A Junta Metropolitana do Porto (JMP)recusou-se a nomear os seis representantes deste órgão para o Conselho Geral da Autoridade Metropolitana de Transportes do Porto, cuja primeira reunião deveria ter lugar ontem. Segundo a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino “esta matéria é essencialmente do interesse metropolitano e a JMP está a inviabilizar um instrumento que é do interesse da área metropolitana do Porto (AMP) e que deve estar acima de qualquer guerra político-partidária”. A governante revelou ainda que estes não só não compareceram como não informaram que não iriam estar presentes nem responderam às várias tentativas de contacto do seu gabinete. Por seu turno, o presidente da JMP, Rui Rio, fez saber que só indicaria os seus representantes na respectiva AMT se o Governo esclarecesse, previamente, o modelo de financiamento daquela entidade. O também presidente da Câmara Municipal do Porto rejeitou a acusação desta ser uma medida político-partidária, referindo que a decisão foi tomada por unanimidade e que incluiu vários autarcas socialistas. Rui Rio disse aos jornalistas que, mesmo considerando não ser "de bom tom nomear pessoas em cima das eleições" legislativas e autárquicas, a Junta estaria disposta a avançar com a nomeação dos membros que lhe competem, desde que o modelo de financiamento fosse clarificado. O autarca acrescentou que “a lei é vaga. Diz que a AMT será comparticipada pelo Governo, a Junta e os municípios, mas, até hoje, não nos foi dito qual o valor que cabe a cada um. Como é possível a Junta, que já tem um orçamento curto, comprometer-se com algo no escuro? Temos de ter a certeza que o envolvimento financeiro é comportável com as possibilidades da Junta”.
in: www.transportesemrevista.com de 27 Jun/09
29/06/2009
28/06/2009
Reabertura da estação S. Sebastião
A estação de S. Sebastião da linha azul do Metropolitano de Lisboa reabre amanhã ao público.
Encerrada desde o passado dia 23 de Maio, as intervenções levadas a cabo desde então, estão integradas no plano de expansão da linha vermelha, que permitirá a sua interligação com a linha azul e amarela.
Prevê-se a abertura deste troço para o próximo mês de Agosto, passando a linha vermelha a estar interligada com as restante linhas da rede do metro.
*brochura: www.metrolisboa.pt
27/06/2009
Novas máquinas de venda de títulos abordo dos autocarros
A STCP está a instalar a bordo dos seus autocarros máquinas de venda de títulos. Até agora, os utentes que não possuíssem título individual de transporte, compravam-no directamente ao motorista. Contudo, a STCP concluíu que os mais de 400 mil títulos mensais vendidos a bordo, contribuíam para a demora dos veículos nas paragens, acabando por resultar em pequenos atrasos na viagem.
A administração da empresa decidiu lançar um concurso público internacional para a compra e instalação de máquinas automáticas de venda de bilhetes, agora disponiveis nas linhas 901 (Trindade-Valadares), e 906 (Tindade-Madalena).
As máquinas foram instaladas atrás do assento do motorista onde os utentes poderão adquirir o respectivo bilhete.
As linhas 901, 906 servirão de teste a esta nova funcionalide, sendo alargada dentro em breve à restante rede.
Horários de Verão a partir de dia 29
A partir de dia 29 entram em vigor os horários de Verão, que se estendem até 31 de Julho, voltando a entrar em vigor de 1 a 6 de Setembro. O mês de Agosto terá um horário especial.
Os novos horários estarão disponiveis para consult em todas as paragens, e em www.itinerarium.net.
*brochura: www.stcp.pt
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Ascensor da Bica comemora 117 anos
O Ascensor da Bica comemora 117 anos de existência no dia 28 de Junho. Para celebrar a ocasião a Carris convida à participação em várias actividades. Entre elas, destacam-se a actuação da Orquestra Ligeira da Banda de Música dos Empregados da CARRIS, ao mesmo tempo que será possivel fazer a caricatura com o artista Nélson Santos.
Os participantes, poderão ainda provar os produtos de uma conhecida marca de café.
26/06/2009
Cartaxo, Coruche e Salvaterra de Magos com ligação a Lisboa
De acordo com o sitio transportesemrevista.com os concelhos do Cartaxo, Coruche e Salvaterra de Magos vão ter ligação ferroviária a Lisboa já a partir de Setembro.
Os utentes do Cartaxo poderão deslocar-se à estação de Seitil e apanhar o comboio directamente para Santa Apolónia, sendo a viagem de 46 minutos.
Os Transportes Urbanos do Cartaxo (TUC), vão ser alargados até Seitil, por forma a melhorar o acesso à estação.
Os utentes do Cartaxo poderão deslocar-se à estação de Seitil e apanhar o comboio directamente para Santa Apolónia, sendo a viagem de 46 minutos.
Os Transportes Urbanos do Cartaxo (TUC), vão ser alargados até Seitil, por forma a melhorar o acesso à estação.
Clientes satisfeitos com a Carris
Os resultados de um inquérito levado a cabo pela Carris revelam que os clientes estão cada vez mais satisfeitos com o serviço prestado pela empresa. Cerca de 69 em cada 100 inquiridos acha que a empresa desempenha um papel bastante útil para a sociedade.
A maioria responde afirmativamente no que respeita à confiança que a empresa representa junto dos seus clientes.
Todavia, os inquiridos acham que o tempo das viagens deveria ser mais rápido, e o tempo de espera nas paragens mais curto.
24/06/2009
Passe escolar alargado até aos 23 anos
O passe escolar será alargado até aos 23 anos já a partir do próximo mês de Setembro. A revelação foi feita ontem pelo Primeiro-ministro durante o debate quinzenal dedicado à educação.
Em Setembro passado tinha sido criado o passe 4_18 que beneficiava todos os estudante entre os quatro e os dezoito anos em 50% sobre o valor do título de transporte. Agora, o governo extende a medida para estudantes até aos vinte e três anos, sejam oriundos de instituições de ensino públicas ou privadas.
A medida, beneficia sobretudo os estudantes da região de Lisboa, onde até agora não havia passe estudante.
Autoridades dos Transportes iniciam trabalhos esta semana
A secretária de Estado dos Transportes avançou que o Conselho Geral da Autoridade Metropolitana dos Transportes (AMT) de Lisboa irá reunir pela primeira vez amanhã. Na ordem de trabalhos estão dois assuntos: eleger os representantes para o Conselho Executivo e eleger o presidente do Conselho Geral. A mesma ordem de trabalhos marcará a primeira reunião da AMT do Porto, a realizar na sexta-feira.
Ana Paula Vitorino confirmou ainda à Transportes em Revista os nomes escolhidos para as presidências. Tal como a Transportes em Revista anunciou, Carlos Correia foi o escolhido para a AMT de Lisboa, enquanto Isabel Oneto (na foto) deverá encabeçar a autoridade do Porto.
in: www.transportesemrevista.com de 24 Jun/09
Ana Paula Vitorino confirmou ainda à Transportes em Revista os nomes escolhidos para as presidências. Tal como a Transportes em Revista anunciou, Carlos Correia foi o escolhido para a AMT de Lisboa, enquanto Isabel Oneto (na foto) deverá encabeçar a autoridade do Porto.
in: www.transportesemrevista.com de 24 Jun/09
23/06/2009
Circulação ininterrupta na noite de S. João
A circulação do Metro do Porto será ininterrupta na noite de S. João.
Há semelhança de outros anos, as Linhas A, B, C, e D, estarão a funcionar na noite de 23 para 24 de Junho, possibilitando assim, a deslocação de milhares de fuliões do local da festa para as suas casas, contribuindo desta forma, para uma redução significativa do número de carros em circulação, com clara vantagem para a redução dos indices de sinistralidade.
A empresa contudo, aconselha a compra atempada do título de viagem para evitar filas na hora do embarque.
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22/06/2009
Metro do Mondego prepara transporte alternativo
Com o início da primeira empreitada marcado para meados de Agosto e devido ao inevitável encerramento do ramal ferroviário da Lousã, o Metro do Mondego anunciou que já deu início aos trabalhos de planeamento de serviços de transporte alternativos e que já entregou as propostas às três Câmaras Municipais envolvidas: Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo. Em declarações à Transportes em Revista, Álvaro Seco, presidente do Concelho de Administração do Metro do Mondego, revelou: «Já submetemos às três Câmaras uma proposta de intervenções naqueles que vão ser os locais de paragem dos transportes alternativos rodoviários. A Lousã já nos respondeu e estamos à espera das outras respostas».
«Vamos fazer circuitos rodoviários alternativos que vão basicamente acompanhar o trajecto da linha da Lousã», explicou o responsável, avançando ainda que em alguns casos não faz sentido o transporte rodoviário ir até aos apeadeiros, pelo que poderá ficar na estrada. Nestes casos, Álvaro Seco sublinha que «não vamos despejar as pessoas para o meio da valeta», pelo que o Metro do Mondego está «a tratar não apenas de preparar os circuitos e os horários, mas também vamos fazer pequenos investimentos», referentes à construção de abrigos e paragens e à instalação de iluminação. Estas intervenções têm previsto um orçamento de 150 mil euros. «Não é um investimento gigante, mas é um investimento importante, porque não se tratam de serviços alternativos que vão durar 15 dias», revela o presidente do Metro do Mondego, reforçando a importância de um bom serviço alternativo: «não queremos que as pessoas abandonem o sistema, porque se as pessoas deixarem de usar os serviços alternativos, daqui a dois anos vai ser muito mais difícil convencê-las a voltar para o comboio». «Por outro lado, as pessoas não têm que sofrer mais do que aquilo que é estritamente necessário. A intenção não é dar um serviço alternativo de luxo, mas é dar um serviço alternativo digno e com conforto razoável», explica Álvaro Seco.
in: www.transportesemrevista.com de 19 Jun/09
«Vamos fazer circuitos rodoviários alternativos que vão basicamente acompanhar o trajecto da linha da Lousã», explicou o responsável, avançando ainda que em alguns casos não faz sentido o transporte rodoviário ir até aos apeadeiros, pelo que poderá ficar na estrada. Nestes casos, Álvaro Seco sublinha que «não vamos despejar as pessoas para o meio da valeta», pelo que o Metro do Mondego está «a tratar não apenas de preparar os circuitos e os horários, mas também vamos fazer pequenos investimentos», referentes à construção de abrigos e paragens e à instalação de iluminação. Estas intervenções têm previsto um orçamento de 150 mil euros. «Não é um investimento gigante, mas é um investimento importante, porque não se tratam de serviços alternativos que vão durar 15 dias», revela o presidente do Metro do Mondego, reforçando a importância de um bom serviço alternativo: «não queremos que as pessoas abandonem o sistema, porque se as pessoas deixarem de usar os serviços alternativos, daqui a dois anos vai ser muito mais difícil convencê-las a voltar para o comboio». «Por outro lado, as pessoas não têm que sofrer mais do que aquilo que é estritamente necessário. A intenção não é dar um serviço alternativo de luxo, mas é dar um serviço alternativo digno e com conforto razoável», explica Álvaro Seco.
in: www.transportesemrevista.com de 19 Jun/09
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15/06/2009
Modernização da linha de Cascais em marcha
A Refer lançou os primeiros dois concursos internacionais do Plano de Modernização da Linha de Cascais, um projecto que tem como objectivo aumentar os parâmetros de “segurança, qualidade e fiabilidade da exploração ferroviária de modo a tornar o serviço mais atractivo”, assim como garantir “a futura interoperabilidade desta linha com a restante rede ferroviária nacional”, revela a Refer.
Os dois concursos em causa referem-se ao sistema de controlo / comando da sinalização e a requalificação das estações. O primeiro prevê a adjudicação do sistema de controlo/comando e sinalização para a gestão integrada da circulação na Linha de Cascais, com base na especificação ERTMS (European Rail Traffic Management System). De acordo com a gestora das infra-estruturas ferroviárias “trata-se da primeira aplicação do sistema ERTMS em Portugal, com controlo de velocidade baseado no ETCS (European Train Control System) nível 1, o que permitirá substituir todas as infra-estruturas de sinalização, controlo de velocidade e telecomunicações actualmente existentes naquela linha, um passo tecnológico decisivo para garantir a interoperabilidade técnica e operacional da rede ferroviária nacional no espaço europeu”. Este sistema deverá estar operacional em 2012 e significará um investimento de 45 milhões de euros, que inclui a manutenção do sistema por um período de 23 anos. Já o concurso para a remodelação/requalificação de estações e apeadeiros prevê, segundo a Refer, “a intervenção nos edifícios e plataformas de passageiros, coberturas, abrigos, pavimentos, acessibilidades para pessoas de mobilidade reduzida, interfaces e restantes espaços e serviços de apoio ao passageiro, através de um conceito base que assentará na dignificação do serviço ferroviário, mediante intervenções que acautelem níveis de qualidade, conforto e segurança compatíveis com a implantação desta importante infra-estrutura, sem prejuízo de procurar assegurar a racionalização do investimento e da sua futura manutenção”. As obras deverão decorrer entre 2011 e 2014.
in: www.transportesemrevista.com de 15 Jun/09
Os dois concursos em causa referem-se ao sistema de controlo / comando da sinalização e a requalificação das estações. O primeiro prevê a adjudicação do sistema de controlo/comando e sinalização para a gestão integrada da circulação na Linha de Cascais, com base na especificação ERTMS (European Rail Traffic Management System). De acordo com a gestora das infra-estruturas ferroviárias “trata-se da primeira aplicação do sistema ERTMS em Portugal, com controlo de velocidade baseado no ETCS (European Train Control System) nível 1, o que permitirá substituir todas as infra-estruturas de sinalização, controlo de velocidade e telecomunicações actualmente existentes naquela linha, um passo tecnológico decisivo para garantir a interoperabilidade técnica e operacional da rede ferroviária nacional no espaço europeu”. Este sistema deverá estar operacional em 2012 e significará um investimento de 45 milhões de euros, que inclui a manutenção do sistema por um período de 23 anos. Já o concurso para a remodelação/requalificação de estações e apeadeiros prevê, segundo a Refer, “a intervenção nos edifícios e plataformas de passageiros, coberturas, abrigos, pavimentos, acessibilidades para pessoas de mobilidade reduzida, interfaces e restantes espaços e serviços de apoio ao passageiro, através de um conceito base que assentará na dignificação do serviço ferroviário, mediante intervenções que acautelem níveis de qualidade, conforto e segurança compatíveis com a implantação desta importante infra-estrutura, sem prejuízo de procurar assegurar a racionalização do investimento e da sua futura manutenção”. As obras deverão decorrer entre 2011 e 2014.
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09/06/2009
Linha de Cascais com comboios durante a madrugada
A Linha de Cascais terá comboios a circular na madrugada de 9 para 10 de Junho em virtude, do concerto que se realizará na praia de Carcavelos. Assim, haverá comboios com partida em Cascais e no Cais do Sodré às 2h30, 3h30 e 4h30, para além do horário normal.
05/06/2009
Troço Campo Pequeno/Rato encerrado
O Troço Campo Pequeno/Rato da linha amarela do Metropolitano de Lisboa, estará encerrado nos dias 6 e 7 de Junho para obras de execução na ligação às futuras estações Saldanha II.
Em alternativa, os clientes do metro que pretendam viajar no troço em questão, têm à disposição as carreiras da Carris nºs. 727 e 738 (Rato/Campo Pequeno), 720 (Rato/Marquês de Pombal) 36, 44, 745 e 207 (Campo Pequeno/Marquês), 21 e 49 (Saldanha/Campo Pequeno), podendo ser utilizados os titulos do metro nas referidas carreiras.
Clientes pagam menos por cada quilómetro de metro
Um estudo encomendado pela Metro revela que o custo médio dos passes é mais baixo no Porto do que em Lisboa. A diferença é de 76 cêntimos. As conclusões do análise, encomendada à Trenmo, serão divulgadas publicamente em breve.
"O custo médio global dos títulos mensais [passes] para a Área Metropolitana de Lisboa é de 3,43 euros/quilómetro, enquanto que na Área Metropolitana do Porto é de 2,65 euros/quilómetro. De uma forma global, o transporte colectivo por quilómetro percorrido é mais barato 76 cêntimos", diz uma das conclusões do estudo.
Uma análise feita por João Marrana, professor universitário e especialista em Transportes, noticiada ontem pelo JN, dava conta que a tarifa média da Metro do Porto (55 cêntimos) era idêntica à de Londres (56) e bastante superior à de Lisboa (38). A avaliação de João Marrana, publicada no seu blogue pessoal, teve em conta os relatórios e contas das diferentes empresas e os valores resultaram do quociente entre as receitas de bilheteira e o número de passageiros transportados. Um ponto de partida para estudos mais aprofundados.
O documento encomendado à Trenmo avalia a tarifa intermodal de cada região, ou seja, os bilhetes válidos para várias meios de transporte, mas que são os únicos pela Metro do Porto (sistema Andante). O título serve para os autocarros da STCP, para linhas suburbanas da CP e para alguma operadoras privadas de transportes rodoviários.
No Porto, o sistema intermodal tem registado uma subida substancial de ano para ano.
Segundo a TIP - Transportes Intermodais do Porto (responsável pelo Andante), de 2007 para 2008 houve um incremento de 19,90%. Em paralelo, registou-se um decréscimo nos títulos monomodais (exclusivos de cada operadora de transportes).
De Março de 2003 a finais do ano passado, foram vendidos cerca de nove milhões de títulos andante (são recarregáveis). Só em 2008, foram 2,2 milhões.
O número de assinaturas mensais também conheceu um aumento significativo: em 2008, houve 891583 carregamentos desses títulos (mais 31,4% do que em 2007). Menos expressivo foi a subida nas vendas de bilhetes ocasionais: 5,5%. Foram comprados quase 21 milhões desses títulos.
Ainda de acordo com dados da TIP, a intermodalidade é um dos factores mais valorizados pelos passageiros (24,6%), superando mesmo a duração da viagem (23,8%) a disponibilidade de lugar (21,3%). A intermodalidade apenas perde perante o factor "preço".
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 5 Jun/09
"O custo médio global dos títulos mensais [passes] para a Área Metropolitana de Lisboa é de 3,43 euros/quilómetro, enquanto que na Área Metropolitana do Porto é de 2,65 euros/quilómetro. De uma forma global, o transporte colectivo por quilómetro percorrido é mais barato 76 cêntimos", diz uma das conclusões do estudo.
Uma análise feita por João Marrana, professor universitário e especialista em Transportes, noticiada ontem pelo JN, dava conta que a tarifa média da Metro do Porto (55 cêntimos) era idêntica à de Londres (56) e bastante superior à de Lisboa (38). A avaliação de João Marrana, publicada no seu blogue pessoal, teve em conta os relatórios e contas das diferentes empresas e os valores resultaram do quociente entre as receitas de bilheteira e o número de passageiros transportados. Um ponto de partida para estudos mais aprofundados.
O documento encomendado à Trenmo avalia a tarifa intermodal de cada região, ou seja, os bilhetes válidos para várias meios de transporte, mas que são os únicos pela Metro do Porto (sistema Andante). O título serve para os autocarros da STCP, para linhas suburbanas da CP e para alguma operadoras privadas de transportes rodoviários.
No Porto, o sistema intermodal tem registado uma subida substancial de ano para ano.
Segundo a TIP - Transportes Intermodais do Porto (responsável pelo Andante), de 2007 para 2008 houve um incremento de 19,90%. Em paralelo, registou-se um decréscimo nos títulos monomodais (exclusivos de cada operadora de transportes).
De Março de 2003 a finais do ano passado, foram vendidos cerca de nove milhões de títulos andante (são recarregáveis). Só em 2008, foram 2,2 milhões.
O número de assinaturas mensais também conheceu um aumento significativo: em 2008, houve 891583 carregamentos desses títulos (mais 31,4% do que em 2007). Menos expressivo foi a subida nas vendas de bilhetes ocasionais: 5,5%. Foram comprados quase 21 milhões desses títulos.
Ainda de acordo com dados da TIP, a intermodalidade é um dos factores mais valorizados pelos passageiros (24,6%), superando mesmo a duração da viagem (23,8%) a disponibilidade de lugar (21,3%). A intermodalidade apenas perde perante o factor "preço".
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 5 Jun/09
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01/06/2009
Rede de transportes públicos arranca hoje
A rede de transportes colectivos de passageiros de Mortágua começa a operar hoje com 12 linhas. A remodelação do transporte público resulta de um protocolo assinado entre a Câmara de Mortágua e a Rodoviária da Beira Litoral, SD.A. e deverá representar um investimento de cerca de 290 mil euros por ano para a autarquia. Segundo revela o Diário de Coimbra, a autarqia pretende proporcionar “mais mobilidade, bem-estar e qualidade de vida das populações do concelho”. A rede, constituída por 12 linhas cobre a maioria do território do concelho, respondendo às necessidades dos “habitantes das localidades mais afastadas da sede do concelho”, uma vez que vão beneficiar de “mais circulações diárias e horários mais adequados”. Da mesma forma, duas destas linhas certificam-se que as pessoas que trabalham nas zonas industriais tenham transporte, fazendo a ligação ao pólo da Felgueira e à Zona Industrial de Mortágua.
As linhas fazem também o transporte escolar, mas garantem a operacionalidade durante o período das férias escoloares. Segundo a Câmara Municipal revelou ao jornal regional, os portadores de passe de 12 meses “terão direito a fazerem-se transportar em todos os serviços que integram a rede de transporte definida no protocolo”, para além de terem o “direito adicional de se fazerem transportar para um dos grandes centros urbanos mais próximos”, seja ele Viseu ou Coimbra. A rede vai assegurar ainda o transporte regular especializado, assegurando o transporte dos jovens para actividades extracurriculares.
in: www.transportesemrevista.com de 1 Jun/09
As linhas fazem também o transporte escolar, mas garantem a operacionalidade durante o período das férias escoloares. Segundo a Câmara Municipal revelou ao jornal regional, os portadores de passe de 12 meses “terão direito a fazerem-se transportar em todos os serviços que integram a rede de transporte definida no protocolo”, para além de terem o “direito adicional de se fazerem transportar para um dos grandes centros urbanos mais próximos”, seja ele Viseu ou Coimbra. A rede vai assegurar ainda o transporte regular especializado, assegurando o transporte dos jovens para actividades extracurriculares.
in: www.transportesemrevista.com de 1 Jun/09
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