29/02/2008
Um novo conceito ferroviário em Itália
A ferrovia italiana está em mudanças. A propósito Estado querer atribuir aos caminhos-de-ferro um papel relevante no desenvolvimento regional, está a ser reorganizado o serviço de transporte regional. O conceito passa por desenhar um catálago onde participa o Estado, as diferentes Regiões, as assossiações de utentes e a própria empresa ferroviária, e neste modo atribuir quatro classificações de acordo com o tipo de serviço utilizado e de acordo com a capacidade de transporte de passageiros.
Uma primeira categoria diz respeito a uma oferta de lugares por comboio até 150 passageiros. Depois numa segunda categoria, de 150 a 500 passageiros. Uma terceira contempla uma oferta de lugares entre 500 e 600 passageiros, e por último: mais de 600 passageiros.
Assim, a oferta é agregada de acordo a hora do dia, com o preço do bilhete, com a assistência à pretação de informação, podendo desta forma cada região, e de acordo com estes parâmetros, escolher o tipo de serviço mais adaptado às suas necessidades.
Diáriamente, cerca de 1.580000 passageiros utiliza este serviço, representando um crescimento de 3,8% face ao ano anterior.
Olio de Babassu alimenta motores de avião
Realizou-se endre Londres e Amesterdão no Domingo passado, a primeira ligação aérea ecológica. O feito foi levado a cabo por um Boeing 747 da Virgin Atlantic do multi-milionário Richard Branson, que para o efeito utilizou nesta experiência uma mistura de ólio de coco e de babassu (uma espécie de palmeira amazónica) num dos quatro motores do aparelho.
Ao contrário das previsões mais optimistas, a utilização de um combústivel inteiramente ecológico num aparelo aéreo revelava-se dificil, contudo a experiência levada a cabo veio demonstrar o contrário, abrindo deste modo, uma nova etapa na luta contra o aquecimento global, e diminuír a dependência face aos combústiveis fósseis.
Ao contrário das previsões mais optimistas, a utilização de um combústivel inteiramente ecológico num aparelo aéreo revelava-se dificil, contudo a experiência levada a cabo veio demonstrar o contrário, abrindo deste modo, uma nova etapa na luta contra o aquecimento global, e diminuír a dependência face aos combústiveis fósseis.
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China inaugura maior terminal aeroportuário do mundo
O avião da Shandong Airlines proveniente da província de Shandong, inaugurou hoje o maior terminal aeroportuário do mundo, com a dimensão correspondente a 170 campos de futebol. A obra ficou concluída a tempo dos Jogos Olímpicos de Pequim 2008, em Agosto.
O avião da Shandong Airlines chegou ao Terminal 3 do Aeroporto da capital chinesa cerca das 09h00 horas locais (01h00 em Lisboa).
"Estou muito entusiasmado, este é o maior terminal do mundo. Estamos orgulhosos da sua arquitectura e da construção", disse aos jornalistas o presidente do aeroporto, Wang Jiadong.
O novo edifício foi concebido pelo arquitecto britânico Norman Foster e custou 2,7 mil milhões de dólares (1,77 mil milhões de euros), sendo a maior estrutura coberta do mundo.
O arquitecto britânico criou a obra à semelhança de um dragão gigante, com uma longa cauda e clarabóias de formato triangular que lembram as escamas da mítica criatura e permitem aproveitar ao máximo a luz natural e conservar o calor.
Foster utilizou vidro e aço para a estrutura em forma de "I" e recorreu à alta tecnologia para unir elementos arquitectónicos tradicionais chineses, como as colunas vermelhas e o tecto curvilíneo dourado que evocam os palácios imperiais da China.
O edifício ocupa 986 mil metros quadrados, o equivalente a 170 campos de futebol.
As pistas estão desenhadas para receber o A380, o gigante da construtora aeronáutica europeia Airbus, e o controlo das bagagens é realizado pelos sistemas de tecnologia mais avançada.
Nas instalações, os passageiros terão acesso a mais de 64 restaurantes e mais de 90 lojas, e poderão chegar ao centro da cidade através de um comboio de alta velocidade.
O terminal levou quatro anos a ser construído, com 50 mil operários a trabalhar na obra.
Três pessoas morreram na construção, confirmaram as autoridades chinesas.
O mega-terminal vai permitir um trânsito de 76 milhões de passageiros por ano, ultrapassando os 53,7 milhões que circularam em 2007 pelo aeroporto de Pequim, um dos dez mais movimentados do mundo.
O novo espaço deverá diminuir os atrasos e as filas no aeroporto de Pequim, que funcionou muito acima da sua capacidade para receber 35 milhões de passageiros em 2007.
A cidade anfitriã dos Jogos Olímpicos, entre 8 e 24 de Agosto, tem agora capacidade para receber os mais de 60 milhões de visitantes que se esperam chegar a Pequim este ano.
Quando estiver totalmente operacional, o novo terminal suportará 1590 voos e aterragens por dia para um volume de 208 mil passageiros.
O novo terminal vai acolher 26 companhias aéreas chinesas e internacionais das quais seis já estão a funcionar no local: a Sichuan Airlines, a Shandong Airlines, a Qatar Airways (Qatar), a Qantas Airways (Austrália), British Airways (Reino Unido) e a Al Israel Airlines (Israel).
A Air China e a transportadora alemã Lufthansa, entre outras, começam a operar no terminal a 26 de Março.
Os analistas acreditam que a capacidade máxima do aeroporto vai ser insuficiente em pouco tempo, reflectindo o problema recorrente do aumento do tráfico aéreo em paralelo com o crescimento económico chinês sem precedentes.
A capacidade "deverá ser suficiente para os Jogos Olímpicos", afirmou à imprensa Adrian Lowe, um analista de aviação da casa de investimentos CLSA, de Hong Kong.
"Mas o que vai acontecer depois dos Jogos? Na minha opinião, Pequim vai precisar de outro aeroporto. Isto está a acontecer por todo o lado na China", continuou Lowe, adiantando que a China não tem os aviões, os aeroportos nem os pilotos para uma nova estrutura aeroportuária.
O tráfico aéreo na China aumentou 16 por cento no ano passado para 185 milhões de viagens de passageiros e estima-se que chegue aos 210 milhões em 2008.
As autoridades chinesas estão a tentar por todos os meios acompanhar este ritmo de crescimento, com mais de 100 novos aeroportos planeados por todo o país até 2020, que custará mais de 60 mil milhões de dólares (cerca de 39,5 mil milhões de euros), incluindo o mais alto do mundo, no Tibete.
in: publico.clix.pt de 29 Fev/08
O avião da Shandong Airlines chegou ao Terminal 3 do Aeroporto da capital chinesa cerca das 09h00 horas locais (01h00 em Lisboa).
"Estou muito entusiasmado, este é o maior terminal do mundo. Estamos orgulhosos da sua arquitectura e da construção", disse aos jornalistas o presidente do aeroporto, Wang Jiadong.
O novo edifício foi concebido pelo arquitecto britânico Norman Foster e custou 2,7 mil milhões de dólares (1,77 mil milhões de euros), sendo a maior estrutura coberta do mundo.
O arquitecto britânico criou a obra à semelhança de um dragão gigante, com uma longa cauda e clarabóias de formato triangular que lembram as escamas da mítica criatura e permitem aproveitar ao máximo a luz natural e conservar o calor.
Foster utilizou vidro e aço para a estrutura em forma de "I" e recorreu à alta tecnologia para unir elementos arquitectónicos tradicionais chineses, como as colunas vermelhas e o tecto curvilíneo dourado que evocam os palácios imperiais da China.
O edifício ocupa 986 mil metros quadrados, o equivalente a 170 campos de futebol.
As pistas estão desenhadas para receber o A380, o gigante da construtora aeronáutica europeia Airbus, e o controlo das bagagens é realizado pelos sistemas de tecnologia mais avançada.
Nas instalações, os passageiros terão acesso a mais de 64 restaurantes e mais de 90 lojas, e poderão chegar ao centro da cidade através de um comboio de alta velocidade.
O terminal levou quatro anos a ser construído, com 50 mil operários a trabalhar na obra.
Três pessoas morreram na construção, confirmaram as autoridades chinesas.
O mega-terminal vai permitir um trânsito de 76 milhões de passageiros por ano, ultrapassando os 53,7 milhões que circularam em 2007 pelo aeroporto de Pequim, um dos dez mais movimentados do mundo.
O novo espaço deverá diminuir os atrasos e as filas no aeroporto de Pequim, que funcionou muito acima da sua capacidade para receber 35 milhões de passageiros em 2007.
A cidade anfitriã dos Jogos Olímpicos, entre 8 e 24 de Agosto, tem agora capacidade para receber os mais de 60 milhões de visitantes que se esperam chegar a Pequim este ano.
Quando estiver totalmente operacional, o novo terminal suportará 1590 voos e aterragens por dia para um volume de 208 mil passageiros.
O novo terminal vai acolher 26 companhias aéreas chinesas e internacionais das quais seis já estão a funcionar no local: a Sichuan Airlines, a Shandong Airlines, a Qatar Airways (Qatar), a Qantas Airways (Austrália), British Airways (Reino Unido) e a Al Israel Airlines (Israel).
A Air China e a transportadora alemã Lufthansa, entre outras, começam a operar no terminal a 26 de Março.
Os analistas acreditam que a capacidade máxima do aeroporto vai ser insuficiente em pouco tempo, reflectindo o problema recorrente do aumento do tráfico aéreo em paralelo com o crescimento económico chinês sem precedentes.
A capacidade "deverá ser suficiente para os Jogos Olímpicos", afirmou à imprensa Adrian Lowe, um analista de aviação da casa de investimentos CLSA, de Hong Kong.
"Mas o que vai acontecer depois dos Jogos? Na minha opinião, Pequim vai precisar de outro aeroporto. Isto está a acontecer por todo o lado na China", continuou Lowe, adiantando que a China não tem os aviões, os aeroportos nem os pilotos para uma nova estrutura aeroportuária.
O tráfico aéreo na China aumentou 16 por cento no ano passado para 185 milhões de viagens de passageiros e estima-se que chegue aos 210 milhões em 2008.
As autoridades chinesas estão a tentar por todos os meios acompanhar este ritmo de crescimento, com mais de 100 novos aeroportos planeados por todo o país até 2020, que custará mais de 60 mil milhões de dólares (cerca de 39,5 mil milhões de euros), incluindo o mais alto do mundo, no Tibete.
in: publico.clix.pt de 29 Fev/08
28/02/2008
Aeroporto do Porto considerado o melhor da Europa
O Aeroporto Francisco Sá Carneiro foi considerado em 2007 o melhor aeroporto da Europa e o quarto melhor do mundo.
A classificação tem por base o inquérito realizado a mais de 200 mil passageiros pelo Conselho Nacional dos Aeroportos tendo em consideração 34 parâmetros de avaliação, ou seja, todos os aspectos e serviços à disposição dos passageiros desde a entrada no aeroporto (check-in) até à entrada no avião.
Já em 2006 este aeroporto havia sido considerado o terceiro melhor da Europa.
Vai ser mais caro viajar na MoveAveiro
Viajar nos autocarros da MoveAveiro ou atravessar a ria de lancha ou de "ferry" vai ser mais caro, a partir de sábado, anunciou ontem a empresa municipal de transportes. As novas tarifas têm aumentos entre 1,6% e os 7% com a tarifa única dos autocarros a passar de 1,50 para 1,55 euros. O passe normal sobe de 30 para 31 euros mensais e o passe de estudantes de 23 euros para 23,50.
Os précomprados (10 viagens) custarão 7,20 euros, sofrendo um aumento de 20 cêntimos. Os passes destinados à terceira idade e das juntas de freguesia sofrem um aumento de 50 cêntimos passando para 13,50 euros.
Nos transportes fluviais (entre o forte da Barra e S. Jacinto), o bilhete simples custará 1,25 euros (actualmente 1,20) e o passe social normal, estudante e terceira idade custarão 22,50, 18 e 13,50 euros, respectivamente
No transporte combinado (autocarro-lancha) o bilhete simples sobe para 3,10 euros e o passe social normal, estudantes e terceira idade custarão 34, 29 e 13,50 euros, respectivamente. Para os residentes em S. Jacinto, o "ferry" com bilhete de duas viagens mais viatura custará 6,10 euros, enquanto os não residentes por cada viagem com viatura pagarão 4,70 euros.
Também a partir de sábado são alteradas as tarifas do parque de estacionamento subterrâneo do Mercado Manuel Firmino, que vão ter descida de preços. A tarifa de 15 minutos, desce 10 cêntimos, para para 20 cêntimos. Trinta minutos passa a custar 40.
in: www.jn.pt secção Norte de 28 Fev/08
Os précomprados (10 viagens) custarão 7,20 euros, sofrendo um aumento de 20 cêntimos. Os passes destinados à terceira idade e das juntas de freguesia sofrem um aumento de 50 cêntimos passando para 13,50 euros.
Nos transportes fluviais (entre o forte da Barra e S. Jacinto), o bilhete simples custará 1,25 euros (actualmente 1,20) e o passe social normal, estudante e terceira idade custarão 22,50, 18 e 13,50 euros, respectivamente
No transporte combinado (autocarro-lancha) o bilhete simples sobe para 3,10 euros e o passe social normal, estudantes e terceira idade custarão 34, 29 e 13,50 euros, respectivamente. Para os residentes em S. Jacinto, o "ferry" com bilhete de duas viagens mais viatura custará 6,10 euros, enquanto os não residentes por cada viagem com viatura pagarão 4,70 euros.
Também a partir de sábado são alteradas as tarifas do parque de estacionamento subterrâneo do Mercado Manuel Firmino, que vão ter descida de preços. A tarifa de 15 minutos, desce 10 cêntimos, para para 20 cêntimos. Trinta minutos passa a custar 40.
in: www.jn.pt secção Norte de 28 Fev/08
25/02/2008
Ministro admite atraso na construção do TGV
O ministro das Obras reconheceu que se a terceira travessia do Tejo for construída entre o Beato e o Montijo, tal como defende a CIP, poderá haver um atraso na construção da rede de Alta Velocidade de entre três e quatro anos.
Em declarações à TSF, Mário Lino disse, no entanto, que o Governo vai esperar pelas conclusões do estudo, muito embora tenha admitido que há uma localização mais estudada e outra menos estudada.
«Tomaremos as decisões e depois se verá qual é o calendário. Neste momento, temos a nossa perspectiva que é lançar o concurso para o primeiro troço entre o Poceirão e a fronteira em Junho», acrescentou.
O titular da pasta das Obras Públicas disse ainda que caso se chegue à conclusão que a linha de alta velocidade não vai passar pelo Poceirão não fará sentido lançar este concurso que o Governo prevê para Junho.
Mário Lino reconhecer que nesse caso haveria lugar a um atraso, muito embora o ministro tenha frisado que não são este tipo de questões que vão determinar a melhor travessia.
«Temos de tomar decisões que correspondam à melhor fundamentação técnica e que haja o maior consenso técnico possível e também político», sublinhou.
in: www.tsf.pt secção Economia de 25 Fev/08
Em declarações à TSF, Mário Lino disse, no entanto, que o Governo vai esperar pelas conclusões do estudo, muito embora tenha admitido que há uma localização mais estudada e outra menos estudada.
«Tomaremos as decisões e depois se verá qual é o calendário. Neste momento, temos a nossa perspectiva que é lançar o concurso para o primeiro troço entre o Poceirão e a fronteira em Junho», acrescentou.
O titular da pasta das Obras Públicas disse ainda que caso se chegue à conclusão que a linha de alta velocidade não vai passar pelo Poceirão não fará sentido lançar este concurso que o Governo prevê para Junho.
Mário Lino reconhecer que nesse caso haveria lugar a um atraso, muito embora o ministro tenha frisado que não são este tipo de questões que vão determinar a melhor travessia.
«Temos de tomar decisões que correspondam à melhor fundamentação técnica e que haja o maior consenso técnico possível e também político», sublinhou.
in: www.tsf.pt secção Economia de 25 Fev/08
24/02/2008
CP vai reduzir tempo de viagens para Braga
A CP equaciona alterar ainda este ano o serviço de comboios urbanos da Linha de Braga, cujas principais mudanças passam pela redução do tempo de viagem entre as cidades do Porto e Braga, perspectivando-se que os chamados comboios "urbanos" possam fazer, numa primeira fase, aquele percurso em apenas 35 minutos.
O JN apurou junto da CP, através do seu Gabinete de Comunicação e Imagem, que está em curso um estudo de "ajustamento" ao horário em vigor na Linha de Braga, relativamente à eliminação de algumas paragens nas viagens mais rápidas.
Em causa está o "número excessivo" de paragens nas ligações ferroviárias entre as duas cidades, em número superior a dez", situação que é criticada pela recém-criada Comissão de Clientes da Linha de Braga, que, neste contexto, reclama "comboios mais rápidos e mais ligações diárias".
O estudo contempla apenas as circulações "rápidas" em horas de ponta, pelo que a CP poderá, até ao final do ano, proceder à eliminação de paragens nas ligações entre Braga e Vila Nova de Famalicão, e da Travagem ao Porto (só neste último percurso existem sete paragens).
Para António Cândido de Oliveira, da Comissão de Clientes da Linha de Braga, "o mais importante é que seja dada prioridade ao tempo de viagem", por forma a evitar, presentemente, tempos superiores a uma hora".
O estudo da CP, apurou ainda o JN, terá por base uma permissa A duração das viagens, mesmo que com as melhorias introduzidas, terá sempre que responder ás necessidades de mobilidade das populações ao longo de todo o eixo da Linha de Braga.
Por outro lado, a CP estuda, ainda, a situação da oferta ferroviária em locais de menor afluência de passageiros que, futuramente, gostariam de manter o mesmo nível de frequência de comboios.
Este estudo, de acordo com Bruno Martins, do Gabinete de Comunicação de Imagem, não está dissociado de novos projectos estruturantes programados para a Linha do Minho, daresponsabilidade da Rede Ferroviária Nacional (Refer).
Uma situação que se prende, essencialmente, com a construção - já em curso - da chamada "Variante da Trofa", que irá, dentro de ano e meio, melhorar as condições operacionais da Linha do Minho e cumprir o tempo de percurso fixado como objectivo para a a ligação de alta velocidade Porto-Vigo.
Inerente ao estudo da CP está, igualmente, a "motorização" das circulações que fazem ligação entre as estações de Braga e de Vila Nova de Famalicão e, por outro lado, assegurar, em boas condições, a rede dos Alfa, que partem do Porto, em direcção a outras regiões (centro e sul) do país.
Refira-se, a propósito, que a Linha Porto-Braga movimenta, anualmente, mais de três milhões de passageiros, de acordo com dados de 2006, sendo considerada pela CP um dos eixos ferroviários com "possibilidades de crescimento", nos próximos anos.
A CP refere que o estudo contempla, ainda, ajustamento de horários de comboios.
in: www.jn.pt secção Norte de 24 Fev/08
O JN apurou junto da CP, através do seu Gabinete de Comunicação e Imagem, que está em curso um estudo de "ajustamento" ao horário em vigor na Linha de Braga, relativamente à eliminação de algumas paragens nas viagens mais rápidas.
Em causa está o "número excessivo" de paragens nas ligações ferroviárias entre as duas cidades, em número superior a dez", situação que é criticada pela recém-criada Comissão de Clientes da Linha de Braga, que, neste contexto, reclama "comboios mais rápidos e mais ligações diárias".
O estudo contempla apenas as circulações "rápidas" em horas de ponta, pelo que a CP poderá, até ao final do ano, proceder à eliminação de paragens nas ligações entre Braga e Vila Nova de Famalicão, e da Travagem ao Porto (só neste último percurso existem sete paragens).
Para António Cândido de Oliveira, da Comissão de Clientes da Linha de Braga, "o mais importante é que seja dada prioridade ao tempo de viagem", por forma a evitar, presentemente, tempos superiores a uma hora".
O estudo da CP, apurou ainda o JN, terá por base uma permissa A duração das viagens, mesmo que com as melhorias introduzidas, terá sempre que responder ás necessidades de mobilidade das populações ao longo de todo o eixo da Linha de Braga.
Por outro lado, a CP estuda, ainda, a situação da oferta ferroviária em locais de menor afluência de passageiros que, futuramente, gostariam de manter o mesmo nível de frequência de comboios.
Este estudo, de acordo com Bruno Martins, do Gabinete de Comunicação de Imagem, não está dissociado de novos projectos estruturantes programados para a Linha do Minho, daresponsabilidade da Rede Ferroviária Nacional (Refer).
Uma situação que se prende, essencialmente, com a construção - já em curso - da chamada "Variante da Trofa", que irá, dentro de ano e meio, melhorar as condições operacionais da Linha do Minho e cumprir o tempo de percurso fixado como objectivo para a a ligação de alta velocidade Porto-Vigo.
Inerente ao estudo da CP está, igualmente, a "motorização" das circulações que fazem ligação entre as estações de Braga e de Vila Nova de Famalicão e, por outro lado, assegurar, em boas condições, a rede dos Alfa, que partem do Porto, em direcção a outras regiões (centro e sul) do país.
Refira-se, a propósito, que a Linha Porto-Braga movimenta, anualmente, mais de três milhões de passageiros, de acordo com dados de 2006, sendo considerada pela CP um dos eixos ferroviários com "possibilidades de crescimento", nos próximos anos.
A CP refere que o estudo contempla, ainda, ajustamento de horários de comboios.
in: www.jn.pt secção Norte de 24 Fev/08
22/02/2008
Inaugurado primeiro autocarro hibrido em São Francico
Em São Francico nos Estados Unidos foi inaugurado o primeiro autocarro hibrido que representa uma diminuição de 95% nas emissões poluentes.
Por outro lado todos os passageiros podem usufruir de ligação internet sem fios de banda larga e informações em tempo real sobre o percurso e os tempos de espera.
Por outro lado todos os passageiros podem usufruir de ligação internet sem fios de banda larga e informações em tempo real sobre o percurso e os tempos de espera.
Metro poderá ligar a Leixões
O projecto de execução da linha entre o Estádio do Dragão e Gondomar, que, nesta primeira fase, só será rasgada até à Venda Nova, em Rio Tinto, abre a porta à futura utilização da linha ferroviária de Leixões, sem transporte de passageiros há mais de 40 anos, O desenho possibilita a ligação à via-férrea na zona entre as novas estações de S. João de Deus e do Parque Nascente. Prevê, ainda, que entre Lourinha e Paço possa surgir a extensão a Valongo.
Embora a linha completa possua 11,2 quilómetros e 17 estações, o troço a executar até Venda Nova contará com nove paragens - Contumil, Nicolau Nasoni, S. João de Deus, Parque Nascente, Rio Tinto, Lourinha, Paço, Carreira e Venda Nova -, que serão servidas por 20 composições por hora em ambos os sentido em período de ponta (das 7 às 10 horas e das 17 às 20 horas). Fora das horas de ponta, circularão dez veículos por hora. O período nocturno (das 23 à 1 hora e das 6 às 7 horas) contará com oito viaturas. Tal como noticiou o JN, os tram-trains podem ser usados nesta linha, pois dispõem de um "maior número de lugares sentados" e atingem "maiores velocidades médias" de circulação.
As informações contam do relatório de conformidade ambiental do projecto de execução da Linha de Gondomar, elaborado pela COBA (o projecto está em fase de pós-avaliação pela Agência Portuguesa do Ambiente, que contempla um curto período de discussão pública de 11 dias até ao próximo dia 6). A regularização do Rio Tinto, sobretudo na zona de Lourinha, para reduzir as situações de cheia e a inserção urbana e paisagística da linha do metro são consideradas fundamentais para minimizar o impacto ambiental da intervenção.
Apesar dos milhões investidos em obras de inserção urbana terem gerado grande polémica entre os autarcas e o ministro das Obras Públicas, Mário Lino, surge agora como um trabalho indispensável para a obtenção do aval da Agência Portuguesa do Ambiente. Isto, porque diminuirá e compensará "os impactos negativos da obra" e garantirá " a harmoniosa integração da via no meio urbano". O metro circulará quase sempre pela faixa lateral e faixa central de vias rodoviárias existentes e projectadas.
No relatório, indica-se que, à saída das Antas, o metro seguirá pelo lado direito da Rua de Conde de Castelo Melhor até à Estação de Contumil. Na zona, nascerá uma avenida. Segue, depois, em túnel (com 970 metros) por baixo da Linha do Minho e da Estrada da Circunvalação, surgindo à superfície após o centro comercial Parque Nascente.
O metro cruza o vale do rio Tinto, desenvolvendo-se para Norte até Paço e passando pelo jardim e pelas piscinas de Rio Tinto, pela escola secundária de Lourinha e pela zona desportiva de Paço. Está projectada outra via que levará as composições até Carreira e Taralhão, onde será erguido um viaduto com 498 metros no vale do rio Torto. Ao longo da linha, será criado mais estacionamento. Edificarão ainda parques em Lourinha, Paço e Venda Nova.
in: www.jn.pt secção Porto de 22 Fev/08
Embora a linha completa possua 11,2 quilómetros e 17 estações, o troço a executar até Venda Nova contará com nove paragens - Contumil, Nicolau Nasoni, S. João de Deus, Parque Nascente, Rio Tinto, Lourinha, Paço, Carreira e Venda Nova -, que serão servidas por 20 composições por hora em ambos os sentido em período de ponta (das 7 às 10 horas e das 17 às 20 horas). Fora das horas de ponta, circularão dez veículos por hora. O período nocturno (das 23 à 1 hora e das 6 às 7 horas) contará com oito viaturas. Tal como noticiou o JN, os tram-trains podem ser usados nesta linha, pois dispõem de um "maior número de lugares sentados" e atingem "maiores velocidades médias" de circulação.
As informações contam do relatório de conformidade ambiental do projecto de execução da Linha de Gondomar, elaborado pela COBA (o projecto está em fase de pós-avaliação pela Agência Portuguesa do Ambiente, que contempla um curto período de discussão pública de 11 dias até ao próximo dia 6). A regularização do Rio Tinto, sobretudo na zona de Lourinha, para reduzir as situações de cheia e a inserção urbana e paisagística da linha do metro são consideradas fundamentais para minimizar o impacto ambiental da intervenção.
Apesar dos milhões investidos em obras de inserção urbana terem gerado grande polémica entre os autarcas e o ministro das Obras Públicas, Mário Lino, surge agora como um trabalho indispensável para a obtenção do aval da Agência Portuguesa do Ambiente. Isto, porque diminuirá e compensará "os impactos negativos da obra" e garantirá " a harmoniosa integração da via no meio urbano". O metro circulará quase sempre pela faixa lateral e faixa central de vias rodoviárias existentes e projectadas.
No relatório, indica-se que, à saída das Antas, o metro seguirá pelo lado direito da Rua de Conde de Castelo Melhor até à Estação de Contumil. Na zona, nascerá uma avenida. Segue, depois, em túnel (com 970 metros) por baixo da Linha do Minho e da Estrada da Circunvalação, surgindo à superfície após o centro comercial Parque Nascente.
O metro cruza o vale do rio Tinto, desenvolvendo-se para Norte até Paço e passando pelo jardim e pelas piscinas de Rio Tinto, pela escola secundária de Lourinha e pela zona desportiva de Paço. Está projectada outra via que levará as composições até Carreira e Taralhão, onde será erguido um viaduto com 498 metros no vale do rio Torto. Ao longo da linha, será criado mais estacionamento. Edificarão ainda parques em Lourinha, Paço e Venda Nova.
in: www.jn.pt secção Porto de 22 Fev/08
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21/02/2008
Arriva lança serviço de compra de bilhete por telemóvel
O operador britânico Arriva lançou um novo serviço experimental que permite o pagamento do tradicional bilhete de autocarro por telemóvel. O denominado ‘m-ticket’ está a ser testado na carreira Fastrack B, que faz a ligação entre Dartford, Gravesend e Bluewater. A empresa refere que este sistema elimina a necessidade dos passageiros trazerem dinheiro para pagarem as viagens e aumenta a rapidez nos embarques dos autocarros. A Arriva é o primeiro operador rodoviário do Reino Unido a adoptar a tecnologia móvel de terceira geração que permite adquirir bilhetes com um aparelho de telemóvel. Para poderem utilizar o ‘m-ticket’, os passageiros têm de descarregar uma aplicação de software para o telemóvel e depois seguir as instruções para comprar o bilhete que aparece como um código de barras no ecrã do telemóvel. Ao embarcar no autocarro, basta passar o telefone pelo aparelho de validação.
in: www.transportesemrevista.com_arquivo de passageiros de 21 Fev/08
in: www.transportesemrevista.com_arquivo de passageiros de 21 Fev/08
SkyEurope liga Lisboa a Praga
A partir de 2 de Maio próxima a operadora aérea de baixo custo SkyEurope vai ligar Lisboa à capital Checa: Praga.
De inicio prevêm-se dois voos semanais, às Terças e Sábados de Lisboa a Praga e às Segundas e Sextas no sentido inverso.
As reservas já podem ser feitas on-line com voos a partir de 79 euros.
fonte: transportesemrevista.com_arquivo passageiros
De inicio prevêm-se dois voos semanais, às Terças e Sábados de Lisboa a Praga e às Segundas e Sextas no sentido inverso.
As reservas já podem ser feitas on-line com voos a partir de 79 euros.
fonte: transportesemrevista.com_arquivo passageiros
Aeroporto do Porto passa a barreira dos 4 milhões de passageiros
Aeroporto do Porto registou em 2007 cerca de quatro milhões de passageiros, número que representa um crescimento de 17,2 por cento relativamente ao ano anterior, disse ontem à agência Lusa fonte da Adeturn. De acordo com a agência de promoção turística do Porto e Norte de Portugal, o aumento do número de passageiros no Aeroporto Sá Carneiro foi de 18 por cento no mês de Dezembro de 2007.
Em Janeiro de 2008, segundo dados da Ana - Aeroportos de Portugal, o número de passageiros cresceu 17,5 por cento e o número de voos 8,9 por cento. Este crescimento foi o segundo maior entre os aeroportos portugueses, depois do de Santa Maria, Açores, que cresceu em Janeiro 29,6 e 32,1 por cento, respectivamente, em número de passageiros e de voos.
Em transporte de carga, o aeroporto decresceu 4,7 por cento em Janeiro, acompanhando a tendência dos restantes aeroportos portugueses.
As sete companhias aéreas de baixo custo (low cost) que operam no “Sá Carneiro” foram responsáveis por 31,3 por cento do tráfego total do Aeroporto do Porto em 2007, o que corresponde a um aumento de 11,5 por cento relativamente a 2006.
A maioria (64 por cento) foi registada pela companhia irlandesa Ryanair, que em 2007 transportou cerca de 800 mil passageiros nas 13 rotas que oferece de e para o Porto.
Um dos mercados que cresceu foi o italiano, fruto da inauguração de ligações de Milão, Roma e Pisa para o Porto e da promoção da Adeturn em Itália, que permitiu a realização no Porto, pela primeira vez, do Congresso dos Agentes de Viagem Italianos.
À semelhança de 2007, a Adeturn estará presente na Bolsa Internacional de Turismo (BIT) de Milão, que vai decorrer entre hoje e domingo. Fonte da Adeturn disse à Lusa que, entre Janeiro e Novembro de 2007, os estabelecimentos hoteleiros do Norte de Portugal registaram cerca de 56 mil hóspedes e 107 mil dormidas de turistas italianos, o que corresponde a aumentos de 3,4 e 9,1 por cento, respectivamente, em relação a igual período de 2006.
in: www.oprimeirodejaneiro.pt de 21 Fev/08
Em Janeiro de 2008, segundo dados da Ana - Aeroportos de Portugal, o número de passageiros cresceu 17,5 por cento e o número de voos 8,9 por cento. Este crescimento foi o segundo maior entre os aeroportos portugueses, depois do de Santa Maria, Açores, que cresceu em Janeiro 29,6 e 32,1 por cento, respectivamente, em número de passageiros e de voos.
Em transporte de carga, o aeroporto decresceu 4,7 por cento em Janeiro, acompanhando a tendência dos restantes aeroportos portugueses.
As sete companhias aéreas de baixo custo (low cost) que operam no “Sá Carneiro” foram responsáveis por 31,3 por cento do tráfego total do Aeroporto do Porto em 2007, o que corresponde a um aumento de 11,5 por cento relativamente a 2006.
A maioria (64 por cento) foi registada pela companhia irlandesa Ryanair, que em 2007 transportou cerca de 800 mil passageiros nas 13 rotas que oferece de e para o Porto.
Um dos mercados que cresceu foi o italiano, fruto da inauguração de ligações de Milão, Roma e Pisa para o Porto e da promoção da Adeturn em Itália, que permitiu a realização no Porto, pela primeira vez, do Congresso dos Agentes de Viagem Italianos.
À semelhança de 2007, a Adeturn estará presente na Bolsa Internacional de Turismo (BIT) de Milão, que vai decorrer entre hoje e domingo. Fonte da Adeturn disse à Lusa que, entre Janeiro e Novembro de 2007, os estabelecimentos hoteleiros do Norte de Portugal registaram cerca de 56 mil hóspedes e 107 mil dormidas de turistas italianos, o que corresponde a aumentos de 3,4 e 9,1 por cento, respectivamente, em relação a igual período de 2006.
in: www.oprimeirodejaneiro.pt de 21 Fev/08
20/02/2008
Privatizzazioni della ferrovia - Relançado o debate em torno da privatização dos caminhos de ferro italianos
Il Governatore della Banca d’Italia Mario Draghi ha rilanciato nei giorni scorsi le privatizzazioni. Il ministro dello Sviluppo economico Pier Luigi Bersani risponde indicando le tappe concrete di una nuova stagione: «Nel sistema ferroviario si stanno affacciando soggetti privati. Bisogna ricondurre Ferrovie dello Stato a un ruolo di attore industriale che può generare anche assetti societari che possono portare alla Borsa. Non vedo alcuna difficoltà su questo punto. Intanto deve andare in porto l’operazione Alitalia. Poi toccherà a Fincantieri e a Tirrenia». Per Bersani, nel settore energetico, cioè Eni ed Enel, «siamo al limite», mentre Poste «non è la priorità numero uno, prima va chiarita la sua missione per evitare meccanismi para-monopolistici».
in: www.24minuti.it - edizione Roma - sezione attualità, pagina 8 20 Feb/08
O governador da banca de Itália Mario Draghi relançou o debate em torno da privatização dos caminhos de ferro italianos. Por sua vez o ministro italiano do Desenvolvimento Económico Pier Luigi Bersani responde que cada coisa a seu tempo e que os caminhos de ferro necessitam de reassumir o papel de actor industrial (...). Contudo, no endender do ministro cabe neste momento levar a cabo a operação Alitalia que resultará na privatização da companhia aérea.
in: www.24minuti.it - edizione Roma - sezione attualità, pagina 8 20 Feb/08
O governador da banca de Itália Mario Draghi relançou o debate em torno da privatização dos caminhos de ferro italianos. Por sua vez o ministro italiano do Desenvolvimento Económico Pier Luigi Bersani responde que cada coisa a seu tempo e que os caminhos de ferro necessitam de reassumir o papel de actor industrial (...). Contudo, no endender do ministro cabe neste momento levar a cabo a operação Alitalia que resultará na privatização da companhia aérea.
A TAP quer o novo aeroporto internacional de Lisboa a funcionar antes de 2017
A TAP quer o novo aeroporto de Lisboa a funcionar antes de 2017. O desafio foi ontem lançado por Fernando Pinto, durante a conferência "O novo aeroporto de Lisboa: que modelo de desenvolvimento", promovido pelo Asterion, consórcio liderado pela Brisa e Mota-Engil. Augusto Mateus, que participou na elaboração do estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, apoiou o repto e avançou uma data para a abertura do aeroporto - entre 2015 e 2016. A antecipação, disse: "não deve ser vista como sobrecusto, mas ganho de eficiência". Abel Mateus considera que é tempo de se avançar e que já se "perdeu tempo demais".
O ex-ministro da Economia de António Guterres considera que o Executivo errou, quando concentrou a discussão do novo aeroporto na localização. "Tornou-se uma questão de quintal", salientou.
Fernando Pinto explicou que apoia a antecipação do novo aeroporto porque em 2017, a TAP deverá estar a transportar 12,7 milhões de passageiros, um número muito próximo dos passageiros movimentados na Portela durante 2007 - 13,4 milhões. E prevê situações "caóticas" para os próximos tempos. A TAP referiu que "tem sido seriamente prejudicada" com o congestionamento da Portela, provocado em parte pelo crescimento acelerado das companhias low cost. Actualmente, operam no aeroporto 22 companhias que servem 70 destinos. Fernando Pinto admitiu ter "errado no prognóstico", quando considerou "pouco significativo o aumento das companhias de baixo custo".
Fernando Pinto quer ter um terminal dedicado à TAP e às companhias aéreas que integram a Star Alliance, aliança aérea liderada pela Lufthansa, no novo aeroporto. "Vemos no novo aeroporto a oportunidade de ter um terminal dedicado à TAP e aos nossos parceiros da Star". Para o presidente da TAP, é ponto assente que Alcochete terá dois terminais e um será reservado à TAP. O gestor considera uma solução "natural", um a vez que a companhia é o principal cliente do aeroporto, com 60% da sua operação em Lisboa.
No final do encontro, Vasco Mello, que lidera o Asterion, consórcio que integra a Brisa, Mota-Engil, Sacyr-Somage, Lena, MSF e os bancos BCP, BES, CGD considerou que o aeroporto "tem um enorme efeito multiplicador e há que agarrar a oportunidade".
in: www.dn.pt secção Economia de 20 Fev/08
O ex-ministro da Economia de António Guterres considera que o Executivo errou, quando concentrou a discussão do novo aeroporto na localização. "Tornou-se uma questão de quintal", salientou.
Fernando Pinto explicou que apoia a antecipação do novo aeroporto porque em 2017, a TAP deverá estar a transportar 12,7 milhões de passageiros, um número muito próximo dos passageiros movimentados na Portela durante 2007 - 13,4 milhões. E prevê situações "caóticas" para os próximos tempos. A TAP referiu que "tem sido seriamente prejudicada" com o congestionamento da Portela, provocado em parte pelo crescimento acelerado das companhias low cost. Actualmente, operam no aeroporto 22 companhias que servem 70 destinos. Fernando Pinto admitiu ter "errado no prognóstico", quando considerou "pouco significativo o aumento das companhias de baixo custo".
Fernando Pinto quer ter um terminal dedicado à TAP e às companhias aéreas que integram a Star Alliance, aliança aérea liderada pela Lufthansa, no novo aeroporto. "Vemos no novo aeroporto a oportunidade de ter um terminal dedicado à TAP e aos nossos parceiros da Star". Para o presidente da TAP, é ponto assente que Alcochete terá dois terminais e um será reservado à TAP. O gestor considera uma solução "natural", um a vez que a companhia é o principal cliente do aeroporto, com 60% da sua operação em Lisboa.
No final do encontro, Vasco Mello, que lidera o Asterion, consórcio que integra a Brisa, Mota-Engil, Sacyr-Somage, Lena, MSF e os bancos BCP, BES, CGD considerou que o aeroporto "tem um enorme efeito multiplicador e há que agarrar a oportunidade".
in: www.dn.pt secção Economia de 20 Fev/08
18/02/2008
Linha do Norte interrompida devido a mau tempo
A Linha do Norte está totalmente interrompida desde as 08:00 de hoje devido à inundação das vias na zona de Sacavém, informou a Refer-Rede Ferroviária.
“O troço entre Bobadela e Santa Iria, na região de Lisboa está totalmente inundado”, adiantou a mesma fonte. Às 7h00 estavam duas vias alagadas, mas a situação piorou, obrigando ao corte total da Linha do Norte cerca das 8h00.
“Nenhum comboio chega e parte de Lisboa”, referiu. De acordo com a mesma fonte, os comboios ao longo da linha estão a ficar parados nas estações mais próximas. A Refer não consegue estimar quando será resolvida a situação.
in: www.publico.pt secção Última Hora de 18 Fev/08
“O troço entre Bobadela e Santa Iria, na região de Lisboa está totalmente inundado”, adiantou a mesma fonte. Às 7h00 estavam duas vias alagadas, mas a situação piorou, obrigando ao corte total da Linha do Norte cerca das 8h00.
“Nenhum comboio chega e parte de Lisboa”, referiu. De acordo com a mesma fonte, os comboios ao longo da linha estão a ficar parados nas estações mais próximas. A Refer não consegue estimar quando será resolvida a situação.
in: www.publico.pt secção Última Hora de 18 Fev/08
Moradores fazem um quilómetro para apanhar o autocarro
As centenas de moradores da parte final da Rua da Bélgica, em Gaia, passaram a ter caminhadas de um quilómetro como obrigação diária e não como prazer. Por causa das obras naquela artéria, junto à praia, a partir da Rua Jorge Dias, os autocarros terminam agora o seu percurso no cruzamento da Rua da Bélgica com a Rua Nova do Picão. Isto é, cerca de um quilómetro antes da última paragem agora desactivada, tal como as outras intermédias.
"Todos os dias somos obrigados a andar bastante para apanhar o autocarro dos STCP, cujo percurso foi limitado até ao cruzamento do Picão, quando até podiam seguir um pouco mais, como fazem as carreias do Espírito Santo", lamentava uma utente, enquanto entrava para o autocarro 902 da STCP - que serve aquela zona da cidade.
Algumas das camionetas da empresa Espírito Santo que também serve aquela zona ignoram o sinal de sentido proibido no cruzamento do Picão e continuam a descer a Rua da Bélgica até à Rua das Areias do Cabedelo - cerca de meio quilómetro.
Uma medida que serve para alguns e durante algum tempo. "Quem usa as camionetas tem que andar menos, mas com o continuar das obras também terão que terminar no cruzamento do Picão", frisou um passageiro dessas carreiras.
Os moradores querem alternativas de percursos para os transportes públicos. "Temos que levantar-nos mais cedo, mesmo os garotos para irem para a escola. No regresso, têm que andar ainda um bom bocado para chegar a casa", disse Sofia Moura.
As alternativas existem, sublinhou Manuel Cardoso. "A STCP podia criar dois percursos para o autocarro 902, um a dizer Lavadores, que viria até ao cruzamento do Picão, e outro Lavadores via Salgueiros, que chegaria ao fim da Rua da Bélgica pela marginal".
Apesar de sugerirem alternativas, "possíveis e viáveis para qualquer empresa", acrescenta Manuel Cardoso, os utentes dos transportes públicos não acreditam que seja criado esse percurso alternativo.
A obra de requalificação total da artéria deverá estar concluída até ao cruzamento do Picão dentro de oito meses. "Nessa altura o problema fica resolvido. Até lá o melhor é aguentar", desabafa.
in: www.jn.pt secção Porto de 18 Fev/08
"Todos os dias somos obrigados a andar bastante para apanhar o autocarro dos STCP, cujo percurso foi limitado até ao cruzamento do Picão, quando até podiam seguir um pouco mais, como fazem as carreias do Espírito Santo", lamentava uma utente, enquanto entrava para o autocarro 902 da STCP - que serve aquela zona da cidade.
Algumas das camionetas da empresa Espírito Santo que também serve aquela zona ignoram o sinal de sentido proibido no cruzamento do Picão e continuam a descer a Rua da Bélgica até à Rua das Areias do Cabedelo - cerca de meio quilómetro.
Uma medida que serve para alguns e durante algum tempo. "Quem usa as camionetas tem que andar menos, mas com o continuar das obras também terão que terminar no cruzamento do Picão", frisou um passageiro dessas carreiras.
Os moradores querem alternativas de percursos para os transportes públicos. "Temos que levantar-nos mais cedo, mesmo os garotos para irem para a escola. No regresso, têm que andar ainda um bom bocado para chegar a casa", disse Sofia Moura.
As alternativas existem, sublinhou Manuel Cardoso. "A STCP podia criar dois percursos para o autocarro 902, um a dizer Lavadores, que viria até ao cruzamento do Picão, e outro Lavadores via Salgueiros, que chegaria ao fim da Rua da Bélgica pela marginal".
Apesar de sugerirem alternativas, "possíveis e viáveis para qualquer empresa", acrescenta Manuel Cardoso, os utentes dos transportes públicos não acreditam que seja criado esse percurso alternativo.
A obra de requalificação total da artéria deverá estar concluída até ao cruzamento do Picão dentro de oito meses. "Nessa altura o problema fica resolvido. Até lá o melhor é aguentar", desabafa.
in: www.jn.pt secção Porto de 18 Fev/08
16/02/2008
Refer encerra passagens de nível no Vale do Vouga
A REFER vai encerrar meia centena de passagens de nível na Linha do Vale do Vouga e automatizar a maioria das restantes, anunciou ontem à Lusa fonte da empresa.
Segundo fonte do gabinete de comunicação da REFER, está em curso um plano específico para a redução da sinistralidade na Linha do Vouga, “o qual compreende a supressão de cerca de 50 passagens de nível e automatização da maioria das que subsistirem”.
Uma passagem por cada 600 metros
De acordo com dados da REFER, na Linha do Vouga, em média, existe uma passagem de nível (PN) por cada 600 metros de via-férrea, enquanto a média nacional é de uma PN por cada 2.200 metros. Em 2006, cerca de 40 por cento do total dos acidentes em passagens de nível ocorreram na Linha do Vouga, segundo a mesma fonte. Entre as passagens de nível a automatizar contam-se as de Esgueira, Santa Joana, Eixo, Travassô, Cabanões, Casal de Álvaro, Oronhe, Águeda, Mourisca, Valongo e Macinhata do Vouga. A empreitada relativa à automatização destas passagens de nível foi já objecto de concurso por negociação, sendo o prazo de execução de 225 dias, estando prevista para o próximo mês a consignação da obra. A falta de guardas na generalidade das passagens de nível e em algumas estações da Linha do Vouga, faz com que diariamente se assista a um ritual pouco comum, já que as cancelas são fechadas por um “manobrador” que segue na composição ferroviária e que é obrigada a parar antes, para o comboio as poder atravessar.
Abrir e fechar cancelas
Além do maquinista e revisor, as composições levam o “manobrador”, cuja função é precisamente abrir e fechar cancelas.
O comboio pára e o manobrador sai, com a manivela na mão, para fechar a cancela. O comboio arranca e pára novamente, à espera que a cancela seja aberta e o manobrador entre. Antigamente, quando a linha ainda funcionava entre Viseu, Aveiro e Espinho, as passagens de nível tinham guardas, normalmente mulheres. O resultado é que o “manobrador” que viaja na composição chega primeiro do que o próprio comboio, para fechar as cancelas e, mesmo em algumas estações, tem de sair do comboio para confirmar, por telefone, que a linha está livre e pedir autorização para que a viagem prossiga.
-----------------------
A saber...
Linha faz 100 anos em Novembro
A Linha do Vouga deixou de ligar Aveiro e Espinho a Viseu na década de 70, tendo o encerramento da linha sido justificado, no final do Estado Novo, com a ocorrência de incêndios florestais, alegadamente provocados pelo comboio, que ainda era a vapor. Após o 25 de Abril, por pressão das populações, o “Vouguinha” voltou a funcionar e a linha foi reaberta, o que levou a ser apelidado do “comboio do povo”, mas já sem a ligação a Viseu, e os comboios a vapor foram substituídos por automotoras, tendo sido diminuto o investimento feito de então para cá. A Linha do Vouga comemora o centenário a 23 de Novembro.
in: www.oprimeirodejaneiro.pt de 16 Fev/08
Segundo fonte do gabinete de comunicação da REFER, está em curso um plano específico para a redução da sinistralidade na Linha do Vouga, “o qual compreende a supressão de cerca de 50 passagens de nível e automatização da maioria das que subsistirem”.
Uma passagem por cada 600 metros
De acordo com dados da REFER, na Linha do Vouga, em média, existe uma passagem de nível (PN) por cada 600 metros de via-férrea, enquanto a média nacional é de uma PN por cada 2.200 metros. Em 2006, cerca de 40 por cento do total dos acidentes em passagens de nível ocorreram na Linha do Vouga, segundo a mesma fonte. Entre as passagens de nível a automatizar contam-se as de Esgueira, Santa Joana, Eixo, Travassô, Cabanões, Casal de Álvaro, Oronhe, Águeda, Mourisca, Valongo e Macinhata do Vouga. A empreitada relativa à automatização destas passagens de nível foi já objecto de concurso por negociação, sendo o prazo de execução de 225 dias, estando prevista para o próximo mês a consignação da obra. A falta de guardas na generalidade das passagens de nível e em algumas estações da Linha do Vouga, faz com que diariamente se assista a um ritual pouco comum, já que as cancelas são fechadas por um “manobrador” que segue na composição ferroviária e que é obrigada a parar antes, para o comboio as poder atravessar.
Abrir e fechar cancelas
Além do maquinista e revisor, as composições levam o “manobrador”, cuja função é precisamente abrir e fechar cancelas.
O comboio pára e o manobrador sai, com a manivela na mão, para fechar a cancela. O comboio arranca e pára novamente, à espera que a cancela seja aberta e o manobrador entre. Antigamente, quando a linha ainda funcionava entre Viseu, Aveiro e Espinho, as passagens de nível tinham guardas, normalmente mulheres. O resultado é que o “manobrador” que viaja na composição chega primeiro do que o próprio comboio, para fechar as cancelas e, mesmo em algumas estações, tem de sair do comboio para confirmar, por telefone, que a linha está livre e pedir autorização para que a viagem prossiga.
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A saber...
Linha faz 100 anos em Novembro
A Linha do Vouga deixou de ligar Aveiro e Espinho a Viseu na década de 70, tendo o encerramento da linha sido justificado, no final do Estado Novo, com a ocorrência de incêndios florestais, alegadamente provocados pelo comboio, que ainda era a vapor. Após o 25 de Abril, por pressão das populações, o “Vouguinha” voltou a funcionar e a linha foi reaberta, o que levou a ser apelidado do “comboio do povo”, mas já sem a ligação a Viseu, e os comboios a vapor foram substituídos por automotoras, tendo sido diminuto o investimento feito de então para cá. A Linha do Vouga comemora o centenário a 23 de Novembro.
in: www.oprimeirodejaneiro.pt de 16 Fev/08
15/02/2008
Reabre amanhã o túnel do Rossio
Depois de encerrado em 22 de Outubro de 2004 por motivos de segurança, reabre amanhã o túnel do Rossio para os utentes da linha de Sintra.
Até agora os passageiros ficavam em Sete Rios ou Entrecampos, e vinham para o centro de Lisboa de autocarro ou metro, com a reabertura da linha, e o aumento da velocidade comercial dentro do túnel os passageiros passam a dispor de um meio mais rápido de chegarem à baixa.
A CP promete reajustamentos nos horários da circulação de comboios nas horas de ponta. Entre as 5 e as 10h da manhã, e entre as 16 e as 20h passa a haver um comboio de 10 em 10 minutos, e de 20 em 20 nos restantes períodos. Esta medida porventura merece o reparo da Comissão de Utentes da Linha de Sintra uma vez que, com uma circulação dos comboios de 10 em 10 minutos representa seis comboios por hora nas horas de ponta, enquanto antes do encerramento do túnel havia oito.
A CP promete reajustamentos caso se justifique.
Até agora os passageiros ficavam em Sete Rios ou Entrecampos, e vinham para o centro de Lisboa de autocarro ou metro, com a reabertura da linha, e o aumento da velocidade comercial dentro do túnel os passageiros passam a dispor de um meio mais rápido de chegarem à baixa.
A CP promete reajustamentos nos horários da circulação de comboios nas horas de ponta. Entre as 5 e as 10h da manhã, e entre as 16 e as 20h passa a haver um comboio de 10 em 10 minutos, e de 20 em 20 nos restantes períodos. Esta medida porventura merece o reparo da Comissão de Utentes da Linha de Sintra uma vez que, com uma circulação dos comboios de 10 em 10 minutos representa seis comboios por hora nas horas de ponta, enquanto antes do encerramento do túnel havia oito.
A CP promete reajustamentos caso se justifique.
14/02/2008
Mais comboios no Rossio
Os utentes da Linha de Sintra vão ter, a partir de domingo, mais seis comboios por hora com ligação à estação do Rossio, depois de mais de três anos em que esta esteve encerrada devido a problemas de segurança no túnel ferroviário. Um aspecto, que, apesar da reabertura, continua a gerar receios, ontem manifestados pela Comissão de Utentes da Linha de Sintra (CULS)
De acordo com a CP, a ligação entre o centro da capital e Sintra passa agora a fazer-se de forma mais rápida (menos três minutos), uma vez que as obras no Túnel do Rossio permitiram aumentar a velocidade de circulação no interior daquela estrutura de 30 para 90 quilómetros por hora. Os passageiros voltam, por outro lado, a ter duas soluções de entrada em Lisboa Rossio e Roma-Areeiro. Vai igualmente ser assegurada a ligação à Gare do Oriente.
Nos períodos de hora de ponta passam circular seis comboios por hora entre Sintra e o Rossio e igual número no eixo Cacém/Linha de Cintura.
Apesar de reconhecer que a reabertura era "uma das coisas mais desejadas" por todos, Rui Ramos, presidente da CULS lança algumas questões, nomeadamente no que toca à segurança e horários. "Há dez anos fizemos acções de protesto junto da Refer, da CP e do Ministério dos Transportes para que o túnel fosse apetrechado com dispositivos de segurança que permitam a evacuação rápida dos utentes e a intervenção dos bombeiros. Temos que estar preparados para o caso de haver um incêndio ou até mesmo um atentado bombista. Deveriam ser feitas algumas simulações", afirmou o responsável.
A CULS propôs diversas medidas de segurança à Refer e acusa a empresa de não respeitar as suas propostas. Uma das medidas sugeridas é a criação de uma rampa de acesso para que as ambulâncias ou os carros de bombeiros pudessem entrar no túnel e apagar um incêndio.
Actualmente, a CP transporta na Linha de Sintra cerca de 200 mil passageiros por dia. A ligação Sintra-Rossio foi interrompida a 22 de Outubro de 2004, alterando a vida aos cerca de 70 mil passageiros do troço Campolide-Rossio, que se viram obrigados a optar pela Carris e Metropolitano, criando novos hábitos para viajar até à Baixa.
in: www.jn.pt secção País de 12 de Fev/08
De acordo com a CP, a ligação entre o centro da capital e Sintra passa agora a fazer-se de forma mais rápida (menos três minutos), uma vez que as obras no Túnel do Rossio permitiram aumentar a velocidade de circulação no interior daquela estrutura de 30 para 90 quilómetros por hora. Os passageiros voltam, por outro lado, a ter duas soluções de entrada em Lisboa Rossio e Roma-Areeiro. Vai igualmente ser assegurada a ligação à Gare do Oriente.
Nos períodos de hora de ponta passam circular seis comboios por hora entre Sintra e o Rossio e igual número no eixo Cacém/Linha de Cintura.
Apesar de reconhecer que a reabertura era "uma das coisas mais desejadas" por todos, Rui Ramos, presidente da CULS lança algumas questões, nomeadamente no que toca à segurança e horários. "Há dez anos fizemos acções de protesto junto da Refer, da CP e do Ministério dos Transportes para que o túnel fosse apetrechado com dispositivos de segurança que permitam a evacuação rápida dos utentes e a intervenção dos bombeiros. Temos que estar preparados para o caso de haver um incêndio ou até mesmo um atentado bombista. Deveriam ser feitas algumas simulações", afirmou o responsável.
A CULS propôs diversas medidas de segurança à Refer e acusa a empresa de não respeitar as suas propostas. Uma das medidas sugeridas é a criação de uma rampa de acesso para que as ambulâncias ou os carros de bombeiros pudessem entrar no túnel e apagar um incêndio.
Actualmente, a CP transporta na Linha de Sintra cerca de 200 mil passageiros por dia. A ligação Sintra-Rossio foi interrompida a 22 de Outubro de 2004, alterando a vida aos cerca de 70 mil passageiros do troço Campolide-Rossio, que se viram obrigados a optar pela Carris e Metropolitano, criando novos hábitos para viajar até à Baixa.
in: www.jn.pt secção País de 12 de Fev/08
13/02/2008
Projecto "Taxi seguro"
António Costa defende melhoria de condições de trabalho dos taxistas
A primeira fase do programa Táxi Seguro chegou ontem ao fim e todos os responsáveis (Câmara de Lisboa, Ministério da Administração Interna, cooperativas de táxis e Fundação Vodafone) o classificam como um sucesso. O programa conta já, a nível nacional, com mais de 1200 táxis, e ontem foram instalados mais 200 sistemas em táxis da capital.
António Costa, presidente da câmara de Lisboa, explicou que este é um investimento que cabe em 40% ao taxista, em 33% ao Ministério da Administração Interna e em 27% à autarquia, num custo total de 139 euros. "Esta é mais uma medida para a segurança nos táxis e vale a pena investir na segurança, porque é uma coisa que não tem preço", disse, referindo ainda que "vai prosseguir a instalação deste sistema em mais" viaturas.
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, considerou que "os táxis são instrumentos de liberdade, da liberdade de deslocação", pelo que defende também este investimento na segurança: "Não é possível prevenir todos os crimes, mas é possível prevenir muitos crimes e a tecnologia pode ser um instrumento da segurança, que é um direito fundamental. O projecto táxi seguro, disse, é um projecto de policiamento de proximidade, de segurança comunitária, que veio para ficar", sendo já aplicado a nível nacional.
Rui Pereira lembrou ainda que no arranque do programa, este sistema foi instalado em 700 táxis, a que se somam agora mais 200.
O sistema, que conta ainda com a colaboração da Fundação Vodafone, permite ao taxista lançar um alerta às forças de segurança em caso de perigo. Estas podem depois ouvir em tempo real o que se passa no interior do veículo, além de saberem a localização imediata e o percurso do carro. Assim, as forças de segurança podem acompanhar, à distância, uma situação de risco, avaliar o seu grau de perigo e decidir a melhor maneira de agir, o que pode passar por levar um veículo da PSP ou GNR, dependendo da região, a acompanhar o táxi em causa.
in: www.dn.pt secção Cidades de 13 Fev/08
A primeira fase do programa Táxi Seguro chegou ontem ao fim e todos os responsáveis (Câmara de Lisboa, Ministério da Administração Interna, cooperativas de táxis e Fundação Vodafone) o classificam como um sucesso. O programa conta já, a nível nacional, com mais de 1200 táxis, e ontem foram instalados mais 200 sistemas em táxis da capital.
António Costa, presidente da câmara de Lisboa, explicou que este é um investimento que cabe em 40% ao taxista, em 33% ao Ministério da Administração Interna e em 27% à autarquia, num custo total de 139 euros. "Esta é mais uma medida para a segurança nos táxis e vale a pena investir na segurança, porque é uma coisa que não tem preço", disse, referindo ainda que "vai prosseguir a instalação deste sistema em mais" viaturas.
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, considerou que "os táxis são instrumentos de liberdade, da liberdade de deslocação", pelo que defende também este investimento na segurança: "Não é possível prevenir todos os crimes, mas é possível prevenir muitos crimes e a tecnologia pode ser um instrumento da segurança, que é um direito fundamental. O projecto táxi seguro, disse, é um projecto de policiamento de proximidade, de segurança comunitária, que veio para ficar", sendo já aplicado a nível nacional.
Rui Pereira lembrou ainda que no arranque do programa, este sistema foi instalado em 700 táxis, a que se somam agora mais 200.
O sistema, que conta ainda com a colaboração da Fundação Vodafone, permite ao taxista lançar um alerta às forças de segurança em caso de perigo. Estas podem depois ouvir em tempo real o que se passa no interior do veículo, além de saberem a localização imediata e o percurso do carro. Assim, as forças de segurança podem acompanhar, à distância, uma situação de risco, avaliar o seu grau de perigo e decidir a melhor maneira de agir, o que pode passar por levar um veículo da PSP ou GNR, dependendo da região, a acompanhar o táxi em causa.
in: www.dn.pt secção Cidades de 13 Fev/08
Utentes da linha de Sintra preocupados com segurança
Maria João e Mário Laginha vão marcar a inauguração no sábado
Os utentes da linha ferroviária de Sintra estão preocupados com a falta de condições de segurança e com a redução do fluxo de comboios devido à reabertura da estação do Rossio, em Lisboa, prevista para sábado.
Rui Ramos, presidente da Comissão de Utentes da Linha de Sintra (CULS), lembra que "há dez anos fizemos acções de protesto junto da Refer, da CP e do Ministério dos Transportes para que o túnel fosse apetrechado com dispositivos de segurança" que garantam a evacuação dos passageiros e permitam a intervenção dos bombeiros.
No entanto, a CULS acusa agora a Refer de não respeitar as suas propostas, nomeadamente a criação de uma rampa de acesso para que ambulâncias ou carros de bombeiros possam entrar no túnel e apagar um incêndio.
Rui Ramos salientou que, até ao momento, apenas está prevista uma rampa para Campolide, mas nenhuma para o Rossio, cujo túnel está fechado desde 2004. A reabertura da estação pretende agora resolver a situação dos 65 mil passageiros diários que utilizavam aquela ligação Lisboa/Sintra, via Rossio.
Ontem, a Refer lançou uma acção para começar a levar novamente os utentes à estação, já remodelada. Até sexta-feira, no átrio, vão estar alunos e professores do Conservatório de Lisboa. Joana Amorim começou ontem a "convidar" os utentes a regressarem à estação, com um flauto traverso, uma cópia de um instrumento do século XVIII. Laura e Carlos Garcia, lisboetas, aproveitaram para entrar e ver o remodelado átrio: "Sem dúvida que está melhor. E a estação faz muita falta, porque há muitas pessoas que querem usar este ponto de acesso à cidade", afirmaram.
in: www.dt.pt secção Cidades de 12 Fev/08
Os utentes da linha ferroviária de Sintra estão preocupados com a falta de condições de segurança e com a redução do fluxo de comboios devido à reabertura da estação do Rossio, em Lisboa, prevista para sábado.
Rui Ramos, presidente da Comissão de Utentes da Linha de Sintra (CULS), lembra que "há dez anos fizemos acções de protesto junto da Refer, da CP e do Ministério dos Transportes para que o túnel fosse apetrechado com dispositivos de segurança" que garantam a evacuação dos passageiros e permitam a intervenção dos bombeiros.
No entanto, a CULS acusa agora a Refer de não respeitar as suas propostas, nomeadamente a criação de uma rampa de acesso para que ambulâncias ou carros de bombeiros possam entrar no túnel e apagar um incêndio.
Rui Ramos salientou que, até ao momento, apenas está prevista uma rampa para Campolide, mas nenhuma para o Rossio, cujo túnel está fechado desde 2004. A reabertura da estação pretende agora resolver a situação dos 65 mil passageiros diários que utilizavam aquela ligação Lisboa/Sintra, via Rossio.
Ontem, a Refer lançou uma acção para começar a levar novamente os utentes à estação, já remodelada. Até sexta-feira, no átrio, vão estar alunos e professores do Conservatório de Lisboa. Joana Amorim começou ontem a "convidar" os utentes a regressarem à estação, com um flauto traverso, uma cópia de um instrumento do século XVIII. Laura e Carlos Garcia, lisboetas, aproveitaram para entrar e ver o remodelado átrio: "Sem dúvida que está melhor. E a estação faz muita falta, porque há muitas pessoas que querem usar este ponto de acesso à cidade", afirmaram.
in: www.dt.pt secção Cidades de 12 Fev/08
População satisfeita com autocarros nocturnos
Meia centena de pessoas viajou à borla na primeira noite em que estiveram disponíveis transportes públicos em Vila Real. João Queirós, administrador da Corgobus, considerou "este número um verdadeiro êxito. Sinceramente, não estávamos à espera de tanta gente. Achávamos que ia aparecer meia dúzia, por ser a primeira noite, e que depois a notícia ia circular e o número de clientes aumentando, sobretudo com a melhoria do tempo", disse.
Maria Isabel Costa vem com um grupo de amigas e dirige-se para o Bairro de Santa Maria "Infelizmente viemos a um velório de uma amiga nossa. Mas se não houvesse "corgobus" tínhamos de vir a pé. Este serviço é óptimo para as pessoas como nós. E no Verão hei-de vir passear bastas vezes à noite, porque o meu médico aconselha-me a sair de casa e espairecer", conta. Cecília dos Remédios também vai na mesma direcção: "Só hoje, já viajei quatro vezes. Isso dá-nos outra liberdade de movimentos e ajuda-nos muito à nossa vida", refere. Maria de Fátima Basílio concorda: "É verdade, sim senhora", e aproveita para meter uma cunha: "Este senhor (referindo-se a João Queirós) é que manda na Corgobus? Tem que mandar pôr um cobertinho perto da minha casa...eu explico-lhe onde fica, venha cá".
Juntamente com a linha nocturna, até à meia-noite, vão passar a circular autocarros ao sábado à tarde e ao domingo todo o dia. "Nesses dias, esperamos uma enchente, porque estamos a apostar nas passagens pelas grandes superfícies". O sucesso é já uma garantia, tanto que as populações de Vila Nova, Lordelo e Parada de Cunhos também querem ter direito ao serviço nocturno, que para já só faz um circuito urbano.
Tiago Guerra, um dos primeiros clientes, é precisamente de Vila Nova "Vim de carro até ao início do percurso e resolvi experimentar. Posso dizer-lhe que em Vila Nova vamos fazer um abaixo-assinado a pedir que o autocarro passe por lá também à noite". O administrador da Corgobus promete "estudar todas as propostas".
in: www.jn.pt secção Norte de 13 Fev/08
Maria Isabel Costa vem com um grupo de amigas e dirige-se para o Bairro de Santa Maria "Infelizmente viemos a um velório de uma amiga nossa. Mas se não houvesse "corgobus" tínhamos de vir a pé. Este serviço é óptimo para as pessoas como nós. E no Verão hei-de vir passear bastas vezes à noite, porque o meu médico aconselha-me a sair de casa e espairecer", conta. Cecília dos Remédios também vai na mesma direcção: "Só hoje, já viajei quatro vezes. Isso dá-nos outra liberdade de movimentos e ajuda-nos muito à nossa vida", refere. Maria de Fátima Basílio concorda: "É verdade, sim senhora", e aproveita para meter uma cunha: "Este senhor (referindo-se a João Queirós) é que manda na Corgobus? Tem que mandar pôr um cobertinho perto da minha casa...eu explico-lhe onde fica, venha cá".
Juntamente com a linha nocturna, até à meia-noite, vão passar a circular autocarros ao sábado à tarde e ao domingo todo o dia. "Nesses dias, esperamos uma enchente, porque estamos a apostar nas passagens pelas grandes superfícies". O sucesso é já uma garantia, tanto que as populações de Vila Nova, Lordelo e Parada de Cunhos também querem ter direito ao serviço nocturno, que para já só faz um circuito urbano.
Tiago Guerra, um dos primeiros clientes, é precisamente de Vila Nova "Vim de carro até ao início do percurso e resolvi experimentar. Posso dizer-lhe que em Vila Nova vamos fazer um abaixo-assinado a pedir que o autocarro passe por lá também à noite". O administrador da Corgobus promete "estudar todas as propostas".
in: www.jn.pt secção Norte de 13 Fev/08
Mudanças na rede de Transportes em Sta. Maria da Feira
As empresas de transportes colectivos que operam no concelho de Santa Maria da Feira estão receptivas a uma renegociação das concessões, abrindo assim possibilidade a uma reestruturação das carreiras. A disponibilidade foi, ontem, publicamente assumida com a assinatura de um protocolo de cooperação assinado entre a Câmara Municipal e as operadoras. O presidente da Câmara Municipal, Alfredo Henriques, quer por ordem nos transportes para "melhor servir a população" e reivindica a introdução de carreiras nos locais onde a população ainda não esteja devidamente servida, mesmo que a rentabilidade das operadoras seja menor.
"É necessário encontrar os melhores horários e circuitos para as carreiras de transportes colectivos", afirmou Alfredo Henriques, durante a sessão que ontem decorreu no Salão Nobre da autarquia. O autarca lembrou que o concelho "é muito grande", mas que há locais onde as diferentes transportadoras "fazem o mesmo percurso e no mesmo horário" .
Em contra artida, há zonas no interior que foram sendo abandonadas pelos transportes públicos. Por isso, Alfredo Henriques considera que, apesar de não ser da competência da autarquia, "é de toda a justiça social que uma empresa que tenha um alvará muito rentável tenha que dar também cobertura a uma zona menos rentável".
Estudo por Álvaro Costa
A maior dificuldade de entendimento entre as nove empresas que operam no concelho poderá acontecer na renegociação dos alvarás de concessão. A reorganização dos transportes vai obrigar à cedência e troca de alguns alvarás, muitos deles que se apresentam como os mais rentáveis. Mas o responsável pela Auto-Feirense, Joaquim Couto, mostra-se convicto num entendimento alargado. "Estamos interessados em chegar a um consenso desde que seja bom para todos", disse.
O estudo está a cargo do catedrático Álvaro Costa, através da Tremno, empresa de consultoria em transportes.
in: www.jn.pt secção Norte de 13 Fev/08
"É necessário encontrar os melhores horários e circuitos para as carreiras de transportes colectivos", afirmou Alfredo Henriques, durante a sessão que ontem decorreu no Salão Nobre da autarquia. O autarca lembrou que o concelho "é muito grande", mas que há locais onde as diferentes transportadoras "fazem o mesmo percurso e no mesmo horário" .
Em contra artida, há zonas no interior que foram sendo abandonadas pelos transportes públicos. Por isso, Alfredo Henriques considera que, apesar de não ser da competência da autarquia, "é de toda a justiça social que uma empresa que tenha um alvará muito rentável tenha que dar também cobertura a uma zona menos rentável".
Estudo por Álvaro Costa
A maior dificuldade de entendimento entre as nove empresas que operam no concelho poderá acontecer na renegociação dos alvarás de concessão. A reorganização dos transportes vai obrigar à cedência e troca de alguns alvarás, muitos deles que se apresentam como os mais rentáveis. Mas o responsável pela Auto-Feirense, Joaquim Couto, mostra-se convicto num entendimento alargado. "Estamos interessados em chegar a um consenso desde que seja bom para todos", disse.
O estudo está a cargo do catedrático Álvaro Costa, através da Tremno, empresa de consultoria em transportes.
in: www.jn.pt secção Norte de 13 Fev/08
11/02/2008
Máquinas do metropolitano já disponibilizam cartões
O Metropolitano de Lisboa já disponibiliza nas suas máquinas automáticas de venda de bilhetes, os cartões dotados de tecnologia sem contacto «7 Colinas» e «Viva Viagens».
Os utentes passam assim, à semelhança do que acontece no Metro do Porto, a poderem comprar nas máquinas automáticas, estes títulos por um valor de 50 cêntimos. Até agora só estavam disponíveis a compra e carregamento de títulos.
Os novos cartões vêm assim substituir os tradicionais bilhetes magnéticos, podendo o utente carregar o cartão com vários títulos.
A partir de hoje e até ao dia 17 de Fevereiro decorre uma campanha de aquisição deste suporte electrónico de forma gratuita na compra mínima de dois títulos de transporte.
05/02/2008
Conclusões do estudo para o prolongamento do Metro do Porto
A ligação a Vila d'Este
Em Gaia, o traçado recordista prevê o prolongamento da Linha Amarela até Vila d'Este, sem passar pelo interface de Laborim. A equipa da TRENMO, que analisou três percursos alternativos para a expansão da linha, concluiu que a ligação directa entre Santo Ovídio e aquela urbanização terá a virtude de trazer mais 1028 clientes por hora no período de ponta da manhã à rede do metro alargada.
"Independemente da solução escolhida, o prolongamento da Linha Amarela para sul é a extensão que tem maior geração de procura por quilómetro de todos os cenários de prolongamentos e novas linhas em análise neste documento", refere-se nas conclusões do estudo da equipa, liderada pelo especialista em Transportes Álvaro Costa. Se o metro passar por Laborim antes de rumar a Vila d'Este, o poder de atracção da linha será menor (mais 933 utentes/hora). No entanto, essa alternativa dará melhores condições de operação à Linha Amarela e permitirá a expansão futura da rede do metro para os municípios a sul na Área Metropolitana do Porto.
"A ligação a Laborim, com posterior extensão a Vila d'Este, permite ter ganhos de procura muito apreciáveis apesar de se tratar de uma pequena extensão do comprimento da rede", assinalam os especialistas no mesmo estudo. A solução menos vantajosa é ficar apenas por Laborim resultará num acréscimo de apenas 273 passageiros por hora no período referido.
A direcção directa a Gondomar via Valbom trará maior número de passageiros
A ligação de Campanhã ao centro de Gondomar, passando por Valbom, terá mais passageiros do que a linha projectada entre o Estádio do Dragão (Porto) e Gondomar, cruzando Rio Tinto. A comparação é favorável à primeira alternativa, mas, dada a complexidade da obra de construção, o custo disparará. É a convicção da equipa de especialistas que preparou a análise que complementa o estudo da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (realizado pela equipa liderada por Paulo Pinho) sobre a segunda fase de expansão da rede do metro. "O traçado com maior potencial de captação é a ligação por Valbom, mas a diferença de custo e a complexidade de construção entre os dois traçados estudados é muito relevante. É diferente comparar estas linhas com ou sem existência da Linha Circular. Esta vem reforçar a ligação a Gondomar pela Venda Nova, porque permite aceder a vários destinos na Área Metropolitana do Porto sem a penalização da passagem por Campanhã e Trindade", sustenta-se no documento, elaborado pela TRENMO. Assim, a ligação ao centro de Gondomar por Valbom resultará num acréscimo de 908 passageiros por hora em período de ponta da manhã numa rede do metro alargada que chega a Cabanas (Gondomar) e à EN222 (Gaia). Já a linha por Venda Nova (Rio Tinto) trará mais 520 passageiros por hora à rede em igual período.
Metro pela Av. da Boavista terá mais passageiros
O metro a circular pela Avenida da Boavista (Porto) trará mais 245 utentes à rede do metropolitano por hora no período de ponta da manhã do que os traçados com maior procura pelo corredor do Campo Alegre. É uma das conclusões do estudo, realizado pela equipa liderada por Álvaro Costa, que avalia três percursos alternativos para a linha do Boavista e quatro para a ligação entre Matosinhos Sul e o Porto, rumo ao Campo Alegre.
E a comparação é sempre favorável à Boavista. "Os traçados estudados pela Avenida da Boavista têm maior potencial de captação de passageiros relativamente aos traçados estudados pelo Campo Alegre. O troço inicial da Avenida da Boavista tem uma ocupação de solo fortemente geradora de tráfego", pode ler-se no estudo da TRENMO, a que o JN teve acesso e que faz uma avaliação preliminar dos percursos alternativos das linhas propostas (no estudo de Paulo Pinho) para a segunda fase de desenvolvimento da rede do metro.
Além dos corredores da Boavista e do Campo Alegre, foi analisada a procura da extensão da Linha Amarela até Laborim e até Vila d'Este, em Gaia; as ligações a Gondomar entre Campanhã e Valbom e pela Venda Nova (Rio Tinto); e a ligação entre a Senhora da Hora e o Hospital de S. João, por S. Mamede de Infesta. Na análise, a equipa de Álvaro Costa, docente da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), juntou ainda a linha circular a esta equação.
"Tem um grande impacto no número total de passageiros a utilizar a rede de metro. A linha induz um aumento de procura de 34% em relação ao cenário-base, que corresponde à rede actual mais as extensões a Cabanas e à EN222", indica-se no documento. Para a comparação do desempenho das novas ligações (e dos vários traçados alternativos) na rede do metro, a equipa integra-as já num desenho mais alargado do que o actual com 59,34 quilómetros. Ou seja, analisa-as como fazendo parte de uma rede com 67,69 quilómetros, em que o metro já chega a Cabanas, em Gondomar (o concurso para a construção dessa linha já foi lançado), e à EN222, em Gaia (está em curso a obra de prolongamento da Linha Amarela). Os resultados correspondem a uma hora do período de ponta da manhã.
S. Mamede com potencial
A rede actual, com 59,34 quilómetros, transporta 10 857 passageiros por hora no período de ponta da manhã e em cada sentido (contabilizando os dois sentidos, são, em média, mais de 20 mil). A rede alargada (67,69 quilómetros) fará com que esse número cresça para os 11 595 utentes e, se juntarmos a linha circular à rede com desenho alargado, passará a ter 15591 passageiros no mesmo período.
Para a Boavista, a TRENMO desenhou três traçados alternativos (ver infográfico). O mais longo, a partir de Matosinhos-Sul, possui maior capacidade de atracção de clientes. Traz mais 1114 por hora à rede alargada, enquanto o segundo traçado, que parte da estação do Hospital do Pedro Hispano da Linha Azul, atrai mais 632 clientes. Já a terceira alternativa, a partir da estação Parque Real, representaria um acréscimo de 707 utentes.
"O potencial de captação de passageiros aumenta muito com a existência em simultâneo da Linha Circular. Esta vem dar maior consistência à Linha da Boavista, facilitando, por um lado, o acesso rápido a uma multiplicidade de destinos com forte capacidade de atracção e, por outro, potenciando o poder de atracção que a própria Avenida da Boavista tem", refere-se no estudo, calculando que, com a Linha Circular, a ligação entre Matosinhos-Sul e Porto pela avenida atrairá mais 5194 passageiros por hora à rede do metro alargada. No corredor do Campo Alegre, dois dos quatro traçados analisados têm a mesma capacidade de atracção de utentes trariam um acréscimo de 869 clientes por hora em período de ponta da manhã à rede. Menos 245 utentes do que o traçado ao longo da Avenida da Boavista.
Os 4,83 quilómetros entre as estações do Hospital de S. João e da Senhora da Hora poderão trazer mais 469 passageiros por hora em período de ponta da manhã à rede do metro alargada. Embora não cruze "territórios com a densidade e diversidade de ocupação da Avenida da Boavista", trata-se de uma "ligação com potencial de geração de procura". Os especialistas entendem que, executando-se esta ligação (que resultará no prolongamento para Norte da Linha Amarela), deverá estudar-se a "hipótese de ligar a actual Linha de Matosinhos à Baixa [do Porto] por esta linha, substituindo a ligação actual e diminuindo o número de transbordos na Senhora da Hora".
in: www.jn.pt secção Porto de 5 Fev/08
Em Gaia, o traçado recordista prevê o prolongamento da Linha Amarela até Vila d'Este, sem passar pelo interface de Laborim. A equipa da TRENMO, que analisou três percursos alternativos para a expansão da linha, concluiu que a ligação directa entre Santo Ovídio e aquela urbanização terá a virtude de trazer mais 1028 clientes por hora no período de ponta da manhã à rede do metro alargada.
"Independemente da solução escolhida, o prolongamento da Linha Amarela para sul é a extensão que tem maior geração de procura por quilómetro de todos os cenários de prolongamentos e novas linhas em análise neste documento", refere-se nas conclusões do estudo da equipa, liderada pelo especialista em Transportes Álvaro Costa. Se o metro passar por Laborim antes de rumar a Vila d'Este, o poder de atracção da linha será menor (mais 933 utentes/hora). No entanto, essa alternativa dará melhores condições de operação à Linha Amarela e permitirá a expansão futura da rede do metro para os municípios a sul na Área Metropolitana do Porto.
"A ligação a Laborim, com posterior extensão a Vila d'Este, permite ter ganhos de procura muito apreciáveis apesar de se tratar de uma pequena extensão do comprimento da rede", assinalam os especialistas no mesmo estudo. A solução menos vantajosa é ficar apenas por Laborim resultará num acréscimo de apenas 273 passageiros por hora no período referido.
A direcção directa a Gondomar via Valbom trará maior número de passageiros
A ligação de Campanhã ao centro de Gondomar, passando por Valbom, terá mais passageiros do que a linha projectada entre o Estádio do Dragão (Porto) e Gondomar, cruzando Rio Tinto. A comparação é favorável à primeira alternativa, mas, dada a complexidade da obra de construção, o custo disparará. É a convicção da equipa de especialistas que preparou a análise que complementa o estudo da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (realizado pela equipa liderada por Paulo Pinho) sobre a segunda fase de expansão da rede do metro. "O traçado com maior potencial de captação é a ligação por Valbom, mas a diferença de custo e a complexidade de construção entre os dois traçados estudados é muito relevante. É diferente comparar estas linhas com ou sem existência da Linha Circular. Esta vem reforçar a ligação a Gondomar pela Venda Nova, porque permite aceder a vários destinos na Área Metropolitana do Porto sem a penalização da passagem por Campanhã e Trindade", sustenta-se no documento, elaborado pela TRENMO. Assim, a ligação ao centro de Gondomar por Valbom resultará num acréscimo de 908 passageiros por hora em período de ponta da manhã numa rede do metro alargada que chega a Cabanas (Gondomar) e à EN222 (Gaia). Já a linha por Venda Nova (Rio Tinto) trará mais 520 passageiros por hora à rede em igual período.
Metro pela Av. da Boavista terá mais passageiros
O metro a circular pela Avenida da Boavista (Porto) trará mais 245 utentes à rede do metropolitano por hora no período de ponta da manhã do que os traçados com maior procura pelo corredor do Campo Alegre. É uma das conclusões do estudo, realizado pela equipa liderada por Álvaro Costa, que avalia três percursos alternativos para a linha do Boavista e quatro para a ligação entre Matosinhos Sul e o Porto, rumo ao Campo Alegre.
E a comparação é sempre favorável à Boavista. "Os traçados estudados pela Avenida da Boavista têm maior potencial de captação de passageiros relativamente aos traçados estudados pelo Campo Alegre. O troço inicial da Avenida da Boavista tem uma ocupação de solo fortemente geradora de tráfego", pode ler-se no estudo da TRENMO, a que o JN teve acesso e que faz uma avaliação preliminar dos percursos alternativos das linhas propostas (no estudo de Paulo Pinho) para a segunda fase de desenvolvimento da rede do metro.
Além dos corredores da Boavista e do Campo Alegre, foi analisada a procura da extensão da Linha Amarela até Laborim e até Vila d'Este, em Gaia; as ligações a Gondomar entre Campanhã e Valbom e pela Venda Nova (Rio Tinto); e a ligação entre a Senhora da Hora e o Hospital de S. João, por S. Mamede de Infesta. Na análise, a equipa de Álvaro Costa, docente da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), juntou ainda a linha circular a esta equação.
"Tem um grande impacto no número total de passageiros a utilizar a rede de metro. A linha induz um aumento de procura de 34% em relação ao cenário-base, que corresponde à rede actual mais as extensões a Cabanas e à EN222", indica-se no documento. Para a comparação do desempenho das novas ligações (e dos vários traçados alternativos) na rede do metro, a equipa integra-as já num desenho mais alargado do que o actual com 59,34 quilómetros. Ou seja, analisa-as como fazendo parte de uma rede com 67,69 quilómetros, em que o metro já chega a Cabanas, em Gondomar (o concurso para a construção dessa linha já foi lançado), e à EN222, em Gaia (está em curso a obra de prolongamento da Linha Amarela). Os resultados correspondem a uma hora do período de ponta da manhã.
S. Mamede com potencial
A rede actual, com 59,34 quilómetros, transporta 10 857 passageiros por hora no período de ponta da manhã e em cada sentido (contabilizando os dois sentidos, são, em média, mais de 20 mil). A rede alargada (67,69 quilómetros) fará com que esse número cresça para os 11 595 utentes e, se juntarmos a linha circular à rede com desenho alargado, passará a ter 15591 passageiros no mesmo período.
Para a Boavista, a TRENMO desenhou três traçados alternativos (ver infográfico). O mais longo, a partir de Matosinhos-Sul, possui maior capacidade de atracção de clientes. Traz mais 1114 por hora à rede alargada, enquanto o segundo traçado, que parte da estação do Hospital do Pedro Hispano da Linha Azul, atrai mais 632 clientes. Já a terceira alternativa, a partir da estação Parque Real, representaria um acréscimo de 707 utentes.
"O potencial de captação de passageiros aumenta muito com a existência em simultâneo da Linha Circular. Esta vem dar maior consistência à Linha da Boavista, facilitando, por um lado, o acesso rápido a uma multiplicidade de destinos com forte capacidade de atracção e, por outro, potenciando o poder de atracção que a própria Avenida da Boavista tem", refere-se no estudo, calculando que, com a Linha Circular, a ligação entre Matosinhos-Sul e Porto pela avenida atrairá mais 5194 passageiros por hora à rede do metro alargada. No corredor do Campo Alegre, dois dos quatro traçados analisados têm a mesma capacidade de atracção de utentes trariam um acréscimo de 869 clientes por hora em período de ponta da manhã à rede. Menos 245 utentes do que o traçado ao longo da Avenida da Boavista.
Os 4,83 quilómetros entre as estações do Hospital de S. João e da Senhora da Hora poderão trazer mais 469 passageiros por hora em período de ponta da manhã à rede do metro alargada. Embora não cruze "territórios com a densidade e diversidade de ocupação da Avenida da Boavista", trata-se de uma "ligação com potencial de geração de procura". Os especialistas entendem que, executando-se esta ligação (que resultará no prolongamento para Norte da Linha Amarela), deverá estudar-se a "hipótese de ligar a actual Linha de Matosinhos à Baixa [do Porto] por esta linha, substituindo a ligação actual e diminuindo o número de transbordos na Senhora da Hora".
in: www.jn.pt secção Porto de 5 Fev/08
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Gaia,
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03/02/2008
Governo autoriza prolongamento do metro até Santo Ovídio
É lançado nos próximos dias o concurso público para o prolongamento da Linha Amarela do metro entre a estação de D. João II e Santo Ovídio, em Gaia. O despacho conjunto da secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, e do secretário de Estado do Tesouro e das Finanças, Carlos Costa Pina, autorizando o procedimento, foi enviado à Empresa do Metro e à Junta Metropolitana do Porto. Trata-se de um investimento de 31 milhões de euros, que vai transformar, por completo, uma das zonas mais congestionadas da região - a rotunda de Santo Ovídio - e inclui, ainda, a construção de um interface de transportes à face da Avenida da República, junto à futura estação D. João II.
"A construção de um interface junto da estação João II irá permitir reforçar a intermodalidade do sistema de transportes, tornando esta estação num ponto de referência para a transferência intermodal com os autocarros provenientes da EN222 e da VL9", especifica um documento governamental, a que o JN teve acesso. O vaivém de camionetas e de autocarros na Avenida da República poderá ter os dias contados.
"Projecto essencial"
"O prolongamento a Santo Ovídio permitirá, deste modo, servir este importante pólo da cidade para onde confluem várias artérias de ligação às localidades vizinhas, bem como a ligação para Sul via IC2 e, posteriormente, pela A1. Trata-se, pois, de um projecto essencial para a melhoria da mobilidade e qualidade de via das pessoas de Gaia e da Área Metropolitana do Porto", acrescenta o mesmo documento.
Túnel por baixo do metro
O prazo de execução da obra é de 16 meses. A ambição é avançar no terreno nos próximos meses e acabar a empreitada ainda em 2009. A linha será prolongada pouco menos de um quilómetro - após a estação de Santo Ovídio, os carris prosseguem, de forma a possibilitar a inversão de marcha dos veículos. A via só terminará "na proximidade do nó com o IC2/A1". Mas a grande transformação será feita na própria rotunda.
O canal de metro será implantado ao nível do actual acesso à auto-estrada (por baixo da placa da rotunda), enquanto os automóveis passarão a circular num túnel sob a plataforma ferroviária.
A ligação rodoviária subterrânea terá uma extensão de aproximadamente 275 metros. Por outro lado, a actual laje de cobertura da rotunda será alargada e ganhará um novo perfil (oval), obrigando à demolição de um edifício onde funciona uma churrasqueira. "A rotunda ficará com um aspecto mais urbano, privilegiando a acessibilidade pedonal. Aliás, existirão vários acessos diferenciados de peões à estação de metro", tinha referira, em Setembro de 2007, ao JN, o vereador das Obras Municipais da Câmara de Gaia, Firmino Pereira, quando ficou estabilizado o projecto, coordenado pelo arquitecto Manuel Teixeira.
Para que a empreitada seja feita, o trânsito sofrerá constrangimentos significativos durante mais de um ano. Recorde-se que, actualmente, estão em curso as obras de extensão da Linha Amarela até à estação de João II (junto ao cruzamento da Avenida da República com a EN222).
in: www.jn.pt secção Porto de 3 Fev/08
"A construção de um interface junto da estação João II irá permitir reforçar a intermodalidade do sistema de transportes, tornando esta estação num ponto de referência para a transferência intermodal com os autocarros provenientes da EN222 e da VL9", especifica um documento governamental, a que o JN teve acesso. O vaivém de camionetas e de autocarros na Avenida da República poderá ter os dias contados.
"Projecto essencial"
"O prolongamento a Santo Ovídio permitirá, deste modo, servir este importante pólo da cidade para onde confluem várias artérias de ligação às localidades vizinhas, bem como a ligação para Sul via IC2 e, posteriormente, pela A1. Trata-se, pois, de um projecto essencial para a melhoria da mobilidade e qualidade de via das pessoas de Gaia e da Área Metropolitana do Porto", acrescenta o mesmo documento.
Túnel por baixo do metro
O prazo de execução da obra é de 16 meses. A ambição é avançar no terreno nos próximos meses e acabar a empreitada ainda em 2009. A linha será prolongada pouco menos de um quilómetro - após a estação de Santo Ovídio, os carris prosseguem, de forma a possibilitar a inversão de marcha dos veículos. A via só terminará "na proximidade do nó com o IC2/A1". Mas a grande transformação será feita na própria rotunda.
O canal de metro será implantado ao nível do actual acesso à auto-estrada (por baixo da placa da rotunda), enquanto os automóveis passarão a circular num túnel sob a plataforma ferroviária.
A ligação rodoviária subterrânea terá uma extensão de aproximadamente 275 metros. Por outro lado, a actual laje de cobertura da rotunda será alargada e ganhará um novo perfil (oval), obrigando à demolição de um edifício onde funciona uma churrasqueira. "A rotunda ficará com um aspecto mais urbano, privilegiando a acessibilidade pedonal. Aliás, existirão vários acessos diferenciados de peões à estação de metro", tinha referira, em Setembro de 2007, ao JN, o vereador das Obras Municipais da Câmara de Gaia, Firmino Pereira, quando ficou estabilizado o projecto, coordenado pelo arquitecto Manuel Teixeira.
Para que a empreitada seja feita, o trânsito sofrerá constrangimentos significativos durante mais de um ano. Recorde-se que, actualmente, estão em curso as obras de extensão da Linha Amarela até à estação de João II (junto ao cruzamento da Avenida da República com a EN222).
in: www.jn.pt secção Porto de 3 Fev/08
02/02/2008
Soares volta a defender Portela
Em entrevista ao semanário de edição gratuita "Sexta", João Soares antigo presidente da Camara Municipal de Lisboa volta a defender a viabilidade do aeroporto da Portela, contra a decisão da construção de uma nova infra-estrutura.
Segundo, Soares «Temos estado a vender desde os anos 60 a ideia da necessidade de um novo aeroporto internacional para Lisboa em nome de uma ideia que a Portela está esgotada, o que é uma mentira completa» - refere.
«A Portela tem um problema ao nível da aerogare e das placas de estacionamento (...) Não utiliza bem o território que ocupa e ainda por cima tem duas áreas de expansão possíveis sem práticamente encargos nenhuns, que são a base de Figo Maduro e o Figo Maduro da CM de Lisboa (...) e com a possibilidade de expandir-se noutros lados».
O antigo responsável pela edilidade lisboeta diz ainda como forma de reorganizar o espaço da Portela, a transferência para Beja toda a parte respeitante à manutenção das aeronaves, como forma de ganhar espaço.
Um dos outros argumentos utilizados por João Soares, é que: «... no dia em que a Portela viesse a estar esgotada - e não estará nos próximos 20 anos - transferir para Alverca, que tem junto a si a auto-estrada e uma estação de caminho-de-ferro. as low-cost e parte da carga» - remata.
Segundo, Soares «Temos estado a vender desde os anos 60 a ideia da necessidade de um novo aeroporto internacional para Lisboa em nome de uma ideia que a Portela está esgotada, o que é uma mentira completa» - refere.
«A Portela tem um problema ao nível da aerogare e das placas de estacionamento (...) Não utiliza bem o território que ocupa e ainda por cima tem duas áreas de expansão possíveis sem práticamente encargos nenhuns, que são a base de Figo Maduro e o Figo Maduro da CM de Lisboa (...) e com a possibilidade de expandir-se noutros lados».
O antigo responsável pela edilidade lisboeta diz ainda como forma de reorganizar o espaço da Portela, a transferência para Beja toda a parte respeitante à manutenção das aeronaves, como forma de ganhar espaço.
Um dos outros argumentos utilizados por João Soares, é que: «... no dia em que a Portela viesse a estar esgotada - e não estará nos próximos 20 anos - transferir para Alverca, que tem junto a si a auto-estrada e uma estação de caminho-de-ferro. as low-cost e parte da carga» - remata.
01/02/2008
Boas práticas!
Em Genébra na Suíça, os transportes públicos locais que incluem combóios, autocarros e eléctricos, em colaboração com as unidades hoteleiras da cidade, entre os quais hostel's e albergues, oferecem a todos os seus visitantes durante os dias de permanência, um bilhete válido para utilizar em todos estes transportes, incluíndo o comboio até ao aeroporto quer no inter-cidades, quer no inter-regional.
O bilhete é fornecido nas recepções dos hotéis bastando para o efeito inscrever o nome do utente, fazendo-se igualmente acompanhar por um documento identificativo, caso seja solicitado pelos fiscais.
O bilhete não carece de validação, dado que nos transportes públicos de Genebra não existem validadores.
Para o aeroporto, do centro da cidade existem comboios inter-cidades e inter-regionais que fazem a ligação a esta unidade aeroportuária em cerca de 10 minutos.
De qualquer forma, quem não possuír este bilhete deve comprar o respectivo título nas caixas automáticas de venda de bilhetes, ou nas caixas por três francos suíços (2€). No entanto, este bilhete só é válido para a viagem de combóio em causa.
Com esta iniciativa, os transportes públicos de Genebra visam proporcionar a todos os seus visitantes uma forma adequada de mobilidade na cidade, apesar da sua pequena dimensão, com uma oferta adequada de transportes públicos eficientes.
J.A.
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