A Câmara de Lisboa manifestou interesse junto do governo em gerir a operação da Carris e do Metro.
Apesar de estar prevista a concessão da gestão a privados, a Câmara da capital fez saber junto da Tutela que pretende vir a assumir a operação das empresas, ficando o Estado como acionista, e assumindo a divida das empresas. No final do período de concessão a Câmara admite que possa vir a ficar com o capital das empresas. Fora desta operação ficaria o setor de manutenção do Metropolitano de Lisboa.
A edilidade lisboeta pretende assim melhorar a articulação entre os vários meios de transportes, com melhoramento da rede e reforço da oferta, promovendo uma cultura de uso do transporte público. Para já o governo apenas admite como possível a entrada da Câmara na gestão das empresa, sem no entanto assumir qualquer compromisso.
Apesar de estar prevista a concessão da gestão a privados, a Câmara da capital fez saber junto da Tutela que pretende vir a assumir a operação das empresas, ficando o Estado como acionista, e assumindo a divida das empresas. No final do período de concessão a Câmara admite que possa vir a ficar com o capital das empresas. Fora desta operação ficaria o setor de manutenção do Metropolitano de Lisboa.
A edilidade lisboeta pretende assim melhorar a articulação entre os vários meios de transportes, com melhoramento da rede e reforço da oferta, promovendo uma cultura de uso do transporte público. Para já o governo apenas admite como possível a entrada da Câmara na gestão das empresa, sem no entanto assumir qualquer compromisso.
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