O Ministério do Ambiente entende que a linha do Campo Alegre tem paragens a mais entre a Praça do Império e a Faculdade de Letras, no Porto, e propõe a eliminação de uma das quatro estações projectadas. Também exige a ligação à Linha Amarela em S. Bento.
A declaração de impacte ambiental, que chumba a passagem das composições à superfície no Parque da Cidade e levou a Empresa do Metro a enterrar a linha e a deslocar a estação para a margem da Avenida da Boavista, sugere outras alterações ao traçado de 9,6 quilómetros entre Matosinhos e a Baixa portuense.
O Ministério do Ambiente não concorda que a Metro construa uma nova estação em S. Bento sem ligação à actual. A empresa pretende implantar a estação de S. Bento II no subsolo da Praça da Liberdade, prevendo-se apenas uma ligação técnica (para injecção de veículos) à plataforma existente onde pára a Linha Amarela (liga Porto a Gaia).
No documento, exige-se que, no momento de elaboração do projecto de execução, seja desenvolvida "uma solução de integração da estação de S. Bento da linha do Campo Alegre com a Estação de S. Bento da Linha Amarela. Solução preferencialmente do tipo mineiro, que considere a articulação em subsolo com a Linha D já existente e utilize, exclusivamente, os acessos de superfície já existentes" das estações dos Aliados e de S. Bento.
Da mesma forma, ordena-se à Empresa do Metro que reavalie a necessidade de construção das estações da Pasteleira, do Fluvial, de Lordelo e do Botânico (na Rua do Campo Alegre).
O Governo considera que estão demasiado próximas. Uma opção que "não parece consentânea com a velocidade que se pretende imprimir" na circulação do metro. A solução passaria pela eliminação de uma das paragens, relocalizando as restantes três para "não prejudicar o acesso das populações".
Linha de Valbom desviada para servir hospital-escola
O projecto da linha de Valbom será alterado para servir o hospital-escola da Universidade Fernando Pessoa, em Gondomar. O Ministério do Ambiente não exige mudanças ao traçado no Porto, até porque a Câmara não manifestou qualquer objecção.
O Município ficou em silêncio durante a consulta pública do estudo prévio (entre 28 de Abril e 28 de Maio) da linha que aproximará Campanhã (Porto) do centro de Gondomar. Não emitiu um parecer sobre o trajecto, apesar de, em Junho passado, a Maioria PSD/PP ter manifestado preocupação pelo facto do metro não servir Azevedo de Campanhã. Essa apreensão não foi expressa no momento em que o projecto esteve em discussão pública.
Daí que o Governo tenha concedido declaração de impacte ambiental favorável condicionada ao traçado, excepto no troço entre as estações de S. Pinheiro e Oliveira Martins. Só nessa zona haverá alterações, com um desvio para servir a unidade hospitalar em construção em S. Cosme. Ao contrário da Autarquia portuense, a Junta e a Assembleia de Freguesia de Valbom e a Câmara de Gondomar pronunciaram-se sobre o estudo prévio da Metro. O Município viu o seu pedido ser atendido.
A Autarquia liderada por Valentim Loureiro sugeriu que as composições passassem junto ao hospital-escola da Universidade Fernando Pessoa, criando-se uma nova estação. A Comissão de Avaliação, nomeada pela Agência Portuguesa do Ambiente, entendeu que a pretensão tem mérito, porque, "para além de permitir que a linha de Valbom venha a servir aquele equipamento, o que foi considerado muito positivo, poderá também proporcionar um incremento da população servida", como pode ler-se na declaração de impacte ambiental, emitida a 29 de Julho deste ano.
Assim, em vez de seis estações (três enterradas e três à superfície), a segunda ligação do metro entre Porto e Gondomar terá uma sétima paragem. Com uma extensão de 5,7 quilómetros - 48% em túnel -, a construção da linha custará 183 milhões de euros e demorará dois anos. O arranque da operação está previsto para 2018. A viagem entre a estação de Campanhã e o centro de Gondomar demorará oito minutos.
Menos felizes foram a Junta e a Assembleia de Freguesia de Valbom que defendiam a relocalização da estação S. Pinheiro para uma distância de 300 a 350 metros a Oeste, de modo a aproximar-se do centro da freguesia. Mas a mudança foi rejeitada por resultar num acréscimo de custos.
"A relocalização pretendida não só implicará o enterramento da estação S. Pinheiro, como não se prevê que a mesma se venha a traduzir num aumento de população servida que justifique os custos inerentes ao enterramento. Neste sentido e ponderando os custos/benefícios da pretensão, a CA [Comissão de Avaliação] considerou que a alteração proposta não se afigura uma medida eficaz", refere-se no documento, a que o JN teve acesso.
A execução desta ligação contempla a regularização fluvial do rio Torto numa extensão de 480 metros, o que implicará a construção de um novo pontão na EN209 e a relocalização do lavadouro na Rua do Freixo, do campo de jogos e do edifício de apoio. Esta obra obrigará a demolir, ainda, três casas e anexos em Campanhã, armazéns agrícolas em ruínas em Valbom e uma habitação em bom estado de conservação e um tanque em S. Cosme. O Governo exige que seja encontrado um novo espaço para que o funcionamento da feira semanal de Gondomar, cujo terreno será ocupado pelo metro, não seja afectado.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 28 Ago/10
28/08/2010
27/08/2010
Autocarros de dois pisos começam a circular em Outubro
ão quinze autocarros de dois andares da germânica Man, que eram para entrar ao serviço em Dezembro passado, mas o Instituto de Mobilidade de Transportes Terrestres (IMTT) não homologou a sua licença por estes terem seis centímetros de altura a mais, o que contraria a legislação nacional.
Os veículos semelhantes aos que operam em Berlim (vêr vídeo) ficaram a aguardar autorização legislativa especial na fábrica da construtora na Alemanha que era igualmente responsável pela homologação junto do IMTT. No decorrer da operação a transportadora portuguesa não pagou qualquer valor pelos autocarros, no entanto, requereu uma autorização legislativa especial, situação prevista na legislação portuguesa, para que os autocarros de dois andares pudessem operar em determinadas linhas, requerimento que o IMTT consecutivamente indeferiu. Finalmente, o IMTT deu parecer favorável sendo que, brevemente os dez autocarros tudo indica, entrarão ao serviço a partir do próximo mês de Outubro.
Os autocarros de dois andares regressam ao Porto dezanove anos depois.
Os antigos troleicarros da Invicta que operavam a linha para Gondomar foram retirados de serviço no inicio dos anos noventa. A STCP apostou numa nova frota de autocarros mais modernos e confortáveis, deixando de fora a opção por uma nova geração de troleicarros, reflectindo uma escolha por autocarros a diesel e mais tarde a gás natural.
A escolha por veículos standard foi vista como uma opção mais inteligente, económica, e melhor adequada às necessidades das pessoas e da mobilidade da cidade. Agora, dezanove anos depois, e apesar de não se tratarem de novos troleis, mas de veículos movidos a diesel: os autocarros de dois andares estão de volta à cidade do Porto.
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Prazos para a chegada do metro de Lisboa ao Aeroporto descarrilaram
Em construção desde Fevereiro de 2007, o troço do Metropolitano de Lisboa que vai ligar o Oriente ao Aeroporto tem conclusão prevista para "o quarto trimestre de 2011". A obra de prolongamento da Linha Vermelha, com uma extensão de 3,6 quilómetros e que incluirá as estações Moscavide, Encarnação e Aeroporto, deverá custar 226 milhões de euros.
Quando os trabalhos arrancaram, já depois de ter sido indeferida uma providência cautelar interposta por um dos concorrentes preteridos para a realização da obra, a inauguração foi anunciada para 2010. Com o avançar das obras essa previsão caiu por terra, levando a que há exactamente um ano o então presidente do Metropolitano de Lisboa, Joaquim Reis, optasse já por falar no primeiro semestre de 2011.
Questionado pelo PÚBLICO sobre o assunto, o Metropolitano de Lisboa fez saber ontem através da sua assessoria de imprensa que "prevê concluir o prolongamento Oriente-Aeroporto no quarto trimestre de 2011". Quanto ao andamento dos trabalhos, a transportadora não quer falar em "dificuldades" mas sim em "desafios técnicos", destacando nesse âmbito "a execução do túnel de via dupla, junto à estação Moscavide sob o Aqueduto do Tejo, seguido de uma área de ligação de secções variáveis onde a abóbada do túnel toma larguras expressivas".
Com esta obra, que tem uma extensão de 3,6 quilómetros e inclui três novas estações, o Metropolitano de Lisboa prevê conquistar 13,5 milhões de passageiros no primeiro ano de funcionamento, "entre os quais se estimam 1,5 milhões de clientes novos". Números que, tal como aconteceu com o prazo para a concretização da empreitada, têm vindo a crescer com o passar do tempo: há um ano a empresa previa apenas 9,9 milhões de passageiros no primeiro ano de actividade e 10,6 milhões após o quarto ano de operação.
Em relação às características arquitectónicas das futuras estações de Moscavide, Encarnação e Aeroporto, o Metro explicou ontem, em respostas por escrito, que estas "apresentam uma tipologia caracterizada por átrio central com cais laterais", convergindo os acessos existentes à superfície para um único átrio no interior. Esta solução, acrescenta a empresa, "é vulgarmente utilizada na rede de metro e tem vindo a ser utilizada desde o prolongamento da Linha Azul ao Colégio Militar".
Para a estação Aeroporto está confirmada a "intervenção plástica do cartoonista António Moreira Antunes", mais conhecido como António. Um dos mais polémicos e conhecidos trabalhos do cartoonista, que semanalmente publica no Expresso, é um cartoon de 1993 em que António representava o Papa João Paulo II com um preservativo no nariz.
Segundo a última estimativa, levar o metro ao Aeroporto representará "um investimento máximo de 226 milhões de euros". O concurso para a instalação da via-férrea ainda está a decorrer.
Projecto para levar o metro até Loures foi abandonado
O anúncio foi feito a poucos meses das eleições legislativas e das eleições autárquicas de 2009: o Metropolitano de Lisboa ia finalmente estender-se para o interior de Loures, respondendo aos apelos repetidos ao longo de anos por autarcas e moradores cansados do martírio diário que era chegar a Lisboa. E, imagine-se só, seriam duas - e não apenas uma - as linhas de metro a desbravar aquele concelho. O único senão é que esses planos foram entretanto abandonados - sem que disso tenha sido feita qualquer publicitação - com a entrada em funções do novo Governo, eleito no ano passado.
in: publico.clix.pt de 27 Ago-10
Quando os trabalhos arrancaram, já depois de ter sido indeferida uma providência cautelar interposta por um dos concorrentes preteridos para a realização da obra, a inauguração foi anunciada para 2010. Com o avançar das obras essa previsão caiu por terra, levando a que há exactamente um ano o então presidente do Metropolitano de Lisboa, Joaquim Reis, optasse já por falar no primeiro semestre de 2011.
Questionado pelo PÚBLICO sobre o assunto, o Metropolitano de Lisboa fez saber ontem através da sua assessoria de imprensa que "prevê concluir o prolongamento Oriente-Aeroporto no quarto trimestre de 2011". Quanto ao andamento dos trabalhos, a transportadora não quer falar em "dificuldades" mas sim em "desafios técnicos", destacando nesse âmbito "a execução do túnel de via dupla, junto à estação Moscavide sob o Aqueduto do Tejo, seguido de uma área de ligação de secções variáveis onde a abóbada do túnel toma larguras expressivas".
Com esta obra, que tem uma extensão de 3,6 quilómetros e inclui três novas estações, o Metropolitano de Lisboa prevê conquistar 13,5 milhões de passageiros no primeiro ano de funcionamento, "entre os quais se estimam 1,5 milhões de clientes novos". Números que, tal como aconteceu com o prazo para a concretização da empreitada, têm vindo a crescer com o passar do tempo: há um ano a empresa previa apenas 9,9 milhões de passageiros no primeiro ano de actividade e 10,6 milhões após o quarto ano de operação.
Em relação às características arquitectónicas das futuras estações de Moscavide, Encarnação e Aeroporto, o Metro explicou ontem, em respostas por escrito, que estas "apresentam uma tipologia caracterizada por átrio central com cais laterais", convergindo os acessos existentes à superfície para um único átrio no interior. Esta solução, acrescenta a empresa, "é vulgarmente utilizada na rede de metro e tem vindo a ser utilizada desde o prolongamento da Linha Azul ao Colégio Militar".
Para a estação Aeroporto está confirmada a "intervenção plástica do cartoonista António Moreira Antunes", mais conhecido como António. Um dos mais polémicos e conhecidos trabalhos do cartoonista, que semanalmente publica no Expresso, é um cartoon de 1993 em que António representava o Papa João Paulo II com um preservativo no nariz.
Segundo a última estimativa, levar o metro ao Aeroporto representará "um investimento máximo de 226 milhões de euros". O concurso para a instalação da via-férrea ainda está a decorrer.
Projecto para levar o metro até Loures foi abandonado
O anúncio foi feito a poucos meses das eleições legislativas e das eleições autárquicas de 2009: o Metropolitano de Lisboa ia finalmente estender-se para o interior de Loures, respondendo aos apelos repetidos ao longo de anos por autarcas e moradores cansados do martírio diário que era chegar a Lisboa. E, imagine-se só, seriam duas - e não apenas uma - as linhas de metro a desbravar aquele concelho. O único senão é que esses planos foram entretanto abandonados - sem que disso tenha sido feita qualquer publicitação - com a entrada em funções do novo Governo, eleito no ano passado.
in: publico.clix.pt de 27 Ago-10
26/08/2010
Novos suportes comunicação da Carris
A Carris continua a adoptar novas estratégias de comunicação com os seus clientes.
Já se encontram disponiveis nos veículos da Carris acrílicos com porta folhetos, com espaço para dois monofolhetos e cartaz com visibilidade interior e exterior para comunicar iniciativas da empresa.
Estes acrílicos encontram-se estratégicamente posicionados nas portas de saída, ou junto a estas para chegarem ao maior número de pessoas.
Uma iniciativa idêntica à do Porto onde a STCP adoptou a mesma estratégia em 2004.
Outra iniciativa da Carris, foi a aplicação de mapas da rede nos vidros dos autocarros, podendo os passageiros tirarem dúvidas sobre percursos durante a viagem, uma iniciativa pioneira em Portugal.
Já se encontram disponiveis nos veículos da Carris acrílicos com porta folhetos, com espaço para dois monofolhetos e cartaz com visibilidade interior e exterior para comunicar iniciativas da empresa.
Estes acrílicos encontram-se estratégicamente posicionados nas portas de saída, ou junto a estas para chegarem ao maior número de pessoas.
Uma iniciativa idêntica à do Porto onde a STCP adoptou a mesma estratégia em 2004.
Outra iniciativa da Carris, foi a aplicação de mapas da rede nos vidros dos autocarros, podendo os passageiros tirarem dúvidas sobre percursos durante a viagem, uma iniciativa pioneira em Portugal.
Autocarros perdem passageiros, metros ganham
Tendo por análise únicamente as cidades de Lisboa e Porto, no primeiro semestre de 2010 a Carris e a STCP perderam passageiros.
No caso da Carris, em comparação com igual periodo de 2009 a queda é de 0,55%, no Porto a STCP perde 1,7% dos passageiros.
Em situação contrária estão as empresas de metro de Lisboa e Porto, e ainda a Fertagus.
O Metropolitano de Lisboa regista um aumento de 3,8%, sendo a empresa com maior aumento no número de passageiros transportados. Por sua vez, o Metro do Porto teve um aumento em comparação com período homólogo: de 2,8%.
O comboio da ponte (Fertagus) teve um aumento no número de passageiros de 2%. A verificar-se esta tendência de crescimento até ao final do ano, permite à Barraqueiro concessionária do serviço, explorar o serviço sem qualquer comparticipação do Estado.
No caso da CP, o único serviço a registar uma variação favorável de passageiros foi a CP Porto.
No caso da Carris, em comparação com igual periodo de 2009 a queda é de 0,55%, no Porto a STCP perde 1,7% dos passageiros.
Em situação contrária estão as empresas de metro de Lisboa e Porto, e ainda a Fertagus.
O Metropolitano de Lisboa regista um aumento de 3,8%, sendo a empresa com maior aumento no número de passageiros transportados. Por sua vez, o Metro do Porto teve um aumento em comparação com período homólogo: de 2,8%.
O comboio da ponte (Fertagus) teve um aumento no número de passageiros de 2%. A verificar-se esta tendência de crescimento até ao final do ano, permite à Barraqueiro concessionária do serviço, explorar o serviço sem qualquer comparticipação do Estado.
No caso da CP, o único serviço a registar uma variação favorável de passageiros foi a CP Porto.
STCP recebeu vinte novos autocarros articulados
A Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) recebeu vinte novos autocarros articulados encomendados no ano passado à Auto Sueco.
As viaturas entram hoje ao serviço nas linhas 702 (Bolhão-Travagem) e 703 (Cordoaria-Sonhos), e em linhas de maior procura, e que transportem passageiros até muito próximo do término das linhas.
Os autocarros são alimentados a diesel, dispõem de quarenta e oito lugares sentados e noventa e seis lugares de pé, espaço para acomodação de cadeira de rodas, piso rebaixado e rampa de acesso automática, elevando para oitenta o total de veículos articulados ao serviço da STCP.
As viaturas entram hoje ao serviço nas linhas 702 (Bolhão-Travagem) e 703 (Cordoaria-Sonhos), e em linhas de maior procura, e que transportem passageiros até muito próximo do término das linhas.
Os autocarros são alimentados a diesel, dispõem de quarenta e oito lugares sentados e noventa e seis lugares de pé, espaço para acomodação de cadeira de rodas, piso rebaixado e rampa de acesso automática, elevando para oitenta o total de veículos articulados ao serviço da STCP.
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25/08/2010
STCP comemora 140 anos
Foi a 25 de Agosto de 1870 que o Barão da Trovisqueira obteve autorização régia para a primeira concessão de transporte na cidade do Porto.
A ligação entre Miragaia e Matosinhos passando por Massarelos e pela Foz era feita pelos então designados "carros americanos": pequenas carroças puxadas por cavalos assentes em carris serviriam para transportar pessoas (normalmente membros das famílias mais endinheiradas) e mercadorias. Estando assentes em carris era à época um meio de transporte mais confortável pois, não era sentida a habitual trepidação dos pavimentos em péssimo estado.
Em 1878 por autorização camarária começa a tracção a vapor que dura até 1914. No entanto, com a electrificação a partir de 1892 a tracção animal e a locomoção a vapor deram lugar às primeiras experiências de tracção eléctrica, uma novidade para a época, passando então, a ser conhecidos como "eléctricos" designação aliás, que ainda hoje se mantém.
Muitos destes veículos foram construídos nas instalações da empresa então designada "Companhia Carris de Ferro do Porto". Hoje, alguns dos veículos eléctricos que circulam na cidade foram integralmente recuperados pela STCP nas suas oficinas, mantendo a traça original.
A Companhia de Carris de Ferro do Porto como assim foi designada até 1946, enfrentou a concorrência de outras empresas que na altura obtiveram a concessão para explorar outras linhas, mas a história haveria de uni-las dando lugar à STCP (Serviço de Transportes Colectivos do Porto hoje Sociedade de Transportes Colectivos do Porto).
Pioneira, a STCP tendo em conta as necessidades da sociedade de então, adoptaria um novo meio de transporte: o autocarro. Corria o ano de 1948, o autocarro viria a tornar cada vez mais popular e o principal meio de mobilidade dos cidadãos, em detrimento do eléctrico, que ano após ano viria a perder popularidade, sendo diminuídos o número de linhas, levando quase ao seu desaparecimento.
Hoje existem três linhas activas que ligam o Infante, Massarelos ao Passeio Alegre, e Massarelos à Cordoaria e Batalha, esta última recuperada recentemente.
Em 1959 mais uma vez pioneira, a STCP introduz o troleicarro que iria perdurar até 1997.
O esforço da empresa foi ao longo da sua história servir as populações dotando-se das ferramentas e acessórios que conferiram à STCP ser uma verdadeira referência na escola do transporte público.
A ligação entre Miragaia e Matosinhos passando por Massarelos e pela Foz era feita pelos então designados "carros americanos": pequenas carroças puxadas por cavalos assentes em carris serviriam para transportar pessoas (normalmente membros das famílias mais endinheiradas) e mercadorias. Estando assentes em carris era à época um meio de transporte mais confortável pois, não era sentida a habitual trepidação dos pavimentos em péssimo estado.
Em 1878 por autorização camarária começa a tracção a vapor que dura até 1914. No entanto, com a electrificação a partir de 1892 a tracção animal e a locomoção a vapor deram lugar às primeiras experiências de tracção eléctrica, uma novidade para a época, passando então, a ser conhecidos como "eléctricos" designação aliás, que ainda hoje se mantém.
Muitos destes veículos foram construídos nas instalações da empresa então designada "Companhia Carris de Ferro do Porto". Hoje, alguns dos veículos eléctricos que circulam na cidade foram integralmente recuperados pela STCP nas suas oficinas, mantendo a traça original.
A Companhia de Carris de Ferro do Porto como assim foi designada até 1946, enfrentou a concorrência de outras empresas que na altura obtiveram a concessão para explorar outras linhas, mas a história haveria de uni-las dando lugar à STCP (Serviço de Transportes Colectivos do Porto hoje Sociedade de Transportes Colectivos do Porto).
Pioneira, a STCP tendo em conta as necessidades da sociedade de então, adoptaria um novo meio de transporte: o autocarro. Corria o ano de 1948, o autocarro viria a tornar cada vez mais popular e o principal meio de mobilidade dos cidadãos, em detrimento do eléctrico, que ano após ano viria a perder popularidade, sendo diminuídos o número de linhas, levando quase ao seu desaparecimento.
Hoje existem três linhas activas que ligam o Infante, Massarelos ao Passeio Alegre, e Massarelos à Cordoaria e Batalha, esta última recuperada recentemente.
Em 1959 mais uma vez pioneira, a STCP introduz o troleicarro que iria perdurar até 1997.
O esforço da empresa foi ao longo da sua história servir as populações dotando-se das ferramentas e acessórios que conferiram à STCP ser uma verdadeira referência na escola do transporte público.
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17/08/2010
Duas novas rotas da Ryanair para Gatwick
A partirde 31 de Outubro a Ryanair companhia irlandesa de voos a baixo custo irá operar quatro voos semanais para Londres-Gatwick a partir de Faro, e cinco voos a partir da Invicta com o mesmo destino.
A operadora que detém duas bases aéreas em cada um destes aeroportos portugueses, eleva para trinta e uma as rotas desde da capital algarvia, e para trinta e três desde o Aeroporto Sá Carneiro.
A empresa já havia anúnciado novas rotas a partir do Porto para o mês de Novembro para os seguintes destinos:
Barcelona (El Prat), Bolonha, Bremen, Maastricht, Marrakesh, Munich West (Memmingen) e Valência.
A operadora que detém duas bases aéreas em cada um destes aeroportos portugueses, eleva para trinta e uma as rotas desde da capital algarvia, e para trinta e três desde o Aeroporto Sá Carneiro.
A empresa já havia anúnciado novas rotas a partir do Porto para o mês de Novembro para os seguintes destinos:
Barcelona (El Prat), Bolonha, Bremen, Maastricht, Marrakesh, Munich West (Memmingen) e Valência.
13/08/2010
Horários da STCP em tempo real nas estações de metro
O Metro do Porto e a STCP anúnciaram já estar disponivel nas estações de metro da Trindade, Casa da Música, S. Bento e Campanhã o projecto "GoBus", que consiste na disponibilização de televisores LCD com informação em tempo real dos autocarros da STCP .
Os ecrãs informam sobre as linhas próximas cada uma destas estações de metro, referindo ainda, a localização da paragem de cada linha, sobre o tempo de passagem das duas próximas viagens de cada linha, o destino, e os códigos SMSBUS de cada uma.
Recorde-se que a metro já disponibilizava nas estações de Campanhã, Trindade e Casa da Música informação em ecrãs LCD sobre as partidas e chegadas dos voos no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, juntando-lhe agora mais este serviço.
![]() |
brochura: stcp.pt/noticias |
12/08/2010
Linha do Algarve em estado obsoleto!
A linha do Algarve muito se assemelha aos serviços ferroviários de qualquer país africano, sul americano ou da Europa de Leste.
As composições do serviço regional da CP são obsoletas, e muitas das estações não têm o minimo de condições para garantir um serviço eficaz.
A linha que atraversa o Algarve é feita pelas velhas composições a diesel e o Alfa e inter-cidades apenas fazem o percurso entre Faro e Tunes em via única com avançado estado de degradação.
Para uma região que vive essencialmente do turismo, o serviço prestado às populações e turistas é "uma nódoa" num país da Europa desenvolvida, que se afirma contemporaneo e vanguardista.
J.A.
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10/08/2010
Transportes gratuitos no Dia Mundial da Juventude
No próximo dia 12 de Agosto jovens entre os 12 e os 25 anos podem viajar gratuitamente na Carris, STCP, Metro de Lisboa e Porto, Soflusa, Transtejo e nos suburbanos de Lisboa e Porto.
A iniciativa pretende assinalar o Dia Mundial da Juventude, uma iniciativa promovida pelo IPJ a que se assossiaram estes operadores.
Os jovens apenas precisam de fazer prova da sua idade com um documento de identificação válido.
A iniciativa pretende assinalar o Dia Mundial da Juventude, uma iniciativa promovida pelo IPJ a que se assossiaram estes operadores.
Os jovens apenas precisam de fazer prova da sua idade com um documento de identificação válido.
09/08/2010
Petição tem quase quatro mil assinaturas
A “Petição pela requalificação e modernização da infraestrutura e pela introdução de um serviço ferroviário de qualidade na Linha do Oeste” está perto de cumprir o seu objectivo. Já com 3950 assinaturas reunidas, o deputado Heitor Sousa, do Bloco de Esquerda, considera que os objectivos estão cumpridos. Em declarações à agência Lusa, revelou: “Estamos praticamente no objetivo das quatro mil assinaturas, com 3950 já contabilizadas e ainda por contabilizar algumas recolhidas em Peniche e Torres Vedras”. A petição tem por objectivo levar a discussão da modernização e requalificação da linha do Oeste ao Parlamento e, embora tenha sido uma iniciativa do Bloco, tem como promotres representantes dos vários partidos.
in: http://www.transportesemrevista.com/ de 9 Ago/10
in: http://www.transportesemrevista.com/ de 9 Ago/10
Lisboa estuda solução de semáforos inteligentes
O vereador do urbanismo da Camara Municipal de Lisboa Nunes da Silva defendeu, a necessidade de se criar na cidade uma solução de semáforos inteligentes que dessem prioridade à Carris no semáforo vermelho.
A ideia passa por criar em alguns pontos da cidade um sistema em que, a quando da aproximação de um autocarro, o semáforo fique verde fazendo com que as deslocações possam ser mais rápidas reduzindo assim, os tempos "mortos" do percurso.
Apesar de tudo, Nunes da Silva admite que este é um investimento pesado e que terá de ser negociado entre a autarquia e a Carris.
O vereador criticou ainda, a Carris por esta sobrepor sobre as linhas do metropolitano muitas das suas carreiras não promovendo uma alternativa a este nos eixos transversais (onde não chega o metro), e agindo sob uma lógica economicista e concorrencial favorecendo os percursos que são mais rentáveis, inves de criar uma alternativa ao metro.
A ideia passa por criar em alguns pontos da cidade um sistema em que, a quando da aproximação de um autocarro, o semáforo fique verde fazendo com que as deslocações possam ser mais rápidas reduzindo assim, os tempos "mortos" do percurso.
Apesar de tudo, Nunes da Silva admite que este é um investimento pesado e que terá de ser negociado entre a autarquia e a Carris.
O vereador criticou ainda, a Carris por esta sobrepor sobre as linhas do metropolitano muitas das suas carreiras não promovendo uma alternativa a este nos eixos transversais (onde não chega o metro), e agindo sob uma lógica economicista e concorrencial favorecendo os percursos que são mais rentáveis, inves de criar uma alternativa ao metro.
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31/07/2010
Autoridade Metropolitana de Transportes do Porto constituída
Depois de um grande impasse entre Junta Metropolitana do Porto e Governo foi finalmente constituída, a Autoridade Metropolitana de Transportes do Porto.
A presidência da Autoridade fica a Cargo de Joaquim Cavalheiro, sendo os vogais, João Marrana professor e ex-administrador da STCP, e Américo Costa da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
A este organismo compete o planeamento, organização, operação, financiamento, fiscalização, divulgação e desenvolvimento do transporte público de passageiros, e estará a funcionar a partir de Setembro.
A presidência da Autoridade fica a Cargo de Joaquim Cavalheiro, sendo os vogais, João Marrana professor e ex-administrador da STCP, e Américo Costa da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
A este organismo compete o planeamento, organização, operação, financiamento, fiscalização, divulgação e desenvolvimento do transporte público de passageiros, e estará a funcionar a partir de Setembro.
28/07/2010
27/07/2010
Preço do SMSBUS actualizado
A partir do próximo dia 29 o serviço SMSBUS da STCP sofrerá um aumento de cinco cêntimos, passando a custar vinte e cinco cêntimos por mensagem enviada.
O serviço SMSBUS permite através de uma mensagem de telemóvel saber o tempo de passagem dos autocarros, ou apenas de uma linha numa determinada paragem sendo que, o utente deve escrever o código existente em cada paragem, e no caso da STCP enviá-la para o 68998.
O serviço SMSBUS permite através de uma mensagem de telemóvel saber o tempo de passagem dos autocarros, ou apenas de uma linha numa determinada paragem sendo que, o utente deve escrever o código existente em cada paragem, e no caso da STCP enviá-la para o 68998.
19/07/2010
Horários de Verão no Metro do Porto
Entram em vigor na próxima segunda-feira, dia 19 de Julho, os horários de Verão do Metro do Porto. Em tempo de férias escolares e com a procura a reforçar características turísticas e de lazer, o serviço do Metro racionaliza a oferta e responde mais efectivamente às necessidades dos clientes. A grande novidade dos horários de Verão consiste na introdução dos Tram-train na Linha Verde (C), que passa a ser operada, em exclusivo, por estes veículos. A Linha Azul (A) passa fazer términos Sul em Campanhã. Estes horários vigoram até 5 de Setembro.
(...)
Linha a linha, são as seguintes as principais alterações introduzidas pelos horários de Verão do Metro do Porto.
Linha Azul (A) – Términos Sul na Estação de Campanhã, em vez do habitual términos na Estação Estádio do Dragão. Após as 21H00, como até aqui, o términos Sul da Linha Azul faz-se na Estação da Trindade.
Linha Vermelha (B) – Nos dias úteis, o serviço Normal realiza-se em veículos simples. O serviço Expresso mantém todas as viagens em composições duplas. Aos sábados, o serviço Expresso, com duas circulações/hora, prolonga-se até às 19H00. Aos domingos, há reforço de capacidade, à tarde, com algumas circulações em veículos duplos.
Linha Verde (C) – Mantém-se o serviço actual, sendo que todas as viagens passam a ser efectuadas exclusivamente em veículos Tram-train (até aqui, apenas pontualmente circulavam nesta linha), com o consequente aumento dos níveis de conforto para os clientes.
Linha Amarela (D) – Ligeira diminuição de frequências, de 6 para 7,5 minutos nas horas de ponta e para 10 minutos nas horas baixas.
Linha Violeta (E) – Mantém inalterado o serviço actual, suficiente para responder ao crescimento de procura turística próprio dos meses de Verão. Refira-se que a Estação do Aeroporto atingiu no primeiro semestre de 2010 um crescimento de 23,1 por cento face a idêntico período do ano passado.
in: http://www.metrodoporto.pt/
(...)
Linha a linha, são as seguintes as principais alterações introduzidas pelos horários de Verão do Metro do Porto.
Linha Azul (A) – Términos Sul na Estação de Campanhã, em vez do habitual términos na Estação Estádio do Dragão. Após as 21H00, como até aqui, o términos Sul da Linha Azul faz-se na Estação da Trindade.
Linha Vermelha (B) – Nos dias úteis, o serviço Normal realiza-se em veículos simples. O serviço Expresso mantém todas as viagens em composições duplas. Aos sábados, o serviço Expresso, com duas circulações/hora, prolonga-se até às 19H00. Aos domingos, há reforço de capacidade, à tarde, com algumas circulações em veículos duplos.
Linha Verde (C) – Mantém-se o serviço actual, sendo que todas as viagens passam a ser efectuadas exclusivamente em veículos Tram-train (até aqui, apenas pontualmente circulavam nesta linha), com o consequente aumento dos níveis de conforto para os clientes.
Linha Amarela (D) – Ligeira diminuição de frequências, de 6 para 7,5 minutos nas horas de ponta e para 10 minutos nas horas baixas.
Linha Violeta (E) – Mantém inalterado o serviço actual, suficiente para responder ao crescimento de procura turística próprio dos meses de Verão. Refira-se que a Estação do Aeroporto atingiu no primeiro semestre de 2010 um crescimento de 23,1 por cento face a idêntico período do ano passado.
in: http://www.metrodoporto.pt/
16/07/2010
Estação D. João II encerrada
A estação D. João II da linha amarela do Metro do Porto estará encerrada este e no próximo fim-de-semana.
O término passa a fazer-se na estação João de Deus pelo que, a estação D. João II estará encerrada para permitir os trabalhos de conclusão da ligação à futura estação de S. Ovídeo em Gaia.
Vão ser finalizados os trabalhos da construção do interface de autocarros, e da cobertura da pala da respectiva estação.
O término passa a fazer-se na estação João de Deus pelo que, a estação D. João II estará encerrada para permitir os trabalhos de conclusão da ligação à futura estação de S. Ovídeo em Gaia.
Vão ser finalizados os trabalhos da construção do interface de autocarros, e da cobertura da pala da respectiva estação.
15/07/2010
12/07/2010
PEC pode levar a suspender Metro Mondego, um projecto com obras já em curso
O presidente da Metro Mondego, Álvaro Maia Seco, diz esperar nas próximas semanas uma decisão do Governo sobre o futuro do projecto de metro ligeiro de superfície entre Serpins e Coimbra, admitindo que em cima da mesa estão vários cenários que vão do adiamento do calendário de obras à própria suspensão do projecto.
Esta é a hipótese mais radical para cumprir os limites ao endividamento do sector empresarial do Estado, e obrigará ao pagamento de indeminizações ao empreiteiro já no terreno.
Apesar de admitir a necessidade de se ajustarem os investimentos públicos à situação financeira do país, Maia Seco diz que no âmbito da reprogramação das obras do Metro Mondego "há soluções aceitáveis" e outras "que não são defensáveis". E em função da opção que for tomada pelo Governo, decidirá também se se mantém à frente da sociedade. "Se eu em alguma altura achar que as condições em que tenho que exercer as minhas funções como presidente da Metro entram em conflito com as minhas convicções como cidadão, sei muito bem o que terei que fazer", afirmou ao PÚBLICO.
Após a aprovação do Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), a Secretaria de Estado dos Transportes solicitou às empresas tuteladas uma proposta de reprogramação dos planos plurianuais de investimentos. De acordo com Álvaro Maia Seco, foram apresentados três cenários: "um com um deslizamento de prazos mais intenso, um cenário menos intenso e um intermédio. Mas todos os cenários que propusemos prevêem que, na pior das hipóteses, em 2015 teríamos a primeira fase do metro já em funcionamento".
O presidente da Metro diz ser impossível suspender ou anular de imediato um conjunto de trabalhos que estão a ser realizados no âmbito das duas empreitadas que estão em curso, sob risco de prejuízos "ainda maiores no futuro". "Estamos por exemplo a fazer o tratamento de um talude que tem que ser levado até ao fim, sob perigo de no primeiro Inverno todo o trabalho que foi feito se estragar e eventualmente ainda haver prejuízos adicionais", afirma, admitindo que se outras componentes das empreitadas forem suspensas então haverá lugar a "indemnizações" das empresas que estão a realizar os trabalhos.
Um conjunto de cidadãos está a promover uma petição contra a suspensão do Metro Mondego que recolheu até ontem 1417 assinaturas. No texto da petição os signatários lembram que o "projecto do metro ligeiro de superfície no distrito de Coimbra já tem mais de três décadas" e consideram "inadmissível que a obra pare agora, numa altura em que já foram retirados os carris da antiga linha". E apelam: "Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã precisam deste projecto para potenciarem o seu desenvolvimento e, principalmente, porque o Governo tem de honrar os seus compromissos e a sua palavra numa lógica de respeito pelos cidadãos".
in: publico.clix.pt secção "local" de 12 Jul/10
Esta é a hipótese mais radical para cumprir os limites ao endividamento do sector empresarial do Estado, e obrigará ao pagamento de indeminizações ao empreiteiro já no terreno.
Apesar de admitir a necessidade de se ajustarem os investimentos públicos à situação financeira do país, Maia Seco diz que no âmbito da reprogramação das obras do Metro Mondego "há soluções aceitáveis" e outras "que não são defensáveis". E em função da opção que for tomada pelo Governo, decidirá também se se mantém à frente da sociedade. "Se eu em alguma altura achar que as condições em que tenho que exercer as minhas funções como presidente da Metro entram em conflito com as minhas convicções como cidadão, sei muito bem o que terei que fazer", afirmou ao PÚBLICO.
Após a aprovação do Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), a Secretaria de Estado dos Transportes solicitou às empresas tuteladas uma proposta de reprogramação dos planos plurianuais de investimentos. De acordo com Álvaro Maia Seco, foram apresentados três cenários: "um com um deslizamento de prazos mais intenso, um cenário menos intenso e um intermédio. Mas todos os cenários que propusemos prevêem que, na pior das hipóteses, em 2015 teríamos a primeira fase do metro já em funcionamento".
O presidente da Metro diz ser impossível suspender ou anular de imediato um conjunto de trabalhos que estão a ser realizados no âmbito das duas empreitadas que estão em curso, sob risco de prejuízos "ainda maiores no futuro". "Estamos por exemplo a fazer o tratamento de um talude que tem que ser levado até ao fim, sob perigo de no primeiro Inverno todo o trabalho que foi feito se estragar e eventualmente ainda haver prejuízos adicionais", afirma, admitindo que se outras componentes das empreitadas forem suspensas então haverá lugar a "indemnizações" das empresas que estão a realizar os trabalhos.
Um conjunto de cidadãos está a promover uma petição contra a suspensão do Metro Mondego que recolheu até ontem 1417 assinaturas. No texto da petição os signatários lembram que o "projecto do metro ligeiro de superfície no distrito de Coimbra já tem mais de três décadas" e consideram "inadmissível que a obra pare agora, numa altura em que já foram retirados os carris da antiga linha". E apelam: "Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã precisam deste projecto para potenciarem o seu desenvolvimento e, principalmente, porque o Governo tem de honrar os seus compromissos e a sua palavra numa lógica de respeito pelos cidadãos".
in: publico.clix.pt secção "local" de 12 Jul/10
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06/07/2010
Estado deixa cair electrificação da linha do Douro
A REFER comunicou às empresas participantes no concurso para a electrificação da linha do Douro, entre Caíde e Marco de Canaveses, que o processo foi cancelado. A garantia foi transmitida ao JN, ao final da tarde de ontem, pelo presidente da Câmara do Marco.
"Sinto-me indignado e revoltado em nome da população, não só do Marco mas também da região, pela forma que mais uma vez o Governo nos está a tratar", disse Manuel Moreira. "É uma decisão muito grave para esta terra", acrescentou.
O presidente da Câmara do Marco diz perceber o "momento difícil" que o país e a Europa atravessam, mas faz questão de sublinhar: "Também é verdade que quando há uma situação de maior desafogo financeiro, os investimentos nunca chegam cá; e quando há uma situação de aperto continuamos a ser nós os sacrificados".
No entender do autarca, seria perfeitamente possível não sacrificar esta empreitada, no âmbito da análise que o Governo está a fazer aos investimentos públicos. Manuel Moreira teme que a decisão de anular o processo também seja aplicada à linha do Tâmega, cujos carris foram retirados. O presidente da Autarquia acredita que o canal de circulação das automotoras não será reposto.
A concretizar-se a suspensão do projecto de electrificação, os utentes continuarão a ser obrigados a fazer transbordo em Caíde. A partir daquela estação e até ao Marco de Canaveses a linha não está electrificada.
O serviço é assegurado por velhas automotoras a gasóleo, que avariam com frequência e demoram muito mais tempo a cumprir o trajecto. A situação está mesmo a afectar as empresas locais, sem um meio de transporte eficaz.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 6 Jul/10
"Sinto-me indignado e revoltado em nome da população, não só do Marco mas também da região, pela forma que mais uma vez o Governo nos está a tratar", disse Manuel Moreira. "É uma decisão muito grave para esta terra", acrescentou.
O presidente da Câmara do Marco diz perceber o "momento difícil" que o país e a Europa atravessam, mas faz questão de sublinhar: "Também é verdade que quando há uma situação de maior desafogo financeiro, os investimentos nunca chegam cá; e quando há uma situação de aperto continuamos a ser nós os sacrificados".
No entender do autarca, seria perfeitamente possível não sacrificar esta empreitada, no âmbito da análise que o Governo está a fazer aos investimentos públicos. Manuel Moreira teme que a decisão de anular o processo também seja aplicada à linha do Tâmega, cujos carris foram retirados. O presidente da Autarquia acredita que o canal de circulação das automotoras não será reposto.
A concretizar-se a suspensão do projecto de electrificação, os utentes continuarão a ser obrigados a fazer transbordo em Caíde. A partir daquela estação e até ao Marco de Canaveses a linha não está electrificada.
O serviço é assegurado por velhas automotoras a gasóleo, que avariam com frequência e demoram muito mais tempo a cumprir o trajecto. A situação está mesmo a afectar as empresas locais, sem um meio de transporte eficaz.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 6 Jul/10
01/07/2010
Provedor de Justiça fixa em dois anos validade do Andante
O provedor de Justiça interveio hoje no sentido de recomendar que os cartões de carregamentos de títulos de transportes públicos colectivos nas cidades de Lisboa e Porto passem a ter a mesma validade de dois anos.
Em nota de imprensa, o provedor de Justiça recomendou à administração dos Transportes Intermodais do Porto para que seja reconhecido o prazo de garantia de dois anos aos cartões Andante, cuja validade está fixada entre três e seis meses se forem cartões em papel ou em PVC.
"As condições de utilização do cartão Andante, ao fixarem o prazo de três ou de seis meses de garantia, conforme o tipo de cartão, são nulas porque restringem os direitos dos consumidores legalmente consagrados", defendeu.
Segundo o provedor, o "prazo deverá ser aplicável, quer aos cartões novos, quer aos cartões emitidos em caso de substituição".
Para o provedor, deverá haver "igualdade de tratamento dos cidadãos" independentemente de adquirirem títulos de transporte no Porto ou em Lisboa, onde a validade de dois anos tinha já sido fixada para os cartões Lisboa Viva, segundo prevê a legislação aplicável à venda de bens de consumo e às garantias de que gozam os consumidores adquirentes.
in: jn.sapo.pt secção "Nacional" de 1 Jul/10
Em nota de imprensa, o provedor de Justiça recomendou à administração dos Transportes Intermodais do Porto para que seja reconhecido o prazo de garantia de dois anos aos cartões Andante, cuja validade está fixada entre três e seis meses se forem cartões em papel ou em PVC.
"As condições de utilização do cartão Andante, ao fixarem o prazo de três ou de seis meses de garantia, conforme o tipo de cartão, são nulas porque restringem os direitos dos consumidores legalmente consagrados", defendeu.
Segundo o provedor, o "prazo deverá ser aplicável, quer aos cartões novos, quer aos cartões emitidos em caso de substituição".
Para o provedor, deverá haver "igualdade de tratamento dos cidadãos" independentemente de adquirirem títulos de transporte no Porto ou em Lisboa, onde a validade de dois anos tinha já sido fixada para os cartões Lisboa Viva, segundo prevê a legislação aplicável à venda de bens de consumo e às garantias de que gozam os consumidores adquirentes.
in: jn.sapo.pt secção "Nacional" de 1 Jul/10
28/06/2010
Nova linha 208
A partir de hoje entra em funcionamento a nova linha 208 da STCP.
O percurso entre Sá da Bandeira e Aldoar é a mesma do actual 501 sendo que, passa a servir a Rua de Angola e o Centro de Saúde de Ramalde.

Hoje entram em vigor os horários de Verão com mudanças nas linhas 10, 69, 94, 200, 201, 202, 204, 205, 206, 207, 301, 302, 303, 304, 400, 401, 500, 501, 502, 504, 505, 506, 507, 508, 600, 601, 603, 604, 702, 703, 704, 705, 800, 804, 805, 806, 900, 902, 903, e 904.
As Sábados as mudanças ocorrem nas linhas 205, 300, 301, 302, 303 e 601. Aos Domingos nas linhas 500, 901, 902 e 906.*brochura: stcp.pt
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24/06/2010
Terceira fase da "Rede 7" arranca Sábado
A Carris arranca Sábado com a terceira fase da "Rede 7" anúnciou ontem a empresa em comunicado.
A reestruturação da rede começou em Setembro de 2006 com a primeira fase, cujo objectivo passava por uma melhor articulação com a rede do metropolitano.
Com a expansão da linha vermelha do metropolitano a S. Sebastião no ano passado a Carris vai mexer em vinte e seis carreiras. Assim, a carreira 716 (antiga 16) vai ser encurtada a São Sebastião, enquanto a 740 (antiga 40) passa a terminar na Praça de Londres. A carreira 49 é encurtada a Entrecampos e a 713 altera o seu percurso e o terminal para o Arco do Cego. Já a 718 passa a terminar na Alameda D. Afonso Henriques (in publico.pt).
A reestruturação da rede começou em Setembro de 2006 com a primeira fase, cujo objectivo passava por uma melhor articulação com a rede do metropolitano.
A carreira 78 passa a 778, e a 106 a 796. A primeira é incurtada no Alto da Faia, e a segunda passará a servir melhor a zona das Galinheiras.
Devido à quebra de procura as carreiras 21, 39 e 53 passam a ter uma frequência reduzida sendo que, esta última passará a ser identificada como carreira 753. Ao invés, as carreiras 723, 738 e 758 serão reforçadas.
in: carris.pt
23/06/2010
Trevo é a nova empresa dos urbanos de Évora
A Trevo é a nova empresa que passa a assegurar o serviço de transportes urbanos de Évora a partir do próximo mês de Julho, nos próximos dez anos. Detida pelo grupo Barraqueiro, a Trevo foi seleccionada pela autarquia eborense, após concurso público internacional, tendo investido três milhões de euros em autocarros, bilhética e equipamentos de apoio aos passageiros. A empresa conta com uma equipa de 42 profissionais.
A frota é constituída por 24 autocarros novos, de dimensões compactas, incluindo 12 veículos do modelo Otokar Vectio 2500LE, fabricados na Turquia e que fazem a sua estreia no nosso país, além 13 de mini-autocarros transformados a partir de chassis Iveco Daily pela empresa portuguesa Irmãos Mota. A decoração das viaturas foi efectuada pela Colorbus. Todos os veículos estão equipados com motores que cumprem a norma ambiental Euro 5.
A rede é constituída por dez linhas que estabelecem ligação entre as zonas norte (Canaviais, Bacelo, Louredo) e a sul (Horta das Figueiras, PITE, Almeirim) da Cidade de Évora. O serviço permite ainda a ligação entre os hospitais da cidade e as principais escolas do concelho.
in: http://www.transportesemrevista.com/ de 23 Jun/10
A frota é constituída por 24 autocarros novos, de dimensões compactas, incluindo 12 veículos do modelo Otokar Vectio 2500LE, fabricados na Turquia e que fazem a sua estreia no nosso país, além 13 de mini-autocarros transformados a partir de chassis Iveco Daily pela empresa portuguesa Irmãos Mota. A decoração das viaturas foi efectuada pela Colorbus. Todos os veículos estão equipados com motores que cumprem a norma ambiental Euro 5.
A rede é constituída por dez linhas que estabelecem ligação entre as zonas norte (Canaviais, Bacelo, Louredo) e a sul (Horta das Figueiras, PITE, Almeirim) da Cidade de Évora. O serviço permite ainda a ligação entre os hospitais da cidade e as principais escolas do concelho.
in: http://www.transportesemrevista.com/ de 23 Jun/10
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22/06/2010
Metro do Porto em operação contínua na noite de S. João
A Metro do Porto prepara um serviço contínuo na noite de 23 para 24 de Agosto nos festejos de S. João.
As linhas "A", "B", "C" e "D" oferecem um serviço continuo de, e para o centro dos festejos, com um reforço das composições a partir das 20h.
A linha "E" que liga o Estádio do Dragão ao Aeroporto é a única que deixará de operar a partir da 1h.
A empresa recomenda a compra antecipada do título de viagem para evitar filas de espera, sendo que, os mesmos são válidos dentro das respectivas zonas nos autocarros da STCP, nas composições da CP, e em algumas linhas de operadores privados.
As linhas "A", "B", "C" e "D" oferecem um serviço continuo de, e para o centro dos festejos, com um reforço das composições a partir das 20h.
A linha "E" que liga o Estádio do Dragão ao Aeroporto é a única que deixará de operar a partir da 1h.
A empresa recomenda a compra antecipada do título de viagem para evitar filas de espera, sendo que, os mesmos são válidos dentro das respectivas zonas nos autocarros da STCP, nas composições da CP, e em algumas linhas de operadores privados.
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18/06/2010
Transportes aumentam 1,2% em Julho

Os tarifários dos transportes colectivos de Lisboa e Porto, e interurbanos até 50 km's vão ser actualizados em 1,2% a partir de 1 de Julho próximo.
A decisão foi anúnciada pela tutela que refere, já reflectir o aumento do IVA.
Refira-se que há dois anos que não se verificava qualquer aumento nos transportes urbanos. A decisão decorre de uma fórmula de cálculo aprovada em 2006 e que, entre outros, contabiliza a variação do preço dos combústiveis, e custos com pessoal.
17/06/2010
Ryanair provoca TAP ao oferecer viagem a Fernando Pinto
Ryanair e TAP entraram hoje em conflito directo, depois de a low-cost irlandesa ter oferecido um bilhete de avião ao presidente da companhia de aviação nacional, convidando-o a “experimentar a eficiência e pontualidade da companhia líder em tarifas baixas".
Em comunicado, a Ryanair destaca a "visível perda de popularidade da TAP no aeroporto do Porto", onde agora detém uma quota de mercado 32 por cento, o que a coloca em segundo lugar em termos de tráfego aéreo por uma ligeira diferença de 33 passageiros.
A companhia de aviação irlandesa salienta que viu o seu tráfego crescer 40 por cento em relação ao período homólogo, “o que se deveu às tarifas mais baixas praticadas, à menor taxa de bagagem perdida e à melhor pontualidade da Europa”.
Em tom de provocação, decidiu oferecer ao presidente da TAP um bilhete gratuito para que Fernando Pinto “possa experimentar a eficiência e pontualidade da companhia líder em tarifas baixas”.
Além disso, para “celebrar o declínio da popularidade da TAP no aeroporto Sá Carneiro”, vai disponibilizar bilhetes a dez euros a partir da meia-noite de hoje e válidos até à meia-noite de segunda-feira, dia 21, refere o comunicado.
Em reacção, a TAP respondeu que "tem um modelo de negócio baseado na qualidade e na preocupação em proteger os seus passageiros em todas as circunstâncias", acrescentando que respeita as companhias que "seguem outros modelos".
Acrescenta ainda que "tem vindo a merecer a crescente confiança dos mercados em que opera, com crescimentos acima da média da indústria, conforme se verifica também nos primeiros cinco meses de 2010".
E termina apontando o caso de alguns passageiros de uma transportadora aérea low-cost (cujo nome não revela) que, por causa dos constrangimentos provocados pela erupção de um vulcão na Islândia, "adquiriram bilhetes da TAP, queixando-se de não terem tido qualquer protecção no período de encerramento do aeroporto, nem qualquer indicação de quando poderiam voar para os respectivos destinos".
A Ryanair já se envolveu em polémicas como esta no passado. Uma das mais conhecidas envolveu o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e Carla Bruni, cuja imagem foi utilizada pela empresa numa campanha de publicidade.
A low-cost foi processada pelo casal e obrigada a pagar uma multa de 60 mil euros. O facto de este caso se ter arrastado até aos tribunais acabou por surtir um efeito positivo para a marca Ryanair, pelo número de notícias geradas em redor do processo.
in: publico.pt secção "Economia" de 17 Jun/10
Em comunicado, a Ryanair destaca a "visível perda de popularidade da TAP no aeroporto do Porto", onde agora detém uma quota de mercado 32 por cento, o que a coloca em segundo lugar em termos de tráfego aéreo por uma ligeira diferença de 33 passageiros.
A companhia de aviação irlandesa salienta que viu o seu tráfego crescer 40 por cento em relação ao período homólogo, “o que se deveu às tarifas mais baixas praticadas, à menor taxa de bagagem perdida e à melhor pontualidade da Europa”.
Em tom de provocação, decidiu oferecer ao presidente da TAP um bilhete gratuito para que Fernando Pinto “possa experimentar a eficiência e pontualidade da companhia líder em tarifas baixas”.
Além disso, para “celebrar o declínio da popularidade da TAP no aeroporto Sá Carneiro”, vai disponibilizar bilhetes a dez euros a partir da meia-noite de hoje e válidos até à meia-noite de segunda-feira, dia 21, refere o comunicado.
Em reacção, a TAP respondeu que "tem um modelo de negócio baseado na qualidade e na preocupação em proteger os seus passageiros em todas as circunstâncias", acrescentando que respeita as companhias que "seguem outros modelos".
Acrescenta ainda que "tem vindo a merecer a crescente confiança dos mercados em que opera, com crescimentos acima da média da indústria, conforme se verifica também nos primeiros cinco meses de 2010".
E termina apontando o caso de alguns passageiros de uma transportadora aérea low-cost (cujo nome não revela) que, por causa dos constrangimentos provocados pela erupção de um vulcão na Islândia, "adquiriram bilhetes da TAP, queixando-se de não terem tido qualquer protecção no período de encerramento do aeroporto, nem qualquer indicação de quando poderiam voar para os respectivos destinos".
A Ryanair já se envolveu em polémicas como esta no passado. Uma das mais conhecidas envolveu o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e Carla Bruni, cuja imagem foi utilizada pela empresa numa campanha de publicidade.
A low-cost foi processada pelo casal e obrigada a pagar uma multa de 60 mil euros. O facto de este caso se ter arrastado até aos tribunais acabou por surtir um efeito positivo para a marca Ryanair, pelo número de notícias geradas em redor do processo.
in: publico.pt secção "Economia" de 17 Jun/10
14/06/2010
Ryanair com novas rotas a partir do Porto

A partir de Novembro a Ryanair terá novas rotas a partir do Porto, anúnciou hoje a companhia em comunicado.
Ao todo são sete as novas rotas a partir do Aeroporto Sá Carneiro onde, a Ryanair tem uma base instalada desde Setembro 2009, e ainda um novo avião a sediar naquele aeroporto.
Os novos destinos são: Barcelona (El Prat) com catorze voos semanais; Bolonha, Bremen, Maastricht e Marrakesh com três voos semanais; e Munich West (Memmingen) e Valência com duas ligações semanais.
Com as novas ligações a companhia low-cost pretende elevar para dois milhões e meio de passageiros/ano de, e para o aeroporto nortenho.
Greve dos maquinistas da CP
Entre hoje e quarta-feira comboios rápidos, regionais e urbanos podem sofrer atrasos, ou mesmo serem suprimidos devido à greve convocada pelo sindicato de maquinistas da CP.
Nos suburbanos da Grande Lisboa a paragem das composições é total entre as 21:30 de hoje e as 14h de amanhã.
No Porto a CP vai garantir transportes alternativos até às 16h.
12/06/2010
Alterações da Carris durante as festas de Lisboa

A partir das 18h. de hoje na zona de Alfama haverão algumas restrições à circulação de transportes nomeadamente, às carreiras da Carris.
Assim, as carreiras 37, eléctrico 12 e Ascensor da Bica não estarão em funcionamento a partir daquela hora.
A partir das 20:30 será suprimido o serviço do eléctrico 28.
Algumas carreiras que passam pelas ruas Diogo Couto e Bica do Sapato serão desviadas até Santa Apolónia pelo viaduto de seguimento da Rua Mouzinho de Albuquerque até à Av. Infante D. Henrique.
As carreiras 35, 759, 794, 206 e 210 poderão seguir identico percurso caso se verifique congestionamento na Rua Jardim do Tabaco e na Rua dos Caminhos de Ferro.
O eléctrico 15 poderá ser cortado entre o Cais do Sodré e a Praça da Figueira se se verificar congestionamento naquele troço.
No domingo durante a missa em honra de Santo António a partir das 11h, e à tarde durante a procissão (a partir das 15:30h) a carreira 37 aguarda na Praça da Figueira e os eléctricos 12 e 28 realizam percurso entre o Martim Moniz e o Largo da Graça sendo que, o eléctrico 28 fará igualmente a ligação entre os Prazeres e a Praça Luís de Camões.
O Metropolitano de Lisboa prolonga o serviço nas linhas azul e verde até próximo das 2h da manhã. As estações Santa Apolónia, Terreiro do Paço, Baixa-Chiado, Restauradores, Avenida e Marquês de Pombal da linha azul, e Cais do Sodré, Baixa-Chiado, Rossio e Martim Moniz da linha verde permitem a entrada e saída de passageiros, as restantes estações só a saída.
A CP por seu turno, terá comboios com partida do Cais do Sodré em direcção a Cascais e do Rossio em direcção a Sintra às 2:30h, 3:30h, e 4:30h.
10/06/2010
Nova campanha de comunicação da Carris
A Carris lançou hoje uma nova campanha de comunicação dirigida a actuais e novos clientes. A campanha está presente em anúncios de tv, spots de rádio, jornais, e nos autocarros da empresa. A Carris tem por objectivo incentivar o cidadão para o uso do transporte colectivo em detrimento do individual promovendo um ambiente sustentável, dar a conhecer o posicionamento da empresa e reforçar a sua marca, promovendo os serviços junto dos lisboetas.
07/06/2010
Carris lança passe anual

A partir de Julho passa a estar disponivel para os clientes da Carris um novo passe anual.
À semelhança do que acontece noutros países, os clientes podem adquirir um passe válido para um ano inteiro.
A empresa lisboeta oferece dois meses na aquisição deste título, ou seja, o cliente paga o correspondente a dez meses, mas usufrui doze.
O passe, de acordo com os tarifários em vigor, será de 226€ para o título urbano, e de 277€ para o título suburbano.
02/06/2010
Espanha adia troço TGV
O Ministério do Fomento Espanhol decidiu adiar o lançamento das propostas para a construção da linha de alta velocidade que ligará Madrid à fronteira portuguesa.
O adiamento do lançamento das propostas não indica contudo, segundo fontes oficiais do Ministério do Fomento espanhol, que haja qualquer adiamento da data para a inauguração da ligação Madrid/Lisboa prevista para 2013.
Esta decisão prende-se com as medidas de austeridade já anúnciadas pelo executivo espanhol, ou seja, na avaliação do impacto económico das grandes obras públicas no país vizinho.
O adiamento do lançamento das propostas não indica contudo, segundo fontes oficiais do Ministério do Fomento espanhol, que haja qualquer adiamento da data para a inauguração da ligação Madrid/Lisboa prevista para 2013.
Esta decisão prende-se com as medidas de austeridade já anúnciadas pelo executivo espanhol, ou seja, na avaliação do impacto económico das grandes obras públicas no país vizinho.
Privados vão construir e pagar quatro linhas do Metro do Porto
A Metro pretende que sejam os privados a suportar a construção de quatro linhas da segunda fase de expansão da rede. A obra custa mais de 900 milhões. Face à situação de falência técnica da empresa, Ricardo Fonseca não quer agravar o endividamento.
O presidente da Metro afirmou, ontem, que a "subconcessão" da construção e exploração das linhas de S. Mamede, do Campo Alegre, de Valbom e o prolongamento da Linha Amarela a Vila d'Este (Gaia) "é a única forma de avançar com obras sem o agravamento do endividamento" da empresa. Após sucessivos adiamentos, o concurso público, que seleccionará o parceiro privado, deverá ser aberto até ao final do ano.
"Há um desvio [em relação ao calendário estabelecido], porque há muitas questões sobre o traçado das linhas que estão a ser ultrapassadas no diálogo com as autarquias. Avançar com nova data para lançar o concurso é arriscado, mas penso que ainda este ano será lançado", sublinhou Ricardo Fonseca, no final da reunião na Câmara do Porto para mostrar os traçados das futuras linhas.
Até ao momento, a Metro não recebeu qualquer sinal do Governo para suspender a expansão da rede, apesar da informação prestada, no mês passado, pelo gabinete do ministro António Mendonça de que serão reavaliados os investimentos das empresas tituladas pelo Ministério das Obras Públicas. "Estamos a trabalhar na convicção de que não haverá paragem", adianta. O sufoco financeiro que vive a empresa por falta de apoio do Governo é uma preocupação. Essa carência, que tem sido expressa nos relatórios e contas da Metro, é agora confirmada pelo Tribunal de Contas.
Passivo de dois mil milhões
A auditoria aos exercícios financeiros de 2003 a 2007 conclui que a empresa está "descapitalizada", em "falência técnica" e com um "crescimento exacerbado da sua dívida", pois a construção e a exploração da rede "assentam, maioritariamente, no endividamento". Em 2007, o passivo totalizava 1,6 mil milhões de euros. No final de 2009, superava os dois mil milhões de euros. O Tribunal entende que, se o endividamento não for contido, "empurrará a Metro para uma situação económica e financeira insustentável", podendo colocar em causa a qualidade do serviço prestado.
Daí a opção pela parceria público-privada para cumprir a segunda fase de expansão. "O consórcio que ganhar o concurso arranjará forma de financiar-se para construir as quatro linhas. Em termos de dinheiros públicos, só estão garantidos 100 milhões de euros do QREN", explicou Ricardo Fonseca. O custo total da segunda fase supera os 1,2 mil milhões de euros, sendo que essas quatro linhas orçam mais de 900 milhões.
Com recurso a empréstimos bancários e com os 100 milhões comunitários, a empresa está a prolongar a Linha Amarela até Santo Ovídio (Gaia), a construir a primeira linha de Gondomar e suportará a ligação até à Trofa.
Pagos 21 cêntimos por cliente
O Tribunal de Contas não tem dúvidas de apontar responsabilidades à Administração Central. Até Julho de 2008, só 24% do investimento realizado pela empresa tinha financiamento público.
E as indemnizações compensatórias chegam "tardiamente" e ficam "muito aquém" dos custos da exploração. Em 2007, a Metro contabilizou um prejuízo de três euros por passageiro, embora tenha cada vez mais clientes. O subsídio estatal pagou só 21 cêntimos do prejuízo por utente.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 2 Jun/10
O presidente da Metro afirmou, ontem, que a "subconcessão" da construção e exploração das linhas de S. Mamede, do Campo Alegre, de Valbom e o prolongamento da Linha Amarela a Vila d'Este (Gaia) "é a única forma de avançar com obras sem o agravamento do endividamento" da empresa. Após sucessivos adiamentos, o concurso público, que seleccionará o parceiro privado, deverá ser aberto até ao final do ano.
"Há um desvio [em relação ao calendário estabelecido], porque há muitas questões sobre o traçado das linhas que estão a ser ultrapassadas no diálogo com as autarquias. Avançar com nova data para lançar o concurso é arriscado, mas penso que ainda este ano será lançado", sublinhou Ricardo Fonseca, no final da reunião na Câmara do Porto para mostrar os traçados das futuras linhas.
Até ao momento, a Metro não recebeu qualquer sinal do Governo para suspender a expansão da rede, apesar da informação prestada, no mês passado, pelo gabinete do ministro António Mendonça de que serão reavaliados os investimentos das empresas tituladas pelo Ministério das Obras Públicas. "Estamos a trabalhar na convicção de que não haverá paragem", adianta. O sufoco financeiro que vive a empresa por falta de apoio do Governo é uma preocupação. Essa carência, que tem sido expressa nos relatórios e contas da Metro, é agora confirmada pelo Tribunal de Contas.
Passivo de dois mil milhões
A auditoria aos exercícios financeiros de 2003 a 2007 conclui que a empresa está "descapitalizada", em "falência técnica" e com um "crescimento exacerbado da sua dívida", pois a construção e a exploração da rede "assentam, maioritariamente, no endividamento". Em 2007, o passivo totalizava 1,6 mil milhões de euros. No final de 2009, superava os dois mil milhões de euros. O Tribunal entende que, se o endividamento não for contido, "empurrará a Metro para uma situação económica e financeira insustentável", podendo colocar em causa a qualidade do serviço prestado.
Daí a opção pela parceria público-privada para cumprir a segunda fase de expansão. "O consórcio que ganhar o concurso arranjará forma de financiar-se para construir as quatro linhas. Em termos de dinheiros públicos, só estão garantidos 100 milhões de euros do QREN", explicou Ricardo Fonseca. O custo total da segunda fase supera os 1,2 mil milhões de euros, sendo que essas quatro linhas orçam mais de 900 milhões.
Com recurso a empréstimos bancários e com os 100 milhões comunitários, a empresa está a prolongar a Linha Amarela até Santo Ovídio (Gaia), a construir a primeira linha de Gondomar e suportará a ligação até à Trofa.
Pagos 21 cêntimos por cliente
O Tribunal de Contas não tem dúvidas de apontar responsabilidades à Administração Central. Até Julho de 2008, só 24% do investimento realizado pela empresa tinha financiamento público.
E as indemnizações compensatórias chegam "tardiamente" e ficam "muito aquém" dos custos da exploração. Em 2007, a Metro contabilizou um prejuízo de três euros por passageiro, embora tenha cada vez mais clientes. O subsídio estatal pagou só 21 cêntimos do prejuízo por utente.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 2 Jun/10
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21/05/2010
CP quer melhorar acessibilidades aos comboios
A CP – Comboios de Portugal – quer criar um Conselho Consultivo para as Pessoas com Necessidades Especiais, tendo para o efeito assinado um protocolo com diversas associações nacionais representativas desta área. O protocolo, cuja assinatura contou com a presença do secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, foi celebrado com as seguintes entidades: ACAPO - Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal; ADF - Associação dos Deficientes das Forças Armadas; APD - Associação Portuguesa de Deficientes; APS - Associação Portuguesa de Surdos; CNOD - Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes e a FL - Fundação LIGA. De acordo com a CP, este acordo tem como objectivo “a recolha de contributos para melhorar a acessibilidade aos comboios, estações e serviços, através de estruturas permanentes de informação e concertação”.
in: www.transportesemrevista.com de 21 Mai/10
in: www.transportesemrevista.com de 21 Mai/10
19/05/2010
Como ir de transportes para o Rock in Rio?

A quarta edição portuguesa do Rock in Rio tem lugar no Parque da Bela Vista em Lisboa já a partir do próximo dia 21.
Para a deslocação de milhares de fãs que se esperam nos dias do festival (21, 22, 27, 29 e 30 de Maio) o principal operador público de transporte da capital tem serviços especiais para o evento, e ainda um reforço das carreiras de e para os locais próximos do festival. Assim, a Carris tem destacou os seguintes serviços nos dias do festival Rock in Rio:
Com paragem na Bela Vista
Carreira 10: ISEL – Bela Vista – Olaias – Areeiro – Pç. Chile (funciona até às 21:00 horas);
Carreira 755: Poço Bispo – Cabo Ruivo – Bela Vista – Alvalade – Campo Grande – Sete Rios(funciona até à 01:00 hora);
Carreira 793: Marvila – Bela Vista – Rot. Olaias - Roma Areeiro (funciona até às 00:00 horas até à Pç. Chile);
Carreira 794: Santos – Cais Sodré – Terreiro Paço – Stª Apolónia – Xabregas – Bela Vista – Est. Oriente(funciona até às 00:00 horas).
Com paragem no cruzamento Av. Gago Coutinho/Av. EUA
Carreira 5: Areeiro – Av. Gago Coutinho/ Av. EUA – Aeroporto – Rot. Encarnação- Moscavide - Estação Oriente(funciona até às 21:30 horas);
Carreira 17: Praça Chile –Av. Gago Coutinho – Alvalade – Charneca - Fetais (funciona até às 00:30 horas);
Carreira 22: Marquês Pombal – Arco Cego – Av. Gago Coutinho – Aeroporto – Olivais Norte - Portela(funciona até às 21:50 horas);
Carreira 49: ISEL – Av. EUA – Entrecampos – Saldanha (funciona ate às 20:30 horas);
Carreira 708: Martim Moniz – Av. Gago Coutinho/Av. EUA – Cabo _Ruivo – C. Comercial Olivais – Oriente – Parque das Nações Norte (funciona até às 21:30 horas).
Com paragem na Pç. Do Areeiro
Carreira 35: Cais do Sodré – Sta. Aopolónia – Pç. Chile – Pç. Areeiro - Hospital Sta Maria (funciona até às 00:00 horas),
Carreira 40: Cais do Sodré – Martim Moniz – Arco do Cego – Areeiro - Picheleira (Olaias) (funciona até às 21:30 horas),
Carreira 56: Olaias – Areeiro – Campo Pequeno – Estação Campolide – Alcântara - Praça das Indústrias (funciona até às 20:30 horas);
Carreira 60: Olaias – Areeiro - Martim Moniz – Santos – Alcântara – Boa Hora - Cemitério da Ajuda (funciona até às 20:50 horas),
Carreira 720: Picheleira – Areeiro – Marquês Pombal - Calvário (funciona até às 00:00 horas).
Com paragem na Rotunda do Aeroporto
Carreira 31: Av. José Malhoa (Sete Rios) – Cidade Universitária – Aeroporto – Olivais Sul - Moscavide Centro(funciona até às 00:45 horas);
Carreira 44: Cais do Sodré – Marquês de Pombal – Entrecampos – Pç. Aeroporto – Oriente - Moscavide(funciona ate às 21:30 horas em regime diurno e até às 21:15 horas no terminal do Mq. de Pombal aos Sábados e Domingos);
Carreira 83: Amoreiras – Marquês Pombal – Campo Pequeno – Campo Grande – Aeroporto - Portela(funciona até às 21:00 horas);
Carreira 745: Est. Sta. Apolónia – Rossio – Marquês Pombal – Entrecampos – Pç. Aeroporto - Prior Velho(funciona até às 00:20 horas);
Carreira 750: Est. Oriente – Rot. Aeroporto – Campo Grande – Estação de Benfica – Parque Campismo - Algés(funciona até às 01:00 horas).
APOIO SAÍDAS
Carreira 208: Cais Sodré – M. Moniz – Pç. Chile – Areeiro – Olaias – Bela Vista – Aeroporto – Encarnação – Est. Oriente(funciona até às 05:00 horas).
CARREIRAS ESPECIAIS APOIO ÀS SAÍDAS
Carreira Especial Benfica - Carreira “A”, que circula entre a Belavista e as Portas de Benfica Percurso: Bela Vista (Rua Pedro Cruz), Av. Dr. Arlindo Vicente, Av. José Régio, Av. Gago Coutinho, Av. Estados Unidos América, Entrecampos, Saldanha, Pr. Marquês Pombal, Largo do Rato, Estrela, Av. Infante Santo, Calvário e Belém (Palácio). O retorno efectua-se em reservado, via Av. Índia, Av. 24 de Julho, Av. Infante D. Henrique, Rua Gualdim Pais, Estrada de Chelas e Av. Francisco Salgado Zenha.Horários praticados: Nos dias 21, 22, 27 e 30 de Maio funciona a partir das 0:30 horas. No dia 29 de Maio funciona a partir das 23:00 horas.Carreira Especial Centro - Carreira “B”, que circula entre a Belavista e BelémPercurso: Bela Vista (Rua Pedro Cruz), Av. Dr. Arlindo Vicente, Av. José Régio, Av. Gago Coutinho, Pr. Aeroporto, Av. Brasil, Campo Grande, Av. General Norton de Matos, Calhariz, Estrada de Benfica e Portas de Benfica. O retorno efectua-se em reservado, via Estrada de Benfica, Av. General Norton de Matos, Av. Marechal Craveiro Lopes, Av. Marechal Gomes da Costa, Av. Dr. Augusto de Castro, Rua Conselheiro Emídio Navarro, Rua Engº. Ferreira Dias e Av. Cidade de Bratislava.Horários praticados: Nos dias 21, 22, 27 e 30 de Maio funciona a partir das 0:30 horas.No dia 29 de Maio funciona a partir das 23:00 horas.Shuttle Oriente - Carreira “Shuttle Oriente”, que circula entre a Belavista e a Estação do OrientePercurso: Bela Vista (Rua Pedro Cruz), Av. Dr. Arlindo Vicente, Av. José Régio, Av. Gago Coutinho, Pr. Aeroporto,Av. Marechal Craveiro Lopes, Av. Berlim e Estação Oriente. O retorno efectua-se em reservado, via Av. Berlim, Av. Cidade de Luanda, Rua Cidade de Bissau, Av. Dr. Augusto de Castro, Rua Conselheiro Emídio Navarro, Rua Engº. Ferreira Dias e Av. Cidade de Bratislava.Horários praticados: Nos dias 21, 22, 27 e 30 de Maio funciona a partir das 0:30 horas . No dia 29 de Maio funciona a partir das 23:00 horas.Não existem horários pré-estabelecidos para a realização das respectivas viagens, processando-se as mesmasà medida que a afluência de passageiros o exija.TARIFÁRIOS / TÍTULOS DE TRANSPORTENas CARREIRAS DE SERVIÇOS ESPECIAIS - CARREIRAS “A”, “B” E “SHUTTLE ORIENTE”, APENAS É VÁLIDA A TARIFA DE BORDO E TÍTULOS VÁLIDOS NA CARRIS CARREGADOS EM “7 COLINAS” OU “VIVA VIAGEM”(não serão aceites passes).NAS CARREIRAS DOS SERVIÇOS REGULARES (10 – 755 – 794 e 208), inclusivamente nos reforços,SERÁ ACEITE O TARIFÁRIO NORMAL.
in: carris.pt
27/04/2010
Greve geral nos transportes

Para esta terça-feira podem-se contar com fortes perturbações nos serviços de transportes em todo o país.
A excepção é o Metro do Porto, de Lisboa e a Rodoviária de Lisboa. A Carris assegura pelo menos oito carreiras (60, 108, 706, 738, 742, 751, 758 e 781. No Porto a STCP também garante os serviços minimos sendo que, os títulos da transportadora poderão ser usados no Metro e CP apesar de, a operadora ferroviária contar com fortes perturbações no serviço não garantindo transportes alternativos, à semelhança da Transtejo que assegura a ligação fluvial entre Lisboa e a margem sul.
O Metro de Mirandela também poderá sofrer perturbações bem como, os operadores privados como os Transportes Sul do Tejo, a Rodoviária da Beira Litoral, e a Rodoviária D´Entre o Douro e Minho, e alguns operadores municipais de transportes.
26/04/2010
Trabalhadores da STCP em greve

Entre a meia noite de terça-feira e as 02:00h de quarta, trabalhadors da STCP afectos a alguns sindicatos representativos do sector têm agendada uma greve que poderá levar à paralização de dezenas de autocarros no Porto e concelhos limitrofes.
A empresa tem assegurado serviços minimos para além, de ser possivel usar os títulos da STCP na CP e no Metro durante o periodo de greve.
As linhas 10, 55, 61, 64, 68, 69, 70, 94 e ZR, bem como a linha nocturna ZM operadas por privados, não sofrem qualquer perturbação.
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Jet2 voa para a Madeira

A partir de 3 de Maio a operadora inglesa de baixo custo Jet2 vai voar para o Funchal a partir de Manchester.
A operadora que já voa de Faro para destinos como Leeds, Blackpool, e Manchester, inaugura esta nova rota ao abrigo de um programa do governo português criado em 2006, para a criação de novas rotas.
Está previsto um voo por semana realizado às segundas-feiras.
Os bilhetes podem ser adquiridos através do site da companhia.
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Greve dos maquinistas da CP pode provocar perturbações de serviço até quinta-feira
Entre as 5:30h e as 10:00h de segunda, terça e quinta-feira poderá registar-se perturbações de serviço nos comboios da CP motivada por periodos de greve decretada pelo Sindicato Nacional dos Maquinistas.
Prevê-se que cerca de 80% dos comboios estejam parados, embora o serviço internacional não seja afectado.
As razões da greve deve-se ao pedido para a retoma das negociações sobre as condições de trabalho.
24/04/2010
Novos autocarros da STCP chumbados por altura a mais
Segundo Jorge Costa, do sindicato nacional de motoristas, sete centímetros a mais ditaram o chumbo dos autocarros de dois pisos encomendados pela Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP).
O sindicalista não compreende como a STCP adquiriu autocarros que não respeitam as normas.
«Achamos que há aqui um erro gravíssimo em termos de gestão de quem supervisionou o concurso e agora os autocarros estão nas estações de recolha e não podem circular», referiu Jorge Costa.
À TSF a presidente da SCTP, Fernanda Meneses, disse que a empresa ainda não recebeu, nem pagou os autocarros porque ainda não foram homologados pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres(IMTT).
«Há uma regulamentação comunitária que foi transposta por uma normativa nacional e, efectivamente, há algumas diferenças de interpretação dessa normativa, mas é o fornecedor, neste caso uma empresa alemã, que é responsável pelo processo junto do IMTT», esclareceu.
in: tsf.sapo.pt secção "vida" de 23 Abr/10
O sindicalista não compreende como a STCP adquiriu autocarros que não respeitam as normas.
«Achamos que há aqui um erro gravíssimo em termos de gestão de quem supervisionou o concurso e agora os autocarros estão nas estações de recolha e não podem circular», referiu Jorge Costa.
À TSF a presidente da SCTP, Fernanda Meneses, disse que a empresa ainda não recebeu, nem pagou os autocarros porque ainda não foram homologados pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres(IMTT).
«Há uma regulamentação comunitária que foi transposta por uma normativa nacional e, efectivamente, há algumas diferenças de interpretação dessa normativa, mas é o fornecedor, neste caso uma empresa alemã, que é responsável pelo processo junto do IMTT», esclareceu.
in: tsf.sapo.pt secção "vida" de 23 Abr/10
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23/04/2010
Segunda linha do Metro do Porto para Gondomar custa 183,6 milhões de euros
A segunda linha de metro de Gondomar, que representa um investimento de 183,6 milhões de euros, implica a construção de uma estação subterrânea em Campanhã, a 30 metros de profundidade, e a passagem à superfície na zona do Freixo.
Com uma extensão de 5,7 quilómetros, metade dos quais em túnel, a nova linha deve demorar 24 meses a construir, prevendo-se que fique concluída em 2018 - esta informação consta do Resumo Não Técnico (RNT) do Estudo de Impacte Ambiental da linha, a que a Lusa teve hoje acesso.
O documento vai entrar em consulta pública a partir de quarta feira, durante cerca de um mês - só então pode ser emitida a Declaração de Impacte Ambiental que permitirá concluir os processos para lançar o concurso da segunda fase de expansão do metro do Porto.
A nova estação de Campanhã será construída por baixo do solo, a mais de 30 metros de profundidade, perpendicularmente à atual estação de metro, e foi projetada em articulação com a futura linha de alta velocidade.
O traçado da linha de Valbom passará "inferiormente e desnivelado" à linha de alta velocidade Lisboa/Porto, tendo sido "compatibilizada com estudo prévio em desenvolvimento", refere o documento.
A obra desta estação subterrânea prevê a requalificação urbanística da superfície da envolvente à estação ferroviária.
A linha arranca de Campanhã e segue enterrada até ao Freixo, através de um túnel de cerca de 800 metros.
A segunda estação ficará situada à superfície, a seguir à rotunda do Freixo, próximo da marina.
Apesar de se tratar de uma zona complicada em termos de trânsito, a Metro do Porto fez vários estudos de tráfego que permitiram concluir que a introdução do metro à superfície naquela zona é viável e que melhora a circulação automóvel, disse à Lusa fonte da empresa.
A nascente do Freixo, o metro entra num túnel com mais de dois quilómetros, vencendo, assim a encosta do Douro em direção ao centro de Gondomar - será neste troço do percurso que vão surgir as estações subterrâneas situadas no centro da freguesia de Valbom.
Após esta última estação, o metro volta à superfície para atravessar, em viaduto, o IC 29 para nascente, onde nascerá a estação Oliveira Martins e uma nova avenida que ligará a rotunda que serve o Pavilhão Multiusos de Gondomar.
A linha termina à superfície, na estação de Gondomar, situada junto à praça da Feira.
Neste ponto, será construído um interface com capacidade para 12 autocarros e um parque de estacionamento para mais de 120 automóveis.
No total, ao longo das seis estações, serão disponibilizados 400 lugares de estacionamento.
A nova linha vai ligar o Porto a Gondomar em cerca de oito minutos e será a última das linhas da segunda fase de expansão do metro do Porto a avançar, referiu à Lusa fonte ligada ao processo.
A segunda fase do metro do Porto integra, ainda, as linhas do Campo Alegre, no Porto, a de S. Mamede, em Matosinhos e a extensão do metro a Laborim e Vila d'Este, em Gaia.
Em janeiro, o presidente da Metro do Porto afirmava que o concurso para esta segunda fase seria lançado em abril.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 22 Abr/10
Com uma extensão de 5,7 quilómetros, metade dos quais em túnel, a nova linha deve demorar 24 meses a construir, prevendo-se que fique concluída em 2018 - esta informação consta do Resumo Não Técnico (RNT) do Estudo de Impacte Ambiental da linha, a que a Lusa teve hoje acesso.
O documento vai entrar em consulta pública a partir de quarta feira, durante cerca de um mês - só então pode ser emitida a Declaração de Impacte Ambiental que permitirá concluir os processos para lançar o concurso da segunda fase de expansão do metro do Porto.
A nova estação de Campanhã será construída por baixo do solo, a mais de 30 metros de profundidade, perpendicularmente à atual estação de metro, e foi projetada em articulação com a futura linha de alta velocidade.
O traçado da linha de Valbom passará "inferiormente e desnivelado" à linha de alta velocidade Lisboa/Porto, tendo sido "compatibilizada com estudo prévio em desenvolvimento", refere o documento.
A obra desta estação subterrânea prevê a requalificação urbanística da superfície da envolvente à estação ferroviária.
A linha arranca de Campanhã e segue enterrada até ao Freixo, através de um túnel de cerca de 800 metros.
A segunda estação ficará situada à superfície, a seguir à rotunda do Freixo, próximo da marina.
Apesar de se tratar de uma zona complicada em termos de trânsito, a Metro do Porto fez vários estudos de tráfego que permitiram concluir que a introdução do metro à superfície naquela zona é viável e que melhora a circulação automóvel, disse à Lusa fonte da empresa.
A nascente do Freixo, o metro entra num túnel com mais de dois quilómetros, vencendo, assim a encosta do Douro em direção ao centro de Gondomar - será neste troço do percurso que vão surgir as estações subterrâneas situadas no centro da freguesia de Valbom.
Após esta última estação, o metro volta à superfície para atravessar, em viaduto, o IC 29 para nascente, onde nascerá a estação Oliveira Martins e uma nova avenida que ligará a rotunda que serve o Pavilhão Multiusos de Gondomar.
A linha termina à superfície, na estação de Gondomar, situada junto à praça da Feira.
Neste ponto, será construído um interface com capacidade para 12 autocarros e um parque de estacionamento para mais de 120 automóveis.
No total, ao longo das seis estações, serão disponibilizados 400 lugares de estacionamento.
A nova linha vai ligar o Porto a Gondomar em cerca de oito minutos e será a última das linhas da segunda fase de expansão do metro do Porto a avançar, referiu à Lusa fonte ligada ao processo.
A segunda fase do metro do Porto integra, ainda, as linhas do Campo Alegre, no Porto, a de S. Mamede, em Matosinhos e a extensão do metro a Laborim e Vila d'Este, em Gaia.
Em janeiro, o presidente da Metro do Porto afirmava que o concurso para esta segunda fase seria lançado em abril.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 22 Abr/10
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20/04/2010
18/04/2010
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