A Ordem dos Engenheiros promoveu ontem um debate sobre a expansão do Metro de Lisboa, nomeadamente com a criação de uma linha circular e a construção das estações de Estrela e Santos que ligam ao Cais do Sodré.
O Metropolitano argumenta que a criação da linha circular com parte da atual linha amarela a ser integrada na verde vai trazer mais clientes para o Metro, cerca de 9 milhões anualmente. No entanto, os engenheiros contestam com a falta de estudos que validem esta opção, ou pelo menos a falta de divulgação destes estudos, e defendem em alternativa o prolongamento da linha vermelha para Alcântara, argumentando que a linha circular não serve a economia e o emprego na zona, e poderá trazer uma taxa significativa de avarias na linha. Também já circula uma petição publica na internet para revogar a decisão de construir a linha circular.
Recorde-se que a futura linha circular vai integrar parte da atual linha amarela entre o Campo Grande e o Rato com a construção das estações de Estrela e Santo ate o Cais do Sodré onde atualmente inicia a linha verde com destino ao Campo Grande.
O Metropolitano argumenta que a criação da linha circular com parte da atual linha amarela a ser integrada na verde vai trazer mais clientes para o Metro, cerca de 9 milhões anualmente. No entanto, os engenheiros contestam com a falta de estudos que validem esta opção, ou pelo menos a falta de divulgação destes estudos, e defendem em alternativa o prolongamento da linha vermelha para Alcântara, argumentando que a linha circular não serve a economia e o emprego na zona, e poderá trazer uma taxa significativa de avarias na linha. Também já circula uma petição publica na internet para revogar a decisão de construir a linha circular.
Recorde-se que a futura linha circular vai integrar parte da atual linha amarela entre o Campo Grande e o Rato com a construção das estações de Estrela e Santo ate o Cais do Sodré onde atualmente inicia a linha verde com destino ao Campo Grande.
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