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23/07/2009
Myair proibida de voar
A companhia aérea low-cost, Myair não voará mais a partir desta noite. A decisão foi tomada pela Enac (Autoriadade de aviação civil italiana), que retirou a licença à companhia vicentina depois de várias indisposições dos passageiros que tem vindo a registar-se desde os últimos dias. A Meridiana tem tentado encontrar soluções para os passageiros retidos em Cagliari e Olbia (Sardenha).
A Alitalia e a Airone estão a oferecer soluções para estes passageiros. Por exemplo, quem adquiriu bilhetes para voar hoje, amanhã, ou depois de amanhã na Myair, pode adquirir um novo bilhete por apenas 39 euros válido para todos os voos directos entre Veneza e Palermo, Bari e Cagliari, ou vice-versa, e a 59 euros para voos só ida para um destino nacional ou internacional prevista na rede Alitalia-Airone.
Para já, a Guardia di Finanza de Vicenza está a tomar as deliberações necessárias para o plano de insolvência da companhia, que em 2008 perdeu cerca de 100 milhões de euros.
*informação disponivel no sítio: www.la7.it/news
13/12/2008
Alitalia vendida por 10,05 mil milhões
A Alitalia foi vendida à CAI (Companhia Aérea Italiana), uma sociedade constituida por um grupo de empresários italianos, por cerca de 10,05 biliões de euros.
O acordo prevê a cedência de todos os bens da companhia para a nova sociedade, e os contractos referentes às actividade de voo.
«A partir de hoje a CAI é proprietária da Alitalia», afirmou Augusto Fantozzi presidente da sociedade.
Os investimentos nos próximos anos rondarão os 4,2 mil milhões de euros, que compreende o aumento da frota para os voos em rotas europeias e intercontinentais, e estruturas de logistica. Serão cerca de 670 voos diários, ou seja, cerca de 4700 frequências semanais.
A partir de 13 de Janeiro de 2009, toda a estrutura da AirOne será integrada na nova Alitalia.
O acordo prevê a cedência de todos os bens da companhia para a nova sociedade, e os contractos referentes às actividade de voo.
«A partir de hoje a CAI é proprietária da Alitalia», afirmou Augusto Fantozzi presidente da sociedade.
Os investimentos nos próximos anos rondarão os 4,2 mil milhões de euros, que compreende o aumento da frota para os voos em rotas europeias e intercontinentais, e estruturas de logistica. Serão cerca de 670 voos diários, ou seja, cerca de 4700 frequências semanais.
A partir de 13 de Janeiro de 2009, toda a estrutura da AirOne será integrada na nova Alitalia.
19/11/2008
Governo italiano dá luz verde para a compra da Alitalia
O ministro italiano do Desenvolvimento Económico, Claudio Scajola, deu hoje luz verde à venda da Alitalia ao consórcio de investidores CAI (Companhia Aérea Italiana) por mil milhões de euros.
O ministro "autoriza o comissário extraordinário da Alitalia, Augusto Fantozzi, a proceder à venda dos activos reclamados pela sociedade CAI a um preço não inferior a 1.052 mil milhões de euros", refere um comunicado do governo italiano.
Esta pode ser a última etapa de um processo de negociações que já dura há meses, cujo objectivo é salvar a companhia italiana da falência.
A semana passada, a Comissão Europeia aprovou, ainda que sob restrições, a aquisição da Alitalia por um grupo de empresários italianos.
Depois de resgatada pela CAI, a nova Alitalia deve encontrar um parceiro de negócio estrangeiro.
A imprensa italiana apontava para a Air France-KLM mas na terça-feira o primeiro-ministro Silvio Berlusconi fez saber que via "muito favoravelmente" uma colaboração com a Lufthansa.
A CAI oferece mil milhões de euros pelas actividades de transporte de passageiros da Alitalia e uma parte das dívidas.
O plano de resgate que prevê o corte de 3250 postos de trabalho, baseia-se na fusão da Alitalia com a Air One, a segunda maior companhia italiana, para criar uma nova companhia de 12 500 trabalhadores.
in: www.oje.pt secção "Negócios" de 19 Nov/08
O ministro "autoriza o comissário extraordinário da Alitalia, Augusto Fantozzi, a proceder à venda dos activos reclamados pela sociedade CAI a um preço não inferior a 1.052 mil milhões de euros", refere um comunicado do governo italiano.
Esta pode ser a última etapa de um processo de negociações que já dura há meses, cujo objectivo é salvar a companhia italiana da falência.
A semana passada, a Comissão Europeia aprovou, ainda que sob restrições, a aquisição da Alitalia por um grupo de empresários italianos.
Depois de resgatada pela CAI, a nova Alitalia deve encontrar um parceiro de negócio estrangeiro.
A imprensa italiana apontava para a Air France-KLM mas na terça-feira o primeiro-ministro Silvio Berlusconi fez saber que via "muito favoravelmente" uma colaboração com a Lufthansa.
A CAI oferece mil milhões de euros pelas actividades de transporte de passageiros da Alitalia e uma parte das dívidas.
O plano de resgate que prevê o corte de 3250 postos de trabalho, baseia-se na fusão da Alitalia com a Air One, a segunda maior companhia italiana, para criar uma nova companhia de 12 500 trabalhadores.
in: www.oje.pt secção "Negócios" de 19 Nov/08
25/09/2008
Acordo entre CAI e sindicatos
O acordo para o nascimento da nova Alitalia foi conseguido hoje entre a CAI (Companhia Aérea Italiana), que reúne um grupo de empresários italianos (Atlantia, Intesa Sanpaolo, Aponte, Immsi, Riva, Toto, Fratini, FonSai, Clessidra, Equinox, Marcegaglia, Caltagirone Bellavista, Gavio, Fossati, Maccagnani e Tronchetti Provera), e os sindicatos CISL, UIL, UGL, e também a CGIL que tinha há alguns dias atrás regeitado as propostas da CAI, colocando em causa a sobrevivência da companhia.
Hoje com a intermediação do governo, a CAI e sindicatos assinaram o acordo que prevê a aquisição de sessenta novos aparelhos aéreos até 2013, dezasseis dos quais já em 2009, baixando a idade média da frota dos actuais 12,4 anos para os 8 em 2013, num investimento total de 1,7 biliões de euros.
Em 2013 a CAI terá cento e cinquenta e oito aviões, tendo também em conta a fusão com a companhia aérea AirOne, e abrirá cinco novas rotas intercontinentais (Rio de Janeiro, Dakar, Pequim, Xangai e Seúl), num total de cento e trinta e sete rotas nacionais e internacionais.
Contudo, falta o sim dos pilotos e dos assistentes de voo, que prometem dar uma resposta ao plano da CAI nas próximas horas.
Em aberto está também a participação de uma companhia estrageira, que terá uma participação minoritária de 10 a 20%, entre as interessadas poderão estar a AirFrance, a Lufthansa e a Britishairways.
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18/09/2008
CAI retira oferta pela Alitalia
Em assembleia realizada esta quinta-feira, a CAI decidiu por unanimidade retirar a oferta para a aquisição das actividades da Alitalia, pelo facto de não se ter chegado a acordo com os sindicatos.
A CAI nota que lamenta a falta de acordo para a implementação de uma empresa forte, e a integração com a AirOne, ao ponte de criar condições para uma maior cobertura internacional, e intercontinental, e em dois anos dotar a empresa com uma das frotas mais modernas do mundo.
Às 16:36 (hora de Lisboa), quando se soube da retirada da proposta da CAI, mais de mil trabalhadores da actual Alitalia mostraram no Aeroporto de Fiumicino em Roma, a sua satisfação pelo desfecho.
A oposição de esquerda culpa Berlusconi pelo falhanço. O governo por seu turno, através do ministro do trabalho Sacconi culpa os sindicatos pela falta de acordo.
A Codacons aconselha todos os utentes que tenham adquirido bilhetes para voar pela Alitalia, a requererem o reembolso dos mesmos, dado que, nos próximos dias o mais certo será o fecho da companhia.
Tudavia, a Lufthansa observa o desenvolvimento deste dossier com atenção, podendo vir a manifestar o interesse de compra da companhia de bandeira italiana.
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