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26/12/2012

China inaugurou maior linha de alta velocidade do mundo

À 1:00h da manhã, hora portuguesa, saiu de Pequim rumo a Cantão o primeiro comboio da maior linha de alta velocidade do mundo inaugurada esta quarta-feira na China.

Ao longo de 2298 quilómetros, o primeiro "comboio-bala" da maior linha de alta velocidade do mundo saiu de Pequim rumo a Cantão a uma velocidade de 300 km/h onde chegou 8 horas depois.
Face ao comboio tradicional, a ligação entre as duas cidades traduz-se numa poupança de 12 horas.
A China tem mais de 9 mil quilómetros de rede de alta velocidade em todo o país.

fonte: jn.pt

28/09/2011

Governo vai construir linha Porto-Vigo

O Governo vai construir uma nova linha entre Porto e Vigo. Ao invés de uma linha de alta velocidade, o Governo vai optar, de acordo com edição de hoje do JN, por uma linha de velocidade rápida moderada.

Não se sabe ainda, que velocidade irão atingir os comboios da nova ligação. Sabe-se contudo, que o Governo deixa cair o projecto da alta velocidade, e os comboios inter-regionais a circular na linha do Minho e que demoram cerca de três horas a percorrer o percurso entre o Porto e a cidade espanhola de Vigo, darão lugar a comboios com as caracteristicas do Alfa Pendular.
Não se conhece ainda a calendarização da obra nem os custos totais do projecto, mas o Governo optou por deixar cair o TGV com velocidade de 350 km's/hora por comboios com velocidade elevada até 250 km's/hora tanto na linha que ligará Sines a Badajoz, como Aveiro a Salamanca. A linha até Vigo terá uma velocidade um pouco mais baixa, mas o suficiente para encurtar a distância entre as duas cidades.
As novas linhas estima o Governo, serão construídas em bitola europeia para transporte de passageiros e mercadorias, e custarão cerca de um terço do que custaria o TGV.

27/09/2011

Governo avança com duas linhas de velocidade elevada

O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, anunciou que o Governo irá avançar com duas linhas ferroviárias de velocidade elevada, para passageiros e mercadorias, em bitola europeia que irão ligar Aveiro a Salamanca e Sines a Madrid. Durante a sua prestação no programa Prós e Contras, da RTP1, Álvaro Pereira referiu que “para nós é muito importante termos linhas mistas de passageiros e mercadorias em bitola europeia que vão de Sines até Madrid, mas também garantir que as linhas não podem parar em Madrid. É muito importante que as linhas no norte de Espanha, a nível de mercadorias, estejam construídas”. O ministro referiu ainda que o Governo percebeu que “no Plano Estratégico de Transportes, que será apresentado esta semana, a única linha em bitola europeia não pode ser apenas a linha de Sines. É essencial que haja uma linha que ligue o norte do país ao resto da Europa. Essa linha partirá de Aveiro, através da Linha da Beira Alta, em bitola europeia”.


O governante disse que “a União Europeia confirmou que os fundos que estavam alocados ao TGV e outros grandes projetos de investimentos poderão ser realocados para estes projetos, que irão aumentar a competitividade da economia portuguesa”. O ministro fez ainda referência ao facto de que as grandes obras públicas devem estar viradas para aumentar a competitividade da economia portuguesa e para baixar os custos das exportações. E garantiu que “não é o TGV que nos vai dar competitividade. O que nos vai dar competitividade são linhas de mercadorias da mesma dimensão que existem na União Europeia”. Esta estratégia, de acordo com o Governo, vai igualmente ao encontro à que está a ser tomada e que passa por uma aposta maior nos portos, tal como referiu Álvaro Santos Pereira: “para nós os portos são fundamentais. Temos o maior porto de águas profundas da Europa, que é Sines. Temos outros portos de elevado potencial, que será muito maior quando, em 2014, o Canal do Panamá for alargado e que vai permitir a passagem de navios de maior porte, ou seja, navios que vêm da Ásia e da parte Oeste da América do Norte e América Latina”.

(...)

in: http://www.transportesemrevista.com/ de 27 Set/11



21/09/2011

TGV não avança

Agora é definitivo; o TGV não avança. A garantia foi dada pelo primeiro-ministro em entrevista à RTP.

Segundo Pedro Passos Coelho o TGV é um projecto deficitário mesmo a longo prazo pelo que, Portugal não avançará com o projecto tendo que renegociar com a União Europeia e com Espanha.
Passos Coelho assume contudo, que é prioritária uma ligação à Europa sobretudo, para o transporte de mercadorias pelo que, Portugal deverá avançar com um projecto ferroviário em bitola europeia com comboios a circular a 250 km's, que no entender do Governo ficará cerca de 75% mais barato que o projecto do TGV. Recorde-se que o ministro da Economia Álvaro Santos Pereira há duas semanas avançou que a ligação de Sines a Badajoz seria feita na ferrovia convencional, em bitola europeia, o mesmo sucedendo agora com a ligação entre Lisboa e Caia.

12/09/2011

Ligação ferroviária Évora-Caia avança

A ligação ferroviária entre Évora e Caia junto à fronteira espanhola avança. A confirmação foi avançada pelo Governo que decidiu construir uma ligação de comboio convencional em bitola europeia, em detrimento da ligação em Alta Velocidade.

O investimento previsto é de 222 milhões de euros na ligação que irá servir os portos de Sines e Setúbal, e interligar à já existente linha do Alentejo que liga Lisboa a Évora, e que foi recentemente modernizada.
A ligação a Caia irá reduzir o tempo de transporte de mercadorias a partir de Sines das actuais oito horas para quatro horas e meia.
A nova solução irá ser apresentada por Portugal ao Governo espanhol, que em breve virá a Lisboa discutir o projecto da Alta Velocidade, que por enquanto será mantido e suspenso.

01/07/2011

Carris, Metro Lisboa e STCP privatizadas

O Governo prepara-se para privatizar os serviços da Carris, Metropolitano de Lisboa e Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP). Com défice de operação crónicos, o Governo prepara a privatização do sector público de transportes.

Embora, ainda sem datas concretas, o Governo está a preparar os estudos conducentes à privatização, ou concessão do serviço de transportes de Lisboa e Porto. O modelo ainda por definir, garantirá aos futuros concessionários indemnizações provenientes do Orçamento de Estado para compensar as perdas decorrentes da prestação do serviço público.
O Estado assumirá as dividas do conjunto das empresas, e garante uma discriminação positiva nos títulos de transportes para as pessoas com menos recursos.
As linhas suburbanas de Lisboa e Porto da CP, tal como estava previsto pelo anterior Governo serão mesmo concessionadas.
Quanto à TAP, de acordo com o Memorando de Entendimento com a Troika, será privatizada até ao final de 2011.

Para já sabe-se que o Governo irá suspender todas as linhas de TGV, e a segunda fase de construção do Metro Sul do Tejo para os concelhos do Seixal e do Barreiro. Na base desta decisão, estará a falta de procura dos utentes. O objectivo da concessionária era atingir os 85.000 passageiros/dia, mas regista-se uma procura na casa dos 30 mil.
Por enquanto, nada se sabe quanto à segunda fase de expansão do Metro do Porto, nem quanto à construção do sistema de metro ligeiro de Coimbra.  Na campanha eleitoral, Pedro Passos Coelho prometeu recolocar os carris no antigo ramal da Lousã.

04/05/2011

TGV: linha Lisboa/Porto suspensa

A linha de alta velocidade Lisboa/Porto será suspensa. O acordo entre Governo e a Troika internacional que negociou a ajuda a Portugal prevê a suspensão do troço em alta velocidade entre as duas maiores cidades do país, pelo menos enquanto durar o programa de ajuda a Portugal. A ligação entre o Porto e Vigo também será suspensa.
Quanto à ligação entre Lisboa e Madrid pelo que se sabe, não está em causa, embora as Parcerias Público-Privadas sejam suspensas. Contudo, o fim das PPP's não coloca em causa a construção do TGV até Madrid se ela se fizer com fins públicos e comunitários, ou qualquer outra via que não contribua para o aumento do défice público.
Quanto à construção do novo Aeroporto Internacional de Lisboa, ficará pelo que se conhece, em banho maria.
Até ao fim do ano avança a privatização da TAP e da CP carga.

22/12/2010

Governo adia TGV mas segura subsídios comunitários

O governo português formalizou junto da Comissão Europeia o adiamento de todas as linhas ferroviárias de alta velocidade, devido às dificuldades financeiras do país, mas Portugal não perderá os subsídios da União Europeia destinados especificamente a este tipo de obras.



"A construção das linhas Lisboa-Madrid e Porto-Vigo foi atrasada e a linha Porto-Lisboa foi adiada.", afirmou à TVI o comissário europeu para as políticas regionais, Johannes Hahn, vincando que esta decisão não terá consequências ao nível dos apoios comunitários: "O plano de construção entre 2007-2013 é meramente indicativo. Nada obriga a que as linhas sejam construídas, indica apenas que são consideradas prioritárias".


O executivo já reagiu à notícia, vincando que não se trata de uma novidade, pois este adiamento já estava previsto no Plano de Estabilidade e Crescimento para o triénio 2010-2013. "Sobre esta matéria não existe nenhuma alteração da posição do Governo relativamente aquilo que é o conhecimento público. Mantém-se, assim, tudo o que está em curso no que respeita ao Eixo Lisboa-Madrid. Recorde-se que o projecto de Alta Velocidade é co-financiado pelo Fundo de Coesão, disponível para execução até 2015 e por verbas das Redes Transeuropeias de Transportes até 2013", diz um comunicado do governo.

in: dn.sapo.pt secção "economia" de 21 Dez/10

15/11/2010

Inicio das obras Poceirão-Caia garantidas pelo ministro

O ministro das Obras Públicas António Mendonça garantiu hoje, o incio das obras entre o Poceirão e Caia em alta velocidade para o primeiro trimestre de 2011.
Apesar da empresa que gere a alta velocidade, a Rave, ser integrada na Refer, e o Governo ter admitido reavaliar as grandes obras públicas, o Governo pretende avançar com as obras do TGV. Para o ministro, "...reavaliar, não significa parar!", advertiu António Mendonça na Assembleia da República perante os deputados.

08/11/2010

Parar a alta velocidade obriga a fazer muitas contas

A lista é grande e dificilmente quantificável, pois mistura despesas com perda de receitas e não há histórico de indemnizações em projectos tão caros, mas o PÚBLICO encontrou um valor - 890 milhões - que, englobando despesas potenciais e receitas que ficam por obter, poderá aproximar-se do que seria a factura mais imediata a pagar pelo Estado português por causa da paragem total do projecto TGV.


Que aconteceria se o Estado desistisse de construir a linha Poceirão-Caia? Em primeiro lugar, perdia 247 milhões de euros de fundos comunitários. E arriscava-se a perder mais 450 milhões de fundos que, podendo ser transferidos para outras obras de modernização territorial, dificilmente encontrariam destino, pois teriam de ser projectos maduros, com estudo de impacto ambiental já realizado e concurso público prestes a arrancar. Até 2015, e com o investimento público parado, não seria fácil, mas não impossível.

Ameaça de indemnizações

Já o consórcio que ganhou, por 1359 milhões de euros, a construção do primeiro troço do TGV em Portugal começaria por exigir indemnização pelos custos incorridos (dinheiro já gasto), seguida da indemnização pelas expectativas frustradas do negócio. A primeira será relativamente fácil de calcular. O que já se sabe é que, apenas até à fase da proposta, o consórcio gastou cerca de 20 milhões de euros. E a proposta foi entregue há muitos meses. Os custos incorridos deverão ultrapassar os 60 milhões de euros - o equivalente a cerca de 5 por cento do projecto. Já a indemnização pelas expectativas frustradas é mais difícil de fazer, até porque não há histórico de rescisões de contrato em projectos desta dimensão.

Em causa poderiam estar valores entre os 70 e os 140 milhões de euros de indemnização, mas o processo arrastar-se-ia, com os custos inerentes, pelos tribunais. Por exemplo, o diferendo entre a Refer e a Teixeira Duarte pelo cancelamento da empreitada das obras no túnel do Rossio, em que ambas as empresas exigiram indemnização uma à outra, arrasta-se desde 2006. Acresce ainda o contrato de manutenção da linha (12 milhões/ano durante 36 anos) que teria de ser cancelado, podendo, neste caso, a indemnização chegar aos 27 milhões de euros.

E a Espanha?

Há ainda outras questões que se colocam pela primeira vez: como resolver o imbróglio dos acima mencionados 247 milhões de fundos comunitários, que resultaram de uma candidatura conjunta entre Portugal e Espanha? Poderá Espanha exigir ser ressarcida pela desistência do seu "sócio", uma vez que este dinheiro se destinava ao troço transfronteiriço Évora-Mérida?

E os custos de imagem para Portugal nas instâncias comunitárias? Poderia voltar a recandidatar-se mais tarde a novos fundos para o projecto com a mesma credibilidade?

Contra os opositores do TGV, a Rave esgrime um argumento financeiro tout court: nos quatro anos de construção da linha Poceirão-Caia, o Estado só despende 110 milhões de euros (o grosso do esforço financeiro é do consórcio), mas deverá receber 400 milhões de receitas geradas pelo projecto. Trata-se não só do IVA, mas também de receitas de IRC, IRS e até do facto de muitos desempregados deixarem de receber subsídio de desemprego e passarem a descontar.

A factura da PPP virá mais tarde, mas, nessa altura, diz a Rave, já haveria receitas do projecto porque os comboios estariam a circular.

A paragem da alta velocidade comprometeria ainda o projecto do eixo Sines-Badajoz. Aquela linha vocacionada para mercadorias circula paralela à linha de alta velocidade projectada entre Évora e Caia, fazendo ambas parte da mesma concessão. A sua construção beneficia, por isso, de economias de escala de grande dimensão. Sem TGV, esta linha ou não se faz ou fica com um custo acrescido. E, entretanto, o país já investiu 159 milhões de euros na variante de Alcácer e está a preparar o investimento na linha entre Vendas Novas e Évora. Projectos estes que não serão integralmente aproveitados se não houver continuidade da linha para Espanha.
 
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Maioria dos projectos mantém-se na Europa
 
A França, pioneira do TGV, vai avançar com a linha Atlântica, rumo à fronteira de Hendaya, avançando pela primeira vez com uma parceria público-privada, que será testada no troço Tours-Bordéus. Até agora, as linhas tinham sido feitas através do método de empreitada. Em projecto está também a linha Poitiers-Limôges.


A Alemanha conta já com 1285 quilómetros de rede de alta velocidade, tem 378 em construção e planeia fazer mais 670 nos próximos anos.

Em Itália, está construído o "T" que liga Turim e Milão a Roma e Nápoles. Este país conta com 923 quilómetros de linhas de alta velocidade e planeia ainda unir Milão a Veneza (245 quilómetros) e Génova a Milão (150 quilómetros).

A Holanda, país mais pequeno que Portugal, já tem 120 quilómetros de linha exclusiva para o TGV, a Suíça 35 e o Reino Unido 113. Este último pretende chegar com a alta velocidade de Londres a Birmingham e Manchester.

A Espanha vai inaugurar em Dezembro a linha Madrid-Valência (432 quilómetros) e mantém em construção 1787 quilómetros de linha. O seu ambicioso projecto de construir mais 1700 quilómetros sofreu, contudo, uma paragem devido à crise orçamental. O mesmo aconteceu na Polónia, que tem previstas duas linhas que somam 712 quilómetros.

Iãnki Barron, director do Departamento de Alta Velocidade da UIC (União Internacional dos Caminhos-de-Ferro), diz que a maioria dos países apostou nestes investimentos como uma forma de combater a crise, estimulando a economia e criando emprego. As coisas mudaram, mas de forma moderada, quando os défices públicos começaram a disparar, defende este responsável. "Quando muito, há uma desaceleração de novos projectos, mas o que estava planeado está a avançar. Só em Portugal e na Polónia é que as coisas não estão claras", disse ao PÚBLICO.

No mundo, existem 42 mil quilómetros de linhas de alta velocidade, das quais cerca de 18 mil na Europa e 21 mil na Ásia.

in: publico.clix.pt secção "Economia" de 8 Nov/10

02/06/2010

Espanha adia troço TGV

O Ministério do Fomento Espanhol decidiu adiar o lançamento das propostas para a construção da linha de alta velocidade que ligará Madrid à fronteira portuguesa.
O adiamento do lançamento das propostas não indica contudo, segundo fontes oficiais do Ministério do Fomento espanhol, que haja qualquer adiamento da data para a inauguração da ligação Madrid/Lisboa prevista para 2013.
Esta decisão prende-se com as medidas de austeridade já anúnciadas pelo executivo espanhol, ou seja, na avaliação do impacto económico das grandes obras públicas no país vizinho.

23/11/2009

TGV: Linha Porto-Vigo estará concluída em 2015, dois anos depois do previsto

O Ministro do Fomento espanhol, José Blanco López, disse hoje, segunda-feira, que a linha de alta velocidade ferroviária Porto-Vigo não estará concluída antes de 2015, dois anos depois do que estava previsto.

"Não é possível [que a linha Porto-Vigo esteja concluída] antes de 2015", afirmou José Blanco López, na conferência de imprensa que se seguiu a uma reunião com o Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, que decorreu em Lisboa.

O ministro espanhol disse que será elaborado um novo estudo para o troço entre Vigo e Porriño e referiu que o traçado definido para esta linha tem uma "orografia muito complicada".

José Blanco López afirmou que a ligação está a aguardar a Declaração de Impacto Ambiental (DIA).

O ministro espanhol disse ainda que durante a reunião foi acordada a criação de uma comissão técnica, que ficará responsável por estudar a possibilidade da linha Porto-Vigo, definida como uma linha mista (passageiros e mercadorias), passar a servir apenas passageiros, mantendo-se a actual linha para o transporte de mercadorias.

Esta comissão técnica deverá apresentar conclusões até ao final do primeiro trimestre do próximo ano.

O início de exploração da linha Porto-Vigo, que terá uma extensão de 125 quilómetros, dos quais 100 quilómetros em território português, estava previsto para 2013, segundo informações disponíveis na página da RAVE-Rede Ferroviária de Alta Velocidade na Internet.

O investimento na primeira fase, entre Braga e Valença, é de 845 milhões de euros, de acordo com a empresa responsável pelo projecto de alta velocidade português

in: jn.sapo.pt secção "Economia" de 23 Nov/09

01/04/2009

Primeiro-ministro prepara-se para suspender traçado de alta velocidade

De acordo com o site transportesemrevista.com, o primeiro-ministro prepara-se para anúnciar a suspensão do traçado de alta velocidade Porto/Lisboa, e Lisboa/Madrid.
O governo terá consultado especialistas estrangeiros, e concluído, que o novo aeroporto de Lisboa deveria ser servido directamento pela alta velocidade. Até ao momento estava previsto a construção de um shuttle entre a estação do tgv e o aeroporto.

01/08/2008

Estação de TGV no Sá Carneiro "beneficia" Vigo

A ideia de que uma estação de TGV no aeroporto Francisco Sá Carneiro beneficiaria Vigo foi, ontem, defendida por Rui Rio, enquanto o seu homólogo da capital galega não escondeu alguma simpatia por esta proposta e por uma gestão privada.

Após um encontro, no Porto, com o alcaide de Vigo, Abel Caballero, em que o comboio de alta velocidade foi discutido, o presidente da Câmara do Porto vincou ser "importante que haja uma paragem no aeroporto". E, embora os operadores "gostem" de apostar numa estação no centro das cidades, recordou que há uma boa ligação via metro. Questionado pelos jornalistas sobre as vantagens para o país vizinho, admitiu queVigo "beneficiaria" de uma estação de alta velocidade no aeroporto de Francisco Sá Carneiro.

Por sua vez, numa posição cautelosa, para não interferir em "questões internas" que competem exclusivamente às autoridade portuguesas, Abel Caballero destacou que "uma parte do sul da Galiza" chega ao aeroporto de Sá Carneiro para voos transatlânticos e do Norte chegam a Vigo para viajar até Madrid.

"É uma questão que compete às autoridades portuguesas decidir", reforçou o alcaide de Vigo. "Não devo dar opinião. O que aqui se discute para nós será magnífico", respondeu, no entanto.

Quanto ao modelo de gestão autónoma do aeroporto, defendido a Norte e também discutido na reunião entre ambos, Caballero disse ter uma posição definida mas não a divulgar. Questionado sobre se uma gestão descentralizada beneficiaria a articulação entre ambos os territórios, concretamente com os três aeroportos da Galiza, o responsável de Vigo disse que "certamente o presidente da Câmara do Porto terá uma opinião bastante qualificada". E "a sua opinião é que vale", vincou, sugerindo que estará de acordo com o seu homólogo.

Ainda sobre o TGV, Caballero afirmou que "os prazos para a construção" das diferentes linhas "estão garantidos em Espanha e "quase totalmente garantidos" em Portugal.

Após a reunião na Casa do Roseiral, que visou reforçar a geminação entre Porto e Vigo, os políticos da duas cidades prometeram, ainda, reforçar a cooperação que já existe no turismo, estando previstas reuniõese entre os respectivos vereadores. A realização de iniciativas conjuntas será pensada pelos autarcas que, segundo Caballero, gerem os destinos das duas cidades "líderes" das regiões nortenhas de Portugal e Espanha.

in: www.jn.pt secção "Porto" de 1 Ago/08

03/07/2008

Artigo TSF - "TGV"

Entre Barcelona e Madrid...



Numa altura em que Portugal discute o TGV, e passados 4 meses desde que foi inaugurada a ligação por alta velocidade entre as duas maiores cidades espanholas, a TSF foi ver como funciona o TGV entre Barcelona e Madrid.



Consulte o artigo completo em: http://www.tsf.pt/paginainicial/audioevideo.aspx?content_id=964877

in: www.tsf.pt secção "Áudio&Video" de 3 Jul/08

02/06/2008

Governo lança concurso para a construção do TGV

O governo lança hoje um concurso público para a primeira fase da rede de TGV que deverá ligar Lisboa a Caia em Espanha num total de 167 km's a construir a partir de 2010.
O investimento deste primeiro troço que terá num total cerca de 600 km's custará 1650milhões de euros, abaixo do estimado segundo o governo.
Em 2009 seguirá o concuroso para a construção do troço Lisboa-Porto.
Um bilhete Lisboa-Madrid irá custar 100 euros, e um bilhete Lisboa-Porto 40 euros, afirmou a Secretária de Estado dos Transportes Ana Paula Vitorino.

25/02/2008

Ministro admite atraso na construção do TGV

O ministro das Obras reconheceu que se a terceira travessia do Tejo for construída entre o Beato e o Montijo, tal como defende a CIP, poderá haver um atraso na construção da rede de Alta Velocidade de entre três e quatro anos.

Em declarações à TSF, Mário Lino disse, no entanto, que o Governo vai esperar pelas conclusões do estudo, muito embora tenha admitido que há uma localização mais estudada e outra menos estudada.

«Tomaremos as decisões e depois se verá qual é o calendário. Neste momento, temos a nossa perspectiva que é lançar o concurso para o primeiro troço entre o Poceirão e a fronteira em Junho», acrescentou.

O titular da pasta das Obras Públicas disse ainda que caso se chegue à conclusão que a linha de alta velocidade não vai passar pelo Poceirão não fará sentido lançar este concurso que o Governo prevê para Junho.

Mário Lino reconhecer que nesse caso haveria lugar a um atraso, muito embora o ministro tenha frisado que não são este tipo de questões que vão determinar a melhor travessia.

«Temos de tomar decisões que correspondam à melhor fundamentação técnica e que haja o maior consenso técnico possível e também político», sublinhou.

in: www.tsf.pt secção Economia de 25 Fev/08
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