autocarro ao serviço da Carris |
Os respetivos contratos de subconcessão já foram assinados entre o Estado português e as empresas subconcessionárias, mas falta ainda o visto do Tribunal de Contas e da Autoridade da Concorrência.
Apesar de assinados
os contratos, o visto final do TC e da AdC impede os
subconcessionários de assumirem o controlo das empresas. Ainda esta semana, o TC devolveu à Carris e Metropolitano de Lisboa os contratos pedindo esclarecimentos às empresas sobre pontos do processo.
Com o visto do TC e AdC, qualquer anulação dos contratos obriga o Estado português a indemnizar não só os vencedores dos respetivos Concursos Públicos Internacionais, mas todos os concorrentes no processo. Sem este visto, apesar de assinados os contratos, obriga apenas o Estado a devolver às empresas vencedoras para a subconcessão das cauções entretanto pagas às empresas públicas.
O programa do XXI Governo Constitucional do Partido Socialista com o apoio dos partidos de esquerda que toma posse amanhã, prevê anular estes concursos, não sendo conhecida formalmente se continuará a ser o Estado a gerir as empresas, ou se estas passarão para as mãos das autarquias como reivindicam os autarcas de Lisboa e Porto.Com o visto do TC e AdC, qualquer anulação dos contratos obriga o Estado português a indemnizar não só os vencedores dos respetivos Concursos Públicos Internacionais, mas todos os concorrentes no processo. Sem este visto, apesar de assinados os contratos, obriga apenas o Estado a devolver às empresas vencedoras para a subconcessão das cauções entretanto pagas às empresas públicas.
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