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14/01/2013

Ligação aérea entre Lisboa e Bragança retomada em Março

A ligação aérea entre Lisboa e Bragança será retomada em Março com um novo modelo de financiamento. Segundo a Câmara Municipal de Bragança, que reuniu na passada terça-feira com o Governo, a partir de Março serão retomadas as ligações de Bragança e Vila Real à capital, sendo que o Estado passa a financiar directamente os custos de cada passageiro transportado, em vez de um montante anual atribuído à empresa concessionária independentemente do número de passageiros transportados, que se tem fixado em cerca de 2,5 milhões de euros.
Até agora, com o modelo de financiamento anterior, uma passagem de ida e volta custava 120 euros.

12/04/2010

Serviços municipais de seis cidades exigem tratamento idêntico ao de Lisboa e Porto

Coimbra, 12 abr (Lusa) - Os responsáveis dos serviços de transportes urbanos das Câmaras de Braga, Bragança, Aveiro, Coimbra, Portalegre e Barreiro exigem que o Governo os subsidie à semelhança dos serviços homólogos de Lisboa e do Porto.

A exigência vai ser transmitida num encontro marcado para terça feira com o secretário de Estado dos Transportes, durante o qual aquelas autarquias vão reivindicar apoios da administração central.
Os seis municípios exigem que o Governo os subsidie à semelhança do que sucede com os serviços homólogos de Lisboa (Carris, Transportes Públicos de Lisboa) e do Porto (Serviços de Transportes Coletivos do Porto).

in: www.rtp.pt/noticias secção "Economia" de 12 Abr/10

31/03/2009

Corgobus e SMTUC com novos veículos

A Corgobus, concessionária dos transportes urbanos de Bragança, vai receber três novos veículos no valor de 478.000 euros. Uma aposta da autarquia de Bragança na renovação da frota, e na conquista de mais passaeiros para o transporte público.
Por seu turno, os transportes de Coimbra (SMTUC) encomendaram à empresa polaca Solaris, a compra de um troleicarro com o intuito de renovar a actual frota de quinze troleis, que circulam na cidade dos estudantes.
A empresa, pretende renovar por completo a sua frota de troleis, vindo a adquirir um a dois veículos por ano.
Este modelo da Solaris, será entregue até ao final do ano.

12/01/2009

Bragança com novas ligações aéreas

A partir de hoje a carreira aérea regional Bragança/Vila Real/Lisboa tem uma nova operadora. A Aero Vip vai passar a assegurar as ligações até 2011 e em cada ano vai receber mais de dois milhões de euros de subsídio do Governo.
No entanto, a empresa de aviação assegura que não terá condições financeiras para garantir voos se estiver mais de seis meses sem receber a compensação por parte do Estado.
Problemas semelhantes já se registaram com anteriores operadoras, como foi o caso da Aerocondor que durante vários anos assegurou a ligação aérea.
No início de 2008, a empresa começou a deixar de realizar os voos diariamente, alegadamente por dificuldades financeiras. O Governo retirou-lhe a concessão e desde Maio que as viagens eram feitas pela Aeronorte, a empresa que terminou a prestação do serviço na passada sexta-feira. Esta firma assegurou a carreira aérea regional durante cerca de oito meses e ainda não recebeu o subsídio correspondente que é de um 1,2 milhões de euros.
A nova operadora diz que se estiver mais de um semestre sem receber, não poderá continuar a assegurar a ligação. "É lógico que nós não estamos preparados para estar à espera mais tempo do que aquilo que está publicado no caderno de encargos", avisa o presidente do conselho de administração da Aerovip. "Nós temos 90 dias para apresentar um relatório que depois é apreciado pelas entidades competentes e depois há mais 90 dias para fazer a liquidação dos primeiros três meses" explica Pedro Leal, salientando que esperar "mais do que isso é insuportável porque estamos a falar em seis meses".
Esta é a primeira vez que a Aerovip faz linhas regulares e o presidente do conselho de administração mostra-se confiante que vão conseguir atingir, no primeiro ano de voos, os 75% de taxa de ocupação. "Sabemos que temos possibilidades de encher o avião" afirma Pedro Leal. "No caderno de encargos a ocupação [prevista] é de 55%, mas nós vamos tentar atingir mais", acrescenta o responsável.
A Aerovip vai operar com os aviões Dornier que adquiriu à Aerocondor e que apesar de terem 19 lugares. Os preço dos bilhetes mantêm-se nos 122 euros para ida e volta Bragança/Lisboa e os horários também não se alteram.

in: dn.sapo.pt secção "cidades" de 12 Jan/09

17/12/2008

Braga reclama mais verbas do Estado para os transportes

A modernização dos transportes públicos da cidade de Braga reclama pelo reforço de financiamento do Estado. A operadora municipal "TUB" sente-se "discriminada" relativamente à Carris (Lisboa) e os STCP (Porto).
Os Transportes Urbanos de Braga (TUB) reclamam da Administração Central uma indemnização compensatória anual, que permita sustentar o tarifário especial do serviço de transporte público, a exemplo do que acontece com a Carris, em Lisboa, e os STCP, no Porto. No caso da empresa municipal bracarense - a exemplo de mais outras cinco (Coimbra, Aveiro, Bragança, Barreiro e Portalegre), o apoio directo à exploração dos TUB limita-se à indemnização compensatória atribuída, anualmente, pela Câmara Municipal de Braga, que, este ano, se cifrou em 3,3 milhões de euros.
O administrador-delegado dos TUB, Vítor Sousa, fala em "discriminação" do Governo, advogando a ideia de que "sem o apoio da Câmara de Braga seria impensável implementar o tarifário social aos utentes dos transportes públicos". "Não faz sentido que um Estado tenha formas de comportamento diferentes relativamente à componente de serviço público, pois as empresas municipais suportam prejuízos de exploração das suas redes de transporte urbano", disse aquele responsável, numa alusão à necessidade de renovação da frota.
De resto, neste capítulo, os TUB apenas auferem um apoio estatal ao investimento, através de verba inscrita pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT) em PIDDAC. Este ano, no âmbito de um acordo de colaboração técnico-financeira, a dotação é de 900 mil euros, para um investimento global dos TUB na ordem dos 1,3 milhões de euros.
Contudo, Vítor Sousa considera tratar-se de um "apoio residual" quando comparado com as verbas atribuídas pela Administração Central à Carris e aos STCP. Neste contexto, defende uma nova política de apoio às operadoras municipais de transportes públicos, através, em sua opinião, "do aumento de verbas anualmente inscritas em PIDDAC", ou, em alternativa, por "indemnizações compensatórias atribuídas pelo Governo".
Aliás, um recente estudo realizado pelas seis operadoras municipais de transportes urbanos (Braga, Coimbra, Aveiro, Bragança, Barreiro e Portalegre) concluiu pela necessidade de receberem do Estado 6,6 milhões de euros de indemnizações compensatórias, cuja verba seria distribuída em função de um rácio relacionada com a dimensão de cada empresa.
Nos últimos anos, os TUB tem fomentado uma política de renovação da sua frota, com a aquisição de quatro viaturas por ano. Actualmente, apresenta 55 viaturas renovadas - alimentadas a gás natural ou a biodiesel - num universo de 118 veículos operacionais.
Para 2009, os TUB pretendem avançar com a renovação da sua frota de viaturas, propondo, a exemplo de anos anteriores, adquirir mais quatro novos veículos, num investimento global de 600 mil euros, co-financiado pelo IMTT em 514 mil euros. Está, também, em curso a introdução de equipamentos de bilhética, cujo investimento ascende a 775 mil euros. "É um esforço adicional dos TUB, atendendo às suas limitações financeiras, no sentido de melhorar a qualidade e segurança dos transportes públicos da cidade", rematou.

in: jn.sapo.pt secção "Braga" de 17 Dez/08

02/04/2008

Governo decide sobre novo operador aéreo

O governo deverá anunciar hoje "o novo operador com o qual vai proceder ao ajuste directo para reatar a carreira aérea entre Bragança, Vila Real e Lisboa. Entretanto, o novo concurso deverá ser lançado já na próxima semana". As novidades foram avançadas ao JN, pelo deputado do PSD, Ricardo Martins, ontem, ao final de uma reunião com o Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino. Recorde-se que a ligação aérea está suspensa desde o passado dia 17 de Março, tendo a empresa concessionária Aeroncodor alegado "problemas técnicos" como justificação. Mas já em 2007 haviam sido cancelados mais de 160 voos. O prazo para entrega de candidaturas ao ajuste directo terminou ontem à meia-noite e data de regresso dos voos vai depender da empresa cuja proposta for escolhida. Segundo o JN apurou, concorreram duas empresas, a Aerovip (que já comprou alguns dos aviões da Aerocondor) e a Aeronorte. A Aerocondor deveria assegurar a carreira aérea por concurso público até Junho de 2009, recebendo uma compensação do Estado de cerca de 1,5 milhões de euros anuais. O Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), entidade reguladora do sector aeronáutico, já havia anunciado que a transportadora aérea foi proibida de voar em Portugal porque os seus aviões não dispõem do seguro, obrigatório por lei, colocando-se numa "situação de incumprimento contratual grave". O Governo vai também pedir uma indemnização, ainda não quantificada, à operadora. Uma decisão tomada depois da Secretaria de Estado das Obras Públicas e das Comunicações ter sido informada pelo INAC do cancelamento da licença de exploração da Aerocondor, "facto que a impede de continuar a cumprir o contrato de concessão da exploração dos serviços aéreos regulares entre Lisboa/Bragança, Bragança/Vila Real/Lisboa ou quaisquer outros". O cancelamento de voos com alguma frequência desde o ano passado sempre originou criticas por parte do tecido empresarial da região. O presidente do Nerba - Associação Empresarial de Bragança, Rui Vaz, considera a manutenção da linha área "essencial" para a região como forma de ultrapassar os constrangimentos das acessibilidades. "Os empresários e as instituições habituaram-se a ter um serviço que os ajuda a estar em Lisboa rapidamente, mas sendo um serviço subsidiado pelo Estado não se admitem estas falhas", referiu. Em 2007 viajaram de avião entre Trás-os-Montes e Lisboa 9.800 passageiros.

in: www.jn.pt secção Norte de 2 Abr/08

01/04/2008

Aerocondor perde licença de voos entre Lisboa e Bragança

O INAC - Instituto Nacional de Aviação Civil, cancelou a licença de exploração da Aerocondor Transportes Aéreos, companhia aérea responsável pelas ligações regulares entre Lisboa/Bragança e Bragança/Vila Real/Lisboa. Segundo um comunicado do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC), “ atendendo a que a Aerocondor se colocou numa situação de incumprimento contratual grave, o Governo decidiu rescindir o contrato de concessão dos referidos serviços aéreos, tendo já informado aquela transportadora da sua decisão”. Entretanto, o Governo já determinou o lançamento de um novo concurso público para a exploração destes serviços aéreos, no entanto, e por motivos de urgência, iniciou uma consulta a vários operadores que actuam no mercado, tendo em vista a contratação por ajuste directo, de forma a assegurar, no mais curto espaço de tempo, e até à conclusão do referido concurso, a continuidade desta rota. O MOPTC refere também que “foram dadas instruções ao INAC, para que accione todas as medidas legais disponíveis com vista a ressarcir o Estado dos prejuízos causados pelo incumprimento das obrigações contratuais por parte da ATA – Aerocondor, SA, designadamente o apuramento de indemnizações e multas contratuais a que haja lugar, e aplicação de contra-ordenações”.

in: www.transportesemrevista.com/arquivo_passageiros de 1 Abr/08
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