Em causa está a instalação de avisos sonoros nas paragens sobre os próximos veículos, a implementação em todo a frota de aviso de "próxima paragem" (atualmente mais de metade do frota não tem esta tecnologia implementada), aviso sonoro para o exterior do veículo com informação do número da carreira e destino, a fixação de placas de relevo e em braille nas paragens com os números das carreiras e destinos.
Outra das medidas passa por adaptar o interior dos autocarros para que possam acomodar mais de uma cadeira de rodas, permitindo deste modo que mais pessoas com mobilidade reduzida possam viajar no mesmo autocarro.
A Câmara lisboeta recomenda que o metropolitano introduza nas estações guias sonoros que informe sobre o sentido ascendente ou descendente, instale pontos de referência sobre a localização das saídas do metro, instale um mapa tátil do espaço, que seja nivelada a altura do piso entre o cais e o comboio nas plataformas de embarque, e seja sinalizada por indicação sonora e visual o número de carruagens em circulação.
No espaço público, a Câmara pretende eliminar obstáculos à circulação de pessoas com mobilidade reduzida como postaletes ou postes afixados no meio dos passeios.
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