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23/05/2009

Cinco meses de obras vão condicionar a ponte Luís I

A ponte de Luís I vai estar cinco meses em obras, condicionando a circulação do metro na Linha Amarela. Objectivo: reparar "algumas deficiências". A Metro garante que a segurança dos passageiros nunca esteve em causa.

A intervenção, a cargo da Normetro (consórcio responsável pela primeira fase da rede), começará depois de amanhã e prolonga-se até Outubro. Os principais constrangimentos vão fazer-se sentir durante a noite (nos dias úteis) e em período diurno (no fim-de-semana).

"Não estando nem nunca tendo estado minimamente em causa o respeito pelas apertadas regras de segurança a que está submetida a operação do metro, com a proximidade do limite do prazo de garantia da obra impõe-se a correcção imediata de algumas deficiências detectadas, cuja reparação cabe ao consórcio construtor Normetro, de modo a que a Metro do Porto possa aceitar fazer a recepção definitiva da empreitada", esclarece a empresa, em comunicado emitido ontem.

Recorde-se que, para receber o metro no tabuleiro superior, a centenária travessia entre Porto e Gaia foi alvo de uma profunda requalificação. A estrutura foi reforçada e quase um terço do material teve que ser substituído.

"O estado de degradação e de abandono da ponte ultrapassou tudo o que se esperava", explicava, em 2004, o então presidente da Comissão Executiva da Metro do Porto, Oliveira Marques.

Agora, a empreitada prende-se, por exemplo, com a substituição de algumas componentes de fixação dos carris, para evitar problemas futuros. "A execução dos trabalhos impede a circulação de veículos nos carris em intervenção, o que faz com que se tenha que reduzir a uma via a operação, no horário em que os mesmos decorrem", explica o comunicado.

A intervenção vai começar no extremo sul do tabuleiro superior da ponte (Gaia). Por ser uma "zona com menor densidade de moradores", os trabalhos decorrerão, de segunda a sexta-feira, entre as 21.30 e as 5.30 horas. Entre S. Bento e General Torres vai haver apenas uma via de circulação para as composições.

Numa segunda fase, a obra vai incidir no extremo Norte (Porto), zona onde há mais residentes, o que levou a empresa a determinar horários diferentes", de modo a "minimizar o incómodo". "Assim, nos dias úteis os trabalhos decorrerão sempre entre as 20.30 horas e a 1 hora, aos sábados entre as 15 e as 24 horas e aos domingos entre as 8 e as 16 horas", refere.

Nestes períodos, também haverá apenas uma via, obrigando os passageiros a fazer transbordo em S. Bento ou em General Torres. "Esta forma de operação obrigará naturalmente a um aumento de espaçamento temporal entre veículos", observa a Metro.

in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 23 Mai/09

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