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23/07/2025

CP garante transporte alternativo entre Porto e Aveiro

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A ligação ferroviária entre o Porto e Aveiro vão estar cortada até ao final do ano no período noturno.

Em causa estão as obras da linha Rubi (H) do Metro do Porto na estação das Devesas, que obriga à construção de uma passagem inferior naquela estação. Desta forma, o Metro do Porto vai garantir um serviço alternativo aos passageiros do comboio durante a noite e fins-de-semana, de modo a minimizar os impactos causados por estas obras.

Aos fins-de-semana até 10 de Agosto, o condicionamento registar-se no período entre as 23:50h e as 7:50h. Voltando-se a repetir no período de 20 a 28 de Setembro.

Nos fins-de-semana de 17 a 31 de Agosto, vem como de 5 de Outubro a 2 de Dezembro decorrem obras entre as 22h e as 10h.

Aos dias úteis de 11 de Agosto a 25 de Setembro, incluindo o feriado de 15 de Agosto, bem como o período de 26 de Novembro a 12 de Dezembro, incluindo os feriados de dia 1 e dia 8, o condicionamento abrange o período horário das 23h às 5h.

O serviço de transporte alternativo tem paragens junto às seguintes estações ferroviárias: Porto-São Bento, Porto-Campanhã, General Torres, Gaia-Devesas, Coimbrões, Madalena, Valadares, Francelos, Miramar, Aguda, Granja, Espinho, Ovar e Aveiro.

25/07/2023

BUSWAY inicia operação na região de Aveiro a 1 de Agosto

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A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro vai ter um novo operador de transportes a partir de dia 1 de Agosto.

A BUSWAY foi o operador escolhido para assegurar o serviço rodoviário de transportes nos próximos 5 anos em 11 municípios que integram esta estrutura. De fora fica Aveiro que tem uma rede própria assegurada pela Aveirobus.

Vão ser 111 linhas (74 municipais, 17 intermunicipais e 20 interregionais) que irão percorrer 3200 mil quilómetros anuais, com uma frota de 120 autocarros dotada com informação em tempo real e anúncio de "próxima paragem".

Os municípios da região de Aveiro servidos pelo novo operador são: Águeda, Albergaria-A-Velha, Anadia, Aveiro, Estarreja, Ílhavo, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ovar, Sever do Vouga e Vagos.

Conheça todo o serviço no site da empresa!

18/03/2020

Coronavírus: CP reduz oferta em 25%

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Comboio do serviço Regional e
InterRegional
Devido à propagação do Covid-19, a CP reduziu em 25% a oferta de comboios devido à redução da procura que se tem registado nos últimos dias.

A redução afeta todas as famílias de comboios. Quem tiver adquirido bilhete para comboios Alfa Pebdular, Intercidades e serviço Regional, a CP garante o reembolso total ou a possibilidade de revalidar para data posterior.


Conheça aqui a oferta de comboios:
Alteração de oferta devido ao estado de calamidade no concelho de Ovar

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Comboio Urbano do Porto
Devido ao estado de calamidade decretado no concelho de Ovar, a família de Ovar dos comboios Urbanos do Porto é totalmente suprimida, bem como a paragem de comboios Intercidades, Regionais e InterRegionais previstos para aquela estação.
A família de comboios Porto/Aveiro não efetua paragens nas estações de Esmoriz, Cortegaça, Carvalheira-Maceda, Ovar e Válega.
Para mais informações poderá ligar para a linha de apoio ao cliente CP, pelo 707 210 220 disponível 24h/dia. 

20/09/2010

Linha do Norte: Mais de 30 casas demolidas e seis apeadeiros deslocados

O projecto de renovação da Linha do Norte entre Ovar e Vila Nova de Gaia implica a demolição de dezenas de casas (pelo menos 120 pessoas serão afectadas), de quatro armazéns industriais e a mudança de localização de cinco apeadeiros e uma estação.


A esmagadora maioria das casas a expropriar (32) e fica em Ovar. Naquele concelho, também irão abaixo quatro armazéns. Já em Espinho deverão ser derrubadas quatro habitações, e (parcialmente) duas estufas.

"Com base no número de habitações afectadas e na sua localização, procedeu-se à estimativa do número de residentes, tendo-se contabilizado 120 pessoas. O número de habitantes residentes e as suas características, em cada uma das habitações afectadas, deverá ser aferido em fase de projecto de execução", lê-se no estudo de impacto ambiental solicitado pela Refer à empresa Gibb.

O documento está em discussão pública até ao dia 5 de Novembro e admite que "serão efectuados estudos complementares no sentido de verificar a possibilidade de evitar algumas demolições de edificações habitadas".

A obra em 35 quilómetros de ferrovia é profunda, mas não se prevê que seja preciso interromper a circulação. Admite-se, contudo, aumento nos tempos de viagem, complicações no trânsito na envolvente à linha e mais dificuldades no acesso às estações e apeadeiros. Até porque a empreitada (ainda em fase de estudo prévio) prevê mudanças na localização de várias plataformas.

Os apeadeiros de Carvalheira /Maceda e de Coimbrões vão mudar 100 metros para Norte; os de Miramar e de Francelos deslocam-se para Sul 150 e 100 metros, respectivamente; e o de Cortegaça também se move para Sul, mas apenas 90 metros. Mais significativa será a mudança do apeadeiro de Silvalde, que passará a ser uma estação, mas 500 metros a Sul da actual localização.

As plataformas de Ovar, da Granja e de Valadares também serão alvo de requalificação generalizada. Aliás, todas as estações integradas no troço deverão passar a ter características que fomentem a intermodalidade: lugares de estacionamento para tomada e largada de passageiros, para táxis e bicicletas; paragens de autocarro; e novos esquemas de circulação rodoviária na envolvente.

No caso de Ovar, prevê-se a construção de um novo terminal de mercadorias, que permitirá "retirar o actual movimento de mercadorias da estação, libertando espaço para o tecido urbano".

O estudo indica que todas as passagens de nível entre Gaia e Ovar serão eliminadas, sendo que algumas já foram extintas entretanto. Entre Ovar e Silvalde serão construídas duas novas vias ao lado da via dupla existente.

in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 20 Set/10

13/08/2008

Faltam comboios para responder ao aumento da procura

A CP Longo Curso, responsável pelos comboios Alfa Pendular e Intercidades, bateu um recorde de passageiros no mês de Julho, ao transportar 497 mil clientes (mais 11,1 por cento do que no período homólogo de 2007) e tem tido desde Maio um aumento continuado da procura no serviço de longa distância. Mas a empresa está nos seus limites em termos de oferta e precisa urgentemente de novos comboios, o que já está previsto há um ano, mas para o que ainda não obteve a imprescindível autorização conjunta dos ministérios das Finanças e dos Transportes e Comunicações.

A CP Longo Curso, responsável pelos comboios Alfa Pendular e Intercidades, bateu um recorde de passageiros no mês de Julho, ao transportar 497 mil clientes (mais 11,1 por cento do que no período homólogo de 2007) e tem tido desde Maio um aumento continuado da procura no serviço de longa distância. Mas a empresa está nos seus limites em termos de oferta e precisa urgentemente de novos comboios, o que já está prevista há um ano, mas para o que ainda não obteve a imprescindível autorização conjunta dos ministérios das Finanças e dos Transportes e Comunicações.

A CP tem preparados os cadernos de encargos para comprar novas composições para Cascais e automotoras de serviço regional que podem também reforçar a oferta do longo curso, nomeadamente nas regiões do Alentejo e das Beiras.

"Neste momento, andamos a fazer a exploração à pele", reconhece Cardoso dos Reis, presidente da empresa ferroviária. Dos dez pendulares de que a empresa dispõe, um fica sempre em manutenção, enquanto os restantes asseguram os serviços no eixo Braga-Porto-Lisboa-Faro em rotações que maximizam o número de viagens. Se algum se avariar, são milhares os passageiros afectados, não tendo a CP alternativas válidas e rápidas para colmatar estas falhas, porque o restante parque de material (locomotivas e carruagens) está praticamente todo a ser utilizado.

Recentemente, uma avaria na locomotiva de um comboio Intercidades deixou apeados centenas de passageiros em Faro, porque não havia material de reserva e o comboio teve de ser suprimido.

Por outro lado, a empresa debate-se também com falta de capacidade das vias férreas, nomeadamente na linha do Norte. "Se quiser meter mais um comboio entre Lisboa e o Porto, tenho de incomodar os suburbanos e os regionais, porque não há capacidade na linha para introduzir para mais oferta", diz o presidente da empresa.

Para isso também não há solução no curto prazo, pois o Governo mandou rever as obras de modernização da linha do Norte e estas tardam em rearrancar. Tudo indica que não irão estar concluídas antes de 2012, havendo mesmo um troço (o que liga Ovar e Vila Nova de Gaia) que irá derrapar para depois dessa data.

Estas dificuldades da ferrovia portuguesa em responder à procura crescente pelo comboio têm sido utilizadas pelo Governo para justificar a urgência da introdução da alta velocidade, dado que a "coluna vertebral" da rede está congestionada, situação que também afecta o tráfego de mercadorias.

Mais oferta de ligações

Sobre os picos de procura que se têm registado por parte do público o presidente da CP diz que são o resultado de uma nova oferta que inclui um comboio rápido de hora a hora entre Lisboa e o Porto e do aumento sazonal da procura para o Algarve, destino de férias de muitos portugueses, no Verão.

Mas admite que há também factores exógenos à sua empresa que explicam este sucesso. "É evidente que o aumento dos preços dos combustíveis conta, pois quem pensa fazer uma viagem faz contas à gasolina e às portagens e acaba por escolher o comboio", diz. Cardoso dos Reis sublinha ainda a segurança, o conforto e a forma de viajar mais descontraída que o comboio permite por comparação com o automóvel.

Constata também que a vulgarização do uso dos portáteis tem contribuído para acentuar a escolha pelo modo ferroviário, porque as pessoas podem usá-lo sem problemas para trabalho ou lazer (muitos passageiros vêem filmes durante a viagem).

A CP tem em curso um upgrade de oito carruagens para as poder pôr a circular a 190 km/hora (o que permite aumentar a marcha de alguns Intercidades) e espera libertar locomotivas do serviço de mercadorias para os passageiros, quando, em breve, entrarem ao serviço as novas máquinas da Siemens (fabricadas na Alemanha e montadas no Entroncamento) que se destinam à CP-Carga.

Trata-se da última encomenda de material circulante da CP, que foi iniciada há quatro anos e da qual só agora se vêem as primeiras unidades. Os concursos públicos demoram anos e a maioria dos ferroviários não entende por que demora o Governo a libertar 200 milhões para novos comboios. Um valor que consideram ser "trocos", quando comparados com os muitos milhões que se gastam em novas rodovias.

Por isso, nos próximos tempos, a menos que compre comboios aos espanhóis (que os têm excedentários e em boas condições), a CP não tem nada de melhor para oferecer.

in: publico.clix.pt secção "Economia" de 13 Ago/08
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