► Já é possível carregar títulos Andante através da app Via Verde. ► Carris e Carris Metropolitana disponibilizam informação em tempo real no Google Maps.
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22/08/2019

Áreas Metropolitanas já podem criar empresas de transportes

facebook.com/transportesonline
autocarro da Carris
O governo aprovou um Decreto-Lei que possibilita a criação de empresas de transportes pelas Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto.

A nova lei visa criar condições às duas Áreas Metropolitanas para constituírem empresas que instituam, unifiquem, articulem e fiscalizem os sistemas de bilhética entre os diferentes operadores nas respetivas áreas, bem como articulam redes, horários e serviços para a implementação de uma rede de transportes mais eficiente.

O presente Decreto cria condições para a dissolução, e transferência dos trabalhadores e património para as empresas a constituir, dos atuais Agrupamentos Complementares de Empresas: OTLIS na região de Lisboa, e dos Transportes Intermodais do Porto (TIP).

A AML já anúncio a intenção de criar a a TML (Transportes Metropolitanos de Lisboa) que irá criar a marca Carris Metropolitana que será comum a todos os operadores rodoviários da região.
Também a AMP já anunciou a intenção de criar uma marca única de transportes, mas sem adiantar mais pormenores. 

24/01/2011

Gastos 10 milhões em máquinas que estão a apodrecer

Há já quatro anos que 60 máquinas de venda de bilhetes de comboio e de metro estão a apodrecer e a ser vandalizadas em estações e apeadeiros das linhas da CP. Um projecto de 10 milhões, da Transportes Intermodais do Porto e da CP, que nunca foi posto a uso.


Ao todo, são 60 as máquinas que há quatro anos foram colocadas em estações e apeadeiros das linhas da CP Porto com o propósito de vender bilhetes não só de comboio, mas também de metro e dos autocarros da STCP.


A ideia era implementar um sistema de bilhética sem contacto, à semelhança da que é utilizada nos comboios urbanos de Lisboa, nas várias linhas de comboios suburbanos do Porto, ou seja, Porto-Aveiro, Porto-Guimarães, Porto-Caíde e Porto-Braga. Tratou-se de um projecto na ordem dos 10 milhões de euros levado a cabo pela empresa Transportes Intermodais do Porto (TIP) e pela CP e que previa a colocação de mais 32 outras máquinas.

Os aparelhos, semelhantes a máquinas multibanco, foram ligados à electricidade, ao que foi dito por se encontrarem em fase de testes, e assim continuam. O facto é que nunca funcionaram.

Com o tempo degradaram-se, ganharam ferrugem, foram vandalizados, alguns até mesmo destruídas, acabando apenas por contribuir para a imagem de abandono que prevalece em várias estações e muitos apeadeiros.

Sem as máquinas, que quando foram instaladas entusiasmaram os utilizadores do Andante (serve para o metro, comboio e autocarros), os utentes são obrigados a procurar "pay-shops" para carregar os cartões ou a enfrentar filas e filas de gente nos poucos postos da mobilidade existentes.

A maioria recorre ao que existe na estação de Campanhã, até porque são muitos os que evitam as máquinas do metro, onde também se podem carregar os passes, por estarem em causa valores mais altos, para os quais nem sempre as ditas máquinas têm troco.

"Quem me vale é a minha mãe que trabalha no Porto e vai carregando o meu Andante. Quando fica sem viagens ela dá-me outro carregado e vamos trocando. É que se fosse enfrentar aquelas filas enormes, bem que chegava sempre atrasado às aulas", contou Gonçalo Torres, estudante.

"Normalmente entro na estação da Granja e, como depois uso o metro, não me compensa estar a comprar bilhete de comboio. Carrego o Andante, mas não na estação, porque lá não é possível. Sou obrigada a ir a um café nas imediações que, como é natural, não está aberto todo o dia", explicou, por sua vez, Michele Rocha, fisioterapeuta.

O JN tem várias vezes questionado a TIP e a CP sobre o assunto. A resposta começou por ser que decorria ainda a fase de testes, designadamente ao nível da uniformização entre hardware e software. Em 2009 foi dito que as máquinas entrariam em funcionamento no último trimestre do ano, o que não veio a acontecer.

No início do ano passado, fonte da CP disse que isso estaria para muito breve, que o tal software das máquinas estava pronto e que estavam em curso acções de formação do pessoal técnico de manutenção e de apoio à operação. Mais: foi dito que estava a ser preparada uma campanha de comunicação ao cliente sobre as alterações ao sistema de bilhética, o que também não veio a acontecer.

Na passada sexta-feira, CP e TIP reuniram-se e o assunto terá sido abordado. Mas ninguém prestou esclarecimentos.

in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 24 Jan/11



01/07/2010

Provedor de Justiça fixa em dois anos validade do Andante

O provedor de Justiça interveio hoje no sentido de recomendar que os cartões de carregamentos de títulos de transportes públicos colectivos nas cidades de Lisboa e Porto passem a ter a mesma validade de dois anos.

Em nota de imprensa, o provedor de Justiça recomendou à administração dos Transportes Intermodais do Porto para que seja reconhecido o prazo de garantia de dois anos aos cartões Andante, cuja validade está fixada entre três e seis meses se forem cartões em papel ou em PVC.
"As condições de utilização do cartão Andante, ao fixarem o prazo de três ou de seis meses de garantia, conforme o tipo de cartão, são nulas porque restringem os direitos dos consumidores legalmente consagrados", defendeu.
Segundo o provedor, o "prazo deverá ser aplicável, quer aos cartões novos, quer aos cartões emitidos em caso de substituição".
Para o provedor, deverá haver "igualdade de tratamento dos cidadãos" independentemente de adquirirem títulos de transporte no Porto ou em Lisboa, onde a validade de dois anos tinha já sido fixada para os cartões Lisboa Viva, segundo prevê a legislação aplicável à venda de bens de consumo e às garantias de que gozam os consumidores adquirentes.

in: jn.sapo.pt secção "Nacional" de 1 Jul/10

25/08/2009

Projecto CityMotion entra em velocidade de cruzeiro

Resultante de uma parceria entre a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e o Instituto Superior Técnico, o projecto CityMotion entra em velocidade de cruzeiro com a adesão de autarquias, empresas de transportes, telecomunicações e logística. A associação destas diferentes entidades veio permitir criar uma base de dados única no mundo e o projecto pode alterar profundamente a mobilidade nas grandes cidades do país e do mundo. Entre os parceiros do CityMotion encontram-se empresas como a TMN, Carris, STCP, TIP, Metro do Porto, Frotcom, Geotáxis, bem como as autarquias de Lisboa e Porto. Esta conjugação possibilitou a constituição da maior e mais completa plataforma de informação a nível internacional, juntando os diversos actores da mobilidade e permitindo o desenvolvimento de um conjunto de tecnologias para uma imagem holística da cidade. No espaço de um ano, os investigadores do projecto CityMotion irão implementar nas cidades de Lisboa e Porto um protótipo de gestão inovadora da mobilidade que poderá alterar radicalmente os paradigmas da cidade.
“No espaço urbano há elementos que não conseguimos mudar, mas podemos gerir a envolvente digital que cada vez mais existe na cidade. Em vez de criar novos viadutos ou novas ruas, optimizamos a utilização dos recursos e infra-estruturas recorrendo a essa envolvente digital”, afirma Carlos Lisboa Bento, docente da Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra e coordenador da investigação. Um dos desafios importantes do projecto é a fusão dos dados provenientes de fontes muito heterogéneas, tais como os fornecidos por operadores de comunicações móveis, sensores, operadores logísticos e operadores de transportes públicos (autocarros e metro, p. ex.).
Esta plataforma integrada de informação em tempo real e com capacidade de detecção e previsão será muito útil, não só ao cidadão comum, mas também, às Forças de Segurança, Protecção Civil e Emergência Médica porque “em caso de catástrofe, terrorismo, incêndio e acidentes, podemos muito mais rapidamente percepcionar situações de risco eminente ou classificar um incidente, alertando de imediato a entidade ou entidades que lhe podem dar resposta como o INEM, a Polícia ou outros agentes”, refere Carlos Lisboa Bento.

in: www.transportesemrevista.com de 25 Ago/09

17/06/2008

TIP e Fertagus com prendas de Verão

A TIP que agrega os operadores públicos do Porto (STCP, Metro do Porto e CP), vai presentear uma assinatura ANDANTE Gold a todos os estudantes nascidos em 1995, ou seja, que completem 13 anos em 2008, para viajar durante as férias, de forma totalmente gratuita nos meios de transporte públicos da invicta.
A iniciativa visa promover o uso dos transportes públicos, e as suas vantagens face ao transporte individual.

Por seu turno a Fertagus e a Sul Fertagus vão oferecer 50% de desconto no preço de um bilhete simples para jovens com menos de 18 anos, nos meses de Julho e Agosto, à semelhança da TIP, com o objectivo de promover o transporte colectivo face ao individual.
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