A Administração do Metro do Porto demitiu-se hoje em bloco na Assembleia Geral da empresa.
A indefinição quanto ao futuro da empresa levou hoje a administração liderada por Ricardo Fonseca a demitir-se em bloco.
O mandato do actual Conselho de Administração terminou em Dezembro de 2010, mas a falta de estratégia, e a mudança de Governo adiaram a nomeação de novos órgãos.
O Plano Estratégico dos Transportes prevê a fusão com a STCP cujo mandato da Administração também terminou. Os Estatutos das duas empresas terão de ser revistos para o processo de fusão. Porém, quarenta por cento do capital da Metro pertence à Junta Metropolitana, enquanto que a STCP é detida a cem por cento pelo Estado. Por outro lado, o Metro é uma empresa concessionada a privados, enquanto a STCP não. Todos estes factores impedem um rápido processo de fusão porque obriga a negociações com a Junta Metropolitana, e com o consórcio que gere o Metro. Todo este processo, levou a adiamentos na fusão com a STCP, e o actual Conselho de Administração mostrou-se indisponível para continuar.
A indefinição quanto ao futuro da empresa levou hoje a administração liderada por Ricardo Fonseca a demitir-se em bloco.
O mandato do actual Conselho de Administração terminou em Dezembro de 2010, mas a falta de estratégia, e a mudança de Governo adiaram a nomeação de novos órgãos.
O Plano Estratégico dos Transportes prevê a fusão com a STCP cujo mandato da Administração também terminou. Os Estatutos das duas empresas terão de ser revistos para o processo de fusão. Porém, quarenta por cento do capital da Metro pertence à Junta Metropolitana, enquanto que a STCP é detida a cem por cento pelo Estado. Por outro lado, o Metro é uma empresa concessionada a privados, enquanto a STCP não. Todos estes factores impedem um rápido processo de fusão porque obriga a negociações com a Junta Metropolitana, e com o consórcio que gere o Metro. Todo este processo, levou a adiamentos na fusão com a STCP, e o actual Conselho de Administração mostrou-se indisponível para continuar.