A denúncia partiu dos próprios trabalhadore: 20 autocarros numa frota de 48 está parada porque não há dinheiro para arranjar pequenas avarias nos autocarros, e para comprar peças que permitam solucionar o problema.
Uma frota velha, com uma idade média de 15 anos, a direcção da empresa, que é propriedade camarária, não admite o problema denúnciado pelos funcionários, mas admite no entanto, estar a viver um periodo muito complicado do ponto de vista financeiro.
O futuro poderá entregar à gestão privada a solução para os problemas da empresa.
29/05/2008
Metro até à Trofa será em via única
Como escreve o JN na sua edição de hoje, o prolongamento do metro entre a estação do ISMAI (Maia) e a Trofa deverá concretizar-se em via única.
A vinda de Mario Lino ao Porto serviu igualmente para se reúnir com a nova administração do metro liderada por Ricardo Fonseca, afim de se definir o quadro das novas linhas a contruir.
Até Julho será lançado o concurso para a linha de Gondomar (Estádio do Dragão e Venda Nova) e do prolongamento da linha amarela (D) entre a nova estação D. João II e a Rotunda de S. Ovídio.
Por definir estão ainda as linhas que integrarão a segunda fase da rede.
Certo é porém, que o metro se afirmou como o principal meio de transporte público da região, dada a sua rapidêz, segurança, fiabilidade e conforto, contribuindo para a redução de milhares de automóveis que circulavam nos principais eixos de entrada e saída do Porto, com visiveis ganhos ambientais.
27/05/2008
Nova estação do Metro do Porto
O Metro do Porto inaugurou hoje mais uma estação da linha (D), em Gaia. A nova estação D. João II, prolonga em 715 metros o percurso existente entre o H. S. João e a estação João de Deus.
Situada na zona S8 do sistema tarifário "Andante", a estação D. João II è a 70ª estação incluida na rede de metro distribuída por 5 linhas.
Desta forma, a linha "D" passa a ter comprimento total superior a 8 km's, e o tempo de percurso entre o H. S. João e a nova estação passa a ser de 23 minutos.
Até ao final de Julho será construído um abrigo de passageiros.
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22/05/2008
Carris vai adquirir mais 40 autocarros
A Carris vai lançar um concurso público internacional para a aquisição de 40 novos autocarros "Standart" com motor Diesel "Euro 5".
A empresa prevê receber os novos veículos ainda no primeiro semestre de 2009 e que custarão cerca de 10 milhões de euros.
A estes veículos juntam-se mais 40 a entrarem em funcionamente em Setembro próximo.
CP e os operadores móveis oferecem serviço mais eficiênte
A CP e os operadores móveis assinaram um protocolo para fornecer no serviço Alfa Pendular telecomunicações móveis mais eficiêntes, ou seja, sem as tradicionais interrupções provocada pela passagem em túneis, ou zonas de menor cobertura.
Sem custos adicionais para os passageiros é possivel usar o serviço de voz, sms e mms, e internet.
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Preço dos passes sociais congelados
O Primeiro-ministro anunciou ontem no Parlamento o congelamento dos passes sociais até ao fim do ano, como uma das medidas de incentivo à economia e que favorece os mais desfavorecidos..
Dada como quase certo o aumento do preço dos bilhetes depois do Verão, à qual a ANTROP, representante dos transportadores rodoviários reclamava um aumento na ordem dos 6% para fazer face à escalada do preço dos combústiveis, o governo congela o aumento dos passes sociais, ao qual recorde-se, o Estado è accionista das principais operadoras, e portanto o principal visado.
Tudavia, o aumento dos preços dos títulos ocasionais dos transportadores públicos e dos privados, estes últimos que obtêem maior fonte de receita com estes títulos, será ainda objecto de discussão.
Dada como quase certo o aumento do preço dos bilhetes depois do Verão, à qual a ANTROP, representante dos transportadores rodoviários reclamava um aumento na ordem dos 6% para fazer face à escalada do preço dos combústiveis, o governo congela o aumento dos passes sociais, ao qual recorde-se, o Estado è accionista das principais operadoras, e portanto o principal visado.
Tudavia, o aumento dos preços dos títulos ocasionais dos transportadores públicos e dos privados, estes últimos que obtêem maior fonte de receita com estes títulos, será ainda objecto de discussão.
Viagens de avião mais caras
Companhia aérea nacional aumentou ontem taxas de combustível
As viagens de avião estão mais caras desde ontem. A TAP aumentou as taxas de combustível em três euros nos voos para a Europa (médio curso) e em dez euros nas viagens intercontinentais (longo curso). Nos voos efectuados dentro da Europa, os passageiros passam a pagar por percurso 32 euros, contra os anteriores 29 euros. Já nas viagens intercontinentais, os passageiros vão desembolsar 110 euros, contra os 100 euros anteriormente.
Nos voos de longo curso, para destinos como o Brasil, Estados Unidos, Venezuela e África, é o quarto aumento registado desde o início de 2008, enquanto nos voos de médio curso é o segundo agravamento deste ano. Nos voos de longo curso, a última mexida antes desta revisão ocorreu precisamente no início deste mês (dia 8), quando a taxa de combustível por percurso subiu de 90 para os cem euros, valor que se manteve inalterado apenas 13 dias.
A taxa de combustível nos voos para as regiões autónomas da Madeira e dos Açores mantém o valor actual, uma vez que, segundo a lei, as actualizações são feitas trimestralmente. Ou seja, no final de Junho esperam-se agravamentos nestes percursos.
Com os aumentos nos voos de médio e longo cursos, a companhia aérea pretende fazer face à nova escalada do aumento dos combustíveis, e seguir as tendências da indústria. A Lufthansa e a Air France, as maiores transportadoras aéreas europeia, foram as primeiras a avançar com as actualizações, cobrando a companhia alemã mais cinco euros por percurso nas ligações de longo curso e mais quatro euros nos voos domésticos e intra-europeus. Já o grupo Air France-KLM está a cobrar desde a semana passada mais quatro euros nos voos de médio curso e dez euros por percurso no de longo curso.
Os sucessivos aumentos do preço do petróleo têm agravado as contas das companhias e, Fernando Pinto, presidente da TAP, numa carta que enviou aos trabalhadores a semana passada, alertou que a manter-se os níveis de preços actuais a factura da companhia irá sofrer um agravamento de 250 milhões de euros no final do ano. A companhia aérea nacional orçamentou para este ano gastos com combustíveis da ordem dos 500 milhões de euros.
in: www.dn.pt secção "Economia" de 22 Mai/08
As viagens de avião estão mais caras desde ontem. A TAP aumentou as taxas de combustível em três euros nos voos para a Europa (médio curso) e em dez euros nas viagens intercontinentais (longo curso). Nos voos efectuados dentro da Europa, os passageiros passam a pagar por percurso 32 euros, contra os anteriores 29 euros. Já nas viagens intercontinentais, os passageiros vão desembolsar 110 euros, contra os 100 euros anteriormente.
Nos voos de longo curso, para destinos como o Brasil, Estados Unidos, Venezuela e África, é o quarto aumento registado desde o início de 2008, enquanto nos voos de médio curso é o segundo agravamento deste ano. Nos voos de longo curso, a última mexida antes desta revisão ocorreu precisamente no início deste mês (dia 8), quando a taxa de combustível por percurso subiu de 90 para os cem euros, valor que se manteve inalterado apenas 13 dias.
A taxa de combustível nos voos para as regiões autónomas da Madeira e dos Açores mantém o valor actual, uma vez que, segundo a lei, as actualizações são feitas trimestralmente. Ou seja, no final de Junho esperam-se agravamentos nestes percursos.
Com os aumentos nos voos de médio e longo cursos, a companhia aérea pretende fazer face à nova escalada do aumento dos combustíveis, e seguir as tendências da indústria. A Lufthansa e a Air France, as maiores transportadoras aéreas europeia, foram as primeiras a avançar com as actualizações, cobrando a companhia alemã mais cinco euros por percurso nas ligações de longo curso e mais quatro euros nos voos domésticos e intra-europeus. Já o grupo Air France-KLM está a cobrar desde a semana passada mais quatro euros nos voos de médio curso e dez euros por percurso no de longo curso.
Os sucessivos aumentos do preço do petróleo têm agravado as contas das companhias e, Fernando Pinto, presidente da TAP, numa carta que enviou aos trabalhadores a semana passada, alertou que a manter-se os níveis de preços actuais a factura da companhia irá sofrer um agravamento de 250 milhões de euros no final do ano. A companhia aérea nacional orçamentou para este ano gastos com combustíveis da ordem dos 500 milhões de euros.
in: www.dn.pt secção "Economia" de 22 Mai/08
21/05/2008
Especialista propõe segunda linha circular
A criação de uma linha circular subterrânea e automática, que cruze as principais estações da rede do metro no interior do concelho do Porto, é uma das novidades do estudo sobre a segunda fase de expansão do metro. Quatro especialistas, consultados pela empresa, defendem que vá até Gaia. Olhando para este documento, de autoria de Paulo Pinho (docente na Faculdade de Engenharia do Porto), são unânimes contra a futura Linha da Boavista. Em vez do metro, querem o eléctrico.
A Empresa do Metro solicitou pareceres sobre o estudo de Paulo Pinho ao arquitecto Manuel Correia Fernandes, ao geógrafo Rio Fernandes, ao director da Faculdade de Economia do Porto, José Costa, e ao professor na Faculdade de Engenharia, António Babo. Embora favoráveis ao conceito de uma linha circular, os especialistas manifestam reservas quanto ao traçado. Se José Costa possui dúvidas quanto à utilização do túnel ferroviário entre as estações de S. Bento e de Campanhã, já Manuel Correia Fernandes admite que a circular seja rasgada tal como foi proposta, mas argumenta que a ligação por Gaia "não considerada" poderá ser "uma mais-valia operacional e funcional".
"A ideia sedutora e consensual de criação de uma "VCI ferroviária" deverá passar pelo aprofundamento do debate em torno do seu melhor desenho na cidade compacta e multimunicipal que queremos servir, com aparente vantagem de um alargamento do perímetro de forma a incluir todo o Centro Histórico voltado para o rio Douro", considera Rio Fernandes, no parecer enviado à Metro a que o JN teve acesso. António Pérez Babo sugere o desenho de duas circulares uma interna e outra externa. Ambas passariam pelo município gaiense.
Duas circulares
Certo de que a "circular interna" não deve colocar em causa a chegada dos comboios suburbanos à estação de S. Bento nem deve estar condicionada pela satisfação do corredor entre a Rotunda da Boavista e a Cordoaria - tarefa que seria cumprida pelo eléctrico - António Babo argumenta que essa ligação deveria aproximar os centros das cidades de Gaia e do Porto.
Assim, o anel aproveitaria parte do traçado da futura segunda linha para Gaia, mas, tal como defende Paulo Pinho, o metro não seguiria por uma nova travessia, mas pela Ponte da Arrábida. A circular ligaria Campanhã, Combatentes, Arca d'Água, Casa da Música, Gólgota, Arrábida, Devesas e General Torres, regressando a Campanhã. A partir das Devesas, a segunda linha de Gaia deveria rumar a Laborim, a Vila D'Este, ao Monte da Virgem e ao Hospital Santos Silva, a partir do interface da Quinta do Cedro.
A circular externa teria, como ponto de partida, a nova linha entre a Senhora da Hora e o Hospital de S. João, servindo S. Mamede de Infesta. Partindo de Campanhã, teria por destino Oliveira do Douro, a Avenida da República e Devesas, em Gaia. António Babo não tem dúvidas de que se justificará, no futuro, uma linha transversal neste concelho, entre a área da Barrosa (onde se encontra o Gaiashopping e hipermercados), em Coimbrões, com o "eixo urbano-industrial da EN222". A lista de prioridades de António Babo inclui o prolongamento da Linha Amarela do Hospital de S. João até Pedrouços e uma nova linha rumo a Gondomar por Valbom. A outra ligação ao concelho ficaria na Venda Nova.
Contudo, tal como os outros especialistas, sublinha que o pecado maior do estudo de Paulo Pinho é não ter considerado outros modos de transporte público, para além do metro, nomeadamente o eléctrico. Assinalando que fazer linhas de eléctrico modernas é mais barato (fica por 1,5 milhões por quilómetro) do que de metro, António Babo elege três traçados prioritários Cantareira - Avenida da República, em Matosinhos; Palácio da Bolsa - S. Bento - Campo 24 de Agosto - Areosa; e Castelo do Queijo - Rotunda da Boavista - Hospital de Santo António, passando por Júlio Dinis e pelo Palácio.
Todos os especialistas apontam o eléctrico moderno para servir a Avenida da Boavista, em detrimento do metro. Temendo que a implantação do metro comprometa a imagem da avenida, José Costa pensa que se justifica uma análise comparativa entre a solução actual e a opção do eléctrico moderno, ligando à futura "linha circular ou à Casa da Música e complementar da linha, junto à marginal do rio Douro".
in: www.jn.pt secção "Porto" de 21 Mai/08
A Empresa do Metro solicitou pareceres sobre o estudo de Paulo Pinho ao arquitecto Manuel Correia Fernandes, ao geógrafo Rio Fernandes, ao director da Faculdade de Economia do Porto, José Costa, e ao professor na Faculdade de Engenharia, António Babo. Embora favoráveis ao conceito de uma linha circular, os especialistas manifestam reservas quanto ao traçado. Se José Costa possui dúvidas quanto à utilização do túnel ferroviário entre as estações de S. Bento e de Campanhã, já Manuel Correia Fernandes admite que a circular seja rasgada tal como foi proposta, mas argumenta que a ligação por Gaia "não considerada" poderá ser "uma mais-valia operacional e funcional".
"A ideia sedutora e consensual de criação de uma "VCI ferroviária" deverá passar pelo aprofundamento do debate em torno do seu melhor desenho na cidade compacta e multimunicipal que queremos servir, com aparente vantagem de um alargamento do perímetro de forma a incluir todo o Centro Histórico voltado para o rio Douro", considera Rio Fernandes, no parecer enviado à Metro a que o JN teve acesso. António Pérez Babo sugere o desenho de duas circulares uma interna e outra externa. Ambas passariam pelo município gaiense.
Duas circulares
Certo de que a "circular interna" não deve colocar em causa a chegada dos comboios suburbanos à estação de S. Bento nem deve estar condicionada pela satisfação do corredor entre a Rotunda da Boavista e a Cordoaria - tarefa que seria cumprida pelo eléctrico - António Babo argumenta que essa ligação deveria aproximar os centros das cidades de Gaia e do Porto.
Assim, o anel aproveitaria parte do traçado da futura segunda linha para Gaia, mas, tal como defende Paulo Pinho, o metro não seguiria por uma nova travessia, mas pela Ponte da Arrábida. A circular ligaria Campanhã, Combatentes, Arca d'Água, Casa da Música, Gólgota, Arrábida, Devesas e General Torres, regressando a Campanhã. A partir das Devesas, a segunda linha de Gaia deveria rumar a Laborim, a Vila D'Este, ao Monte da Virgem e ao Hospital Santos Silva, a partir do interface da Quinta do Cedro.
A circular externa teria, como ponto de partida, a nova linha entre a Senhora da Hora e o Hospital de S. João, servindo S. Mamede de Infesta. Partindo de Campanhã, teria por destino Oliveira do Douro, a Avenida da República e Devesas, em Gaia. António Babo não tem dúvidas de que se justificará, no futuro, uma linha transversal neste concelho, entre a área da Barrosa (onde se encontra o Gaiashopping e hipermercados), em Coimbrões, com o "eixo urbano-industrial da EN222". A lista de prioridades de António Babo inclui o prolongamento da Linha Amarela do Hospital de S. João até Pedrouços e uma nova linha rumo a Gondomar por Valbom. A outra ligação ao concelho ficaria na Venda Nova.
Contudo, tal como os outros especialistas, sublinha que o pecado maior do estudo de Paulo Pinho é não ter considerado outros modos de transporte público, para além do metro, nomeadamente o eléctrico. Assinalando que fazer linhas de eléctrico modernas é mais barato (fica por 1,5 milhões por quilómetro) do que de metro, António Babo elege três traçados prioritários Cantareira - Avenida da República, em Matosinhos; Palácio da Bolsa - S. Bento - Campo 24 de Agosto - Areosa; e Castelo do Queijo - Rotunda da Boavista - Hospital de Santo António, passando por Júlio Dinis e pelo Palácio.
Todos os especialistas apontam o eléctrico moderno para servir a Avenida da Boavista, em detrimento do metro. Temendo que a implantação do metro comprometa a imagem da avenida, José Costa pensa que se justifica uma análise comparativa entre a solução actual e a opção do eléctrico moderno, ligando à futura "linha circular ou à Casa da Música e complementar da linha, junto à marginal do rio Douro".
in: www.jn.pt secção "Porto" de 21 Mai/08
17/05/2008
Tram-Train em Setembro
Os novos veículos da Metro do Porto (tram-train), com mais lugares e mais rápidos, vão começar a circular em Setembro, quando entrarem em vigor os horários de Inverno do serviço. "A conclusão do primeiro veículo da nova frota está prevista para o final do mês de Julho, iniciando-se, então, um período de entregas mensais até estarem na posse da Metro do Porto a totalidade dos 30 Flexity Swift encomendados", refere a empresa, lembrando que as composições estão a ser produzidas na fábrica da Bombardier em Viena (Áustria).
"A definição do modelo de operação dos tram-train está actualmente em estudo", explica, contudo, a Metro do Porto. Apesar de poderem circular em toda a rede, os novos veículos foram encomendados sobretudo para as linhas mais longas, designadamente a da Póvoa e da Trofa (ainda incompleta).
A aquisição das 30 composições (incluindo a respectiva manutenção durante cinco anos) representa um investimento de 115 milhões de euros. A tecnologia dos novos veículos permite recuperar parte da energia usada na frenagem. "Esta energia é devolvida à rede, podendo, assim, ser usada por outros veículos", refere a Metro. "Prevê-se que do total de energia consumida, 30% possa ser recuperada", acrescenta.
No próximo dia 26, será inaugurada a 70ª estação da rede da Metro do Porto. Trata-se da plataforma de João II, na Avenida da República, junto ao cruzamento com a Avenida de Vasco da Gama (EN222), em Gaia. Só em finais de Julho a estação terá abrigo para os passageiros.
A Linha Amarela, que tem o outro terminal no Hospital de S. João, no Porto, fica, então, com oito quilómetros, ganhando mais 715 metros. A estação de João II fica na mesma zona (S8) do sistema intermodal andante - a mesma das restantes estações de Gaia - o que significa que a sua utilização não implica qualquer custo adicional para os passageiros, sublinha a Metro.
A empresa destaca, ainda, que a ligação entre o S. João e a estação de João II demorará 23 minutos, um tempo "claramente imbatível face a qualquer outro modo de transporte.
in: www.jn.pt secção "Porto" de 17 mai/08
"A definição do modelo de operação dos tram-train está actualmente em estudo", explica, contudo, a Metro do Porto. Apesar de poderem circular em toda a rede, os novos veículos foram encomendados sobretudo para as linhas mais longas, designadamente a da Póvoa e da Trofa (ainda incompleta).
A aquisição das 30 composições (incluindo a respectiva manutenção durante cinco anos) representa um investimento de 115 milhões de euros. A tecnologia dos novos veículos permite recuperar parte da energia usada na frenagem. "Esta energia é devolvida à rede, podendo, assim, ser usada por outros veículos", refere a Metro. "Prevê-se que do total de energia consumida, 30% possa ser recuperada", acrescenta.
No próximo dia 26, será inaugurada a 70ª estação da rede da Metro do Porto. Trata-se da plataforma de João II, na Avenida da República, junto ao cruzamento com a Avenida de Vasco da Gama (EN222), em Gaia. Só em finais de Julho a estação terá abrigo para os passageiros.
A Linha Amarela, que tem o outro terminal no Hospital de S. João, no Porto, fica, então, com oito quilómetros, ganhando mais 715 metros. A estação de João II fica na mesma zona (S8) do sistema intermodal andante - a mesma das restantes estações de Gaia - o que significa que a sua utilização não implica qualquer custo adicional para os passageiros, sublinha a Metro.
A empresa destaca, ainda, que a ligação entre o S. João e a estação de João II demorará 23 minutos, um tempo "claramente imbatível face a qualquer outro modo de transporte.
in: www.jn.pt secção "Porto" de 17 mai/08
15/05/2008
Vodafone disponibiliza serviço a bordo de voos AirFrance
A Vodafone passa a disponibilizar em voos da AirFrance, mas também da Emirates e Quantas o serviço de chamadas, sms's e mms's, e internet. Por exemplo, uma chamada será taxada a 2,50 euros o minuto (iva excluido).
Dentro um ano, a operadora quer alargar o serviço a outras companhias como por exemplo a Ryanair.
Preço dos transportes sobem no Verão
Embora ainda não seja um dado adquirido, os transportes devem subir no inicio do Verão.
Face ao aumento constante dos combustíveis, 20 cêntimos por litro desde o inicio de Janeiro, a ANTROP reivindica um novo aumento dos bilhetes em cerca de 6%, para fazer face à inflação que se registou superior ao aumento do preço dos bilhetes entrado em vigor no inicio de Janeiro. No entanto, por agora a tutela remete-se ao silêncio.
Face ao aumento constante dos combustíveis, 20 cêntimos por litro desde o inicio de Janeiro, a ANTROP reivindica um novo aumento dos bilhetes em cerca de 6%, para fazer face à inflação que se registou superior ao aumento do preço dos bilhetes entrado em vigor no inicio de Janeiro. No entanto, por agora a tutela remete-se ao silêncio.
13/05/2008
Cresce número de passageiros nos aeroportos nacionais
No primeiro quadrimestre de 2008 os nove aeroportos geridos pela ANA (Continente e Açores) e ANAM (Madeira), tiveram um aumento conjunto de 413 869 passageiros. Mais de metade deste crescimento registou-se no Aeroporto Sá Carneiro (223 657 passageiros), seguido pelo Aeroporto da Portela (188 837 passageiros), e pelo do Funchal (32 568 passageiros). Em Faro registou-se um decréscimo de 25 423 passageiros, no Porto Santo 10 531, e na Horta 2 316. Os aeroportos de Lisboa, Porto e Faro tiveram um crescimento médio conjunto de 6,4 por cento, ascendendo aos 6,456 milhões de passageiros, equivalentes a 84,6 por cento do volume total de passageiros dos nove aeroportos, mais 0,5 por cento do que no período homólogo de 2007. No que diz respeito ao total do número de passageiros embarcados e desembarcados em aeroportos do Continente, Lisboa absorveu 52,5 por cento, o Porto 17,4 por cento, e Faro de 14,8 por cento.
in: www.transportesemrevista.com/arquivo_passageiros de 13 Mai/08
in: www.transportesemrevista.com/arquivo_passageiros de 13 Mai/08
11/05/2008
STCP aposta em eléctricos turisticos
A Baixa do Porto vai acolher, no Verão, um serviço de linhas turísticas de eléctricos, cujo circuito ligará o centro à marginal. Simultaneamente, a STCP está a estudar a extensão das actuais linhas até à Estação de S. Bento e até à Foz.
O serviço turístico que irá estrear-se com dois veículos próprios, pretende ser rentável. Por isso, os preços serão mais elevados do que os praticados nas linhas de serviço público, adiantou ao JN Rui Saraiva, administrador da STCP responsável pelo Museu do Carro Eléctrico. O cenário para o anúncio não poderia ser mais apropriado. Um desfile de nove veículos centenários, onde muitos mataram as saudades do eléctrico, outros o experimentaram pela primeira vez e vários turistas partilharam o momento. Um dos adeptos chegou de Inglaterra. Garth Tilt viaja todos os anos para participar no desfile. "Tenho imenso interesse pelos eléctricos. Venho todos os anos. Costumo ir também a Milão mas prefiro Portugal", disse, ao JN, contando que veio acompanhado de amigos da Holanda, estudiosos da matéria.
O novo serviço, que será testado no Verão, nasce precisamente do grande afluxo, e "pressão" de turistas às linhas de serviço público existentes na Baixa, com o início da operação, no ano passado, da ligação entre o Carmo e a Batalha.
O objectivo é potenciar este "elemento diferenciador" do Porto face a outras cidades europeias e também descongestionar os eléctricos, muito procurados pelos mais idosos nas ruas pendentes do centro da cidade.
Falta, agora, definir preços, horários e frequências, sendo certo "que as linhas turísticas são para ser rentáveis", garantiu Rui Saraiva. Isto ao contrário do serviço público que, apesar das elevadas taxas de ocupação, não é lucrativo, destacou, recordando os custos de recuperação dos veículos (cerca de 200 mil euros cada) e de manutenção.
Pela marginal do Porto, do Infante até ao Passeio Alegre, desfilaram, ontem, nove carros, dois dos quais do início do século XX. Todos eles lotados. Muitas crianças ao colo, muitas máquinas fotográficas na mão, dentro e fora dos veículos, com muita gente a acompanhar a passagem dos carros e a acenar. Os telemóveis serviram a muitos para, do passeio, fotografar a iniciativa. De regresso ao Museu do Carro Eléctrico, estavam já alinhados outros veículos, com mais uma multidão à espera para entrar. Desta vez, eram os chamados "marron", adaptados para ruas mais íngremes e não apenas exemplares de colecção, que partiriam para um segundo desfile, de Massarelos até à Batalha, percorrendo o centro. Uma estreia no desfile anual da STCP, que marca o regresso da operação dos eléctricos à Baixa.
A extensão a S. Bento, a partir do Infante e subindo Mouzinho da Silveira, será uma mais-valia, espera Rui Saraiva. Se esta ligação está a ser estudada com a Câmara, já a extensão da Cantareira, no Passeio Alegre, até ao forte de S. João da Foz e a Praia do Ourigo, também envolve a APDL.
in: www.jn.pt secção "Porto" de 11 Mai/08
O serviço turístico que irá estrear-se com dois veículos próprios, pretende ser rentável. Por isso, os preços serão mais elevados do que os praticados nas linhas de serviço público, adiantou ao JN Rui Saraiva, administrador da STCP responsável pelo Museu do Carro Eléctrico. O cenário para o anúncio não poderia ser mais apropriado. Um desfile de nove veículos centenários, onde muitos mataram as saudades do eléctrico, outros o experimentaram pela primeira vez e vários turistas partilharam o momento. Um dos adeptos chegou de Inglaterra. Garth Tilt viaja todos os anos para participar no desfile. "Tenho imenso interesse pelos eléctricos. Venho todos os anos. Costumo ir também a Milão mas prefiro Portugal", disse, ao JN, contando que veio acompanhado de amigos da Holanda, estudiosos da matéria.
O novo serviço, que será testado no Verão, nasce precisamente do grande afluxo, e "pressão" de turistas às linhas de serviço público existentes na Baixa, com o início da operação, no ano passado, da ligação entre o Carmo e a Batalha.
O objectivo é potenciar este "elemento diferenciador" do Porto face a outras cidades europeias e também descongestionar os eléctricos, muito procurados pelos mais idosos nas ruas pendentes do centro da cidade.
Falta, agora, definir preços, horários e frequências, sendo certo "que as linhas turísticas são para ser rentáveis", garantiu Rui Saraiva. Isto ao contrário do serviço público que, apesar das elevadas taxas de ocupação, não é lucrativo, destacou, recordando os custos de recuperação dos veículos (cerca de 200 mil euros cada) e de manutenção.
Pela marginal do Porto, do Infante até ao Passeio Alegre, desfilaram, ontem, nove carros, dois dos quais do início do século XX. Todos eles lotados. Muitas crianças ao colo, muitas máquinas fotográficas na mão, dentro e fora dos veículos, com muita gente a acompanhar a passagem dos carros e a acenar. Os telemóveis serviram a muitos para, do passeio, fotografar a iniciativa. De regresso ao Museu do Carro Eléctrico, estavam já alinhados outros veículos, com mais uma multidão à espera para entrar. Desta vez, eram os chamados "marron", adaptados para ruas mais íngremes e não apenas exemplares de colecção, que partiriam para um segundo desfile, de Massarelos até à Batalha, percorrendo o centro. Uma estreia no desfile anual da STCP, que marca o regresso da operação dos eléctricos à Baixa.
A extensão a S. Bento, a partir do Infante e subindo Mouzinho da Silveira, será uma mais-valia, espera Rui Saraiva. Se esta ligação está a ser estudada com a Câmara, já a extensão da Cantareira, no Passeio Alegre, até ao forte de S. João da Foz e a Praia do Ourigo, também envolve a APDL.
in: www.jn.pt secção "Porto" de 11 Mai/08
10/05/2008
Carris alarga videovigilância
A frota da Carris já está totalmente equipada com sistema de videovigilância. Entre autocarros, ascensores, elevador e eléctricos, são 800 os veículos que contam com um novo dispositivo se segurança para passageiros, motoristas e guarda-freios. Cerca de metade dos equipamentos - nos anos de 2000 e 2001 - tinha já sido equipada com um sistema que permite gravar imagens, mas o processo que envolveu os restantes veículos - e que terminou em Março passado - permite transmissão de imagens em tempo real.
A transportadora esclarece, no entanto, que esta transmissão apenas acontecerá se houver uma situação real de emergência. Nessa altura, o sistema é accionado, permitindo aos operadores localizar o veículo de onde partiu o pedido de socorro e avaliar a situação. Caso seja necessário, a Polícia será alertada. As imagens captadas são encriptadas, só podendo ser vistas por operadores autorizados e no centro de controlo da empresa.
Os utentes da Carris vão ser informados das câmaras através de outdoors com a frase "Sorria/Viaje com a Carris" e com a indicação, em todas as carreiras, da existência do novo sistema. Um investimento na ordem do 2,6 milhões de euros, para dissuadir actos de delinquência e vandalismo.
Embora, como esclarece o presidente da empresa, Silva Rodrigues, a Carris não tenha registo de problemas graves no interior dos veículos. "Nem com passageiros, nem com motoristas ou guarda-freios. A vandalização e grafitagem de bancos e cadeiras é quase residual e também são raros os casos de quebra de vidros".
Noutro âmbito, a partir de Setembro, a frota conta com 20 novos autocarros articulados, com rampas de acesso automático (para utentes de mobilidade reduzida), que será accionado pelo motorista. Na mesma altura, entrarão ao serviço dois novos veículos para serviço porta-a-porta.
Apesar de saber que o número total dos veículos que asseguram este serviço - seis - não chega para as necessidades, Silva Rodrigues lamenta não poder adquirir mais, já que representaria um custo demasiado alto para a transportadora suportar sozinha. Para tentar contornar estas limitações orçamentais, a empresa procura parceiros que ajudem nesta acção.
Na próxima semana, a Carris vai receber um prémio relativo à sua certificação ambiental.
in: www.jn.pt secção "País" de 10 Mai/08
A transportadora esclarece, no entanto, que esta transmissão apenas acontecerá se houver uma situação real de emergência. Nessa altura, o sistema é accionado, permitindo aos operadores localizar o veículo de onde partiu o pedido de socorro e avaliar a situação. Caso seja necessário, a Polícia será alertada. As imagens captadas são encriptadas, só podendo ser vistas por operadores autorizados e no centro de controlo da empresa.
Os utentes da Carris vão ser informados das câmaras através de outdoors com a frase "Sorria/Viaje com a Carris" e com a indicação, em todas as carreiras, da existência do novo sistema. Um investimento na ordem do 2,6 milhões de euros, para dissuadir actos de delinquência e vandalismo.
Embora, como esclarece o presidente da empresa, Silva Rodrigues, a Carris não tenha registo de problemas graves no interior dos veículos. "Nem com passageiros, nem com motoristas ou guarda-freios. A vandalização e grafitagem de bancos e cadeiras é quase residual e também são raros os casos de quebra de vidros".
Noutro âmbito, a partir de Setembro, a frota conta com 20 novos autocarros articulados, com rampas de acesso automático (para utentes de mobilidade reduzida), que será accionado pelo motorista. Na mesma altura, entrarão ao serviço dois novos veículos para serviço porta-a-porta.
Apesar de saber que o número total dos veículos que asseguram este serviço - seis - não chega para as necessidades, Silva Rodrigues lamenta não poder adquirir mais, já que representaria um custo demasiado alto para a transportadora suportar sozinha. Para tentar contornar estas limitações orçamentais, a empresa procura parceiros que ajudem nesta acção.
Na próxima semana, a Carris vai receber um prémio relativo à sua certificação ambiental.
in: www.jn.pt secção "País" de 10 Mai/08
07/05/2008
Nova Zelândia nacionaliza caminhos-de-ferro
O governo laborista da Nova Zelândia anuncia oficialmente a renacionalização dos caminhos-de-ferro. Segundo o ministro das finanças, a privatização dos caminhos-de-ferro foi um erro, pelo qual as infra-estruturas estão a atravessar uma fase de degrado, e os serviços prestados à população estão a baixo do que é considerado um serviço de qualidade.
Deste modo, a renacionalização das infra-estruturas em contra-senso um pouco do que acontece com o resto do mundo, é visto pelo governo laborista como um regresso à origem pelo o qual o território neo-zelandês dispunha de uma eficiênte rede de caminhos-de-ferro.
Deste modo, a renacionalização das infra-estruturas em contra-senso um pouco do que acontece com o resto do mundo, é visto pelo governo laborista como um regresso à origem pelo o qual o território neo-zelandês dispunha de uma eficiênte rede de caminhos-de-ferro.
06/05/2008
Lufthansa introduz bilhete de embarque via telemóvel
Os passageiros da Lufthansa que viajarem de Hamburgo para Munique já podem usar o seu telemóvel como cartão de embarque. Graças à nova tecnologia de código de barras, já é possível receber o cartão de embarque por email ou sms, basta para isso que o aparelho móvel tenha acesso à internet. O cartão de embarque móvel contém todos os dados importantes para o voo, como o nome do passageiro, o número de voo, a hora de embarque, o lugar escolhido e o código de barras em 2D. Ao chegarem ao aeroporto, os passageiros viajando só com bagagem de mão podem ir directamente para o controlo de segurança e depois para a porta de embarque, onde o código de barras móvel será lido por um scanner. Tal significa que podem embarcar no seu avião sem um único documento impresso.Para pode desfrutar deste novo serviço, os passageiros só têm que seleccionar a opção “Cartão de embarque móvel” (“Mobile Boarding Pass”) depois de fazerem o check-in online no portal mobile.lufthansa.com. Depois de terem inserido e confirmado o email na janela seguinte, é-lhes enviado imediatamente um documento electrónico. Em alternativa, podem fazer o check-in através duma ligação de SMS. Neste caso, será feita uma ligação de SMS a uma página da Internet que contém toda a informação do voo e um código de barras 2D será enviado para o número do telemóvel com ligação à Internet. Tudo o que os passageiros têm que fazer é chamar essa página da Internet. Desde o início de Maio, o serviço de check-in por SMS está também disponível aos clientes com estatuto especial. Após uma fase piloto de oito semanas, o cartão de embarque móvel irá ser introduzido gradualmente na maioria das rotas alemãs. Segundo a companhia aérea alemã, “a partir de Agosto, esta novidade de embarque electrónico estará disponível aos passageiros que fizerem o check-in online no portal www.lufthansa.com”.
in: www.transportesemrevista.com/arquivo_passageiros de 6 Mai/08
in: www.transportesemrevista.com/arquivo_passageiros de 6 Mai/08
05/05/2008
Maus exemplos chegam de Itália!
Os maus exemplos chegam de Itália!
Na passada quinta-feira dia 1 de Maio, feriado, os transportes romanos deixaram de funcionar a partir das 14h00 locais.
Muitos turistas foram apanhados de surpresa, os habitantes tiveram de se deslocar a pé para as várias iniciativas culturais que assinalaram o Dia do Trabalhador.
Muitos trabalhadores que porventura não beneficiaram do feriado tiveram de se deslocar a pé, ou de táxi para os seus empregos, ou habitações.
Ao que sabemos, esta realidade é habitual nos feriados do Dia do Trabalhador, contudo, é uma má prática considerando, que numa cidade com a dimensão de Roma, vivendo sem transportes, é um caus!
Igual prática é seguida pela ATAF, empresa de transportes de Florença, que no dia 24 de Dezembro à tarde e todo o dia de Natal não disponibiliza qualquer serviço de transportes!
Ainda bem que os portugueses não seguem estes exemplos!
J.A.
Na passada quinta-feira dia 1 de Maio, feriado, os transportes romanos deixaram de funcionar a partir das 14h00 locais.
Muitos turistas foram apanhados de surpresa, os habitantes tiveram de se deslocar a pé para as várias iniciativas culturais que assinalaram o Dia do Trabalhador.
Muitos trabalhadores que porventura não beneficiaram do feriado tiveram de se deslocar a pé, ou de táxi para os seus empregos, ou habitações.
Ao que sabemos, esta realidade é habitual nos feriados do Dia do Trabalhador, contudo, é uma má prática considerando, que numa cidade com a dimensão de Roma, vivendo sem transportes, é um caus!
Igual prática é seguida pela ATAF, empresa de transportes de Florença, que no dia 24 de Dezembro à tarde e todo o dia de Natal não disponibiliza qualquer serviço de transportes!
Ainda bem que os portugueses não seguem estes exemplos!
J.A.
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