A Assembleia geral do Metro do Porto que se realizou ontem foi inconclusiva. Isto é, a reunião que tinha como objectivo eleger os novos administradores da empresa acabou por ser adiada para 13 de Julho por falta do representante do accionista maioritário Estado.
Desde o mês de Dezembro de 2010 que o mandato da actual Administração liderada por Ricardo Fonseca terminou o mandato, que se tem perpetuado até o actual presidente se mostrar indisponivel por se manter na empresa para além de 30 de Junho.
A pedido do accionista Estado foi marcada para ontem uma Assembleia Geral afim de escolherem os novos nomes, em que chegaram a ser anunciados os novos administradores na reunião da manhã da Junta Metropolitana. Para presidente do Conselho de Administração foi escolhido João Velez Carvalho (antigo administrador da STCP), e António José Lopes ambos como administradores executivos. Para administradores não executivos Gonçalo Gonçalves vereador da C.M. do Porto, e Joana Lima presidente da Camara da Trofa.
À tarde na Assembleia Geral tudo ficou adiado porque o Estado não se fez representar. Tudo indica que o nome de António José Lopes estará na origem do desentendimento entre o accioista Estado e JMP e também com a autarquia de Gaia.
Para 13 de Julho está marcada nova Assembleia, mantendo-se até lá a actual Administração presidida por Ricardo Fonseca.
Desde o mês de Dezembro de 2010 que o mandato da actual Administração liderada por Ricardo Fonseca terminou o mandato, que se tem perpetuado até o actual presidente se mostrar indisponivel por se manter na empresa para além de 30 de Junho.
A pedido do accionista Estado foi marcada para ontem uma Assembleia Geral afim de escolherem os novos nomes, em que chegaram a ser anunciados os novos administradores na reunião da manhã da Junta Metropolitana. Para presidente do Conselho de Administração foi escolhido João Velez Carvalho (antigo administrador da STCP), e António José Lopes ambos como administradores executivos. Para administradores não executivos Gonçalo Gonçalves vereador da C.M. do Porto, e Joana Lima presidente da Camara da Trofa.
À tarde na Assembleia Geral tudo ficou adiado porque o Estado não se fez representar. Tudo indica que o nome de António José Lopes estará na origem do desentendimento entre o accioista Estado e JMP e também com a autarquia de Gaia.
Para 13 de Julho está marcada nova Assembleia, mantendo-se até lá a actual Administração presidida por Ricardo Fonseca.
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