O governo e a ANA (entidade gestora dos aeroportos nacionais) assinaram hoje um Memorando para a construção de um aeroporto complementar ao Aeroporto Humberto Delgado na Base Aérea do Montijo.
A solução que visa transformar a atual base militar numa pista para aviação comercial complementar ao aeroporto de Lisboa, surge depois de vários anos de avanços e recuos para solucionar o constrangimento do Aeroporto Humberto Delgado, que de ano para ano tem aumentado o número de passageiros. Só no último ano, foram transportados mais de 22 milhões de pessoas, em boa parte graças às companhias low-cost, mas também pelo aumento de rotas e de companhias de bandeira.
Das várias soluções em cima da mesa ao longo dos anos, chegou a estar prevista a construção de um novo aeroporto de raiz que substituísse toda a operação do Aeroporto de Lisboa. Na altura, apontou-se a Ota para a construção dessa infraestrutura. Falou-se da possibilidade de estender a operação para a base aérea de Figo Maduro, num modelo "Portela + 1", ou em alternativa utilizar a base aérea do Montijo numa pista civil, ou ainda utilizar o Aeródromo de Sintra ou o de Alverca, ou o Campo de Tiro de Alcochete.
O aeroporto no Montijo estará operacional em finais de 2021 e prevê-se que nos primeiros anos possa transportar 8 a 10 milhões de pessoas.
Barcos rápidos e metro ligeiro na Ponte Vasco da Gama
Para transportar os passageiros entre o novo aeroporto e Lisboa, está a ser estudada a possibilidade de criar ligações fluviais rápidas entre o Montijo e a capital. Na parte de Lisboa, está em cima da mesa a possibilidade desses catamarãs de alta capacidade de transporte, de atracar a partir da zona do Cais Sodré, Santa Apolónia ou Parque das Nações.
Paralelamente às ligações fluviais, poder-se-á criar uma ligação ferroviária ligeira utilizando a Ponte Vasco da Gama, que permita o transporte rápido e com grande capacidade de transporte de passageiros.
A solução que visa transformar a atual base militar numa pista para aviação comercial complementar ao aeroporto de Lisboa, surge depois de vários anos de avanços e recuos para solucionar o constrangimento do Aeroporto Humberto Delgado, que de ano para ano tem aumentado o número de passageiros. Só no último ano, foram transportados mais de 22 milhões de pessoas, em boa parte graças às companhias low-cost, mas também pelo aumento de rotas e de companhias de bandeira.
Das várias soluções em cima da mesa ao longo dos anos, chegou a estar prevista a construção de um novo aeroporto de raiz que substituísse toda a operação do Aeroporto de Lisboa. Na altura, apontou-se a Ota para a construção dessa infraestrutura. Falou-se da possibilidade de estender a operação para a base aérea de Figo Maduro, num modelo "Portela + 1", ou em alternativa utilizar a base aérea do Montijo numa pista civil, ou ainda utilizar o Aeródromo de Sintra ou o de Alverca, ou o Campo de Tiro de Alcochete.
O aeroporto no Montijo estará operacional em finais de 2021 e prevê-se que nos primeiros anos possa transportar 8 a 10 milhões de pessoas.
Barcos rápidos e metro ligeiro na Ponte Vasco da Gama
Para transportar os passageiros entre o novo aeroporto e Lisboa, está a ser estudada a possibilidade de criar ligações fluviais rápidas entre o Montijo e a capital. Na parte de Lisboa, está em cima da mesa a possibilidade desses catamarãs de alta capacidade de transporte, de atracar a partir da zona do Cais Sodré, Santa Apolónia ou Parque das Nações.
Paralelamente às ligações fluviais, poder-se-á criar uma ligação ferroviária ligeira utilizando a Ponte Vasco da Gama, que permita o transporte rápido e com grande capacidade de transporte de passageiros.
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