►STCP: novas linhas 404 e 2M. Alterações de percurso nas linhas 300, 301, 9M e 13M. ► Carris disponibiliza app CARRISWay para carregamento de títulos Navegante no telemóvel. ►Carris e Carris Metropolitana disponibilizam informação em tempo real no Google Maps. ► Metro de Lisboa permite requisição de passe Navegante online. ► Despesas com aquisição de bilhetes de transportes públicos são dedutíveis em IRS.

22/06/2009

Metro do Mondego prepara transporte alternativo

Com o início da primeira empreitada marcado para meados de Agosto e devido ao inevitável encerramento do ramal ferroviário da Lousã, o Metro do Mondego anunciou que já deu início aos trabalhos de planeamento de serviços de transporte alternativos e que já entregou as propostas às três Câmaras Municipais envolvidas: Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo. Em declarações à Transportes em Revista, Álvaro Seco, presidente do Concelho de Administração do Metro do Mondego, revelou: «Já submetemos às três Câmaras uma proposta de intervenções naqueles que vão ser os locais de paragem dos transportes alternativos rodoviários. A Lousã já nos respondeu e estamos à espera das outras respostas».
«Vamos fazer circuitos rodoviários alternativos que vão basicamente acompanhar o trajecto da linha da Lousã», explicou o responsável, avançando ainda que em alguns casos não faz sentido o transporte rodoviário ir até aos apeadeiros, pelo que poderá ficar na estrada. Nestes casos, Álvaro Seco sublinha que «não vamos despejar as pessoas para o meio da valeta», pelo que o Metro do Mondego está «a tratar não apenas de preparar os circuitos e os horários, mas também vamos fazer pequenos investimentos», referentes à construção de abrigos e paragens e à instalação de iluminação. Estas intervenções têm previsto um orçamento de 150 mil euros. «Não é um investimento gigante, mas é um investimento importante, porque não se tratam de serviços alternativos que vão durar 15 dias», revela o presidente do Metro do Mondego, reforçando a importância de um bom serviço alternativo: «não queremos que as pessoas abandonem o sistema, porque se as pessoas deixarem de usar os serviços alternativos, daqui a dois anos vai ser muito mais difícil convencê-las a voltar para o comboio». «Por outro lado, as pessoas não têm que sofrer mais do que aquilo que é estritamente necessário. A intenção não é dar um serviço alternativo de luxo, mas é dar um serviço alternativo digno e com conforto razoável», explica Álvaro Seco.

in: www.transportesemrevista.com de 19 Jun/09

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