autocarro ao serviço da Rodoviária de Lisboa |
As empresas de transporte têm registado um decréscimo da procura na ordem dos 80 a 90% devido à pandemia do coronavírus, levando ao confinamento de muitos portugueses que agora trabalham a partir de casa, e à antecipação das férias escolares. Ainda assim, e apesar do reajuste da oferta habitual para horários de "Não Escolares", de "Fim-de-Semana" ou de "Verão", as operadoras têm mantido um nível de oferta na ordem dos 60 a 70% de modo a garantir que a lotação máxima de 1/3 seja cumprida por motivos de distanciamento social.
A maioria das empresas suspendeu as validações e as vendas de bordo, e prevê-se uma enorme quebra na venda de passes em Abril. Deste modo, para fazer face às despesas decorrentes da prestação do serviço público, o governo autorizou as Áreas Metropolitanas e Comunidades Intermunicipais a pagarem às empresas de transporte de acordo com o histórico de procura e receitas geradas nos períodos antes da pandemia. Foi ainda aprovada a compensação a pagar pelo passe Social+, 4_18 e Sub23, bem como uma verba adicional de 15 milhões de euros para as Comunidades Intermunicipais.
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