A Câmara Municipal de Aveiro anulou o concurso para a concessão dos serviços da MoveAveiro porque nenhuma proposta cumpriu as exigências do caderno de encargos. Ao concurso público concorreram duas entidades: a Rodonorte e a Zapveloz, sendo que esta última não tem referências conhecidas. O presidente da autarquia, Ribau Esteves, afirmou na reunião pública extraordinária da câmara que um dos concorrentes não entregou o projeto de requalificação do centro coordenador de transportes, que é uma das condições, enquanto o outro entregou a proposta fora de prazo.
Na sequência da desta anulação, a Câmara Municpal de Aveiro decidiu lançar um novo concurso para a concessão, tornando o caderno encargos mais atrativo, designadamente com o aumento de 50 cêntimos para 60 cêntimos por cento no valor de comparticipação de quilómetros e passará a contabilizar os percursos em vazio, assim como a garantia de entrega dos veículos ou embaracações não substituídos durante a vigência da concessão ao concedente. Os autocarros adquiridos durante a concessão terão uma nova fórmula de cálculo do seu valor e no caso de existirem financiamentos por leasing, o concedente tomará a posição do concessionário no contrato, deduzindo o valor do capital em dívida. Além disso, o investimento exigido no centro coordenador de transportes diminuiu de 500 mil para 400 mil euros. Os ganhos estimados na concessão baixam de 1,4 milhões de euros para 1,1 milhões de euros.
O presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Ribau Esteves, entende que a concessão da MoveAveiro "continua a ser uma boa solução, sólida, importante em termos financeiros. Esperamos ter em janeiro uma boa proposta para adjudicar".
in: transportesemrevista.com de 02/Nov.'15
Na sequência da desta anulação, a Câmara Municpal de Aveiro decidiu lançar um novo concurso para a concessão, tornando o caderno encargos mais atrativo, designadamente com o aumento de 50 cêntimos para 60 cêntimos por cento no valor de comparticipação de quilómetros e passará a contabilizar os percursos em vazio, assim como a garantia de entrega dos veículos ou embaracações não substituídos durante a vigência da concessão ao concedente. Os autocarros adquiridos durante a concessão terão uma nova fórmula de cálculo do seu valor e no caso de existirem financiamentos por leasing, o concedente tomará a posição do concessionário no contrato, deduzindo o valor do capital em dívida. Além disso, o investimento exigido no centro coordenador de transportes diminuiu de 500 mil para 400 mil euros. Os ganhos estimados na concessão baixam de 1,4 milhões de euros para 1,1 milhões de euros.
O presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Ribau Esteves, entende que a concessão da MoveAveiro "continua a ser uma boa solução, sólida, importante em termos financeiros. Esperamos ter em janeiro uma boa proposta para adjudicar".
in: transportesemrevista.com de 02/Nov.'15
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