em toda a rede da operadora (S. João da Madeira, Braga, e Barcelos) sem limite de viagens, ou de distância.
Metro lança concurso para prolongamento a S. Ovídio
A Linha Amarela vai estender-se até Santo Ovídio, em Gaia. Há muitos anos que está previsto o prolongamento até à rotunda no topo da Avenida da República. A obra será lançada agora. A Empresa do Metro abriu o concurso público.
A intervenção, orçada em 23 milhões de euros e que inclui a construção do interface Vasco da Gama no cruzamento da EN222 com a avenida, junto à nova estação de D. João II, deverá começar no início do próximo ano. Os trabalhos prolongar-se-ão por 16 meses (até 2010). As composições circularão à superfície na avenida, usando a passagem desnivelada sob a placa da rotunda onde hoje circulam os automóveis.
A futura estação ficará sob a Rotunda de Santo Ovídio redesenhada - passará a ser oval - e terá luz natural. O arquitecto Rogério Cavaca, em colaboração com os projectistas da Empresa do Metro, desenhou uma plataforma fechada com 20 metros de largura e dois cais mais espaçosos do que é habitual. A Linha Amarela é a ligação da Metro com maior número de passageiros. Com acessos pedonais e de elevador (a partir da rotunda), terá ainda pequenas clarabóias no tecto branco para a entrada de luz natural.
Com o metro a circular pela passagem desnivelada, foi encontrada uma nova solução para os automóveis. Como noticiou o JN, será rasgado um túnel rodoviário de acesso à auto-estrada, com 275 metros de comprimento, sob a plataforma ferroviária. O novo troço da linha a construir é de cerca de 500 metros - farão alguns metros de carris para a inversão das composições. Será executada ainda a segunda via de ligação entre as estações de João de Deus e de D. João II. A obra incluirá o interface de Vasco da Gama.
A estimativa da empresa é que, ao fim de sete meses de trabalho, a estação intermodal metro/autocarros fique concluída. A maior alteração viária surge, exactamente, na envolvente à estação de D. João II. Os veículos deixarão de circular na Avenida da República, no sentido descendente, entre a Fundação Couto e a Avenida de Vasco da Gama e a EN222.
Ao lado do edifício da fundação, surgirá uma nova rua com sentido único Poente/Nascente. Será rasgada ainda outra rua paralela à Avenida da República que ligará a nova artéria, junto à fundação, à Avenida de Vasco da Gama e à EN222. Os dois arruamentos e parte da Avenida de Vasco da Gama terão três faixas de rodagem e sentido único.
Assim, as centenas de autocarros que rumam ao Porto deixarão de percorrer a Avenida da República. Seguirão pela nova rua, junto à Fundação Couto e contornarão o quarteirão. Já na Avenida da República, os transportes públicos terão duas vias exclusivas: uma para deixar os passageiros e outra de circulação ascendente, para, se o destino final for o Porto, dar novamente a volta ao quarteirão e seguir pela VL9.
(...)
in: www.jn.pt secção "Porto" de 20 Jun/08
A intervenção, orçada em 23 milhões de euros e que inclui a construção do interface Vasco da Gama no cruzamento da EN222 com a avenida, junto à nova estação de D. João II, deverá começar no início do próximo ano. Os trabalhos prolongar-se-ão por 16 meses (até 2010). As composições circularão à superfície na avenida, usando a passagem desnivelada sob a placa da rotunda onde hoje circulam os automóveis.
A futura estação ficará sob a Rotunda de Santo Ovídio redesenhada - passará a ser oval - e terá luz natural. O arquitecto Rogério Cavaca, em colaboração com os projectistas da Empresa do Metro, desenhou uma plataforma fechada com 20 metros de largura e dois cais mais espaçosos do que é habitual. A Linha Amarela é a ligação da Metro com maior número de passageiros. Com acessos pedonais e de elevador (a partir da rotunda), terá ainda pequenas clarabóias no tecto branco para a entrada de luz natural.
Com o metro a circular pela passagem desnivelada, foi encontrada uma nova solução para os automóveis. Como noticiou o JN, será rasgado um túnel rodoviário de acesso à auto-estrada, com 275 metros de comprimento, sob a plataforma ferroviária. O novo troço da linha a construir é de cerca de 500 metros - farão alguns metros de carris para a inversão das composições. Será executada ainda a segunda via de ligação entre as estações de João de Deus e de D. João II. A obra incluirá o interface de Vasco da Gama.
A estimativa da empresa é que, ao fim de sete meses de trabalho, a estação intermodal metro/autocarros fique concluída. A maior alteração viária surge, exactamente, na envolvente à estação de D. João II. Os veículos deixarão de circular na Avenida da República, no sentido descendente, entre a Fundação Couto e a Avenida de Vasco da Gama e a EN222.
Ao lado do edifício da fundação, surgirá uma nova rua com sentido único Poente/Nascente. Será rasgada ainda outra rua paralela à Avenida da República que ligará a nova artéria, junto à fundação, à Avenida de Vasco da Gama e à EN222. Os dois arruamentos e parte da Avenida de Vasco da Gama terão três faixas de rodagem e sentido único.
Assim, as centenas de autocarros que rumam ao Porto deixarão de percorrer a Avenida da República. Seguirão pela nova rua, junto à Fundação Couto e contornarão o quarteirão. Já na Avenida da República, os transportes públicos terão duas vias exclusivas: uma para deixar os passageiros e outra de circulação ascendente, para, se o destino final for o Porto, dar novamente a volta ao quarteirão e seguir pela VL9.
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in: www.jn.pt secção "Porto" de 20 Jun/08
17/06/2008
TIP e Fertagus com prendas de Verão
A TIP que agrega os operadores públicos do Porto (STCP, Metro do Porto e CP), vai presentear uma assinatura ANDANTE Gold a todos os estudantes nascidos em 1995, ou seja, que completem 13 anos em 2008, para viajar durante as férias, de forma totalmente gratuita nos meios de transporte públicos da invicta.
A iniciativa visa promover o uso dos transportes públicos, e as suas vantagens face ao transporte individual.
Por seu turno a Fertagus e a Sul Fertagus vão oferecer 50% de desconto no preço de um bilhete simples para jovens com menos de 18 anos, nos meses de Julho e Agosto, à semelhança da TIP, com o objectivo de promover o transporte colectivo face ao individual.
A iniciativa visa promover o uso dos transportes públicos, e as suas vantagens face ao transporte individual.
Por seu turno a Fertagus e a Sul Fertagus vão oferecer 50% de desconto no preço de um bilhete simples para jovens com menos de 18 anos, nos meses de Julho e Agosto, à semelhança da TIP, com o objectivo de promover o transporte colectivo face ao individual.
16/06/2008
UITP atribui prémio ao Metro do Porto
A União Internacional de Transportes Públicos (UITP) premiou o Metro do Porto com o prestigiado galardão “Light Rail Award - Best New System ”, no decurso da cerimónia oficial de encerramento da “UITP Light Rail Conference”, que teve lugar em Istambul, Turquia. Segundo o Metro do Porto o galardão “premeia a forma integrada como o projecto foi concebido e construído, com uma base fortemente consolidada em princípios de acessibilidade, design total e informação aos clientes, bem como a componente de comunicação”. O Metro do Porto salienta-se, de acordo com a avaliação produzida pelos responsáveis da UITP, pela integração e renovação do território – combinando em harmonia centros históricos e meios urbanos modernos com a periferia e o meio rural –, bem como a arquitectura, o design e a identidade da rede e das estações – destacando-se o facto de praticamente todas as 14 estações subterrâneas receberem, mesmo a mais de 25 metros de profundidade, luz solar directa. Na componente operacional, a UITP valorizou muito favoravelmente a sinalética e a qualidade da informação ao público, a programação artística e cultural regular disponível na própria rede do Metro e a capacidade para atrair novos públicos e novos clientes através de uma forte flexibilidade e uma permanente adequação à procura em ocasiões especiais – festas populares, concertos, partidas de futebol, eventos de massas, etc. –, e para todos os tipos de clientes. De acordo a apresentação do projecto, «mesmo não podendo sair dos carris, o Metro do Porto vai ao encontro das pessoas e das suas necessidades de mobilidade».
in: www.transportesemrevista.com/arquivo_passageiros de 16 Jun/08
in: www.transportesemrevista.com/arquivo_passageiros de 16 Jun/08
13/06/2008
Bicicletas para combater o tráfico
Foi inaugurado hoje oficialmente em Roma o projecto "bike sharing" pelo presidente da camara Gianni Alemanno. A ideia à semelhança de outras cidades europeias como Barcelona, è incentivar as pessoas a andar em meios pouco ou nada poluentes.
A inicio estão disponiveis 200 bicicletas que será progressivamente aumentado.
O cidadão deve comprar para o efeito nos postos de turismo um cartão dotado de um chipe electrónico no valor de 30€, e que deverá validar nos cerca de 19 pontos de recolha de bicicletas espalhados pela cidade. A primeira meia hora è gratuita, a segunda meia hora custa 1€ e a partir da segunda hora acresce 1€/hora.
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11/06/2008
Encomenda de troleicarros
Os operadores de transportes das cidades suiças de Lausanne e Neuchatel fizerem uma encomenda conjunta de 55 “trolleybuses” do modelo Swisstrolley 3, ao fabricante Hess. Os veículos serão em tudo semelhantes aos entregues à cidade de Zurique. Para Lausanne irão 35 unidades e as restantes 20 para Neuchatel. Neste último caso, isso implicará algum atraso na chegada dos novos veículos, uma vez que a infra-estrutura actual está preparada apenas para a frota de veículos de dois andares. Aquela situação gerou rumores de que poderia haver um plano secreto de abandono da utilização de “trolleybuses”, algo que se revelou infundado.
in: www.transportesemrevista/arquivo_passageiros de 11 Jun/08
in: www.transportesemrevista/arquivo_passageiros de 11 Jun/08
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02/06/2008
Governo lança concurso para a construção do TGV
O governo lança hoje um concurso público para a primeira fase da rede de TGV que deverá ligar Lisboa a Caia em Espanha num total de 167 km's a construir a partir de 2010.
O investimento deste primeiro troço que terá num total cerca de 600 km's custará 1650milhões de euros, abaixo do estimado segundo o governo.
Em 2009 seguirá o concuroso para a construção do troço Lisboa-Porto.
Um bilhete Lisboa-Madrid irá custar 100 euros, e um bilhete Lisboa-Porto 40 euros, afirmou a Secretária de Estado dos Transportes Ana Paula Vitorino.
O investimento deste primeiro troço que terá num total cerca de 600 km's custará 1650milhões de euros, abaixo do estimado segundo o governo.
Em 2009 seguirá o concuroso para a construção do troço Lisboa-Porto.
Um bilhete Lisboa-Madrid irá custar 100 euros, e um bilhete Lisboa-Porto 40 euros, afirmou a Secretária de Estado dos Transportes Ana Paula Vitorino.
Manuel Salgado defende metro até Algés
O vereador do Urbanismo na Câmara Municipal de Lisboa defende que se deve aproveitar a elaboração do Plano de Urbanização de Alcântara para estudar a viabilidade do prolongamento da linha de metro até Algés ou a criação de um novo modo de transporte em canal próprio que ligue a capital ao concelho de Oeiras, passando pelo Alto da Ajuda e do Restelo.
Metro tradicional, trólei, eléctrico-rápido ou um modelo idêntico ao do metro do Porto são hipóteses avançadas por Manuel Salgado, que vê nesta ligação uma forma de reforçar a dimensão metropolitana de Lisboa e de reduzir o transporte individual na capital.
(...)
in: www.jn.pt secção "Lisboa" de 2 Jun/08
Metro tradicional, trólei, eléctrico-rápido ou um modelo idêntico ao do metro do Porto são hipóteses avançadas por Manuel Salgado, que vê nesta ligação uma forma de reforçar a dimensão metropolitana de Lisboa e de reduzir o transporte individual na capital.
(...)
in: www.jn.pt secção "Lisboa" de 2 Jun/08
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