Depois de um grande impasse entre Junta Metropolitana do Porto e Governo foi finalmente constituída, a Autoridade Metropolitana de Transportes do Porto.
A presidência da Autoridade fica a Cargo de Joaquim Cavalheiro, sendo os vogais, João Marrana professor e ex-administrador da STCP, e Américo Costa da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
A este organismo compete o planeamento, organização, operação, financiamento, fiscalização, divulgação e desenvolvimento do transporte público de passageiros, e estará a funcionar a partir de Setembro.
31/07/2010
28/07/2010
27/07/2010
Preço do SMSBUS actualizado
A partir do próximo dia 29 o serviço SMSBUS da STCP sofrerá um aumento de cinco cêntimos, passando a custar vinte e cinco cêntimos por mensagem enviada.
O serviço SMSBUS permite através de uma mensagem de telemóvel saber o tempo de passagem dos autocarros, ou apenas de uma linha numa determinada paragem sendo que, o utente deve escrever o código existente em cada paragem, e no caso da STCP enviá-la para o 68998.
O serviço SMSBUS permite através de uma mensagem de telemóvel saber o tempo de passagem dos autocarros, ou apenas de uma linha numa determinada paragem sendo que, o utente deve escrever o código existente em cada paragem, e no caso da STCP enviá-la para o 68998.
19/07/2010
Horários de Verão no Metro do Porto
Entram em vigor na próxima segunda-feira, dia 19 de Julho, os horários de Verão do Metro do Porto. Em tempo de férias escolares e com a procura a reforçar características turísticas e de lazer, o serviço do Metro racionaliza a oferta e responde mais efectivamente às necessidades dos clientes. A grande novidade dos horários de Verão consiste na introdução dos Tram-train na Linha Verde (C), que passa a ser operada, em exclusivo, por estes veículos. A Linha Azul (A) passa fazer términos Sul em Campanhã. Estes horários vigoram até 5 de Setembro.
(...)
Linha a linha, são as seguintes as principais alterações introduzidas pelos horários de Verão do Metro do Porto.
Linha Azul (A) – Términos Sul na Estação de Campanhã, em vez do habitual términos na Estação Estádio do Dragão. Após as 21H00, como até aqui, o términos Sul da Linha Azul faz-se na Estação da Trindade.
Linha Vermelha (B) – Nos dias úteis, o serviço Normal realiza-se em veículos simples. O serviço Expresso mantém todas as viagens em composições duplas. Aos sábados, o serviço Expresso, com duas circulações/hora, prolonga-se até às 19H00. Aos domingos, há reforço de capacidade, à tarde, com algumas circulações em veículos duplos.
Linha Verde (C) – Mantém-se o serviço actual, sendo que todas as viagens passam a ser efectuadas exclusivamente em veículos Tram-train (até aqui, apenas pontualmente circulavam nesta linha), com o consequente aumento dos níveis de conforto para os clientes.
Linha Amarela (D) – Ligeira diminuição de frequências, de 6 para 7,5 minutos nas horas de ponta e para 10 minutos nas horas baixas.
Linha Violeta (E) – Mantém inalterado o serviço actual, suficiente para responder ao crescimento de procura turística próprio dos meses de Verão. Refira-se que a Estação do Aeroporto atingiu no primeiro semestre de 2010 um crescimento de 23,1 por cento face a idêntico período do ano passado.
in: http://www.metrodoporto.pt/
(...)
Linha a linha, são as seguintes as principais alterações introduzidas pelos horários de Verão do Metro do Porto.
Linha Azul (A) – Términos Sul na Estação de Campanhã, em vez do habitual términos na Estação Estádio do Dragão. Após as 21H00, como até aqui, o términos Sul da Linha Azul faz-se na Estação da Trindade.
Linha Vermelha (B) – Nos dias úteis, o serviço Normal realiza-se em veículos simples. O serviço Expresso mantém todas as viagens em composições duplas. Aos sábados, o serviço Expresso, com duas circulações/hora, prolonga-se até às 19H00. Aos domingos, há reforço de capacidade, à tarde, com algumas circulações em veículos duplos.
Linha Verde (C) – Mantém-se o serviço actual, sendo que todas as viagens passam a ser efectuadas exclusivamente em veículos Tram-train (até aqui, apenas pontualmente circulavam nesta linha), com o consequente aumento dos níveis de conforto para os clientes.
Linha Amarela (D) – Ligeira diminuição de frequências, de 6 para 7,5 minutos nas horas de ponta e para 10 minutos nas horas baixas.
Linha Violeta (E) – Mantém inalterado o serviço actual, suficiente para responder ao crescimento de procura turística próprio dos meses de Verão. Refira-se que a Estação do Aeroporto atingiu no primeiro semestre de 2010 um crescimento de 23,1 por cento face a idêntico período do ano passado.
in: http://www.metrodoporto.pt/
16/07/2010
Estação D. João II encerrada
A estação D. João II da linha amarela do Metro do Porto estará encerrada este e no próximo fim-de-semana.
O término passa a fazer-se na estação João de Deus pelo que, a estação D. João II estará encerrada para permitir os trabalhos de conclusão da ligação à futura estação de S. Ovídeo em Gaia.
Vão ser finalizados os trabalhos da construção do interface de autocarros, e da cobertura da pala da respectiva estação.
O término passa a fazer-se na estação João de Deus pelo que, a estação D. João II estará encerrada para permitir os trabalhos de conclusão da ligação à futura estação de S. Ovídeo em Gaia.
Vão ser finalizados os trabalhos da construção do interface de autocarros, e da cobertura da pala da respectiva estação.
15/07/2010
12/07/2010
PEC pode levar a suspender Metro Mondego, um projecto com obras já em curso
O presidente da Metro Mondego, Álvaro Maia Seco, diz esperar nas próximas semanas uma decisão do Governo sobre o futuro do projecto de metro ligeiro de superfície entre Serpins e Coimbra, admitindo que em cima da mesa estão vários cenários que vão do adiamento do calendário de obras à própria suspensão do projecto.
Esta é a hipótese mais radical para cumprir os limites ao endividamento do sector empresarial do Estado, e obrigará ao pagamento de indeminizações ao empreiteiro já no terreno.
Apesar de admitir a necessidade de se ajustarem os investimentos públicos à situação financeira do país, Maia Seco diz que no âmbito da reprogramação das obras do Metro Mondego "há soluções aceitáveis" e outras "que não são defensáveis". E em função da opção que for tomada pelo Governo, decidirá também se se mantém à frente da sociedade. "Se eu em alguma altura achar que as condições em que tenho que exercer as minhas funções como presidente da Metro entram em conflito com as minhas convicções como cidadão, sei muito bem o que terei que fazer", afirmou ao PÚBLICO.
Após a aprovação do Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), a Secretaria de Estado dos Transportes solicitou às empresas tuteladas uma proposta de reprogramação dos planos plurianuais de investimentos. De acordo com Álvaro Maia Seco, foram apresentados três cenários: "um com um deslizamento de prazos mais intenso, um cenário menos intenso e um intermédio. Mas todos os cenários que propusemos prevêem que, na pior das hipóteses, em 2015 teríamos a primeira fase do metro já em funcionamento".
O presidente da Metro diz ser impossível suspender ou anular de imediato um conjunto de trabalhos que estão a ser realizados no âmbito das duas empreitadas que estão em curso, sob risco de prejuízos "ainda maiores no futuro". "Estamos por exemplo a fazer o tratamento de um talude que tem que ser levado até ao fim, sob perigo de no primeiro Inverno todo o trabalho que foi feito se estragar e eventualmente ainda haver prejuízos adicionais", afirma, admitindo que se outras componentes das empreitadas forem suspensas então haverá lugar a "indemnizações" das empresas que estão a realizar os trabalhos.
Um conjunto de cidadãos está a promover uma petição contra a suspensão do Metro Mondego que recolheu até ontem 1417 assinaturas. No texto da petição os signatários lembram que o "projecto do metro ligeiro de superfície no distrito de Coimbra já tem mais de três décadas" e consideram "inadmissível que a obra pare agora, numa altura em que já foram retirados os carris da antiga linha". E apelam: "Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã precisam deste projecto para potenciarem o seu desenvolvimento e, principalmente, porque o Governo tem de honrar os seus compromissos e a sua palavra numa lógica de respeito pelos cidadãos".
in: publico.clix.pt secção "local" de 12 Jul/10
Esta é a hipótese mais radical para cumprir os limites ao endividamento do sector empresarial do Estado, e obrigará ao pagamento de indeminizações ao empreiteiro já no terreno.
Apesar de admitir a necessidade de se ajustarem os investimentos públicos à situação financeira do país, Maia Seco diz que no âmbito da reprogramação das obras do Metro Mondego "há soluções aceitáveis" e outras "que não são defensáveis". E em função da opção que for tomada pelo Governo, decidirá também se se mantém à frente da sociedade. "Se eu em alguma altura achar que as condições em que tenho que exercer as minhas funções como presidente da Metro entram em conflito com as minhas convicções como cidadão, sei muito bem o que terei que fazer", afirmou ao PÚBLICO.
Após a aprovação do Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), a Secretaria de Estado dos Transportes solicitou às empresas tuteladas uma proposta de reprogramação dos planos plurianuais de investimentos. De acordo com Álvaro Maia Seco, foram apresentados três cenários: "um com um deslizamento de prazos mais intenso, um cenário menos intenso e um intermédio. Mas todos os cenários que propusemos prevêem que, na pior das hipóteses, em 2015 teríamos a primeira fase do metro já em funcionamento".
O presidente da Metro diz ser impossível suspender ou anular de imediato um conjunto de trabalhos que estão a ser realizados no âmbito das duas empreitadas que estão em curso, sob risco de prejuízos "ainda maiores no futuro". "Estamos por exemplo a fazer o tratamento de um talude que tem que ser levado até ao fim, sob perigo de no primeiro Inverno todo o trabalho que foi feito se estragar e eventualmente ainda haver prejuízos adicionais", afirma, admitindo que se outras componentes das empreitadas forem suspensas então haverá lugar a "indemnizações" das empresas que estão a realizar os trabalhos.
Um conjunto de cidadãos está a promover uma petição contra a suspensão do Metro Mondego que recolheu até ontem 1417 assinaturas. No texto da petição os signatários lembram que o "projecto do metro ligeiro de superfície no distrito de Coimbra já tem mais de três décadas" e consideram "inadmissível que a obra pare agora, numa altura em que já foram retirados os carris da antiga linha". E apelam: "Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã precisam deste projecto para potenciarem o seu desenvolvimento e, principalmente, porque o Governo tem de honrar os seus compromissos e a sua palavra numa lógica de respeito pelos cidadãos".
in: publico.clix.pt secção "local" de 12 Jul/10
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06/07/2010
Estado deixa cair electrificação da linha do Douro
A REFER comunicou às empresas participantes no concurso para a electrificação da linha do Douro, entre Caíde e Marco de Canaveses, que o processo foi cancelado. A garantia foi transmitida ao JN, ao final da tarde de ontem, pelo presidente da Câmara do Marco.
"Sinto-me indignado e revoltado em nome da população, não só do Marco mas também da região, pela forma que mais uma vez o Governo nos está a tratar", disse Manuel Moreira. "É uma decisão muito grave para esta terra", acrescentou.
O presidente da Câmara do Marco diz perceber o "momento difícil" que o país e a Europa atravessam, mas faz questão de sublinhar: "Também é verdade que quando há uma situação de maior desafogo financeiro, os investimentos nunca chegam cá; e quando há uma situação de aperto continuamos a ser nós os sacrificados".
No entender do autarca, seria perfeitamente possível não sacrificar esta empreitada, no âmbito da análise que o Governo está a fazer aos investimentos públicos. Manuel Moreira teme que a decisão de anular o processo também seja aplicada à linha do Tâmega, cujos carris foram retirados. O presidente da Autarquia acredita que o canal de circulação das automotoras não será reposto.
A concretizar-se a suspensão do projecto de electrificação, os utentes continuarão a ser obrigados a fazer transbordo em Caíde. A partir daquela estação e até ao Marco de Canaveses a linha não está electrificada.
O serviço é assegurado por velhas automotoras a gasóleo, que avariam com frequência e demoram muito mais tempo a cumprir o trajecto. A situação está mesmo a afectar as empresas locais, sem um meio de transporte eficaz.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 6 Jul/10
"Sinto-me indignado e revoltado em nome da população, não só do Marco mas também da região, pela forma que mais uma vez o Governo nos está a tratar", disse Manuel Moreira. "É uma decisão muito grave para esta terra", acrescentou.
O presidente da Câmara do Marco diz perceber o "momento difícil" que o país e a Europa atravessam, mas faz questão de sublinhar: "Também é verdade que quando há uma situação de maior desafogo financeiro, os investimentos nunca chegam cá; e quando há uma situação de aperto continuamos a ser nós os sacrificados".
No entender do autarca, seria perfeitamente possível não sacrificar esta empreitada, no âmbito da análise que o Governo está a fazer aos investimentos públicos. Manuel Moreira teme que a decisão de anular o processo também seja aplicada à linha do Tâmega, cujos carris foram retirados. O presidente da Autarquia acredita que o canal de circulação das automotoras não será reposto.
A concretizar-se a suspensão do projecto de electrificação, os utentes continuarão a ser obrigados a fazer transbordo em Caíde. A partir daquela estação e até ao Marco de Canaveses a linha não está electrificada.
O serviço é assegurado por velhas automotoras a gasóleo, que avariam com frequência e demoram muito mais tempo a cumprir o trajecto. A situação está mesmo a afectar as empresas locais, sem um meio de transporte eficaz.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 6 Jul/10
01/07/2010
Provedor de Justiça fixa em dois anos validade do Andante
O provedor de Justiça interveio hoje no sentido de recomendar que os cartões de carregamentos de títulos de transportes públicos colectivos nas cidades de Lisboa e Porto passem a ter a mesma validade de dois anos.
Em nota de imprensa, o provedor de Justiça recomendou à administração dos Transportes Intermodais do Porto para que seja reconhecido o prazo de garantia de dois anos aos cartões Andante, cuja validade está fixada entre três e seis meses se forem cartões em papel ou em PVC.
"As condições de utilização do cartão Andante, ao fixarem o prazo de três ou de seis meses de garantia, conforme o tipo de cartão, são nulas porque restringem os direitos dos consumidores legalmente consagrados", defendeu.
Segundo o provedor, o "prazo deverá ser aplicável, quer aos cartões novos, quer aos cartões emitidos em caso de substituição".
Para o provedor, deverá haver "igualdade de tratamento dos cidadãos" independentemente de adquirirem títulos de transporte no Porto ou em Lisboa, onde a validade de dois anos tinha já sido fixada para os cartões Lisboa Viva, segundo prevê a legislação aplicável à venda de bens de consumo e às garantias de que gozam os consumidores adquirentes.
in: jn.sapo.pt secção "Nacional" de 1 Jul/10
Em nota de imprensa, o provedor de Justiça recomendou à administração dos Transportes Intermodais do Porto para que seja reconhecido o prazo de garantia de dois anos aos cartões Andante, cuja validade está fixada entre três e seis meses se forem cartões em papel ou em PVC.
"As condições de utilização do cartão Andante, ao fixarem o prazo de três ou de seis meses de garantia, conforme o tipo de cartão, são nulas porque restringem os direitos dos consumidores legalmente consagrados", defendeu.
Segundo o provedor, o "prazo deverá ser aplicável, quer aos cartões novos, quer aos cartões emitidos em caso de substituição".
Para o provedor, deverá haver "igualdade de tratamento dos cidadãos" independentemente de adquirirem títulos de transporte no Porto ou em Lisboa, onde a validade de dois anos tinha já sido fixada para os cartões Lisboa Viva, segundo prevê a legislação aplicável à venda de bens de consumo e às garantias de que gozam os consumidores adquirentes.
in: jn.sapo.pt secção "Nacional" de 1 Jul/10
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