autocarro da Rodoviária de Lisboa |
A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) deu parecer prévio positivo para o lançamento do Concurso Público Internacional para a concessão dos transportes rodoviários de passageiros na Área Metropolitana de Lisboa (AML).
Este parecer que era vinculativo para o lançamento do Concurso por parte da AML, vai permitir criar uma marca única de transportes rodoviários na região de Lisboa (Carris Metropolitana), integrar o sistema de bilhética, aumentar a oferta de autocarros em cerca de 40%, e renovar a frota com veículos mais amigos do ambiente.
A concessão terá um horizonte de sete anos, dividida em 4 lotes: 2 na margem sul e 2 na margem norte, sendo que o respetivo vencedor em cada um dos lotes será monitorizado por parte da empresa a ser criada pela AML, a Transportes Metropolitanos de Lisboa (TML), quanto ao cumprimento dos níveis de serviço a que estará obrigada pelo Caderno de Encargos, e receitas de venda de bilhetes e passes.
Todas as viaturas terão um sistema de GPS, e os passageiros saberão quando chega o próximo autocarro e se o mesmo está ou não lotado. Também será possível validar o passe ou título ocasional com o smartphone.
A concessão terá um horizonte de sete anos, dividida em 4 lotes: 2 na margem sul e 2 na margem norte, sendo que o respetivo vencedor em cada um dos lotes será monitorizado por parte da empresa a ser criada pela AML, a Transportes Metropolitanos de Lisboa (TML), quanto ao cumprimento dos níveis de serviço a que estará obrigada pelo Caderno de Encargos, e receitas de venda de bilhetes e passes.
Todas as viaturas terão um sistema de GPS, e os passageiros saberão quando chega o próximo autocarro e se o mesmo está ou não lotado. Também será possível validar o passe ou título ocasional com o smartphone.
A AML terá de lançar oficialmente o Concurso Público Internacional que terá de ser publicado em Diário da República.
Tanto a Carris como os Transportes Colectivos do Barreiro por se tratarem de operadores internos das cidades de Lisboa e do Barreiro respetivamente, não irão a concurso, bem como os autocarros de Cascais cujo concurso foi lançado pela Câmara há um ano, tendo sido ganho pela empresa espanhola Martín.
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