O Metro do Porto vai continuar a ser gerido por privados. A garantia é dada pelo atual governo que tem em curso um processo de reversão da subconcessão dos transportes de Lisboa e Porto, lançados pelo anterior governo, e que atribuiu a gestão do Metro do Porto para os próximos 10 anos ao grupo francês Transdev.
O Metro do Porto ao contrário das outras empresas públicas de transportes, desde o inicio das operações em Dezembro de 2002, sempre foi operada por privados. O anterior governo, lançou um novo concurso para a operação da rede dado que, o contrato com o atual concessionário terminou em Dezembro de 2014, tendo sido prolongado por periodos sucessivos de 3 meses até agora. A par disso, foram lançados concursos para a subconcessão da STCP, Carris e Metro de Lisboa. Todos os concursos carecem do visto do Tribunal de Contas pelo que não entram em vigor sem o referido parecer. Para o atual governo, as concessões são para anular. No caso do Metro do Porto, a subconcessão avança. Não se sabe porém, se com os franceses da Transdev, ou através do lançamento de um novo Concurso Público Internacional.
Até Fevereiro o consórcio ViaPorto assegura a operação e manutenção da empresa.
Atualização!
Será lançado novo concurso para a subconcessão do Metro do Porto.
O ministro do Ambiente, Matos Fernandes, garantiu hoje numa visita ao Metropolitano de Lisboa, que será lançado um novo concurso para a subconcessão do Metro do Porto. Entretanto, será prorrogado por mais 3 meses, o contrato com a ViaPorto, atual concessionária da Metro, que ficará responsável pela operação e manutenção da rede até ao final de Junho.
Na mesma cerimónia de comemoração do 56º aniversário do Metro de Lisboa, Matos Fernandes revelou querer envolver mais as autarquias na gestão da rede de transportes. A esse propósito já era conhecida a intenção de passar a gestão da Carris para a Câmara de Lisboa, sendo que o governo mantém conversações com as 6 Câmaras Municipais servidas pela rede da STCP, para passar para a sua alçada, ou para a tutela da Junta Metropolitana do Porto, a gestão da STCP. Quanto às redes de metro de Lisboa e Porto, a gestão manter-se-à na tutela do Estado, mas o ministro do ambiente garante que também as autarquias terão um papel fundamental na sua gestão.
Notícia atualizada às 17h15 de dia 29 Janeiro 2016
O Metro do Porto ao contrário das outras empresas públicas de transportes, desde o inicio das operações em Dezembro de 2002, sempre foi operada por privados. O anterior governo, lançou um novo concurso para a operação da rede dado que, o contrato com o atual concessionário terminou em Dezembro de 2014, tendo sido prolongado por periodos sucessivos de 3 meses até agora. A par disso, foram lançados concursos para a subconcessão da STCP, Carris e Metro de Lisboa. Todos os concursos carecem do visto do Tribunal de Contas pelo que não entram em vigor sem o referido parecer. Para o atual governo, as concessões são para anular. No caso do Metro do Porto, a subconcessão avança. Não se sabe porém, se com os franceses da Transdev, ou através do lançamento de um novo Concurso Público Internacional.
Até Fevereiro o consórcio ViaPorto assegura a operação e manutenção da empresa.
Atualização!
Será lançado novo concurso para a subconcessão do Metro do Porto.
O ministro do Ambiente, Matos Fernandes, garantiu hoje numa visita ao Metropolitano de Lisboa, que será lançado um novo concurso para a subconcessão do Metro do Porto. Entretanto, será prorrogado por mais 3 meses, o contrato com a ViaPorto, atual concessionária da Metro, que ficará responsável pela operação e manutenção da rede até ao final de Junho.
Na mesma cerimónia de comemoração do 56º aniversário do Metro de Lisboa, Matos Fernandes revelou querer envolver mais as autarquias na gestão da rede de transportes. A esse propósito já era conhecida a intenção de passar a gestão da Carris para a Câmara de Lisboa, sendo que o governo mantém conversações com as 6 Câmaras Municipais servidas pela rede da STCP, para passar para a sua alçada, ou para a tutela da Junta Metropolitana do Porto, a gestão da STCP. Quanto às redes de metro de Lisboa e Porto, a gestão manter-se-à na tutela do Estado, mas o ministro do ambiente garante que também as autarquias terão um papel fundamental na sua gestão.
Notícia atualizada às 17h15 de dia 29 Janeiro 2016