► STCP: greves parciais até 17 de Novembro. ► STCP: linhas 903 e 905 com alterações de percurso em Gaia. ► Arquipélago da Madeira: rede SIGA já entrou em funcionamento. ► Carris: já é possível utilizar o MB Way e app Via Verde Transportes para compra de bilhete de bordo. ► Grande Porto: é possível o carregamento de todos os títulos Andante com o telemóvel através da aplicação Anda. ► Carris disponibiliza app CARRISWay para carregamento de títulos Navegante no telemóvel. ► Carris e Carris Metropolitana disponibilizam informação em tempo real no Google Maps.

23/02/2017

Carris vai adquirir 15 autocarros elétricos e 160 a gás natural

imagem: revista Veículos Elétricos
A Carris anunciou que vai lançar um concurso público internacional para aquisição de 15 autocarros elétricos e 160 a gás natural.

A decisão sobre a compra de veículos amigos do ambiente insere-se na estratégia da Câmara Municipal de Lisboa de adquirir nos próximos 3 anos 250 autocarros, para substituir alguns autocarros atualmente em circulação, mas também para fazer face às 21 carreiras de bairro que serão criadas até 2019.
A Carris testou em condições reais de operação um veículo 100% elétrico da CaetanoBus nos últimos meses de 2016. Para além disso, atualmente dispões de uma frota de 57 autocarros a gás natural.
Tiago Farias, presidente da Carris não adiantou quando será lançado o concurso público.
Já esta semana, a STCP anunciou que irá lançar em Março um concurso público internacional para a aquisição de 15 viaturas elétricas, com as primeiras unidades a entrarem ao serviço em Dezembro, e a aquisição de 282 autocarros a gás natural. Esta operadora tem atualmente ao serviço 255 autocarros a gás natural representando mais de metade da frota com este tipo de combustível, e até 2019 terá mais de 90% da frota a operar com veículos a gás natural.


22/02/2017

Via Verde vai lançar app para pagar os transportes de Lisboa

facebook.com/transportesonline
A Via Verde vai lançar até ao fim do ano uma aplicação móvel para o pagamento dos transportes em Lisboa.

A app que já está a ser testada há alguns meses na Fertagus por um grupo fechado de clientes, vai chegar até ao final do ano à Carris, Metro de Lisboa, Transtejo e Soflusa. Em termos práticos, através de uma aplicação que será disponibilizada para sistemas Android e iOS será possível com recurso à tecnologia bluetooth do telemóvel, validar o título de transportes à entrada dos autocarros e elétricos, ou nas estações de metro e fluviais. Cada utilizador pode definir um perfil de utilização e validar quer títulos mensais como ocasionais, bem como consultar todos os movimentos efetuados. A própria aplicação, com base em critérios de origem/destino, dará a melhor opção de percurso, bem como a tarifa mais económica. Todos os consumos serão debitados na conta Via Verde do cliente.
A Via Verde garante já estar em conversações com a CP para alargar o serviço àquele operador, e admite que futuramente pretende que também outros operadores privados permitam o uso da Via Verde.

20/02/2017

STCP inicia testes em autocarro elétrico

A STCP presentou hoje oficialmente o autocarro elétrico produzido pela Caetanobus, que estará em teste até meados de Março.

Trata-se de um autocarro 100% elétrico produzido em Portugal, e que já esteve em testes entre Outubro e Dezembro do ano passado em Lisboa, ao serviço da Carris, e que já circula nas linhas 302 e 904 da STCP desde 6 de Fevereiro. Para a STCP trata-se de uma operação que permitirá a operadora definir critérios de adjudicação de 15 autocarros elétricos de um concurso público internacional a lançar ainda durante o primeiro trimestre deste ano, sendo que as primeiras unidades deverão entrar em circulação no final do ano. A STCP irá ainda lançar um concurso para aquisição de 282 unidades movidas a gás natural. Atualmente, metade da frota da STCP já é composta por veículos a gás natural. Até 2019 com as novas unidades, mais de 90% da frota será composta por veículos movidos a gás natural comprimido (CNG).

15/02/2017

Governo e ANA assinam hoje Memorando para construção de novo aeroporto

O governo e a ANA (entidade gestora dos aeroportos nacionais) assinaram hoje um Memorando para a construção de um aeroporto complementar ao Aeroporto Humberto Delgado na Base Aérea do Montijo.

A solução que visa transformar a atual base militar numa pista para aviação comercial complementar ao aeroporto de Lisboa, surge depois de vários anos de avanços e recuos para solucionar o constrangimento do Aeroporto Humberto Delgado, que de ano para ano tem aumentado o número de passageiros. Só no último ano, foram transportados mais de 22 milhões de pessoas, em boa parte graças às companhias low-cost, mas também pelo aumento de rotas e de companhias de bandeira.
Das várias soluções em cima da mesa ao longo dos anos, chegou a estar prevista a construção de um novo aeroporto de raiz que substituísse toda a operação do Aeroporto de Lisboa. Na altura, apontou-se a Ota para a construção dessa infraestrutura.  Falou-se da possibilidade de estender a operação para a base aérea de Figo Maduro, num modelo "Portela + 1", ou em alternativa utilizar a base aérea do Montijo numa pista civil, ou ainda utilizar o Aeródromo de Sintra ou o de Alverca, ou o Campo de Tiro de Alcochete.
O aeroporto no Montijo estará operacional em finais de 2021 e prevê-se que nos primeiros anos possa transportar 8 a 10 milhões de pessoas.

Barcos rápidos e metro ligeiro na Ponte Vasco da Gama

Para transportar os passageiros entre o novo aeroporto e Lisboa, está a ser estudada a possibilidade de criar ligações fluviais rápidas entre o Montijo e a capital. Na parte de Lisboa, está em cima da mesa a possibilidade desses catamarãs de alta capacidade de transporte, de atracar a partir da zona do Cais Sodré, Santa Apolónia ou Parque das Nações.
Paralelamente às ligações fluviais, poder-se-á criar uma ligação ferroviária ligeira utilizando a Ponte Vasco da Gama, que permita o transporte rápido e com grande capacidade de transporte de passageiros.


09/02/2017

Câmara do Porto estuda solução "metrobus"

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Linha 1 transportes de Lille
A Câmara do Porto está a estudar a implementação de uma solução "metrobus" na cidade.

Depois de ser conhecida esta semana, a decisão de avançar com o prolongamento da linha amarela do Metro até Vila D'Este, e da nova linha rosa, a Câmara do Porto que em conjunto com outras autarquias do Grande Porto, se prepara para gerir em breve a STCP, dá a conhecer os planos para serem criados "modos suaves" de transporte, que complementem a rede de metro. Em cima da mesa está a criação de "metrobus", que já existe em várias cidades mundiais.
O que é então o "metrobus"? Trata-se de um modo de transporte à superfície, operado por autocarros de dimensão tradicional, ou concebido para situações especificas, que circulam em via própria, com prioridade sobre o restante tráfego nos cruzamentos, dado que os próprios veículos acionam os semáforos, tal como acontece com o metro de superfície, de modo a manterem uma velocidade comercial elevada. Os próprios veículos são desenhados de forma a transportarem um número elevado de passageiros, sendo que garantem grandes distâncias, e com uma frequência de passagem alta.
O objetivo da Câmara Portuense, passa por criar este corredor de "metrobus" entre o Campo Alegre e a Praça da Galiza, passando pela Faculdade de Letras, de modo a ligar à futura estação da linha G de metro da Praça da Galiza, que abrirá em 2021. Neste eixo, chegou a estar projetada uma linha de metro, que ligaria S. Bento a Matosinhos, passando pela Praça da Galiza, Faculdade de Letras, Campo Alegre e Parque da Cidade. Esta linha por enquanto fica no papel, pelo que a solução "metrubus" poderia colmatar as necessidades de mobilidade no eixo Faculdade de Letras/Praça da Galiza, com ligação à restante rede de metro.

08/02/2017

Rodoviária de Lisboa abandona passe combinado com Carris e Metro a partir de Abril

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A Rodoviária de Lisboa (RL) vai abandonar o passe combinado com a Carris e Metro de Lisboa já a partir do próximo mês de Abril. Esta decisão, que foi tomada de forma unilateral pela transportadora, vai obrigar muitos clientes a trocarem de assinatura mensal, para um título intermodal que fica em média mais caro cerca de 4,82€. Todavia, mantém-se o passe combinado RL/Metro e RL/Carris. O que deixa se existir é o passe RL/Carris/Metro.

A RL argumenta que não é compensada financeiramente por participar nos títulos combinados com outras empresas como a Carris e Metro, onde são aplicados tarifários sociais, ao contrário do que acontece com os passes intermodais, em que as transportadoras recebem compensações financeiras por parte do Estado.
A Rodoviária de Lisboa atua nos concelhos de Loures, Odivelas e parte do concelho de Vila Franca de Xira, mantendo ligações a Lisboa.

07/02/2017

Metro do Porto decide hoje extensão a Vila d'Este e construção da nova linha G

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O Metro do Porto vai aprovar hoje a expansão da linha D à Urbanização de Vila d'Este em Vila Nova de Gaia, e a construção de uma nova linha entre a Casa da Música e S. Bento.

A extensão da atual linha D (amarela) à Urbanização de Vila d'Este fazia parte da primeira fase de construção da rede. Trata-se da construção de 3,2 km's a partir de Santo Ovídio, e implica a construção de 3 novas estações (Manuel Leão, Hospital Santos Silva e Vila d'Este), e a construção de um novo viaduto de cerca 600 metros, e de um túnel com aproximadamente 800 metros.
A obra orçada em cerca de 106 milhões de euros irá servir o Hospital Santos Silva.

Linha G entre Casa da Música e S. Bento

O Metro do Porto irá construir a 7ª linha da rede entre a Casa da Música e a Estação de São Bento. Designada por linha G (Rosa), terá uma extensão de 2,7 km's totalmente subterrâneos, e prevê a construção de uma segunda estação na Casa da Música, que terá acesso pedonal à atual estação da Casa da Música, prevendo-se o mesmo em São Bento. Para além destas estações, será construída ainda uma nova estação na Praça da Galiza e outra junto do Hospital de Santo António, num investimento global aproximado de 181 milhões de euros.

O alargamento da rede trará 30 mil novos clientes por dia ao Metro, ou seja, um acréscimo de 12 milhões de passageiros anuais. O défice de exploração (diferença entre custos e receitas) será positivo.
Qualquer decisão terá de ter ainda o aval do governo, e dependerá da conclusão dos estudos de impacto ambiental. Se tudo correr dentro dos prazos previstos, até ao final do primeiro semestre de 2018 será lançado o concurso público internacional, e para 2019 iniciam-se as obras. Em 2021 quer a extensão a Vila d'Este, quer a linha G estarão operacionais.

01/02/2017

Capital da Carris passou hoje para a Câmara de Lisboa

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O capital da Carris passou hoje formalmente para a Câmara Municipal de Lisboa, que desta forma passa a gerir toda a operação da empresa.

O Decreto-Lei que o governo aprovou no passado dia 22 de Dezembro, estabelece a transferência da totalidade do capital da Carris para o município lisboeta, que é hoje concretizado.
A Câmara promete investir nos próximos 3 anos na aquisição de 250 novos autocarros, 220 motoristas, e criar 21 novas carreiras de bairros para ligar escolas, hospitais, centros de saúde e mercados. Ainda este ano está prevista a criação de 4 destas carreiras de bairro.
A partir de hoje portadores do cartão Lisboa Viva com perfil Reformado/Pensionista passam a beneficiar de um desconto de 60% na aquisição do passe Navegante Urbano. As crianças até aos 12 anos também não pagam na Carris, e Metro de Lisboa.
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