►STCP: novas linhas 404 e 2M. Alterações de percurso nas linhas 300, 301, 9M e 13M. ► Carris disponibiliza app CARRISWay para carregamento de títulos Navegante no telemóvel. ►Carris e Carris Metropolitana disponibilizam informação em tempo real no Google Maps. ► Metro de Lisboa permite requisição de passe Navegante online. ► Despesas com aquisição de bilhetes de transportes públicos são dedutíveis em IRS.

22/09/2010

Odivelas e Oeiras na mira do futuro MetroBus

O MetroBus, um veículo rodoviário eléctrico, vai ligar a Amadora a Lisboa a partir de 2013 e terá capacidade para transportar mais de 2500 passageiros em hora de ponta. O presidente da Câmara da Amadora quer, no futuro, alargar o projecto a Odivelas e Algés (Oeiras).


O novo meio de transporte é um metro de superfície semelhante a um eléctrico, mas que, em vez de circular sobre carris, desloca-se nas estradas com pneus de borracha.

Durante a apresentação do projecto, ontem, o presidente da Câmara da Amadora, Joaquim Raposo, considerou que este é um projecto “amigo do ambiente” que vai melhorar a mobilidade no município e que não requer grandes investimentos nas transformações das vias, uma vez que vai percorrer as estradas já existentes.

“Permite utilizar as vias existentes, com algumas adaptações, permite utilizar corredores próprios, e não é preciso fazer outras obras [túneis e viadutos] que realmente encarecem este país. Essa é uma grande vantagem”, disse.

Numa segunda fase do MetroBus está previsto um segundo troço, fazendo a ligação entre o Dolce Vita Tejo e Odivelas, num investimento estimado de cerca de 12 milhões de euros. Raposo admite que gostaria de ver o projecto estendido a Loures e Algés.

Já o secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, defendeu que este é um projecto que deve servir de ?bandeira? a outros municípios.

“É a maneira de não andarmos a mandar dinheiro pela janela fora. Porque fazer um comboio para andar a transportar 100 passageiros por dia, como acontece em muitas situações, é brincar com o dinheiro dos contribuintes e é aumentar o endividamento das empresas”, sublinhou.

in: jn.sapo.pt secção "Lisboa"

“Temos neste momento o projecto do metro do Mondego e cada veiculo que lá vamos meter custa três milhões de euros. Para transportar quantas pessoas? É óbvio que aquela gente precisa de ter um modo de transportes estruturantes, e vai ter, mas tem que ser adequado às necessidades reais da procura”, rematou.

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