autocarro da TST |
O contrato resultante dos 4 lotes colocados a concurso pela AML foi assinado em Dezembro do ano passado entre aquela entidade e as empresas vencedoras, mas os respetivos processos careciam visto pelo Tribunal de Contas, que agora emitiu parecer vinculativo. De acordo com as regras resultantes dos concursos, as empresas vencedoras têm 10 meses para iniciarem operação das concessões sob a marca Carris Metropolitana.
O lote 1, zona Noroeste, (que abrange os concelhos da Amadora, Oeiras, Sintra e ainda as ligações aos concelhos de Cascais e Lisboa) foi adjudicado ao consórcio Scotturb/Vialagus que irá operar como Viação Alvorada. No lote 2, zona Nordeste, (inclui os municípios de Mafra, Odivelas, Loures , Vila Franca de Xira, e ainda ligações a Lisboa) foi ganho pela Rodoviária de Lisboa. Já no lote 3, zona Sudoeste, (inclui os concelhos de Almada, Seixal e Sesimbra) vai ser operado pela TST. O lote 4, zona Sudeste, (municípios de Alcochete, Moita, Montijo, Palmela e Setúbal) vai ser operado pelo consórcio que inclui a britânica Nex (National Express) e a Luisa Todi, que criou a empresa-veículo Alsa Todi Metropolitana de Lisboa.
Carris Metropolitana será a marca comum de todos os autocarros em 15 dos 18 municípios que compõem a AML, com uma imagem, sistema de bilhética, tarifário e informação ao público comum. Ficam de fora Lisboa (Carris), Barreiro (TCB) e Cascais (MobiCascais) que lançou um concurso individual para as carreiras municipais ganho pela empresa Martín.
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