A STCP pode ficar confinada apenas à cidade do Porto, e aos principais corredores de entrada/saída da cidade, perdendo as linhas transversais nos concelhos de fronteira com a cidade do Porto. Na prática, a STCP passaria a atuar em exclusivo na cidade do Porto, sendo que apenas ficaria com as ligações do Porto ao centro dos concelhos de Gaia, Gondomar, Maia, Matosinhos e Valongo.
João Velez de Carvalho, presidente da STCP e Metro do Porto admitia ontem no Parlamento que face à situação financeira do país, e em particular da empresa, a operadora já estaria a preparar uma reestruturação das linhas, entregando aos operadores privados a operação de percursos transversais, ficando a STCP com o exclusivo da cidade do Porto, e dos corredores de entrada/saída da cidade, mudanças que terão de ser implementadas ainda antes da concessão da empresa. Para além disso, Velez de Carvalho critica a impunidade das empresas privadas que actuam em alguns percursos da cidade do Porto, que deveriam de ser no seu entender, um exclusivo da STCP, referindo-se implicitamente à Gondomarense e Resende.
João Velez de Carvalho, presidente da STCP e Metro do Porto admitia ontem no Parlamento que face à situação financeira do país, e em particular da empresa, a operadora já estaria a preparar uma reestruturação das linhas, entregando aos operadores privados a operação de percursos transversais, ficando a STCP com o exclusivo da cidade do Porto, e dos corredores de entrada/saída da cidade, mudanças que terão de ser implementadas ainda antes da concessão da empresa. Para além disso, Velez de Carvalho critica a impunidade das empresas privadas que actuam em alguns percursos da cidade do Porto, que deveriam de ser no seu entender, um exclusivo da STCP, referindo-se implicitamente à Gondomarense e Resende.
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