16/04/2010
14/04/2010
13/04/2010
Greve de 24 horas nos Transportes Sul do Tejo começa esta madrugada
Os trabalhadores dos Transportes Sul do Tejo vão realizar uma greve de 24 horas, a partir das 03.00 horas, devido à falta de acordo entre a administração e os sindicatos em relação aos aumentos salariais.
"Vai ser efectuada uma greve de 24 horas que começa às 03.00 horas de quarta-feira e termina às 03.00 horas de quinta. Há dez anos que os salários têm vindo a desvalorizar o poder de compra dos trabalhadores, com aumentos inferiores à inflação, mas pela primeira vez a empresa decidiu congelar os salários", disse à Agência Lusa Eduardo Travassos, do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal.
O sindicalista salientou que a empresa argumenta que existiu uma perda de seis por cento do número de passageiros, mas alega que "esconde a verdade". "A empresa recebeu as indemnizações compensatórias do Governo, foram milhões. Estes valores superam em muito qualquer perda de passageiros. A Transportes Sul do Tejo (TST) é a empresa de transportes mais rentável do país", disse.
Em relação aos serviços mínimos, Eduardo Travassos referiu que não estão previstos. "Alguns não aderem e fazem serviços, mas, no nosso entendimento, a lei não impõe para este sector serviços mínimos e a empresa também não os tem requerido", explicou.
António Correia Sampaio, administrador da TST, referiu à Agência Lusa que as negociações com os sindicatos foram encerradas, justificando que a empresa não pode aumentar os salários. "Tendo em conta a situação económica da empresa, demos prioridade à manutenção dos postos de trabalho e ao pagamento dos salários. Não podemos fazer aumentos, tendo em atenção a situação do país e do sector dos transportes", referiu.
O responsável defendeu que em relação ao ano anterior, registou-se uma diminuição na procura de cerca de seis por cento, o que originou perdas superiores a um milhão de euros. Em relação aos serviços mínimos, António Correia Sampaio, defendeu que não se justificam e que a empresa nunca os solicitou. "Na última greve, em hora de ponta, tivemos cerca de 64 por cento dos transportes a funcionar. Nesta greve vão surgir perturbações, mas os principais corredores devem ser assegurados", salientou.
O sindicalista Eduardo Travassos anunciou para quarta- feira, pelas 10.00 horas, uma concentração dos trabalhadores dos TST em frente ao Ministério dos Transportes, em Lisboa.
in: jn.sapo.pt secção "Setúbal" de 13 Abr/10
"Vai ser efectuada uma greve de 24 horas que começa às 03.00 horas de quarta-feira e termina às 03.00 horas de quinta. Há dez anos que os salários têm vindo a desvalorizar o poder de compra dos trabalhadores, com aumentos inferiores à inflação, mas pela primeira vez a empresa decidiu congelar os salários", disse à Agência Lusa Eduardo Travassos, do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal.
O sindicalista salientou que a empresa argumenta que existiu uma perda de seis por cento do número de passageiros, mas alega que "esconde a verdade". "A empresa recebeu as indemnizações compensatórias do Governo, foram milhões. Estes valores superam em muito qualquer perda de passageiros. A Transportes Sul do Tejo (TST) é a empresa de transportes mais rentável do país", disse.
Em relação aos serviços mínimos, Eduardo Travassos referiu que não estão previstos. "Alguns não aderem e fazem serviços, mas, no nosso entendimento, a lei não impõe para este sector serviços mínimos e a empresa também não os tem requerido", explicou.
António Correia Sampaio, administrador da TST, referiu à Agência Lusa que as negociações com os sindicatos foram encerradas, justificando que a empresa não pode aumentar os salários. "Tendo em conta a situação económica da empresa, demos prioridade à manutenção dos postos de trabalho e ao pagamento dos salários. Não podemos fazer aumentos, tendo em atenção a situação do país e do sector dos transportes", referiu.
O responsável defendeu que em relação ao ano anterior, registou-se uma diminuição na procura de cerca de seis por cento, o que originou perdas superiores a um milhão de euros. Em relação aos serviços mínimos, António Correia Sampaio, defendeu que não se justificam e que a empresa nunca os solicitou. "Na última greve, em hora de ponta, tivemos cerca de 64 por cento dos transportes a funcionar. Nesta greve vão surgir perturbações, mas os principais corredores devem ser assegurados", salientou.
O sindicalista Eduardo Travassos anunciou para quarta- feira, pelas 10.00 horas, uma concentração dos trabalhadores dos TST em frente ao Ministério dos Transportes, em Lisboa.
in: jn.sapo.pt secção "Setúbal" de 13 Abr/10
12/04/2010
Serviços municipais de seis cidades exigem tratamento idêntico ao de Lisboa e Porto
Coimbra, 12 abr (Lusa) - Os responsáveis dos serviços de transportes urbanos das Câmaras de Braga, Bragança, Aveiro, Coimbra, Portalegre e Barreiro exigem que o Governo os subsidie à semelhança dos serviços homólogos de Lisboa e do Porto.
A exigência vai ser transmitida num encontro marcado para terça feira com o secretário de Estado dos Transportes, durante o qual aquelas autarquias vão reivindicar apoios da administração central.
Os seis municípios exigem que o Governo os subsidie à semelhança do que sucede com os serviços homólogos de Lisboa (Carris, Transportes Públicos de Lisboa) e do Porto (Serviços de Transportes Coletivos do Porto).
in: www.rtp.pt/noticias secção "Economia" de 12 Abr/10
A exigência vai ser transmitida num encontro marcado para terça feira com o secretário de Estado dos Transportes, durante o qual aquelas autarquias vão reivindicar apoios da administração central.
Os seis municípios exigem que o Governo os subsidie à semelhança do que sucede com os serviços homólogos de Lisboa (Carris, Transportes Públicos de Lisboa) e do Porto (Serviços de Transportes Coletivos do Porto).
in: www.rtp.pt/noticias secção "Economia" de 12 Abr/10
10/04/2010
Trabalhadores da CP em greve
Por motivos de greve decretada pelo Sindicato Ferroviário de Revisão Comercial Itinerante (SFRCI), a circulação de alguns comboios poderá ser afectada nos dias 11, 12 e 13 de Abril. Assim, os comboios Urbanos de Porto e Lisboa a partir do final do dia 11 de Abril, e durante o dia 12, e ao início da manhã do dia 13, a circulação poderá sofrer perturbações, podendo haver inclusive supressões e atrasos.
Os comboios Alfa Pendular, Intercidades, Interregionais e Regionais no período de final do dia 11 de Abril, durante o dia 12 de Abril e no início da manhã do dia 13 de Abril, a circulação poderá sofrer fortes perturbações, com atrasos e supressões de comboios.
fonte: cp.pt
01/04/2010
Barraqueiro assume gestão do metro a partir de hoje

O grupo Barraqueiro que lidera o consórcio "Via Porto" juntamente com a Arriva, Keolis, e Manvia, assume a partir de hoje a operação do Metro do Porto para os próximos cinco anos.
O grupo francês Transdev deixa a operação da empresa que assumiu nos últimos seis anos apesar de, ter recorrido para as instâncias júdiciais em sequência do concurso público para a operação do metro que entregou ao consórcio "Via Porto" a responsabilidade na operação das cinco linhas.
Segundo a Metro o novo consórcio conseguirá uma redução de cerca vinte e três milhões de euros ano nos custos com a operação.
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30/03/2010
CP reforça comboios na Linha do Sado
Entre as 6:00 e as 24:40 dos dias úteis haverá mais comboios na Linha do Sado concretamente entre o Barreiro e as Praias do Sado.
A frequência de passagens será de 30 minutos, mas não se concretiza nos apeadeiros das Praias do Sado e praça do Quebedo por motivos técnicos.
A empresa está a oferecer bilhetes gratuitos para viajar naquela linha, no âmbito de uma campanha de divulgação dos novos horários.
A frequência de passagens será de 30 minutos, mas não se concretiza nos apeadeiros das Praias do Sado e praça do Quebedo por motivos técnicos.
A empresa está a oferecer bilhetes gratuitos para viajar naquela linha, no âmbito de uma campanha de divulgação dos novos horários.
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29/03/2010
Metro de Lisboa adere ao movimento “Menos um Carro”
O Metropolitano de Lisboa aderiu ao Movimento “Menos um Carro”, uma iniciativa da Carris que tem como objectivo sensibilizar os cidadãos para a utilização dos transportes públicos de forma mais racional e sustentável. Este movimento está a ter uma grande adesão nas redes sociais, Facebook e Twitter, sendo frequentemente alvo de comentários e sugestões. No Facebook, o “Menos um Carro” já ultrapassou a marca dos 4.200 fãs. Segundo Joaquim Reis, presidente do Metropolitano de Lisboa “aderimos a esta plataforma com a forte convicção de que a utilização de transportes públicos é a solução para uma cidade mais sustentável e que nos cabe um papel importante na sensibilização dos cidadãos para essa realidade”. Este movimento pretende, ainda, ser alargado a outros operadores de transportes colectivos, congéneres da Carris e do Metro e que tenham os mesmos objectivos em redor do tema da mobilidade sustentável.
in: www.transportesemrevista.com de 29 Abr/10
in: www.transportesemrevista.com de 29 Abr/10
Vila d'Este com linha mais rápida e barata
Resolvido o impasse na linha 907 até Vila d'Este, que vai finalmente avançar, o vice-presidente da Câmara de Gaia, Marco António Costa, diz que os moradores passam a ter uma ligação "mais rápida e barata". E conta que esteja "rapidamente" no terreno.
Conforme noticiou o JN, o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto considerou improcedente a providência cautelar requerida pela empresa Oliveira Fernandes & Ribeiro (adquirida pela Valpi). Notificada sexta-feira, a presidente da STCP, Fernanda Meneses, já garantiu que a linha de Vila d'Este à Boavista (Porto), pela Ponte da Arrábida, irá agora avançar.
Marco António Costa, que escreveu, há 10 dias, ao juiz daquele tribunal a sensibilizá-lo para a importância da linha 907, diz "contar que, rapidamente, esteja em funcionamento". E nota que os utentes terão, agora, uma ligação de autocarro "mais barata, mais confortável e mais rápida" à zona ocidental do Porto. Além disso, nota que será uma alternativa ao metro, cuja linha demorará ainda "muitos anos" a estar pronta.
Moradores aplaudem
"O tribunal foi sensível aos argumentos apresentados pela STCP e pela Câmara" que alegaram "interesse público", reagiu o autarca, salientando que a carreira servirá "Vilar de Andorinho, Mafamude, Canidelo e parte de Santa Marinha". E fala de um universo entre "70 mil a 80 mil pessoas no eixo desta linha". Além disso, diz que serve, também, o hospital e a RTP, e que permitirá a quem está no Porto deslocar-se à loja do cidadão do Arrábida Shopping.
A Associação de Moradores de Vila d'Este lembra que "esta linha irá favorecer muita gente" que não terá "o transtorno de ter que apanhar dois transportes para chegar ao seu local de trabalho, ficando assim mais barato e com menos tempo de viagem". Mantém-se "a luta para que a Valpi não tenha também o monopólio dos transportes de Vilar de Andorinho" porque "quanto mais concorrência houver melhor será a qualidade dos transportes".
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 29 Mar/10
Conforme noticiou o JN, o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto considerou improcedente a providência cautelar requerida pela empresa Oliveira Fernandes & Ribeiro (adquirida pela Valpi). Notificada sexta-feira, a presidente da STCP, Fernanda Meneses, já garantiu que a linha de Vila d'Este à Boavista (Porto), pela Ponte da Arrábida, irá agora avançar.
Marco António Costa, que escreveu, há 10 dias, ao juiz daquele tribunal a sensibilizá-lo para a importância da linha 907, diz "contar que, rapidamente, esteja em funcionamento". E nota que os utentes terão, agora, uma ligação de autocarro "mais barata, mais confortável e mais rápida" à zona ocidental do Porto. Além disso, nota que será uma alternativa ao metro, cuja linha demorará ainda "muitos anos" a estar pronta.
Moradores aplaudem
"O tribunal foi sensível aos argumentos apresentados pela STCP e pela Câmara" que alegaram "interesse público", reagiu o autarca, salientando que a carreira servirá "Vilar de Andorinho, Mafamude, Canidelo e parte de Santa Marinha". E fala de um universo entre "70 mil a 80 mil pessoas no eixo desta linha". Além disso, diz que serve, também, o hospital e a RTP, e que permitirá a quem está no Porto deslocar-se à loja do cidadão do Arrábida Shopping.
A Associação de Moradores de Vila d'Este lembra que "esta linha irá favorecer muita gente" que não terá "o transtorno de ter que apanhar dois transportes para chegar ao seu local de trabalho, ficando assim mais barato e com menos tempo de viagem". Mantém-se "a luta para que a Valpi não tenha também o monopólio dos transportes de Vilar de Andorinho" porque "quanto mais concorrência houver melhor será a qualidade dos transportes".
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 29 Mar/10
27/03/2010
Troço Sra. da Hora/Casa da Música interrompido
Entre as 6:00h e as 10:00h deste Domingo o troço comum Sra. da Hora/Casa da Música que serve as linhas "A", "B", "C" e "E" não estará em funcionamento devido a uma intervenção na catenária.
A empresa assegura durante o período de interrupção transportes alternativos paralelos ao traçado da linha, utilizando as paragens da STCP mais próximas das estações.
A empresa assegura durante o período de interrupção transportes alternativos paralelos ao traçado da linha, utilizando as paragens da STCP mais próximas das estações.
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25/03/2010
Ryanair inaugurou base no aeroporto de Faro
A companhia aérea low-cost Ryanair inaugurou a sua nova base localizada no aeroporto internacional de Faro. Esta é a 39º base da companhia irlandesa na Europa e a segunda em Portugal, depois do Porto. A companhia irá operar 31 rotas a partir de Faro, o que irá “aumentar o tráfego da Ryanair em Faro para 1.7 milhões de passageiros/ano e gerar 1.700 empregos no Aeroporto de Faro” refere a empresa de aviação. Para celebrar a inauguração, a Ryanair irá disponibilizar 1milhão de lugares a 7 euros para viajar através da sua rede Europeia nos fins de Abril e Maio, disponíveis para reserva em www.ryanair.com até à meia-noite de segunda-feira (29 Março). Algumas das rotas operadas pela Ryanair a partir de Faro destinam-se a cidades como Bruxelas, Dublin, Edimburgo, Glasgow, Liverpool, Londres, Madrid, Milão, Oslo, Paris, Porto, Estocolmo, entre outras.
in: www.transportesemrevista.com de 25 Mar/10
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22/03/2010
Trabalhadores da CP em greve
Os trabalhadores da CP, Refer e EMEF iniciam um periodo de vinte e quatro horas de greve com inicio às 0:00h de dia 23.
Segundo o responsável sindical José Manuel Oliveira do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário a greve deve-se ao congelamento salarial verificado nestas empresas pelo que, a paralização poderá afectar serviços de norte a sul do país.
A partir de Maio Rodoviária do Alentejo gere transportes de Évora
Já a partir do mês de Maio a Rodoviária do Alentejo vai passar a gerir os transportes públicos de Évora, substituindo desta forma, a empresa municipal SITEE.
A Câmara local apresentou um concurso para a concessão do serviço, sendo que a empresa do grupo Barraqueiro apresentou a melhor proposta.
A Rodoviária do Alentejo compromete-se a iniciar o processo de renovação da frota de autocarros, colocando mais carreiras em funcionamento, e melhores horários sedndo que, para a Câmara sob o plano financeiro, esta foi a melhor solução encontrada.
18/03/2010
Funcionários da Carris em greve sexta-feira
Entre as 8:00h e as 12h de amanhã, os trabalhadores da Carris estão em greve em protesto pela alegada falta de cumprimento do acordo colectivo de trabalho da empresa, e pelo congelamento de salários.
A empresa assegura contudo, 102 autocarros em funcionamento sendo que, o Tribunal Arbitral decidiu que as carreiras 708, 742 751, e o troço entre o Rato e o Alto de Santo Amaro da carreira 738 têm de estar a operar a vinte e cinco por cento do seu normal funcionamento.
16/03/2010
Linhas da CP poderão vir a ser concessionadas
Algumas linhas actualmente operadas pela CP poderão vir a ser concessionadas a privados de acordo com o Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC).
A tutela admite a viabilidade da "privatização" dos serviços a operadores privados estando todavia dependente da conclusão de alguns estudos.
O Governo ainda admite que a CP futuramente poderá vir a operar com outros concorrentes no mercado.
12/03/2010
Autoridade Metropolitana de Transportes do Porto avança
A Autoridade Metropolitana de Transportes do Porto avança dentro de dois meses.
O acordo foi alcançado entre Governo e Junta Metropolitana, sendo garantido que para a Junta os custos com a Autoridade Metropolitana de Transportes será nulo.
Dentro de um mês serão alcançados os consensos necessários para o avanço da Autoridade para que, no prazo máximo de dois meses já esteja em funcionamento.
Foi dada ainda a garantia por parte da tutela que a calendarização para o avanço das obras do metropolitano se mantém.
05/03/2010
Linha do Minho será ampliada sem túnel em Rio Tinto
A Linha do Minho será ampliada de duas para quatro vias entre as estações de Contumil, no Porto, e de Ermesinde, em Valongo, e não será enterrada em Rio Tinto. Apesar da "forte oposição" popular, o projecto da REFER recebeu aval do Ministério do Ambiente.
A Agência Portuguesa do Ambiente recebeu 12 exposições, incluindo um abaixo-assinado com 341 subscritores e reclamações das câmaras do Porto e de Gondomar, da Assembleia Municipal de Gondomar, do grupo parlamentar do PSD nessa assembleia e da Junta de Freguesia de Rio Tinto, durante a consulta pública ao estudo prévio de duplicação da linha ao longo de seis quilómetros.
Analisados os documentos, "verifica-se uma forte oposição à solução preconizada pela REFER", ou seja, a ampliação da Linha do Minho sem o reivindicado rebaixamento na estação de Rio Tinto, em Gondomar, como se lê no anexo à declaração de impacte ambiental favorável condicionada, assinada pelo secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, no ano passado.
A contestação política e popular deve-se ao "agravamento do efeito barreira que actualmente já se faz sentir com a linha existente", questionando-se a "imparcialidade da análise comparativa entre as duas soluções" com e sem rebaixamento da via-férrea, feita em Março de 2007. Nessa avaliação, concluiu-se que o rebaixamento tornaria a obra mais longa (demoraria mais um ano e cinco meses) e 50% mais cara.
"À excepção da integração urbana e interferências com a rede viária envolvente, a solução com rebaixamento da via na estação de Rio Tinto apresentava-se mais desfavorável para todos os restantes aspectos, o que levou a REFER a considerar a solução sem rebaixamento como mais vantajosa", refere-se no referido anexo, tendo sido desenvolvido o estudo prévio com a manutenção da Linha do Norte à superfície. Pesaram, sobretudo, os argumentos técnicos da REFER na obtenção da declaração de impacte ambiental favorável condicionada.
Custos operacionais elevados
Perante as reclamações da população e dos políticos no período de debate público do estudo de duplicação da via-férrea, foram pedidos esclarecimentos adicionais à empresa pública. Na resposta, a REFER defendeu que o rebaixamento não é viável: "A solução não é sustentável do ponto de vista de exploração, porque, em limite, obrigaria a que todo e qualquer comboio de mercadorias que circulasse neste troço (...) teria de ser dotado de tracção dupla apenas para evitar um hipotético incidente neste local. Tal introduziria uma elevada ineficiência pelos custos técnicos, operacionais e financeiros que tal solução acarretaria à operação".
Na declaração, exige-se a aplicação de diversas medidas de minimização do ruído e das vibrações resultantes da circulação de comboios. Além do pagamento de indemnizações "justas" aos proprietários e aos arrendatários dos edifícios a demolir para a duplicação da via-férrea, recomenda-se à empresa que preveja a possibilidade de incluir "habitações cuja função de habitabilidade seja significativamente afectada pela sua proximidade à linha" nos processos de expropriação.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 5 Mar/10
A Agência Portuguesa do Ambiente recebeu 12 exposições, incluindo um abaixo-assinado com 341 subscritores e reclamações das câmaras do Porto e de Gondomar, da Assembleia Municipal de Gondomar, do grupo parlamentar do PSD nessa assembleia e da Junta de Freguesia de Rio Tinto, durante a consulta pública ao estudo prévio de duplicação da linha ao longo de seis quilómetros.
Analisados os documentos, "verifica-se uma forte oposição à solução preconizada pela REFER", ou seja, a ampliação da Linha do Minho sem o reivindicado rebaixamento na estação de Rio Tinto, em Gondomar, como se lê no anexo à declaração de impacte ambiental favorável condicionada, assinada pelo secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, no ano passado.
A contestação política e popular deve-se ao "agravamento do efeito barreira que actualmente já se faz sentir com a linha existente", questionando-se a "imparcialidade da análise comparativa entre as duas soluções" com e sem rebaixamento da via-férrea, feita em Março de 2007. Nessa avaliação, concluiu-se que o rebaixamento tornaria a obra mais longa (demoraria mais um ano e cinco meses) e 50% mais cara.
"À excepção da integração urbana e interferências com a rede viária envolvente, a solução com rebaixamento da via na estação de Rio Tinto apresentava-se mais desfavorável para todos os restantes aspectos, o que levou a REFER a considerar a solução sem rebaixamento como mais vantajosa", refere-se no referido anexo, tendo sido desenvolvido o estudo prévio com a manutenção da Linha do Norte à superfície. Pesaram, sobretudo, os argumentos técnicos da REFER na obtenção da declaração de impacte ambiental favorável condicionada.
Custos operacionais elevados
Perante as reclamações da população e dos políticos no período de debate público do estudo de duplicação da via-férrea, foram pedidos esclarecimentos adicionais à empresa pública. Na resposta, a REFER defendeu que o rebaixamento não é viável: "A solução não é sustentável do ponto de vista de exploração, porque, em limite, obrigaria a que todo e qualquer comboio de mercadorias que circulasse neste troço (...) teria de ser dotado de tracção dupla apenas para evitar um hipotético incidente neste local. Tal introduziria uma elevada ineficiência pelos custos técnicos, operacionais e financeiros que tal solução acarretaria à operação".
Na declaração, exige-se a aplicação de diversas medidas de minimização do ruído e das vibrações resultantes da circulação de comboios. Além do pagamento de indemnizações "justas" aos proprietários e aos arrendatários dos edifícios a demolir para a duplicação da via-férrea, recomenda-se à empresa que preveja a possibilidade de incluir "habitações cuja função de habitabilidade seja significativamente afectada pela sua proximidade à linha" nos processos de expropriação.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 5 Mar/10
01/03/2010
Transtejo suspende ligações Belém-Trafaria
A ligação fluvial entre Belém-Porto Brandão-Trafaria está suspensa por vários dias devido a um problema nos pontões da Estação de Belém provocada pelo mau tempo.
Algumas ligações estão a ser desviadas para a Estação fluvial do Cais do Sodré.
A empresa em comunicado garante que as ligações de autocarro e eléctricos da Carris são grátis entre Belém e o Cais do Sodré para os portadores de assinaturas válidas na ligação Belém-Porto Brandão-Trafaria.
26/02/2010
Barraqueiro e Metro do Porto assinaram contrato
A Metro do Porto e o consórcio Via Porto, liderado pelo Grupo Barraqueiro, assinaram hoje o contrato que regula a subconcessão da exploração e manutenção do Sistema de Metropolitano Ligeiro da Área Metropolitana do Porto nos próximos cinco anos. “Com o novo contrato, a Metro do Porto assegura uma redução dos custos directos da operação superior a 23 milhões de euros/ano, mantendo todas as condições de segurança, competência e eficácia na operação da sua rede” revela a empresa do Metro do Porto em comunicado. Recorde-se que a assinatura do contrato ainda não tinha sido realizada devido à providência cautelar interposta pela Transdev, anterior responsável pela concessão e principal derrotada no concurso, no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto e que suspendeu todo o processo. Esta providência cautelar foi também contestada pela Metro do Porto que ficou a aguardar a decisão final do Tribunal, decisão essa que foi favorável permitindo assim a assinatura do contrato. Segundo a Metro do Porto “a solução de concurso internacional promovida e lançada pela Metro do Porto e a dinâmica de concorrência no mercado que daí resultou, permite agora à empresa obter uma poupança directa na ordem dos 40 por cento, com evidentes benefícios para o Estado Português e salvaguardando a boa gestão dos recursos públicos”.
O contrato celebrado entre a Metro do Porto e a ViaPorto entra em vigor no dia 1 de Abril do corrente, iniciando-se desde já o período de transição do actual para o novo operador, que será acompanhado a par e passo pelos técnicos da Metro do Porto, garantindo o regular funcionamento da rede de Metro. De referir que o consórcio Via Porto é formado pelo Grupo Barraqueiro, Arriva Portugal, Keolis e Manvia, empresa do grupo Mota-Engil.
in: www.transportesemrevista.com de 26 Fev/10
O contrato celebrado entre a Metro do Porto e a ViaPorto entra em vigor no dia 1 de Abril do corrente, iniciando-se desde já o período de transição do actual para o novo operador, que será acompanhado a par e passo pelos técnicos da Metro do Porto, garantindo o regular funcionamento da rede de Metro. De referir que o consórcio Via Porto é formado pelo Grupo Barraqueiro, Arriva Portugal, Keolis e Manvia, empresa do grupo Mota-Engil.
in: www.transportesemrevista.com de 26 Fev/10
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25/02/2010
SET anuncia Autoridades Regionais de Transportes
O secretário de Estado dos Transportes (SET), Carlos Correia da Fonseca, anunciou que uma das medidas orientadoras incluídas no PET – Plano Estratégico de Transportes, que brevemente será apresentado, será a criação de Autoridades Regionais de Transportes. Durante a cerimónia de apresentação das novas instalações da Arriva, na semana passada, Carlos Correia da Fonseca afirmou que «temos de pensar numa lógica supra municipal e em regiões de transportes» disse, adiantando que «avançámos com as autoridades metropolitanas de Lisboa e Porto e gostaríamos que a nível regional pudéssemos contar com entidades operadoras que definam redes de transportes intermodais que possam estruturar as redes, concessioná-las e indemnizar os operadores. Não podemos atirar aquilo que é responsabilidade pública para cima dos operadores». O SET deu ainda o exemplo de Coimbra, referindo que «o Metro do Mondego ou vai ser um desastre ou uma solução inovadora. Temos de assegurar que os SMTUC e os restantes operadores de transporte da região façam parte da cadeia de mobilidade. As Câmaras Municipais têm um papel muito importante neste aspecto, e terão necessariamente de perceber que são parte da solução e não parte do problema». Carlos Correia da Fonseca afirmou também que é necessário repensar o Transporte Escolar e encontrar alternativas para servir as áreas de menor densidade populacional. «Porque não recorrer à inovação e a outros tipos de serviço que respondam directamente à procura? Na Suíça existem zonas onde são os Correios a efectuar o transporte para as zonas mais rurais. Mas existem centenas de exemplos por essa Europa fora. Em Portugal temos a hipótese de fazer testes-piloto no âmbito do transporte flexível» disse. Para o governante é necessário garantir a alteração da actual Lei de Bases e o RTA – Regulamento de Transportes em Automóveis, que data de 1948, assim como o regime de concessões das carreiras de transporte público, tornando-o menos rígido e avançando para um sistema de contratualização. Correia da Fonseca afirma que «queremos operadores que garantam uma cadeia de operação e a co-modalidade».
in: www.transportesemrevista.com de 25 Fev/10
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STCP altera número SMSbus

A Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) alterou o número SMSbus, serviço que proporciona aos utentes da empresa via sms, saber o tempo de passagem de uma ou mais linhas de autocarros numa determinada paragem.
Até à data o número utilizado era o 3001, a partir de agora será o 68998 sendo que o serviço continua a funcionar da mesma forma. O custo por sms enviado é de vinte cêntimos, e a mensagem recebida é gratuita.
A campanha de informação de alteração do número encontra-se disponível no sítio da da empresa na internet, nas paragens, e nos painéis de informação electrónica no interior dos veículos.
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21/02/2010
Mudanças nos bilhetes dos comboios em breve
A CP vai implementar um sistema de bilhética sem contacto em toda a rede de comboios urbanos do Grande Porto, com mais de 20 milhões de utentes, o que vai finalmente dar utilidade às 60 máquinas de venda de bilhetes paradas há quase três anos.
Segundo disse ao JN fonte da CP, as alterações ao sistema de bilhética serão introduzidas "em breve", mas não há ainda data marcada. A reforma implica o abandono do papel tradicional, tornando os bilhetes passíveis de serem carregados num cartão para leitura óptica, à semelhança do Andante (que também é usado na rede de Urbanos do Porto, mas não em toda a extensão das linhas). A bilhética sem contacto já é utilizada em linhas dos comboios urbanos de Lisboa.
A empresa previa pôr a funcionar as máquinas - instaladas nas estações e apeadeiros da linha de urbanos do Porto desde Março de 2008 - até ao final do ano passado. Todavia, os equipamentos nunca chegaram a funcionar, foram-se degradando e muitos deles foram vandalizados.
"As máquinas de venda automática que se encontravam vandalizadas/degradadas no final do ano passado foram todas recuperadas com vista à sua entrada em produção, o que não invalida que entretanto tenha ocorrido algum caso pontual de vandalismo", admitiu fonte da CP.
A instalação das máquinas de venda automática de bilhetes CP e Andante estiveram incluídas num investimento de 10 milhões de euros, que abrangeu outros equipamentos dos Transportes Intermodais do Porto (TIP).
Segundo fonte da CP, o software das máquinas está pronto e estão em curso acções de formação do pessoal técnico de manutenção e de apoio à operação. Está ainda a ser preparada uma campanha de comunicação ao cliente sobre as alterações ao sistema de bilhética. Em Lisboa, há dois cartões que podem ser carregados como passes ou, tal como o Andante, com pacotes de viagens.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 21 Fev/10
Segundo disse ao JN fonte da CP, as alterações ao sistema de bilhética serão introduzidas "em breve", mas não há ainda data marcada. A reforma implica o abandono do papel tradicional, tornando os bilhetes passíveis de serem carregados num cartão para leitura óptica, à semelhança do Andante (que também é usado na rede de Urbanos do Porto, mas não em toda a extensão das linhas). A bilhética sem contacto já é utilizada em linhas dos comboios urbanos de Lisboa.
A empresa previa pôr a funcionar as máquinas - instaladas nas estações e apeadeiros da linha de urbanos do Porto desde Março de 2008 - até ao final do ano passado. Todavia, os equipamentos nunca chegaram a funcionar, foram-se degradando e muitos deles foram vandalizados.
"As máquinas de venda automática que se encontravam vandalizadas/degradadas no final do ano passado foram todas recuperadas com vista à sua entrada em produção, o que não invalida que entretanto tenha ocorrido algum caso pontual de vandalismo", admitiu fonte da CP.
A instalação das máquinas de venda automática de bilhetes CP e Andante estiveram incluídas num investimento de 10 milhões de euros, que abrangeu outros equipamentos dos Transportes Intermodais do Porto (TIP).
Segundo fonte da CP, o software das máquinas está pronto e estão em curso acções de formação do pessoal técnico de manutenção e de apoio à operação. Está ainda a ser preparada uma campanha de comunicação ao cliente sobre as alterações ao sistema de bilhética. Em Lisboa, há dois cartões que podem ser carregados como passes ou, tal como o Andante, com pacotes de viagens.
in: jn.sapo.pt secção "Porto" de 21 Fev/10
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19/02/2010
Miniautocarros eléctricos vão funcionar no centro histórico de Almada
O centro histórico e a zona pedonal de Almada vão passar a ter em circulação dois miniautocarros eléctricos adquiridos pela Câmara Municipal e co-financiados pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) para melhorar a mobilidade dos cidadãos.
“O nosso plano de mobilidade previa, para além das alterações em termos de circulação de trânsito e de estacionamento na cidade, alguns meios de transporte colectivos para melhorar a mobilidade no centro urbano”, explicou Catarina Freitas, administradora delegada da Agência de Energia de Almada (AGENEAL).
A promotora afirmou que o projecto foi criado a pensar nas especificidades da zona centro de Almada: “É uma zona com características muito próprias, tem uma área pedonal, tem uma orografia bastante acidentada, é uma área onde existem pessoas de uma faixa etária mais elevada, e acolhe diversos equipamentos comerciais”.
“Esta solução, a que demos o nome de Flexibus, foi a resposta a duas necessidades essenciais: um meio de transporte ágil para um meio urbano e sustentável do ponto de vista ambiental”, acrescentou.
A Câmara aguarda a entrega das viaturas, que deverão começar a circular este ano.
A autarquia gastou cerca de 400 mil euros nos dois autocarros e metade do investimento foi financiado pelo QREN. Os autocarros vão ter capacidade para cerca de 30 pessoas e estão adaptados para o transporte de pessoas com mobilidade reduzida.
Os percursos que os autocarros vão fazer e os preços para os utilizadores serão definidos depois de terminado o estudo que a AGENEAL está a elaborar.
“Vamos, até Março, avaliar as necessidades de mobilidade da população que reside e trabalha em Almada. Só depois definiremos o modelo de circulação dos autocarros e o preço que os utentes terão que pagar”, explicou Catarina Freitas.
A ideia é que os autocarros circulem pela zona centro da cidade sem paragens nem horários fixos, recolhendo os passageiros a pedido na rua ou por marcação prévia.
in: www.publico.pt secção "Ecosfera" de 18 Fev/10
“O nosso plano de mobilidade previa, para além das alterações em termos de circulação de trânsito e de estacionamento na cidade, alguns meios de transporte colectivos para melhorar a mobilidade no centro urbano”, explicou Catarina Freitas, administradora delegada da Agência de Energia de Almada (AGENEAL).
A promotora afirmou que o projecto foi criado a pensar nas especificidades da zona centro de Almada: “É uma zona com características muito próprias, tem uma área pedonal, tem uma orografia bastante acidentada, é uma área onde existem pessoas de uma faixa etária mais elevada, e acolhe diversos equipamentos comerciais”.
“Esta solução, a que demos o nome de Flexibus, foi a resposta a duas necessidades essenciais: um meio de transporte ágil para um meio urbano e sustentável do ponto de vista ambiental”, acrescentou.
A Câmara aguarda a entrega das viaturas, que deverão começar a circular este ano.
A autarquia gastou cerca de 400 mil euros nos dois autocarros e metade do investimento foi financiado pelo QREN. Os autocarros vão ter capacidade para cerca de 30 pessoas e estão adaptados para o transporte de pessoas com mobilidade reduzida.
Os percursos que os autocarros vão fazer e os preços para os utilizadores serão definidos depois de terminado o estudo que a AGENEAL está a elaborar.
“Vamos, até Março, avaliar as necessidades de mobilidade da população que reside e trabalha em Almada. Só depois definiremos o modelo de circulação dos autocarros e o preço que os utentes terão que pagar”, explicou Catarina Freitas.
A ideia é que os autocarros circulem pela zona centro da cidade sem paragens nem horários fixos, recolhendo os passageiros a pedido na rua ou por marcação prévia.
in: www.publico.pt secção "Ecosfera" de 18 Fev/10
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18/02/2010
Aeroporto do Porto considerado terceiro melhor da Europa
O Aeroporto Francisco Sá Carneiro foi considerado o terceiro melhor aeroporto da Europa pela Airports Council International, prémio que obteve igualmente no ano 2006 e 2008 sendo que, em 2007 foi mesmo considerado o melhor aeroporto europeu naquela categoria.
A classificação é obtida através de questionários feitos aos passageiros em trinta e quatro categorias abrangento áreas como tempo de check-in, qualidade do atendimento, limpeza dos espaços, etc.
17/02/2010
Covibus recebe 14 novos autocarros Volvo
A Covibus , empresa que detém a concessão dos transportes urbanos da Covilhã, recebeu 14 novos autocarros que já colocou em circulação naquela cidade da Beira Baixa. Os autocarros Volvo B7R LE foram entregues pela Auto Sueco e foram carroçados pela Unvi/Camo. Este lote de 14 viaturas faz parte de um total de 17, adquiridas pela Covibus no ano passado, sendo 5 deles com 10 metros e os restantes 9 com 12 metros. A administração que irá operacionalizar o serviço de transportes por 10 anos está também a investir na edificação de novas instalações, construídas de raiz na zona industrial. Todos os veículos são “amigos do ambiente”, com piso rebaixado e adaptados para transportar pessoas com mobilidade reduzida, indo ao encontro do estabelecido com a autarquia no respectivo contrato de concessão.
in: www.transportesemrevista.com de 17 Fev/10
in: www.transportesemrevista.com de 17 Fev/10
07/02/2010
Novas funcionalidades no Andante

O Andante (sistema de bilhética multimodal do Grande Porto) disponibiliza a partir de 8 de Fevereiro de novas funcionalidades.
A partir desta data passa a ser possível carregar títulos de transporte diferentes no mesmo cartão seja o Gold, ou o cartão azul para viagens ocasionais. Por exemplo: pode carregar no mesmo cartão um título válido para duas zonas (Z2), e para quatro zonas (Z4), ou diário. Até à data só era possível mudar o título quando os anteriores estivesem esgotados no cartão. Agora a regra é simples: o último título a ser carregado é o primeiro a ser validado.
A modalidade está disponível nos meios habituais como sejam as lojas Andante, STCP, agentes payshop, e Loja da Mobilidade.
02/02/2010
01/02/2010
EVT vai ter sistemas de geo-localização
A Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos (SRCTE) vai apoiar a Empresa de Viação Terceirense, responsável pelo sistema de transportes colectivos na Ilha Terceira (Açores), na introdução de sistemas de geo-localização em multi-plataforma. O projecto surge no âmbito do SIRIART (Sistema de Incentivos à Redução do Impacto Ambiental e Renovação das Frotas no Transporte Colectivo Regular de Passageiros) e tem como objectivo melhorar a informação ao dispor dos clientes de transportes públicos. A primeira fase do projecto, com um orçamento de cerca de 183 mil euros, deverá estar operacional no final do último trimestre de 2010, prevendo a disponibilização de “paragens inteligentes”, com informações relativas à chegada, partida e tempos de espera pelos autocarros. Está ainda previsto um serviço de SMS, que deverá dar as mesmas informações em tempo real e relativamente a qualquer zona do circuito das carreiras. Por fim, o projecto pressupõe uma plataforma Web com geo-localização do veículo em tempo real.
in: www.transportesemrevista.com de 1 Fev/10
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Tram-train em operação em toda a linha vermelha

A partir de hoje a linha vermelha (B) do Metro do Porto passa aser servida em exclusivo pelos novos veículos Tram-train em operação desde o passado dia 8 de Janeiro no serviço expresso.
A linha vermelha passa a dispor de um aumento do número de lugares em 40%, enquanto as restantes linhas dispôem igualmente de um reforço com a libertação dos veículos Eurotram da linha "B". Assim, a linha azul terá um aumento de 9% na capacidade, a linha verde 30%, e o tronco comum Estádio do Dragão-Sra. da Hora de 20%.
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31/01/2010
A partir de amanhã é mais caro viajar de comboio
Viagens de longo curso a bordo do Inter-cidades e Alfa Pendular vai ser mais caro a partir de amanhã.
Entre Porto e Lisboa, e Lisboa e Coimbra haverá um aumento de um euro em classe conforto e turistica, e um aumento de um euro e meio na classe turistica entre Lisboa e Faro, e de dois euros em primeira classe no mesmo percurso, no serviço Alfa Pendular.
No inter-cidades o percurso Lisboa-Porto, e Lisboa-Faro terá um aumento de um euro em primeira classe, e cinquenta cêntimos em segunda.
Em Évora e Beja não haverá aumento dos bilhetes.
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29/01/2010
Consórcio Via Porto ganha operação do Metro do Porto
A Empresa Metro do Porto divulgou oficialmente que o consórcio ViaPorto, liderado pelo Grupo Barraqueiro, é o vencedor do concurso para a subconcessão dos serviços de Operação e Manutenção do Sistema de Metro Ligeiro da Área Metropolitana do Porto, com um valor de contrato de €170 M para um período de 5 anos. A decisão já foi também validada pelo Governo. Segundo José Luís Catarino, administrador do Grupo Barraqueiro e presidente do consórcio “foi com grande satisfação que tivemos conhecimento da decisão final do concurso, resultado do trabalho de uma equipa empenhada e coesa da qual muito nos orgulhamos. Sentimos, assim, forte motivação para desenvolver o trabalho de qualidade a que nos propusemos, conscientes das nossas capacidades e das mais-valias que este projecto irá trazer a toda a população da Área Metropolitana do Porto”. A proposta entregue a concurso pelo consórcio ViaPorto foi avaliada com base em dois critérios “claros e objectivos” refere o grupo Barraqueiro em comunicado. Na componente financeira, com um peso de 80 por cento, o valor apresentado foi o mais competitivo; e na componente técnica, pela qualidade da sua proposta, o consórcio atingiu a pontuação máxima. Em declarações à Transportes em Revista, José Luís Catarino, referiu que «esta decisão irá beneficiar bastante o Metro do Porto» uma vez que estima-se uma poupança para o Estado na ordem dos 100 milhões de euros até ao final da subconcessão. O responsável revelou ainda que «já estamos preparados para começar a trabalhar e iniciar as operações no dia 1 de Abril» data em que o novo consórcio começa a operar a rede do Metro do Porto. A Empresa do Metro do Porto terá agora de fazer a “ponte” entre o consórcio Via Porto e a Transdev Mobilidade (actual responsável pela operação), para que se faça a passagem da operação de uma empresa para outra, tarefa que se avizinha delicada, uma vez que a Transdev decidiu pedir a anulação do concurso, alegando que houve “intromissão” da EMEF – Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário no processo. Em declarações à agência Lusa, Manuel Seabra criticou a “forma como a EMEF foi “injectada” neste concurso, sem que estivesse previsto nem no Programa do Concurso nem no Caderno de Encargos,” considerando que “contraria as mais elementares regras da concorrência, da transparência e da imparcialidade”. O administrador da Transdev afirmou ser “inadmissível a introdução extemporânea da EMEF como entidade terceira, tendo o poder de decidir quem ganhará o concurso mediante o preço que negociar com cada um dos concorrentes”.
«Acusações da Transdev são falsas» - Carlos Frazão, EMEF
Ouvido pela Transportes em Revista, o presidente da EMEF, Carlos Frazão, disse que «a EMEF repudia veementemente estas acusações, que são falsas. A Transdev como viu que não tinha hipótese de vitória no concurso decidiu escolher este caminho». Frazão revelou ainda que «os preços-base para os trabalhos sistemáticos e não sistemáticos foram definidos inicialmente e, posteriormente, foram dados a conhecer à Secretaria de Estado dos Transportes e à Metro do Porto. Esses preços-base foram dados de igual modo aos concorrentes que apareceram e estes sabiam perfeitamente quais eram». Mas o presidente da EMEF não fica por aqui e acusa a Transdev de ter tentado alterar a proposta que a EMEF apresentou. Segundo Carlos Frazão «em determinada altura a Transdev, invocando a experiência que têm da exploração actual, disse-nos que não precisavam que a EMEF executasse todas as funções que estavam pré-estabelecidas, pois assumiam uma parte. No fundo, as tarefas que a Transdev tinha reservado para a EMEF eram apenas de fornecimento de mão-de-obra. Nós dissemos que não iríamos apresentar nenhuma proposta nesse sentido, pois o nosso negócio não é esse, é manutenção de equipamento ferroviário. Mas referimos que depois de haver um vencedor, estávamos abertos a negociar os detalhes que não estavam contidos na tal oferta de referência. Portanto, se houve alguém que teve alguma tentativa de alterar a proposta que tínhamos apresentado aos concorrentes, foi a Transdev. Os preços que demos à Barraqueiro e à Transdev foram e são exactamente os mesmos.
in: www.transportesemrevista.com de 28 Jan/10
«Acusações da Transdev são falsas» - Carlos Frazão, EMEF
Ouvido pela Transportes em Revista, o presidente da EMEF, Carlos Frazão, disse que «a EMEF repudia veementemente estas acusações, que são falsas. A Transdev como viu que não tinha hipótese de vitória no concurso decidiu escolher este caminho». Frazão revelou ainda que «os preços-base para os trabalhos sistemáticos e não sistemáticos foram definidos inicialmente e, posteriormente, foram dados a conhecer à Secretaria de Estado dos Transportes e à Metro do Porto. Esses preços-base foram dados de igual modo aos concorrentes que apareceram e estes sabiam perfeitamente quais eram». Mas o presidente da EMEF não fica por aqui e acusa a Transdev de ter tentado alterar a proposta que a EMEF apresentou. Segundo Carlos Frazão «em determinada altura a Transdev, invocando a experiência que têm da exploração actual, disse-nos que não precisavam que a EMEF executasse todas as funções que estavam pré-estabelecidas, pois assumiam uma parte. No fundo, as tarefas que a Transdev tinha reservado para a EMEF eram apenas de fornecimento de mão-de-obra. Nós dissemos que não iríamos apresentar nenhuma proposta nesse sentido, pois o nosso negócio não é esse, é manutenção de equipamento ferroviário. Mas referimos que depois de haver um vencedor, estávamos abertos a negociar os detalhes que não estavam contidos na tal oferta de referência. Portanto, se houve alguém que teve alguma tentativa de alterar a proposta que tínhamos apresentado aos concorrentes, foi a Transdev. Os preços que demos à Barraqueiro e à Transdev foram e são exactamente os mesmos.
in: www.transportesemrevista.com de 28 Jan/10
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19/01/2010
Segunda fase do metro a todo o gás
A segunda fase do projecto Metro Mondego, que liga a Baixa aos Hospitais da Universidade de Coimbra, deverá arrancar em breve. A convicção é do secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, que esteve, ontem, em Coimbra.
O governante aguarda as conclusões dos estudos de procura e de viabilidade económica em curso, que deverá conhecer em finais de Fevereiro, para dar luz verde à segunda etapa. E está "optimista". "Assim que vierem, estou certo de que vamos avançar com toda a rapidez", disse, finda a apresentação do projecto de Implementação do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) e Requalificação Urbana no Troço entre a Beira Rio e a Câmara, da autoria de Gonçalo Byrne.
O presidente da Metro Mondego (MM), Álvaro Maia Seco, partilha daquela opinião: "Se a linha [do Hospital] não tiver uma procura razoável, então nenhum eixo, em Coimbra, terá". E crê que, se a decisão for tomada no curto prazo, a linha poderá estar a funcionar entre o final de 2014 e o início de 2015.
Mas antes, alerta Maia Seco, é essencial que se retome o processo de demolições, na Baixa, interrompido há cerca de três anos. Sem isso, garante, "não há concurso para a linha do Hospital".
"A cidade sai muito valorizada"
O secretário de Estado - que visitou a zona de intervenção da MM na Baixa - acredita que o metro "vai ser quase um símbolo de Coimbra". "A cidade sai muito valorizada. Tudo iremos fazer para não faltar com o apoio [superior a 400 milhões de euros]", referiu.
Antes, Carlos Correia da Fonseca havia presidido à cerimónia de assinatura do Auto de Consignação da Empreitada de Reabilitação das Infra-Estruturas do Ramal da Lousã, no troço entre Alto de S. João e Miranda do Corvo, nesta última localidade.
in: jn.sapo.pt secção "Coimbra" de 19 Jan/10
O governante aguarda as conclusões dos estudos de procura e de viabilidade económica em curso, que deverá conhecer em finais de Fevereiro, para dar luz verde à segunda etapa. E está "optimista". "Assim que vierem, estou certo de que vamos avançar com toda a rapidez", disse, finda a apresentação do projecto de Implementação do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) e Requalificação Urbana no Troço entre a Beira Rio e a Câmara, da autoria de Gonçalo Byrne.
O presidente da Metro Mondego (MM), Álvaro Maia Seco, partilha daquela opinião: "Se a linha [do Hospital] não tiver uma procura razoável, então nenhum eixo, em Coimbra, terá". E crê que, se a decisão for tomada no curto prazo, a linha poderá estar a funcionar entre o final de 2014 e o início de 2015.
Mas antes, alerta Maia Seco, é essencial que se retome o processo de demolições, na Baixa, interrompido há cerca de três anos. Sem isso, garante, "não há concurso para a linha do Hospital".
"A cidade sai muito valorizada"
O secretário de Estado - que visitou a zona de intervenção da MM na Baixa - acredita que o metro "vai ser quase um símbolo de Coimbra". "A cidade sai muito valorizada. Tudo iremos fazer para não faltar com o apoio [superior a 400 milhões de euros]", referiu.
Antes, Carlos Correia da Fonseca havia presidido à cerimónia de assinatura do Auto de Consignação da Empreitada de Reabilitação das Infra-Estruturas do Ramal da Lousã, no troço entre Alto de S. João e Miranda do Corvo, nesta última localidade.
in: jn.sapo.pt secção "Coimbra" de 19 Jan/10
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16/01/2010
Passe social extendido à Metro Sul do Tejo e Fertagus
A Metro Sul do Tejo e a Fertagus de acordo com a Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa serão este ano integradas no passe social de Lisboa.
Até agora os utentes destas duas transportadoras viam-se obrigadas a comprar um complemento mensal de transporte para além do passe social que possuíssem ou então, títulos ocasionais. Com a integração no passe social milhares de utentes da margem sul poderão desta forma, usufruirem de mais soluções na ligação à capital.
Com esta medida, prevê-se um aumento do número de utilizadores do Metro Sul do Tejo que actualmente é de trinta mil diários, muito aquém do expectável: oitenta e cinco mil por dia.
15/01/2010
Metro do Porto abre parafarmácias

Depois da abertura de cafetarias em algumas das estações mais concorridas do Metro do Porto, a empresa abriu ontem parafarmácias de serviço nas estações da Casa da Música, Trindade e Bolhão.
Estas estarão abertas de segunda a sábado das 8:00h às 20:00h podendo no futuro estarem abertas também ao domingo.
A empresa prometeu ainda, que a rede de parafarmácias será futuramente alargada a outras estações sendo que, está aberta a possibilidade de serem instaladas lojas de conveniência para a venda de bebidas, jornais, ou produtos alimentares.
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13/01/2010
Arriva inova com carregamento de passes nos autocarros
Os clientes da Arriva Portugal já podem carregar os seus passes mensais nos autocarros da empresa, eliminando assim a necessidade de terem de se deslocar às respectivas bilheteiras e pontos de venda. Para carregar os passes basta aproximar o título à antena de validação da máquina, confirmar a informação e preço e esperar pelo recibo e vinheta. O processo é bastante simples e, segundo a Arriva Portugal “o condutor do autocarro acompanha o cliente a cada momento, até se verificar que o carregamento foi feito com sucesso”.
in: www.transportesemrevista.com de 13 Jan/10
in: www.transportesemrevista.com de 13 Jan/10
08/01/2010
Vimeca substitui passes pelo cartão "Lisboa Viva"
A Vimeca e a Lisboa Transportes estão a proceder à substituição dos tradicionais cartões de passe pelo cartão de tecnologia sem contacto já usado nos títulos combinados e intermodais e por outros operadores da Área Metropolitana de Lisboa: o "Lisboa Viva".
Serão assim substituídos os cartões de passe suburbano, sénior, assinatura da linha, assinatura da linha estudante, e combus.
Até ao próximo mês de Fevereiro a empresa reembolsa os seus clientes pelo antigo passe.
Para já o "Lisboa Viva" não será usado ainda para validação electrónica dos títulos nas duas empresas pelo facto de estas ainda não dotarem a frota dos respectivos validadores pelo que, os utentes terão de usar vinheta no cartão. Futuramente os tradicionais validadores serão substituídos por modelos electrónicos o que permitirá a eliminação de vinheta no cartão, e o carregamento de títulos através do Multibanco.
Governo admite adiar linhas da segunda fase do Metro do Porto
O secretário de Estado dos Transportes, Correia da Fonseca, salvaguarda que tudo será definido em articulação com as câmaras e a Autoridade Metropolitana.
O Governo admite adiar linhas da segunda fase do metro do Porto. A hipótese defraudará as expectativas que os autarcas depositam na primeira visita do ministro das Obras Públicas e secretário de Estado dos Transportes ao sistema. Todos esperamos que dêem garantias de que sejam cumpridos os calendários, sintetizou o vice-presidente da Câmara de Gaia, Marco António Costa.
"Os metros têm que crescer para as direcções onde existe procura e seja alternativa ao transporte individual. Mas, como é natural, os recursos são escassos, não estamos na Suíça. É necessário fazer um correcta gestão", sublinhou, ao JN, Correia da Fonseca.
O secretário de Estado explicou que a "correcta gestão" passa por avaliar "os benefícios económicos globais positivos nos investimentos feitos e continuar a articulação com a STCP e todos os pequenos agentes da região". "Tudo tem que ser articulado e consensualizado no Grande Porto e essa é uma tarefa que cabe também à Autoridade Metropolitana de Transportes, porque é uma entidade reconhecida pelo Governo e localmente, que pode ser o regulador de uma boa gestão. As autarquias representadas na Autoridade Metropolitana são quem melhor conhece os interesses das populações", acrescentou.
O concurso para a segunda fase da rede de metro do Porto - representa um investimento de 1,2 mil milhões de euros e inclui a extensão a Laborim, a linha do Campo Alegre, a linha de S. Mamede de Infesta e a ligação Campanhã/Gondomar, por Valbom - já deveria ter sido lançado em Outubro. Ao JN, Correia da Fonseca garantiu que "a segunda fase é para avançar", mas admitiu que poderá ser necessário introduzir algumas "afinações" aos prazos. É preciso definir prioridades, mas sempre em articulação com as entidades locais, designadamente as autarquias, insistiu o secretário de Estado, que não adiantou quais as afinações a introduzir ou que em que linhas isso poderá acontecer. A estratégia passa, então, por "estabelecer uma plataforma de diálogo onde os interesses dos cidadãos e da região sejam defendidos". Correia da Fonseca entende que a Autoridade Metropolitana deve ter uma palavra importante na matéria, embora, no Porto, esta entidade ainda esteja efectivamente constituída.
(...)
in: jn.sapo.pt secção "Economia" de 8 Jan/10
O Governo admite adiar linhas da segunda fase do metro do Porto. A hipótese defraudará as expectativas que os autarcas depositam na primeira visita do ministro das Obras Públicas e secretário de Estado dos Transportes ao sistema. Todos esperamos que dêem garantias de que sejam cumpridos os calendários, sintetizou o vice-presidente da Câmara de Gaia, Marco António Costa.
"Os metros têm que crescer para as direcções onde existe procura e seja alternativa ao transporte individual. Mas, como é natural, os recursos são escassos, não estamos na Suíça. É necessário fazer um correcta gestão", sublinhou, ao JN, Correia da Fonseca.
O secretário de Estado explicou que a "correcta gestão" passa por avaliar "os benefícios económicos globais positivos nos investimentos feitos e continuar a articulação com a STCP e todos os pequenos agentes da região". "Tudo tem que ser articulado e consensualizado no Grande Porto e essa é uma tarefa que cabe também à Autoridade Metropolitana de Transportes, porque é uma entidade reconhecida pelo Governo e localmente, que pode ser o regulador de uma boa gestão. As autarquias representadas na Autoridade Metropolitana são quem melhor conhece os interesses das populações", acrescentou.
O concurso para a segunda fase da rede de metro do Porto - representa um investimento de 1,2 mil milhões de euros e inclui a extensão a Laborim, a linha do Campo Alegre, a linha de S. Mamede de Infesta e a ligação Campanhã/Gondomar, por Valbom - já deveria ter sido lançado em Outubro. Ao JN, Correia da Fonseca garantiu que "a segunda fase é para avançar", mas admitiu que poderá ser necessário introduzir algumas "afinações" aos prazos. É preciso definir prioridades, mas sempre em articulação com as entidades locais, designadamente as autarquias, insistiu o secretário de Estado, que não adiantou quais as afinações a introduzir ou que em que linhas isso poderá acontecer. A estratégia passa, então, por "estabelecer uma plataforma de diálogo onde os interesses dos cidadãos e da região sejam defendidos". Correia da Fonseca entende que a Autoridade Metropolitana deve ter uma palavra importante na matéria, embora, no Porto, esta entidade ainda esteja efectivamente constituída.
(...)
in: jn.sapo.pt secção "Economia" de 8 Jan/10
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07/01/2010
Nova linha da STCP para Vila d'Este
A partir de 11 de Janeiro a STCP vai ter mais uma linha a servir Vila d'Este em Gaia.
A nova linha 907 vai ligar a Boavista a Vila d'Este passando pelo Campo Alegre, Arrábida Shopping, Coimbrões, Gaia Shopping, e Hospital Santos Silva.
De 11 a 13 de Janeiro a STCP oferece as viagens para experimentar a nova linha.
Tram-train entram em circulação

Os trinta veículos modelo "Tram-train" entram oficialmente em operação na linha vermelha amanhã.
Durante o mês de Janeiro só o serviço expresso da linha Vermelha (B) entre a Trindade e a Póvoa de Varzim irá ser efectuada com as novas composições. A partir de 1 de Fevereiro também o serviço regular naquela linha entre o Estádio do Dragão e a Póvoa de Varzim será servida pelos novos modelos.
Os novos veículos irão acrescentar à rede vinte e três mil novos lugares, sendo nove mil sentados.
Apesar de poderem atingir os 100 km's horários por enquanto, a Metro do Porto não irá ajustar os horários na ligação entre o Porto e a Póvoa.
As novas unidades podem ainda recuperar cerca de 30% da energia consumida através do sistema de frenagem, e devolvê-la novamente à rede para ser consumida por outros veículos.
O Metro do Porto com a entrada em funcionamento dos "Tram-train" eleva para 102 o número de composições ao serviço.
05/01/2010
Faro com nova rota da easyJet
A partir de 3 de Abril a easyJet passa a ligar Faro à cidade de Genebra na Suíça.
Esta ligação insere-se no plano da companhia em abrir vinte e uma novas ligações em toda a Europa.
A empresa já tinha anúnciado a criação da ligação Porto/Milão Malpensa para 12 de Fevereiro, Faro/Doncaster a 19 de Abril, e Lisboa/Edimburgo a 4 de Maio, a que se veio juntar a ligação Faro/Genebra.
Leitores dividem-se quanto ao serviço prestado pelos operadores

Numa sondagem colocada no nosso sítio ao longo do ano de 2009 e que tinha colocada a seguinte questão: "Como classifica o serviço de transportes da sua área de residência/trabalho?" os leitores mostraram-se divididos quanto a nível de eficácia e eficiência do serviço de transportes que usam.
Quarenta e um leitores (27%) num total de cento e quarenta e sete acham que o serviço é muito mau, trinta e sete (25%) acham que é razoável. Enquanto vinte e cinco leitores (17%) acham que o serviço é mau, vinte e quatro leitores (16%) acham que é bom. Vinte leitores (13%) acham que o serviço que usam é mesmo muito bom.
As conclusões através dos resultados obtidos significa que, a prestação dos diferentes operadores de transportes é desigual, que poderá variar de acordo com a zona do país em que operam.
04/01/2010
Ryanair com bilhetes a 4 euros
Transporte ferroviário de passageiros na UE liberalizado
O transporte ferroviário de passageiros entre países da União Europeia ficou oficialmente aberto à concorrência desde dia 1 de Janeiro. A norma da Comissão Europeia pretende criar novas perspectivas empresariais e de emprego, pressupondo a utilização das infra-estruturas ferroviárias de outros Estados-membros para a realização de rotas internacionais. Desta forma, os operadores poderão oferecer um serviço ferroviário de passageiros internacional, o que, até aqui, acontecia apenas mediante protocolos e acordos pontuais. Para isso, o operador necessita apenas de licença ferroviária e de ter certificados de segurança para operar nos diferentes Estados-membros. Num comunicado oficial, Antonio Tajani, o vice-presidente da Comissão Europeia e responsável de Transportes, revelou que "Trata-se de uma nova etapa na realização de um espaço integrado do transporte ferroviário que beneficiará tanto as empresas quanto os passageiros".
in: www.transportesemrevista.com de 4 Jan/10
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