A rede de 500 táxis do Porto desenvolvida ao abrigo do projecto Drive-In, do Programa Carnegie Mellon – Portugal constitui a maior frota de teste de redes veiculares da Europa, refere a primeira “newsletter” do projecto europeu de Coordenação do Fórum da Internet do Futuro.
O projecto Drive-In conta com a participação de investigadores das universidades do Porto e de Aveiro, do Laboratório Associado Instituto de Telecomunicações e das empresas NDrive e Geolink, e também do IMTT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres e a cooperativa RadiTaxis.
O Drive-In explora a interacção entre a navegação em tempo real e as aplicações das comunicações sem fio, correlacionadas com os padrões de tráfego rodoviário. O objectivo é conseguir que o fluxo de informação seja estável e eficiente.
Os táxis da cooperativa RadiTaxi receberam protótipos que ajudarão os investigadores a reunir e a testar informação para melhoria da segurança e uma maior eficiência nas redes de transporte. Os sensores instalados nos veículos funcionam como “scanner urbano”, fornecendo informação em tempo real sobre o “metabolismo” da cidade, incluindo as condições do pavimento, a concentração de certos químicos no ar, níveis de ruído e outras variáveis que afectam a qualidade de vida.
Os automóveis e os autocarros irão estar em comunicação, podendo fornecer informações uns aos outros, e também às autoridades, sobre acidentes ou perigos na estrada.
in: http://www.transportesemrevista.com/ de 23 Fev/11
O projecto Drive-In conta com a participação de investigadores das universidades do Porto e de Aveiro, do Laboratório Associado Instituto de Telecomunicações e das empresas NDrive e Geolink, e também do IMTT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres e a cooperativa RadiTaxis.
O Drive-In explora a interacção entre a navegação em tempo real e as aplicações das comunicações sem fio, correlacionadas com os padrões de tráfego rodoviário. O objectivo é conseguir que o fluxo de informação seja estável e eficiente.
Os táxis da cooperativa RadiTaxi receberam protótipos que ajudarão os investigadores a reunir e a testar informação para melhoria da segurança e uma maior eficiência nas redes de transporte. Os sensores instalados nos veículos funcionam como “scanner urbano”, fornecendo informação em tempo real sobre o “metabolismo” da cidade, incluindo as condições do pavimento, a concentração de certos químicos no ar, níveis de ruído e outras variáveis que afectam a qualidade de vida.
Os automóveis e os autocarros irão estar em comunicação, podendo fornecer informações uns aos outros, e também às autoridades, sobre acidentes ou perigos na estrada.
in: http://www.transportesemrevista.com/ de 23 Fev/11
Sem comentários:
Enviar um comentário