O Governo decidiu hoje em Conselho de Ministros adiar a privatização da TAP por não estarem garantidas as condições bancárias da única proposta de aquisição entregue, do empresário Gérman Efromovich dono da Avianca.
O Governo anunciou que chumbou a venda da TAP por não estarem reunidos todas as condições para a venda da companhia de bandeira nacional, devido à falta de garantias bancárias, revelando que todas as restantes condições constantes do Caderno de Encargos foram respeitados, nomeadamente as referentes à estratégia de expansão da TAP.
Recorde-se que a Synergy de Gérman Efromovich comprometia-se a pagar 1500 milhões de euros da divida da TAP, e investir cerca de 300 milhões na recapitalização da empresa que tem neste momento 400 milhões de euros de capitais próprios negativos, e cerca de 2200 milhões de euros de passivo. Para o Estado sobravam 35 milhões, mas o Governo acabou por chumbar por não existirem garantias bancárias relativamente a 25 milhões de euros.
O Governo diz que não encerra aqui o processo de privatização, mas o mesmo só deverá ocorrer quando estiverem reunidas as condições para lançar um novo concurso. Alguns especialistas apontam 2014 como mais provável para reiniciar a operação.
O Governo anunciou que chumbou a venda da TAP por não estarem reunidos todas as condições para a venda da companhia de bandeira nacional, devido à falta de garantias bancárias, revelando que todas as restantes condições constantes do Caderno de Encargos foram respeitados, nomeadamente as referentes à estratégia de expansão da TAP.
Recorde-se que a Synergy de Gérman Efromovich comprometia-se a pagar 1500 milhões de euros da divida da TAP, e investir cerca de 300 milhões na recapitalização da empresa que tem neste momento 400 milhões de euros de capitais próprios negativos, e cerca de 2200 milhões de euros de passivo. Para o Estado sobravam 35 milhões, mas o Governo acabou por chumbar por não existirem garantias bancárias relativamente a 25 milhões de euros.
O Governo diz que não encerra aqui o processo de privatização, mas o mesmo só deverá ocorrer quando estiverem reunidas as condições para lançar um novo concurso. Alguns especialistas apontam 2014 como mais provável para reiniciar a operação.
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